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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Lições de um Administrador: frases e reflexões para empreender mais em 2011!

Lições de um Administrador: frases e reflexões para empreender mais em 2011!
“Em 2011, não fique de cabeça baixa e nem empinada. Levante a poeira ou desça do céu. Saia pelo encontro das coisas que faltam. Seja doador, quando de algo bom a oferecer.” (Sérgio Dal Sasso)


"O maior capital que podemos ter nos dias de hoje está em conseguir despoluir a palavra conhecimento, garimpando-a pela procura de coisas uteis a sua evolução."


"Se tivesse que ensinar algo a alguém, diria para andar por aí aprendendo com os outros, para se chegar com firmeza em algo que te deixe feliz e seguro por acreditar e escutar a si mesmo."


"O momento certo das mudanças depende da maturidade e experiências para que se organizem os créditos, sem distanciar dos débitos. Mudar faz parte e nisso até um simples corte de cabelo já influencia o seu espírito."


"Empreender é estar bem preparado para fazer algo que oferte boas possibilidades de se dar bem, no mais, devemos ter ritmo, pois é difícil subir, mas muito fácil descer e ser esquecido!"


"A pró-atividade é um remédio que o faz soltar a franga. A receita vem com a dedicação e evolução da sua qualidade rumo à obtenção dos diplomas da utilidade e popularidade."


"O mundo continuará sendo seletivo pela busca dos qualificados. O que se espera de cada um de nós é um fôlego adicionado de razões para que possamos vencer em cima do que está sempre se transformando."


"É pensando nas próprias insatisfações como consumidor, que devemos partir para pesquisar, apontar e corrigir os pontos comuns que fazem com que os outros nos evitem."


"Negócios de sucesso são feitos de detalhes para que o enriquecimento te traga a visão contemporânea do conjunto, seu entendimento e contribuição para as ações."


"De um líder espera-se que o resultado das escaladas produzam grandes negociadores. Toda iniciativa deve incluir componentes que de fato terminem em acabativas."


"Carreiras bem sucedidas dependem do equilíbrio entre o que se faz e o quanto se gosta de fazer. Algo como, um combinar de prazeres repletos de coisas tangíveis para o bolso e intangíveis para um bater saudável do coração."


"Quando se tem um projeto, seja qual for o seu objetivo, deve-se em primeiro lugar identificar, aprender e saber conviver com as regras do jogo que hoje fazem a condução positiva dos que já atuam no meio."


"Seja qual for a sua geração, aprenda que para se chegar ao sucesso temos que ser a média ponderada dos que pensam juntos!"


"As informações são importantes, mas seu trunfo está na capacidade de utilizá-las no fortalecimento das direções por onde pretendemos trilhar."


"A gente só muda quando deixa de ficar surdo, partindo de um tímido mudo pelas buscas que a vida poderá nos ofertar com novos ensinamentos e modificações."


"Não fique achando que as coisinhas estão definidas, pois nunca estarão e a sua evolução não depende somente do que os outros esperam de você, mas de um conjunto de valores que reúnam a sua melhor condição pelo fazer."


"To aqui com meus 50 anos, e sempre dou uma paradinha para pensar no como trilhar a minha estrada, e ai vale tudo para fazer o futuro, das ruas que já criei aos buracos que vão me ensinar a tapar."


"As pessoas são diferentes, pintam quadros diferentes e por muitas vezes isso é um incômodo a ser superado, pois o mundo pede pela capacidade de saber lidar com as diversas tribos."


"Nossas atenções devem estar na procura dos diferentes, pelos ambientes e inclusões que justifiquem as trocas pela produção das novidades e inovações."


"Na rota pelo empreendedorismo e competitividade temos que atentar pelas formas do como conduzir nossos desejos transformando as atitudes em algo que resulte a favor, pois as decisões mesmo quando sábias sempre dependem das melhorias e aceitação."


"Para que o marinheiro não seja de uma só viagem, toda empolgação deve ter base para decisão, enquanto um lado brinda os resultados, o outro se antena com as investigações contínuas, visões gerenciais e financeiras."


"O segredo de tudo é deter o todo acompanhado de um jeitão que nos transforme em seres comunicadores, aptos para uma gestão frente à construção dos relacionamentos, sua integração e aceitação."


"A empatia significa que antes de se obter a quantidade e qualidade que se espera, é necessário ter mais harmonia e prazer nos contatos com quem temos que manter e conquistar."


"Em 2011, não fique de cabeça baixa e nem empinada. Levante a poeira ou desça do céu. Saia pelo encontro das coisas que faltam. Seja doador, quando de algo bom a oferecer." (Sérgio Dal Sasso)


Sérgio Dal Sasso

Palestras, workshops e treinamentos empresariais

Influência do estado emocional na vida profissional

Influência do estado emocional na vida profissional
Um heterogêneo grupo de mulheres reuniu-se na noite de 24/março na Livraria Cultura do Shopping Market Place para refletir sobre a Influência do Estado Emocional na Vida Profissional das Mulheres.

Apesar de oriundas de diferentes áreas de atuação (entre as quais: arte educação, publicidade, saúde, administração, educação pré-escolar, memória empresarial, terceiro setor, jurídica, marketing, decoração e finanças), inquietações muito similares relacionadas ao tema foram identificando o grupo.


Esta foi uma das palestras realizadas dentro do Ciclo Mulheres e Poder, organizado pelo Wall Street Institute, Livraria Cultura e parceiros, entre os quais, o Projeto Instigar. Mas muito mais do que uma tradicional palestra, minha proposta foi transformar o evento em um encontro, onde fosse possível realizar trocas efetivas entre as participantes.

A primeira questão que instiguei o grupo a pensar, foi sobre a necessidade de desconstruir o próprio título da palestra. Uma vez que o ser humano é pulsional por natureza, o estado emocional está constantemente presente, e portanto não é possível manter uma compartimentalização saudável entre "vida emocional" e "vida profissional".

O fato é que o nosso estado emocional está constantemente influenciando nossa vida, tanto em âmbito pessoal quanto profissional – isto é indissociável.


O assunto é bastante amplo, então o recorte proposto ao grupo foi analisar os processos psíquicos envolvidos por trás de duas questões importantes e bastante comuns: a ansiedade e a destrutividade, e como estas duas questões se colocam no contexto de trabalho.

Porém, seguramente a segunda parte do encontro foi a mais importante, onde o grupo foi convocado, com base na análise teórica realizada na primeira parte do encontro e nas experiências emocionais das participantes, a construir um conhecimento grupal sobre formas mais saudáveis de se lidar com as questões discutidas.


Apesar de não ser possível reproduzir neste curto artigo a experiência vivenciada pelo grupo durante esta atividade, compartilho aqui anotações de algumas expressões chave construídas pelo grupo:

Acerte as contas com você mesma / não tente achar as respostas nos outros.
Sinta-se humana: reconheça que sentimentos existem e legitime isto.
Dê espaço para viver a tristeza, não se submetendo à imposição da sociedade do "culto à felicidade constante".
Não se desmereça / Valorize-se.
Aceite os seus limites, sem cobranças e culpas.
Perceba como o processo é cíclico.
Exercite sua resiliência.
Lide melhor com a auto-destrutividade, gerenciando-a e transformando-a.
Reconheça qual o gatilho que vai disparar as situações de ansiedade, e fique um passo antes.
Exercite o auto perdão.
Reconheça que o outro existe.
Peça perdão ao outro.
Transforme os "não ditos" do grupo de trabalho em uma questão coletiva, para ser solucionado pela coletividade.
Envolva e comprometa outros atores e parceiros em nome da área, usando caminhos alternativos.
Conviva melhor com os "jabutis" do trabalho, sendo mais política e preservando-se.
Espero que este resumo da construção do grupo instigue você a repensar formas mais saudáveis de lidar com o seu estado emocional na sua vida profissional.
Cuide-se!

Débora Andrade

Decisões tomadas com base em critérios emotivos: quando se ganha e quando se perde?

Decisões tomadas com base em critérios emotivos: quando se ganha e quando se perde?
A cultura e a política da empresa onde o profissional atua são determinantes nessas situações

No mercado de trabalho, dependendo do cargo que se ocupa, cada decisão tem um determinado peso. E grande parte delas gera alguma consequência, em maior ou menor grau, para as empresas ou para a própria carreira do profissional. No meio do caminho, a escolha feita pode ajudar ou prejudicar a trajetória profissional. E isso é natural, tendo em vista que em cada decisão existe um fator que pode ser um complicador ou um facilitador de todo esse processo: as emoções.


