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domingo, 21 de novembro de 2010

DESCARTAR PARA RECICLAR

DESCARTAR PARA RECICLAR

Escrito por Colaboradores | Postado em Meio Ambiente | Tags: fraldas descartáveis, Grã-Bretanha, Knowaste, Meio Ambiente, reciclagemPor Artur Dória Mota
meioambiente@blogdacomunicacao.com.br

Aqui no Brasil, muitos materiais deixam de ser reciclados por não existir tecnologia para o tipo especifico de material ou mesmo o interesse, como no caso do lixo eletrônico que tem um custo muito alto. Mas em países desenvolvidos, o processo de reciclagem alcança um estágio bem avançado. A Grã-Bretanha acaba de lançar um programa que prevê a reciclagem de fraldas descartáveis usadas.

Um produto que por ser descartável precisaria ser reutilizado. A reciclagem surge como uma solução, pois as fraldas podem agora ser transformadas em produtos, que vão de telhas a capacetes de ciclistas, além de gás que produz energia, proveniente do metano presente nas fraldas.

A fralda descartável é um produto que se decompõe com aproximadamente 500 anos. Os bebês usam em média 3,6 mil fraldas até não precisarem mais, sem falar em muitos idosos que também necessitam usar. Assim, estima-se um total de 800 mil toneladas de fraldas por ano, onde a cada tonelada, podem ser extraídos 400 quilos de celulose e 145 metros cúbicos de gás, segundo a Knowaste, empresa responsável pelo programa.

A primeira usina, na cidade de Birmingham, deverá entrar em atividade no começo de 2010. A empresa Knowaste, possui também instalações semelhantes no Canadá e na Holanda, e já discute a possibilidade de novas usinas em outras cidades da Inglaterra.

Atualmente muitos materiais se tornam impossíveis de se reciclar devido a sua fabricação, que utiliza diversas matérias em conjunto, tornando-as muito difíceis de isíciljunto, e que a torna muito dificil tornam impossiveis sados e separar, além dos processos químicos ao qual são submetidos, como por exemplo, papéis carbono, metalizados, plastificados, latas de tinta, pilhas, adesivos, espelhos, cerâmicas e lâmpadas.

Notícias como essa, mostram que a realidade não é tão complicada assim. O problema parece ser mesmo a falta de vontade e investimentos necessários na área para que se atinja um nível onde reciclar, seja tão lucrativo, quanto produzir diretamente da matéria-prima; a concorrência é grande.

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