"As emoções nos acompanham o tempo todo e são importantes, pois nos fornecem pistas de como estamos e quem somos", afirma a psicóloga Clarice Barbosa. Ela explica que hoje existe uma linha tênue entre o âmbito profissional e o emocional. Em muitos casos, essa linha sequer existe – o que contribui para a existência de profissionais extremamente emotivos, que fazem suas escolhas de carreira baseadas apenas em questões emocionais.



A extinção da separação vida pessoal e profissional tem uma explicação bem racional. O mercado está mais competitivo, as informações chegam a todo momento e de maneira desenfreada e a qualificação para se dar bem na carreira tem de ser constante. Tudo isso, contando com o aumento do volume de trabalho, é o que explica a demanda por profissionais "multitarefa". O problema é que o dia continuou tendo 24 horas. "É muita informação em pouco tempo e não conseguimos ter tempo para pensar e aprofundar nada. Nossa mente tem um tempo interno. E não estamos respeitando esse tempo", explica a psicóloga.



Não é à toa a velha afirmação de que só é possível ter qualidade de vida quando se separa, ao menos, a vida profissional da pessoal. Para muitos profissionais, no entanto, essas duas esferas se tornaram uma só. As emoções, a partir daí, afloram mais. E vai ficando cada vez mais difícil saber quando a decisão a ser adotada foi baseada mais em critérios racionais que emocionais.



O racional x o emocional


"Profissionais mais emotivos aprenderam desde cedo a lidar com situações externas utilizando as emoções", explica Clarice. "Com isso, eles acreditam que conseguirão tudo o que querem", afirma a psicóloga que conta conhecer casos de pessoas que choravam a cada crítica que recebiam do líder ou de colegas. Elas agem assim, explica Clarice, porque, de maneira geral, os emotivos estendem para o âmbito profissional emoções típicas da vida pessoal.



Jason Salmon/ iStockPhotos


A cultura e a política da empresa onde o profissional atua são

determinantes nessas situações






Casos, por exemplo, de profissionais que recusam novas oportunidades por não quererem romper o vínculo que criaram com os atuais colegas de trabalho são comuns. "Nesse caso, a decisão se relaciona com a carência afetiva desse profissional", explica a psicóloga. Profissionais mais racionais não perderiam novos desafios por amizades dentro da empresa. "Eles estão pensando no progresso profissional", afirma.



"Com certeza, toda ação e decisão feita e adotada por impulso é complicada", afirma a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital Cristina Reininger. A especialista explica que profissionais que adotam critérios apenas emotivos para a tomada de decisão podem se prejudicar no mercado. "Eles podem ser vistos como imaturos", considera.



Um profissional que tem um comportamento mais emotivo, na avaliação de Cristina, é mais inseguro. Ela enfatiza, porém, que esse comportamento pode ser mais ou menos constante em determinadas profissões. A cultura e a política da empresa onde esse profissional atua também são determinantes na acentuação dessa característica. "Sempre tem uma influência do momento pelo qual esse profissional passa", avalia Cristina.



Consequências


Uma das consequências de se agir baseado nas emoções é justamente a estagnação da carreira, ou porque o profissional não percebe que isso está acontecendo ou pelo fato de ele cometer erros constantes. "Profissionais racionais pensam muito e agem menos. Os emotivos agem mais e, por isso, também erram mais", explica Clarice.



Outra consequência é o estresse. Um profissional mais racional nega o que sente e o emotivo é mais aberto a isso. "Com isso, o estresse pode ser maior no emotivo e pode até mascarar uma depressão", avalia a psicóloga. Tudo isso não significa dizer que ser racional é melhor quando se trata de desenvolvimento da carreira. Um líder que é muito racional, por exemplo, pode deixar de lado o bem-estar dos seus colaboradores, e pode acabar não tendo sucesso devido a isso.



Se não podemos contra elas...



Não importa se você está no trabalho ou em casa, brigando com seu líder ou com seu namorado, as emoções estarão presentes, em menor ou maior grau, dependendo da situação e do local. A grande questão, para as especialistas consultadas, não é o fato de as emoções estarem presentes nas escolhas de carreira. Mas sim o fato de elas atuarem em excesso.



E já que é impossível se desvencilhar das emoções, então, para minimizar erros, o ideal seria tentar equilibrá-las. "O profissional tem de saber administrar e organizar suas emoções", afirma Cristina. "Para isso, é preciso ampliar o autoconhecimento e a autoconfiança. Um profissional confiante não vai se deixar abalar por determinadas situações", explica a headhunter.



Para ela, um planejamento de carreira, nessas horas, é fundamental. Ainda que o profissional não siga essa linha à risca, ao menos ela indicará um caminho possível, com largada e chegada. Com isso, apesar de todas as situações que ele venha a enfrentar, ele conseguirá estabelecer critérios mais racionais em prol dessa meta de carreira.



"Esse profissional precisa ter um contraponto. Não pode ser só emoção ou só racional. Ele precisa voltar para si mesmo e perceber se essas decisões o ajudarão no futuro", considera Clarice. "Isso é inteligência emocional: utilizar as emoções a seu favor", considera. Ela lembra que a tomada de decisões envolve a emoção, a razão e a intuição. E que o equilíbrio desses fatores é importante. "As emoções são positivas. As atitudes que nós temos em decorrência de uma emoção é que podem nos prejudicar".

Humildade e honestidade melhoram capacidade profissional

Humildade e honestidade melhoram capacidade profissional, diz estudo
Segundo o estudo, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco ambiciosas e muito sinceras e justas


Manter humildade e controle emocional são desafios para jovens com ascensão rápida na empresa.Quanto mais honestidade e humildade um profissional demonstrar no ambiente de trabalho, melhor ele será avaliado por seus superiores.

Essa é a nova descoberta de um estudo da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, que comprovou que as pessoas com as qualidades mencionadas são as que alcançam os melhores resultados no trabalho.

Segundo os responsáveis pelo levantamento, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco ambiciosas, muito sinceras e justas, focadas em atender a necessidade do próximo.

"Este estudo mostra que aqueles que possuem a combinação de honestidade e humildade têm um desempenho melhor", afirma os pesquisadores americanos.

Ética profissional

Para a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, a honestidade acaba trazendo reflexos em todo o trabalho que o profissional desenvolve.

"Como consequência da honestidade, vêm a credibilidade e a ética, assim como o respeito ao próximo, aos colegas e aos clientes. Tudo isso gera beneficios a esse profissional”, aponta a especialista.


Segundo Izabel, uma pessoa íntegra, desde que seja capacitada e mostre habilidades no dia a dia, consegue sempre ser lembrada em uma hora de promoção ou trabalhos interessantes.

"Em uma época sem muitos valores, na qual o funcionário desonesto pode passar sem ser impune, sempre é benéfica a aparição de pessoas de caráter, que gerem confiança", afirma Izabel.


Ambiente corporativo

No Brasil, de acordo com a especialista, é comum entre as empresas optarem pela transparência e honestidade de seus profissionais. Porém, essa característica não é unânime.


"Já atendi muitos profissionais que foram desligados por conta da indisciplina e desonestidade dos outros colegas. A longo prazo, pessoas assim [desonestas] podem acabar com o ambiente em que trabalham", explica.


Atualmente, o profissional que preserva seus valores morais sempre é bem visto, por sua humildade e integridade, por seus superiores. Para Izabel, a soma de qualidades como essas faz do profissional um ser diferenciado.

Respeito ao cliente

Respeito ao cliente
Encantar o cliente, eis ai o lugar comum de quaisquer organizações. Ou seria fidelizar o cliente, isto é, capturá-lo para os interesses das organizações. Ah, não! é preciso colonizar o cliente, isto é, colocá-lo cada vez mais a serviço da organização, e, ainda, fazê-lo pagar mais por isso.



Há um tema que sempre vêm à baila nos congressos, simpósios, colóquios ou seminários de administração: o respeito ao cliente.
Estranhamente, as organizações tentam transformar o respeito ao cliente num valor moral.

É evidente que o respeito ao cliente é, no máximo, um valor profissional, uma diretriz empresarial, ou mesmo uma linha estratégica a ser apoiada e estimulada no mundo das organizações e no universo da sociedade.
É um valor empresarial perfeitamente compreensível no código de ética de uma indústria ou de uma loja de comércio, como parte integrante do plano de negócios e da ação estratégica, tática e operacional de qualquer organização, seja pequena, média ou grande, pia ou lucrativa.

Mas daí a erigir o respeito ao cliente como um valor moral da organização vai uma enorme distância.
Isto é absolutamente bizarro, para não dizer esdrúxulo. Eu não encontro correspondência do respeito ao cliente como um valor moral em nenhum lugar nos grandes textos religiosos, na Bíblia, no Alcorão, nos textos de Buda, na Torah, em quaisquer dos textos canônicos, muito menos nos textos filosóficos de Espinosa, de Montaigne, de Rousseau, de Kant, ou nos enciclopedistas, nos iluministas, nos filósofos gregos, enfim, em quaisquer dos grandes pensadores da humanidade.

O que sempre vejo nesses textos não é o respeito ao cliente. É o respeito ao próximo.


Vocês dirão: mas o cliente não é o próximo? Claro que não. Pelo menos, não é um próximo qualquer. É um próximo que pode pagar, solver as suas contas, que tem um perfil de renda, que "vale uma nota", que dispõe de poder de compra, que pode barganhar, que pode escolher o que e de quem comprar, que pode ou não ser fidelizado em suas compras e em suas preferências.


É evidente que não devemos – aí sim um valor moral – circunscrever moralmente o nosso grau de respeito ao próximo à sua capacidade de pagamento, ao seu perfil de comprador, ao seu nível de renda.
O respeito ao cliente é apenas e tão-somente um valor empresarial legítimo, que pertence ao mundo do marketing ou à área de vendas, ao regulamento da empresa, ao seu plano de negócios, ao seu código de conduta. E é apenas isso, o que já é muito bom. Jamais é um valor moral, como muitas organizações empresariais, pretensiosa e equivocadamente, pretendem apresentá-lo.
Ora, se a ação empresarial busca, em essência, o lucro, por que meter a moral no meio?

O respeito ao cliente é um valor empresarial, aliás, elogiável. Pode ser um valor profissional ou um valor deontológico. Mas, de forma alguma, é um valor moral para a organização.
O respeito ao próximo, este sim é um valor moral.

O respeito ao próximo pertence estrita e unicamente à consciência de cada um, na plenitude da realização do indivíduo e da pessoa como um ser moral.

O respeito ao próximo não pode ser um valor moral empresarial, porque é contaminado pelo interesse da empresa, o que por si só o desqualifica como valor moral, que deve se fundamentar no universalismo e no desinteresse.

A ação moral reside na atitude ao mesmo tempo desinteressada e orientada não para o interesse particular, mas para o bem comum e universal. Isto é, de forma mais direta, para o que não vale e é bom apenas para a empresa, mas também para todos os outros. São essas as duas pedras angulares da moral para Kant*– o desinteresse e a universalidade.

Imaginem se um empresário qualquer pode aceitar que um vendedor faça os interesses do cliente prevalecerem sobre os interesses da loja para a qual trabalha, a ponto de indicar a loja do concorrente para o cliente comprar os produtos que deseja.
É preciso insistir no ideal do bem comum, na universalidade e no desinteresse das ações morais, assim entendidas como a superação dos exclusivos interesses particularistas de uma empresa em relação aos seus clientes.

wagners@attglobal.net

Dicas para ser um líder de sucesso

Dicas para ser um líder de sucesso



Competitividade é palavra de ordem no mundo corporativo e, para se destacar no mundo dos negócios, sai na frente a empresa que conta com bons líderes. Saber ouvir e dar feedbacks, ter carisma, motivar os colaboradores e ser assertivo são algumas das características dos líderes de sucesso. Contudo, não tem sido tarefa fácil identificar profissionais com este perfil no mercado de trabalho.


Essa escassez é justificável, a maioria dos profissionais pensa que, para se destacar no mercado de trabalho basta, apenas, ser ótimo no que faz. Não adianta, por exemplo, um gestor dominar todas as técnicas de gestão se ele não é capaz de trabalhar em equipe. Hoje, as empresas querem pessoas que, além de competências técnicas, tenham desenvolvido outras competências e habilidades.


Quem deseja chegar lá e ser tornar um líder de sucesso, é preciso dedicação, empenho, e foco. O profissional precisa mostrar que tem poder de liderança. Não é preciso ser chefe para isso. Muitos colaboradores, por exemplo, em uma reunião já demonstram, por meio de atitudes, que serão excelentes líderes no futuro.


Mas, quem pensa que liderar é tarefa fácil, está enganado. Além das competências e habilidades, o líder tem que incentivar e motivar pessoas e tornar o ambiente de trabalho saudável para que as metas sejam alcançadas. O líder tem papel fundamental dentro da empresa. Ele é como um motor, pois movimenta e motiva todos na equipe e, pessoas motivadas, trabalham com mais satisfação.



Ressalto, ainda, que o líder é aquela pessoa que internalizou os valores e missões da empresa. Não adianta nada ele ser carismático, entregar resultados e motivar a equipe se ele não conhecer, entender e abraçar os valores da organização onde trabalha.


Perfil do líder de sucesso

É uma pessoa entusiasmada e apaixonada pelo que faz;
Sabe gerenciar habilidades e competências dos seus colaboradores;

Sabe lidar com diferenças culturais;
Assertividade;
Criatividade;
Sabe ouvir e dar feedback;
É capaz de trabalhar com pessoas diferentes;
Valoriza o trabalho da equipe;
Conhece bem a missão e valores da organização.

A ABÓBORA

A ABÓBORA


... Uréia, colesterol, glicemia, lipídios e triglicerídeos... ?




Um segredinho revelado.


Alguns anos atrás, um meu ex-professor me mostrou uma análise de sangue; o que eu vi me deixou impressionado. Os cinco principais parâmetros do sangue, ou seja:ureia, colesterol, glicemia, lipídios e triglicerídeos apresentavam valores que, em muito excediam os níveis permitidos.


Comentei que a pessoa com aqueles índices já deveria estar morta ou, se estava viva, isto seria apenas por teimosia. O professor, então, mostrou o nome do paciente que, até então, tinha sido ocultado pela sua mão. O paciente era ele mesmo!


Fiquei estupefato! E comentei:

"Mas como? E o que você fez?".

Com um sorriso ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo: "Agora, olhe esta, compare os valores dos parâmetros e veja as datas".
Foi o que eu fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito, impecável, mas a surpresa aumentou, quando olhei as datas; a diferença era de apenas um mês

(entre as duas análises da mesma pessoa)!

Perguntei:

"Como conseguiu isso? Isso é, literalmente, um milagre!"

Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a seu médico, que lhe sugeriu um tratamento obtido de outro médico amigo.

Este tratamento foi utilizado por mim mesmo, várias vezes, com impressionantes resultados.

Aproximadamente, uma vez por ano, faço análise de meu sangue e, se algum dos parâmetros estiver apresentando tendência ao desarranjo, volto imediatamente a repetir esse processo.

Sugiro que você o experimente.

Aqui está o SEGREDO:

Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga e sim a abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce. Diariamente, descasque 100 gramas de abóbora, coloque os pedaços no liquidificador, junto com água (SÓ ÁGUA!), e bata bem, fazendo uma vitamina de abóbora com água.
Tome essa vitamina em jejum, 15 a 20 minutos antes do desjejum (café da manhã).
Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido.

Poderá controlar o resultado, fazendo uma análise antes e outra depois do tratamento com a abóbora. De acordo com o médico, não há qualquer contraindicação, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água (não se usa açúcar!).
O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes ativos ela contém e concluiu, pelo menos parcialmente, que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular: o colesterol mais nocivo e perigoso - LDL .

Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL (de baixo peso molecular), o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória da pessoa.

Há apenas um inconveniente:

o sabor da abóbora crua não é muito agradável!
Nada mais.

Porém, há um detalhe importante:

nem a abóbora, nem a água poderão ir para a geladeira, porque a refrigeração destrói os ingredientes ativos da vitamina.

Esta é a razão de ter que comprar, semanalmente, a abóbora, pois, fora da geladeira, ela se estraga rapidamente.


Referência:
[1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24x7 [www.biblioteca24x7.com.br ], São Paulo-SP, novembro 2008.

Emocional x Racional: uma disputa das boas!

Emocional x Racional: uma disputa das boas!
Ao definir o planejamento de comunicação, é imprescindível que todas as peças que envolvem a campanha estejam alinhadas aos objetivos da mesma. Conheça a seguir, dois tipos de abordagens responsáveis pelo sucesso da comunicação.


Durante o planejamento de uma campanha publicitária, é imprescindível que o objetivo de comunicação esteja claro para todos. Seja ele institucional ou de varejo, o planejamento de comunicação deve ser levado a sério, afinal é a partir dele que a ideia e o conceito da campanha são desenvolvidos.

Para cada objetivo de comunicação, uma campanha.
Não é recomendável utilizar dois ou mais objetivos em uma mesma campanha, pois, além de confundir o público-alvo, não haverá o foco que permitirá direcionar a campanha ao objetivo almejado. Portanto, antes de qualquer decisão estratégica, avalie e revise quantas vezes for necessário (e possível).

Após definir qual o objetivo de comunicação da campanha, o desafio seguinte é saber se a comunicação terá uma abordagem emocional ou racional. Agora sim, vamos entender um pouco melhor sobre estas duas vertentes:

"Os apelos emocionais tentam despertar emoções positivas ou negativas que motivem a compra". Já os apelos racionais "estão relacionados com os interesses particulares das pessoas: afirmam que o produto trará determinados benefícios". (Kotler, 2000 – p.576)


Trocando em miúdos...

A abordagem racional destaca os benefícios do produto e suas características, apontando suas qualidades, desempenho, economia, etc.

Essa abordagem geralmente é utilizada no marketing empresarial (business to business) e para bens de alto valor (carros, imóveis etc). A abordagem emocional, por sua vez, desperta emoções positivas ou negativas (podemos compreender como apelos positivos o humor, amor, orgulho ou alegria, e como apelos negativos o medo, culpa ou vergonha) e encontram desta forma uma maneira de ganhar o cliente através de associações emocionais.


Ok, mas quem ganha a disputa?

Depende. No final das contas, quem vence a disputa é a abordagem que melhor soube traduzir a mensagem que o cliente desejou transmitir ao público-alvo e como conseqüência disso alcançou seus objetivos. O perfil da campanha precisa estar alinhado com o seu público-alvo e com o objetivo que almeja conquistar. Portanto, faça a abordagem certa para conseguir os resultados certos!

Você quer salvar o seu negócio? Cuide bem do seu cliente!

Você quer salvar o seu negócio? Cuide bem do seu cliente!


Vivemos certas situações, as quais precisamos compartilhar pois nos trazem grandes ensinamentos. Esses dias um amigo decidiu deixar sua carreira como vendedor e virar um empreendedor. Comprou uma pequena empresa que estava em crise, e mesmo sem experiência no ramo, entrou de cabeça nessa empreitada, enxergando nela um futuro promissor. Ele me chamou para prestar uma assessoria, principalmente na parte de planejamento e gestão de custos, sendo esse o ponto que ele tem mais dificuldades. Durante nossa conversa, percebi que ele não estava assustado com os obstáculos que iria enfrentar, e mesmo advertindo-o sobre a demora na obtenção de lucro, principalmente devido ao pagamento do empréstimo que adquiriu, ele acreditava que poderia retomar as vendas, e até mesmo aumentá-las. Para se ter ideia, a gestão anterior perdeu cerca de um terço das vendas que negócio tinha com seu primeiro dono.

Diante de sua determinação, fiquei curiosa para saber se ele havia traçado alguma estratégia para reconquistar os clientes perdidos e conquistar novos. Ele nem precisou me responder: nesse momento havia chegado um cliente e ele correu para atendê-lo pessoalmente. Da mesa observei sua cordialidade, o cuidado e a atenção que ele dedicava para que o cliente se sentisse à vontade enquanto aguardava a prestação do serviço. Após acomodar o cliente em uma cadeira próxima à minha, ele rapidamente chamou sua equipe (ainda pequena) e deu-lhes instruções sobre a importância daquele cliente. Em seguida, a equipe iniciou seu trabalho. Fiquei pensando quem era aquela pessoa tão especial, mas não tive oportunidade de perguntar, pois imediatamente chegou outro cliente, e meu amigo dedicou a mesma atenção ao recém-chegado, dessa vez uma senhora que estava séria, que depois das gentilezas, acabou se desmanchando em sorrisos. Logo a mesa estava repleta de clientes, aguardando a finalização do serviço, distraindo-se com revistas e jornais, e até mesmo aproveitando para resolver problemas ao celular.


Passado um tempo, ele retomou nossa conversa, e eu estava ansiosa para saber (mesmo estando desconfiada da resposta) qual era a estratégia dele, ele sorriu: "É receber bem os clientes, falar com cada um, deixá-los à vontade". Ele me contou dois casos para exemplificar: no primeiro, um cliente precisava de uma chave de fenda, naquela hora o funcionário ficou meio confuso sobre o que fazer, mas o dono disse ao cliente que iria providenciar, pediu emprestado na oficina ao lado, e depois explicou ao funcionário que poderia agir dessa forma sem prejudicar seu trabalho. Em outra ocasião, uma senhora de idade estava muito cansada e pediu um copo de água, como não possuem um bebedouro, o dono foi à loja de conveniência mais próxima e comprou.


Sabendo dos princípios de marketing, achei bastante coerente suas atitudes, mas disse a ele que quando o movimento aumentasse, talvez não conseguisse manter esse nível de atendimento. Por isso, ele disse que estava ensinando à equipe a agir da mesma maneira. E parece que essa tática tem funcionado, pois anteriormente não havia registros de gorjetas, e desde que a nova equipe assumiu, as gorjetas são frequentes. Ele tem investido bastante na revitalização da imagem da empresa. Sua prospecção de clientes consiste em visitas aos comerciantes próximos, nas quais explica as mudanças feitas pela nova gestão e disponibiliza panfletos para que eles distribuam para seus clientes. Inclusive durante essa interação, boas parcerias foram fechadas.


O mais interessante é que ele tem oferecido a mesma gama de serviços com a mesma tabela de preços de seus concorrentes, no entanto já conquistou uma pequena parcela de clientes dos rivais. O negócio está apenas começando, e depois de feitas as projeções, as perspectivas de crescimento são boas. Mas o principal foi que fui conhecer o negócio com o intuito de prestar uma consultoria, e no final quem recebeu a maior lição fui eu: Nós administradores passamos muito tempo nos preparando para atuar nas empresas, mas quando chegamos lá, passamos tanto tempo entretidos com planos e números visando o lucro da empresa, que esquecemos que o lucro é uma consequência e não o objetivo principal. Atender bem os clientes é, sim, a principal causa de sucesso, pois sem eles não haveria lucro, e nem mesmo a empresa. Devemos lembrar sempre que os clientes são a razão de existir de uma empresa. Cuide dos seus!

Vender é bom. Fidelizar é melhor!

Vender é bom. Fidelizar é melhor!
A vantagem competitiva está condicionada a agregar valor no serviço prestado

Apesar dos esforços de ações necessárias para a realização de uma venda ou das desgastantes negociações existentes, considero vender algo relativamente fácil. Fácil porque sempre terá alguém necessitando ou desejando comprar algo. Necessitando devido a se tratar de algo "básico", realmente necessário. Desejando por ser algo menos imprescindível do que se alimentar, vestir etc. Em qualquer uma das situações, sempre existirão pessoas interessadas em comprar algo e conforme seu interesse, sua motivação de compra irá oscilar positivamente ou negativamente dependendo da importância que dá a aquilo que deseja adquirir.

Desta forma, com maior ou menor empenho de um profissional, sempre será possível realizar vendas. Mas, realizar vendas, com freqüência, para os mesmos clientes é que é o grande trunfo! Um consumidor ao adquirir um determinado produto que atenda suas expectativas poderá ter uma péssima percepção geral caso o pós-venda seja mal realizado e isso fará com que ele não retorne novamente ao estabelecimento. Pode também ter adquirido um produto e ter sido mal atendido em alguma etapa da venda, ficando assim insatisfeito e além de não retornar ao local, realizar comentários negativos sobre este estabelecimento.


Para se fidelizar clientes é necessária muita dedicação, atenção e visão estratégica. Em primeiro momento é importante avaliar o resultado em longo prazo e não o em curto prazo. A empresa deve saber identificar quão positivo ou negativo pode representar a satisfação de seus clientes no mercado. As exceções existem justamente para eliminar transtornos desnecessários. O custo de uma imagem é imensurável em muitos casos.


Toda empresa deve ter os olhos voltados para a satisfação de seus clientes. Obviamente jamais conseguirá 100% de satisfação, mas poderá desenvolver ações estratégicas e monitorar os resultados de forma a obter uma média superior a 90%.

Existem centenas de características que ampliarão ou reduzirão a percepção sobre a satisfação de um cliente: a forma de atender, solucionar problemas, realizar a cobrança, entrega, instalação, a proatividade e muitas outras são as mais freqüentes, mas todas são importantes. Um cliente, muitas vezes não fica insatisfeito porque teve problemas com produtos ou serviços, mas sim, porque houve desinteresse, demora ou ausência da solução destes problemas.


A vantagem competitiva está condicionada a agregar valor no serviço prestado. O diferencial do atendimento de todos os profissionais envolvidos no processo (vendas, faturamento, expedição, cobrança entre outros) é que transmitirá uma imagem mais positiva ao consumidor o qual irá somar sua satisfação em sua aquisição com sua percepção em relação ao conjunto de serviços agregados oferecidos.


Busque manter suas equipes em harmonia e disponibilizarem informações rápidas e precisas aos seus clientes. E mais importante que ouvir eventuais reclamações é resolvê-las! Manifestação de insatisfação não é agradável, mas importante e imprescindível para sua melhoria contínua. Não solucionar fatos que geram as insatisfações é definir a perda de mercado de sua empresa a curto, médio ou longo prazo!

Descubra o caminho e siga seus sonhos...

Descubra o caminho e siga seus sonhos...

Os problemas devem ser resolvidos e utilizados como estímulo de crescimento interior. Lembre-se de que quanto mais se fala nos problemas, mais se perde energia e força. Procure resolvê-los, independentemente do tamanho, porque somente quem supera seus desafios se torna verdadeiramente dono de seu destino.

Apesar de todas as dificuldades, e sei que não são pequenas, precisamos levantar todas as manhãs dispostos a lutar por nossos sonhos com a consciência de que as oportunidades têm de nos encontrar preparados para aproveitá-las, principalmente em momentos de turbulência e de grande competitividade. O importante é ter sempre em mente que o pior inimigo e o melhor amigo estão dentro de nós. São eles que nos levam ao sucesso ou ao fracasso.

Conheço muitas pessoas que, cada vez que as encontro, falam de um novo projeto. Pessoas assim a toda hora estão com uma idéia nova, completamente diferente da anterior. Ou seja, apaixonam-se pela nova idéia, mas não se apaixonam pelo trabalho. Além disso, envolvem outras pessoas, mas no fim das contas desistem com a mesma impulsividade com que se lançaram àquela idéia. São os chamados fogos de palha. Produzem uma chama inicial que enche os olhos, mas rapidamente se transforma apenas em cinzas.

Quem não sabe que caminho deseja seguir de verdade lança-se em novos projetos sem pensar e acaba perdendo a credibilidade. É muito complicado levar essas pessoas a sério, pois elas dão a impressão de não saber o que querem da vida. Essa atitude de atirar para todos os lados demonstra que elas não sabem que caminho querem seguir realmente. E, na ânsia de encontrar uma saída, arrumam mais problemas para si mesmas e para os outros.

Se for esse o seu caso, chegou o momento de parar para saber o que você quer da vida. Seja sincero consigo mesmo e humilde para, se for o caso, procurar uma terapia ou um orientador de carreira a fim de que a próxima decisão seja realmente para valer.

Algum dia já lhe disseram que quando não se sabe para onde ir nenhum caminho vai servir? Isso é verdadeiramente correto. Antes de tomar uma decisão, é preciso saber se o caminho que você escolheu está de acordo com o que diz seu coração. Então, antes de se envolver em um novo projeto, olhe dentro de si mesmo e observe se esse é realmente o caminho que o seu coração indica.

Portanto, acorde! Pare de ficar reclamando, acusando e dando desculpas para o fracasso! Os desafios existem e precisam ser enfrentados. Quem não tiver garra para superar as dificuldades só vai arranjar problemas. E mais: Fogo de palha não cria calor consistente.



recebi do amigo Ivan Lopes e estou dividindo com vocês....

Some querer com fazer e conquiste suas metas no novo milênio

Some querer com fazer e conquiste suas metas no novo milênio (Roberto Shinyashiki)

Por que tanta gente, apesar de estabelecer seus objetivos, não consegue dar o primeiro passo para concretizá-los? A resposta é simples: falta ação. Por medo ou insegurança muitas pessoas desistem de seus sonhos.
O próximo milênio será caracterizado pela ação. Irá vencer quem conseguir arregaçar as mangas e partir para a conquista de resultados.
Você tem que investir muito mais energia no ato de fazer, do que no de querer. Essa será uma necessidade fundamental no novo milênio. Em vez de ficar repetindo “quero um carro, quero um carro, quero um carro”, é mais produtivo que se diga uma única vez “eu vou comprar um carro” e tratar logo de trabalhar para conseguir o dinheiro.
As metas existem para serem estabelecidas e atingidas, não cultivadas e admiradas. Precisamos desejar e concretizar nossos sonhos.
Para entrar com o pé direito, ou melhor, com os dois pés no novo milênio, realize, não deixe para o dia primeiro, para o mês seguinte, depois de casar. Promova a felicidade agora, lutando por seu objetivo mesmo que no início da “briga”, os resultados não sejam os esperados.
Os campeões serão aqueles capazes de trocar o verbo querer pelo fazer. Mexa-se!. Quando lhe disserem que algo em que você acredita é impossível, tenha paciência. Talvez ele não saiba de verdade que a vida é o eterno ato de transformar o impossível em realidade. Antes de Santos Dumont, ninguém achava possível fazer voar um aparelho mais pesado que o ar. Até que ele acreditou e, agiu, criou o avião.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A arte de preparar apresentações no trabalho

A arte de preparar apresentações no trabalho
Em primeiro lugar, é preciso elaborar um roteiro do trabalho para guiar o profissional no momento da apresentação, afirma especialista

"I RH": a metamorfose das relações de trabalho Acostumado com reuniões semanais em diferentes empresas, o especialista em saúde mental Vagner Contrucci, 50 anos, prepara ao menos uma vez por semana um conjunto de slides destinados a apresentações.



Não bastasse o aparato tecnológico, o profissional ainda elabora uma espécie de discurso básico, repleto de informações sobre a área, e trabalha na desmistificação dos conceitos que pretende passar ao público.

“Procuro fazer uma apresentação dinâmica sempre. Aproveito de recursos como vídeo e slides para não deixar os ouvintes perderem o foco”, afirma o profissional.



Sujeito a críticas de algum ouvinte "sem paciência", Contrucci afirma que ainda não sofreu nenhum tipo de avaliação negativa. “Quando conduzo alguma apresentação, sempre olho nos olhos das pessoas e faço com que elas participem deste processo”.



Apresentações


Para o diretor da Global Network, Eberson Luiz Federezzi, para ter sucesso em uma apresentação, em primeiro lugar, é preciso elaborar um roteiro do trabalho para guiar o profissional.



Nesse roteiro, explica Federezzi, deverão estar os principais fatores para o bom andamento da palestra, como o tempo disponível para a apresentação, o público-alvo, o espaço físico, os recursos disponíveis, assim como o objetivo da apresentação.



Segundo o diretor da Global Network, o profissional que pretende atrair a atenção de seu público por meio de apresentações deve se ater aos seguintes conceitos:

manter o contato visual com as pessoas e observar o comportamento e as reações delas;
demonstrar segurança no que está falando;
ser conciso, cuidando para não se perder em longas explicações;
enfatizar com gestos, mas sem exagerar nos movimentos;
utilizar entonações, pausas e volume da voz para destacar os ganchos e os pensamentos principais;
sofisticar os recursos audiovisuais: slides e/ou transparências com gráficos, figuras, imagens, frases de efeito;
se o assunto for muito técnico, fazer comparações com situações do cotidiano e utilizar exemplos práticos;
falar com a plateia e não para a plateia, interagindo com as pessoas;
para manter o interesse do público, apresente argumentos interessantes, motivadores e seja criativo.
Precauções


Seguir somente as orientações acima, no entanto, não é suficiente. De acordo com Federezzi, quem faz uma apresentação deve se preocupar com gestos, dicção e, principalmente, comentários sobre algum tema.



"Cuidado com gestos repetitivos, pois o excesso deles pode transformar-se numa barreira visual. É bom não falar muito alto ou muito baixo, devagar ou muito rápido e evite piadas sem graça ou ofensivas para tentar conquistar a atenção da plateia", descreve.



O executivo chama a atenção ainda para erros gramaticais e pronúncias incorretas de termos estrangeiros e vícios de linguagem. Segundo ele, nas apresentações com slides, outras dicas são evitar utilizar muitas fontes diferentes, assim como cores que causem distração ou dificuldade na leitura.

Mulheres precisam aliar competências

Mulheres precisam aliar competências para serem boas executivas, afirma especialista
Segundo especialista, é preciso alcançar o equilíbrio entre competências femininas e masculinas
Mães e profissionais, mulheres têm dificuldades para equilibrar funções
Mulher tenta entrar no gabinete de Dilma, no Palácio do Planalto
Mulheres representam 45% dos empreendedores individuaisPara ocuparem cargos de liderança, as mulheres devem aliar características femininas e masculinas, na avaliação do especialista em desenvolvimento de executivos da Integraal Human Performance, Alexandre Costa.



De acordo com o especialista, o ambiente corporativo brasileiro valoriza competências como autonomia, independência, ação, foco, intensidade e velocidade – o que, segundo ele, são aptidões que fazem parte do universo masculino, por isso, a facilidade deles em desenvolvê-las.



Ele ressaltou, porém, que essas características também podem ser desenvolvidas por elas. “No 'chip' feminino estão pré-programadas outras habilidades relacionadas à natureza feminina, tais como interrelação, conexão, relacionamento, responsabilidade e acolhimento”, argumentou em nota o especialista.



“Claramente, essas competências também são importantes e vêm ganhando cada vez mais destaque no universo corporativo. Contudo, possuí-las bem desenvolvidas apenas não é suficiente”, concluiu.



A executiva ideal


Segundo Costa, as competências emocionais e comportamentais para que a mulher alcance o perfil da executiva ideal podem ser desenvolvidas por meio de treinamento e exercícios diários, com foco no desafio de cada cliente, no seu estilo de vida e aprendizagem. Para tanto, porém, é necessário o acompanhamento de um profissional que possa ajudar a executiva nesse processo.




“O mais importante é estar disposta a trabalhar para promover mudanças positivas no comportamento”, ressaltou. “O resultado é um crescimento sustentável, mas tranquilo e sem sofrimento”, argumenta Costa.

Ele diz ainda que, com treinamento que aborde múltiplas dimensões, como a física, mental, emocional e espiritual, qualquer profissional pode obter crescimento, independentemente da área de atuação ou mesmo idade.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Quer ser mais conhecido profissionalmente? Faça a gestão do seu nome

Quer ser mais conhecido profissionalmente? Faça a gestão do seu nome

Segundo pesquisa da rede social LinkedIn, CEOs costumam ter versões reduzidas do nome para facilitar aproximações

ImprimirConhecimento, liderança e capacidade de negociação são algumas das características que contribuem para consolidar a marca de um bom executivo ou profissional no mercado. Há outros fatores que ajudam a edificar essa marca, no entanto. Uma delas é o nome. Pelo menos é o que constata uma recente pesquisa da LinkedIn, rede social voltada para contatos profissionais. Segundo ela, há alguns nomes mais comuns entre os entre CEOs (chiefs executives officers).



No Brasil, o nome que lidera entre os executivos é Roberto, seguido de Antônio, Eduardo, Sergio, Carlos, Luiz, Marcelo, Ricardo, Fernando e Paulo. Na média mundial, o nome que lidera é Peter, seguido de Bob, Jack, Bruce e Fred. Entre as mulheres, Deborah é o primeiro nome do ranking, seguido de Sally, Debora, Cynthia e Carolyn. Enquanto nos EUA, o nome mais comum entre CEOs é Howard, no Canadá é Ray e na Austrália, Mike.



Embora não haja propriamente um estudo científico sobre o assunto, o editor do livro NAMES: A Journal of Onomastics (publicação da Sociedade Americana de Nomes) e professor de línguas clássicas e modernas na Universidade de Louisville, Frank Nuessel, aponta que os hipocorismos (formas mais curtas de determinado nome, como Bob para Robert) possam ser utilizados em situações íntimas, por meio de apelidos ou expressões de carinho.



“É possível que profissionais da área de vendas nos EUA e os CEOs utilizem esta versão reduzida de seus nomes para facilitar aproximações e acessibilidade para clientes em potencial”, diz Nuessel em nota divulgada pelo LinkedIn.



Ugurhan Betin/ iStockPhoto


Temos que trabalhar a nossa marca pessoal de maneira exaustiva, para

que ele nos identifique sem enganos






Gestão do nome


A especialista em marketing pessoal e etiqueta empresarial, Lígia Marques, acredita que um trabalho específico em cima do nome do profissional, tal qual uma marca, pode ser eficiente. “Temos que trabalhar a nossa marca pessoal de maneira exaustiva, para que ele nos identifique sem enganos. Usar abreviaturas, apelidos, só sobrenome, é tudo uma questão de avaliar o benefício. Sobrenomes são os mais adequados para serem usados quando se quer realmente uma diferenciação. Não devem ser deixados de lado quando usamos o prenome. Sempre juntos é a melhor forma”, recomenda.



O especialista em branding, Arthur Bender, diz que nomes como Bob, Jack, Max, John ou Peter, para CEOs, são muito mais sonoros e evocam muito mais diferenciação com valor em nosso imaginário de homens poderosos do que, por exemplo, se daria com Reginaldo ou Wanderson. “A lógica é simples e a mesma empregada com marcas corporativas nas suas denominações de marca. Algumas brilhantes que evocam e traduzem o posicionamento e outras com nomes rápidos, sonoros, amigáveis ou nomes com características do seu segmento e público”, analisa.



Simplicidade


Mas e no Brasil, onde essa realidade não se verifica na pesquisa? “Em alguns países, utilizar o nome sem abreviações pode ser considerado mais profissional, como foi evidenciado na lista dos melhores nomes de CEOs do Linkedin para o Brasil”, diz Nuessel.



Bender também explica seu ponto de vista sobre essa lógica. “Defendo que o nome deve, em primeiro lugar, gerar o que é fundamental nas marcas: diferenciação - com um certo sentido para o que queremos na vida. Numa segunda instância, facilidade de pronunciar e poder de memorização. Numa sociedade congestionada de apelo de toda ordem e excesso de informação, isso pode fazer uma boa diferença entre profissionais do mesmo calibre”, avalia.



Os nomes mais simples e diretos, lembra Lígia, podem estar associados com o trabalho desses profissionais para simplificar o tratamento das pessoas. “Após a escolha da marca do profissional, é necessário adotá-la como única, seja através do nome ou da abreviatura. Também é adequado que ele evite atrelar seu nome profissional a determinada companhia, já que o trabalho pode ser passageiro”, lembra Ligia.



A especialista acrescenta que esse “trabalho de gestão do nome como marca” também requer bom senso na difusão desse conceito. “Não adianta consolidar um nome, ter muitos contatos numa rede social e não ter atenção à foto do avatar, às mensagens publicadas e informações divulgadas”, diz.



Setores


A pesquisa do LinkedIn mostra também que essa realidade é modificada à medida que mudamos o setor de abordagem. “Não é um segredo que as pessoas associam frequentemente seus nomes aos seus cargos, à empresa em que trabalham ou até mesmo ao seu grau de instrução, de forma a definir a si próprias e suas marcas profissionais,” explica a cientista sênior de dados do LinkedIn, Mônica Rogatti. “O interessante nos dados encontrados é que fomos capazes de descobrir uma correlação entre o nome de um profissional e seu setor ou área de atuação”, acrescenta.



Dessa forma, algumas áreas tem distinções no levantamento feito pela rede social. A área de recursos humanos, por exemplo, tem como líderes os nomes Emma, Katie, Claire, Jennifer e Natalie.



Na área de vendas, os nomes líderes são Chip, Todd e Trey, todos nomes mais curtos e de fácil lembrança. Situação diferente ocorre entre profissionais ligados a restaurantes – onde os principais nomes são Thierry, Phillipe e Laurent. Entre os atletas com maior frequência no LinkedIn, estão os nomes Ryan, Matt e Jessica.

Você pode sempre recomeçar, basta querer

Você pode sempre recomeçar, basta querer
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante, acreditar em você novamente.

Começo essa reflexão dizendo: nunca desista, nunca ache que não dá mais para você, pois sempre é possível recomeçar e ver novas coisas acontecendo a partir de você mesmo.Enxergar o mundo sob novas perspectivas. Nunca esqueça que para vencer nunca se deve desistir.

Muitos dos fracassos desta vida estão concentrados nas pessoas que desistiram por não saberem que estavam muito perto da linha de chegada dizia Thomas Edison


Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante, acreditar em você novamente. O sofrimento foi o aprendizado, como cada degrau que você teve de enfrentar para poder alcançar os seus sonhos. Como dizia Thomas Huxley "O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto".


Não existe sucesso sem dor.


O grande sucesso de Thomas Edison se deve a sua grande perseverança e capacidade de trabalho. Conheceu muitos fracassos para chegar ao sucesso. Certa vez, após centenas de fracassos na tentativa de conseguir fazer a lâmpada funcionar, disse aos seus colaboradores: "Já conhecemos centenas de maneiras que não dão certo. Agora estamos mais perto do sucesso". Segundo relatos da época foram necessárias em torno de mil experiências até conseguir que uma delas funcionasse. Um repórter ao entrevista-lo perguntou como ele se sentia diante de tantas tentativas fracassadas. Edison respondeu: "não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada! Acontece que foi um processo de 1.000 passos".


Tudo é uma questão de perspectiva.


Sem duvida o sucesso exige sacrifícios. Se, quando criança você, tivesse medo de falhar, não teria aprendido a andar e a pedalar! Para aprender você deve ter caído diversas vezes, batido a cabeça, arranhado os joelhos e talvez até quebrado algum osso. Claro que não foi da primeira vez que você tentou que conseguiu andar, mas com certeza todos os seus tombos e quedas contribuíram para o seu resultado final, de repente depois de algumas dezenas de tentativas você conseguiu se equilibrar e andou.


O importante é saber distinguir a derrota e o fracasso. Não acredite que derrotas e fracassos sejam a mesma coisa. Derrotas são momentâneas. Fracassos são permanentes. Se você aceitar a derrota ela se tornará um fracasso.


Todos sofrem derrotas, mas como as enfrentamos é o que faz a diferença.

Nelson Mandela passou 27 anos de cadeia por atuar como principal representante do movimento antiapartheid, ativista, sabotador e guerrilheiro, foi libertado em 1990. Em 1993, junto com De Klerk, recebeu o Prêmio Nobel da Paz, foi eleito presidente da África do Sul de 1994 a 1999 sendo o primeiro negro da história a assumir o cargo no país. Em 2002 Winnie sua 2a esposa de Mandela é condenada a cinco anos de prisão, por crimes de fraude e roubo quando estava no governo como parlamentar.Em Maio de 2004 morre a primeira esposa de Mandela, mãe de seus quatro filhos. Em Janeiro de 2005 Nelson Mandela anuncia morte de seu filho primogênito por Aids.


Quanto persistente você é?


"O homem é o que ele pensa. Não o que diz, lê ou ouve. Mediante persistente pensar podemos desfazer qualquer condição que exista. Podemos libertar-nos de quaisquer cadeias, quer da pobreza, quer do pecado, da doença, da infelicidade ou do medo" ressalta a poetisa norte-americana Ella Wheeler Wilcox.


Para recomeçar temos que nos apoiar em nossas crenças de somos capazes de realizar nossos sonhos, isto é, acreditar em si mesmo e mudar de estratégia. Mas qualquer uma delas perderá todo o sentido se você não querer.


Como diriam os filósofos, fome, desejo e vontade poderiam ser variantes do QUERER.


Não existe querer futuro, quando se quer já é presente, e é esse querer alguma coisa que nos motiva a viver. Não existe fração de querer.Ou se quer ou não se quer.É tudo ou nada.


Qualquer que for a sua nova estratégia ou sua confiança em si mesmo, nada valerá se você não quiser recomeçar de coração.Empenhar a sua vida com todas as suas forças nisso.


Como diria Martin Luther King "Um homem que não morreria por algo não é digno de viver".


Parece radical dizer isso, mas pare e pense por um instante...


Você não estaria disposto a mudar de vida, ou melhor, reciclar de vida.Imagine que você pudesse acabar com a sua vida como ela é hoje e escolher outra vida. Digamos que lhe fosse concedido este desejo. O que você mudaria na sua nova vida?


Mais conhecimento?Um corpo mais saudável?Mais dinheiro ou posses?Um relacionamento mais harmonioso? Felicidade?


E se eu lhe dissesse que este desejo já lhe foi concedido.Foi concedido por você mesmo.Você tem esse poder.


Recomece a sua vida a partir de agora.


Quer mais conhecimento, pare de assistir novela e futebol na televisão, deixe de ir um dia no carteado ou no shopping fazer compras para ler mais, há quanto tempo você não lê algo fora da sua área técnica?Faça cursos de seu interesse (existem dezenas de instituição que oferecem cursos de qualidade gratuitos) se aperfeiçoe.


Quer ser mais saudável, se matricule em uma academia, não tem dinheiro.Acorde uma hora mais cedo para caminhar, cuide da sua alimentação. Não se iluda com soluções milagrosas oferecidas por clinicas plásticas e de estética isso é temporário e artificial.


Quer mais dinheiro e posses, economize mais, invista em sua formação para seu passe valer mais na empresa e você ser promovido.Invente algo que possa lhe completar os rendimentos. Seja produtivo. Tem gente que acorda às 5 horas da manhã e ganha R$ 5,00 por dia. Tem gente que dorme o dia inteiro e ganha milhões de dólares por show. Se sacrifique pelo o que você quer conquistar.


Quer um relacionamento mais harmonioso, aprenda a dialogar, fazer concessões, ser romântico, enfim compreender o parceiro (a). Não dá, está insustentável.Mude de relacionamento, não estou dizendo pra mudar de parceiro estou dizendo para reinventar seu relacionamento resgatar o sentimento que existia no inicio. O amor tem que ser prazeroso.


Quer ser feliz, repense seus valores e crenças, tenha uma consulta franca com você mesmo e descubra o que está te incomodando, quais são os fatores ou sentimentos que estão lhe impedindo de ser mais feliz.

Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que semeamos diz o Provérbio Chinês.


Hoje é um excelente dia para começar ou recomeçar um novo projeto

É hora de se despertar o Sísifo que existe em cada um de nós e, reunindo toda a sua energia, recomeçar a empurrar a pedra novamente para o topo da montanha.


Na mitologia grega, Sísifo, filho do rei Éolo, da Tessália, e Enarete, era considerado o mais astuto de todos os mortais, enganou a morte mais de uma vez e morreu de velhice, mas foi condenado por toda a eternidade a rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida.


Recomece agora, basta querer. Está em suas mãos.


Suce$$o

Roberto Recinella
www.rrecinella.com.br

O que faz de você um líder?

O que faz de você um líder?
Se você espera uma receita de bolo, pode parar por aqui. Algumas características, no entanto, são indispensáveis para quem pensa em, um dia, exercer uma função de liderança

Líder, quase todo mundo quer ser, desde criança. Na escola, o melhor da turma. Na juventude, o mais popular. Na empresa, o diretor. Mais que um posto, entretanto, a liderança é um conjunto de atitudes. Mas, afinal, que atitudes são essas?


Se você espera uma receita de bolo, pode parar por aqui. Primeiro, não existe um modelo pronto de líder. Depois, como explica o professor André Acioli, a construção de qualquer modelo de liderança "é um processo que se aprimora com a maturidade".



Algumas características, no entanto, são indispensáveis para quem pensa em, um dia, exercer uma função de liderança. Tê-las hoje não é garantia de que amanhã você chegará à reunião da empresa será nomeado diretor. Não tê-las, entretanto, tornará isso muito difícil de acontecer um dia.



O especialista em gestão comportamental e profissional Edson Rodriguez, vice-presidente da Thomas Brasil, listou alguns pontos a serem observados por quem quer ser líder. Segundo ele, competência e ambição positiva são atributos fundamentais. Entender que ninguém, sozinho, é melhor que toda uma equipe, é, no entanto, o principal dos requisitos.



Veja abaixo as dicas do especialista:



- É preciso ter competência no que faz. Ou seja, ter uma visão ampla da área, passar confiança de que conhece a operação tanto no específico como no contexto geral.



- Ter ambição positiva. Isso significa que o líder deve querer mais conhecimento tanto para ele como também para sua equipe.



- Seriedade pessoal e profissional. Ser exemplo de seriedade, honestidade e transparência de princípios, tanto na vida profissional como na social.



- Compreender o conceito de competência e saber identificar os pontos fortes de cada colaborador da equipe. Isso permite ao líder gerenciar melhor as tarefas e aceitar as diferenças.

Coragem é uma palavra de ação

Coragem é uma palavra de ação
Coragem pertence a cada vendedor que enfrenta um medo interno. Coragem não é a ausência do medo e sim sua superação.

Coragem não é assumir riscos e não é apenas envolver-se em novos desafios.
Coragem tem tudo a ver com agir. Coragem requer disciplina, vitalidade e determinação para encarar as tarefas que são desconfortáveis para você na sua profissão ou função.


Em vendas, aceitar um "não" não é um ato de coragem, ao menos que o "não" incomode você. Falar sobre dinheiro ou orçamento quando dói fazê-lo é sim um ato de coragem. Não é um ato de coragem procurar pelo tomador da decisão quando essa procura não é desconfortável para você. Procurar pelo tomador da decisão é um ato de coragem quando você tem medo ou evita fazê-lo consistentemente.


É muito fácil apontar as grandes estrelas na profissão de vendas, colocá-los em pedestais e prestar homenagens pelas suas façanhas quando suas façanhas são tão ameaçadoras para nós. Será que essas grandes estrelas carregam uma coragem desconhecida que o resto de nós não conhece nada a respeito? Provavelmente não. Através de experiências vividas, conhecimento e algumas dores essas grandes estrelas encontraram a coragem no passado e hoje eles desempenham sem ela.


Coragem pertence a cada vendedor que enfrenta um medo interno. Em seus momentos mais difíceis, sentado na beira da cama à noite, tomando a decisão diária de permancer na profissão de vender, procura pela força para enfrentar o amanhã e decidindo lidar com seus medos...isso é que é coragem.

Que vergonha que nós estamos tão sobrecarregados pelos nossos medos que não podemos ver que a nossa melhor característica é alcançar novas altitudes... ISSO É QUE É CORAGEM!!

Profissional competente!

Profissional competente!
O sentido desse termo designa, em geral, o conjunto de capacidades e aptidões que habilitam alguém para uma multiplicidade de decisões e desempenhos sociais no campo do trabalho.


Apesar da noção de competência não ser nova, seu uso cada vez mais difundido nos discursos educacionais, científicos e sociais é relativamente recente e nos leva a inquirir sobre a significação do seu emprego.

O sentido desse termo designa, em geral, o conjunto de capacidades e aptidões que habilitam alguém para uma multiplicidade de decisões e desempenhos sociais. Seu significado no âmbito da formação para o trabalho do professor está intimamente ligado ao desempenho e à eficiência, existindo uma tendência em substituir outras noções que antes prevaleciam como saberes e conhecimentos.


Essa amplitude semântica evidencia diversidade de significação, gerando incertezas na conceituação geral. Às vezes o termo competência remete a capacidade, outras vezes à habilidade, ao conhecimento, às atitudes e ao desempenho.


Aqui vou citar uma relação de competências e habilidades básicas que permeiam o espaço desejado pelo profissional de qualquer área, como a capacidade de utilizar os conhecimentos adquiridos para o exercício de uma situação relacionado ao mundo do trabalho.


Profissional competente:



1) É ter conhecimento profundo daquilo que ensina ou trabalha; ninguém é livre sem conhecimento, sem consciência;

2) É orientar e enriquecer os caminhos transitados, e não achar que tem o poder vital da situação;

3) É ter um coração que se emociona diante de cada situação problema que encontra em sala de aula;

4) É ter criatividade, imaginação para sugerir sempre;


5) É compreender todas as variações do ser humano;

6) É compreender que somos o resultado da época, do meio, da família;

7) É não ficar triste diante dos desenganos;

8) É ser poeta para inspirar;

9) È ser simples e ao mesmo tempo audacioso;


10) É saber ouvir, é ser fino, delicado, compreensível nas suas relações;

11) É ter uma força profunda para se erguer diante de uma dificuldade;

12) É saber que precisa estar em continuo aperfeiçoamento;

13) É ser ético e acreditar que é possível ter uma vida humana, com boas relações com outros seres humanos;

14) É estar sempre alegre, e demonstrar que viver é maravilhoso; É não duvidar das virtudes e das crenças de seus semelhantes;


15) É se relacionar bem com os sujeitos e compreender o comportamento do ser humano, tanto no plano individual, como no plano social;

16) É estar tranquilo com a sua consciência;

17) É saber deixar o mau humor na calçada do seu local de trabalho;

18) É gostar do novo, das pessoas;

19) É ter um ideal;


20) É saber ir e vir em redor desse mistério que existe em cada pessoa;

21) É ser capaz de reconhecer seus erros;

22) É ter liberdade, mas agir de acordo com os valores da nossa sociedade;

23) É saber valorizar a importância do conhecimento;

24) É saber utilizar a capacidade de pensar

Conhecendo o Programa 5S

Conhecendo o Programa 5S
O Programa 5S foi desenvolvido no Japão. Trata-se de uma filosofia de trabalho que pretende superar antigos hábitos. O método visa obter um local de trabalho ordenado, limpo e saudável, ideal para a implantação de um sistema de gestão da Qualidade na empresa. Por Sonia Jordão


Quando uma empresa decide implantar o Sistema da Qualidade tem diante de si inúmeros instrumentos, que visam melhorar o ambiente e as relações dentro e fora da empresa. Um desses instrumentos é o Programa 5S.


O Programa 5S foi desenvolvido no Japão. Trata-se de uma filosofia de trabalho que pretende superar antigos hábitos. O método visa obter um local de trabalho ordenado, limpo e saudável, ideal para a implantação de um sistema de gestão da Qualidade na empresa. Pretende, também, garantir o bem-estar das pessoas e sua valorização. O programa mostra os cinco passos necessários para evitar desperdícios e organizar trabalho, ambiente, informações e até nossa própria vida.


O termo 5S vem da letra "S" inicial das palavras japonesas que orientam o programa: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. Em português, introduziu-se a palavra 'senso' e temos:

Seiri – Senso de Utilização/Descarte: Nessa 1ª etapa é preciso separar o que é útil do que é inútil e o que é necessário daquilo que é desnecessário.
Seiton – Senso de Organização/Ordenação: É chegado o momento de colocar cada coisa em seu devido lugar, identificar e mantê-las em seus lugares definidos.
Seiso – Senso de Limpeza: Além de manter a área de trabalho sempre limpa, nessa etapa podemos mudar a disposição dos móveis, colocar uma planta no ambiente de trabalho e melhorar a iluminação do ambiente.
Seiketsu – Senso de Higiene/Saúde: É bom criar condições que favoreçam a saúde física, mental e emocional das pessoas, além de conscientizar todos da importância da higiene pessoal.
Shitsuke – Senso de Autodisciplina/Ordem mantida: Para que o programa tenha sucesso, é necessária a participação de todos. Trata-se de um processo contínuo, diário e permanente. É o momento da manutenção dos outros quatro sensos, de criar procedimentos para as atividades e fazer dos sensos um hábito.
A prática do 5S, se verdadeiramente vivenciado, garante bons resultados de mudança comportamental, pois modifica os ambientes de trabalho e gera envolvimento e comprometimento nas pessoas. Além disso:

Aumenta o fluxo de informações.
Facilita a arrumação interna e a procura de objetos.
Diminui custos.
Diminui a necessidade de espaço, de estoque e o desperdício.
Otimiza o tempo das pessoas.
Evita compras em duplicidade e o vencimento de prazos de validade.
Aumenta a segurança no trabalho, diminuindo os acidentes.
Melhora o aspecto visual dos ambientes.
Melhora a qualidade de vida.
Transforma o ambiente de trabalho em um local agradável e saudável.
Proporciona maior durabilidade dos equipamentos.
Melhora as comunicações interna e externa à empresa.
Melhora a imagem da empresa diante de seus clientes.
Veja que, embora aparentemente simples, não basta implantar o programa, é preciso ter ação, atitude e hábito para mantê-lo. Então, que tal começar a praticar?

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: www.soniajordao.com.br, www.tecernegocios.com.br, www.umnovoprofissional.com.br, www.tecerlideranca.com.br, www.editoratecer.com.br.

10 qualidades indispensáveis para um bom profissional

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Reconheça seus defeitos, evite exagerar nas qualidades e se garanta nas entrevistas de empregoA economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa.


"As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.


O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.


Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.



1 - Capacitação técnica específica


Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.


2 - Visão global


Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.


3 - Estar bem informado


Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.


4 - Facilidade com tecnologia


O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.


5 - Internet e redes sociais


Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.


6 - Idiomas (inclusive um bom português)


Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.


7 - Educação continuada


Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.


8 - Trabalho voluntário


Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.


9 - Elegância e cordialidade


Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.


10 - Bons valores


Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.

Habilidades e Competências Gerenciais

Habilidades e Competências Gerenciais
Quais as Principais Habilidades Gerenciais? Por Que o Gerente Necessita Ser Organizado? O Que é Uma Competência Gerencial?

Quais as Principais Habilidades Gerenciais? Por Que o Gerente Necessita Ser Organizado? O Que é Uma Competência Gerencial?


As modernas corporações vivenciam tempos em que não podem mais se dar ao luxo de estacionarem economicamente e, nesse cenário, o Gerente se tornou a mola-mestre na busca pelos resultados desejados. Porém, muitos desses profissionais talvez nem imaginem que sejam praticamente obrigados a possuírem determinadas habilidades e competências, as quais os ajudarão a se tornarem eficazes.



A) As Principais Habilidades Gerenciais são:

Planejamento e Organização: O Gerente deverá possuir a capacidade de planejar e organizar suas próprias atividades e as do seu grupo, estabelecendo metas mensuráveis e cumprindo-as com eficácia.
Julgamento: O Gerente deverá ter a capacidade de chegar a conclusões lógicas com base nas evidências disponíveis.
Comunicação Oral: Um Gerente deve saber se expressar verbalmente com bons resultados em situações individuais e grupais, apresentando suas idéias e fatos de forma clara e convincente.
Comunicação Escrita: É a capacidade gerencial de saber expressar suas idéias clara e objetivamente por escrito.
Persuasão: O Gerente deve possuir a capacidade de organizar e apresentar suas idéias de modo a induzir seus ouvintes a aceitá-las.
Percepção Auditiva: O Gerente deve ser capaz de captar informações relevantes, a partir das comunicações orais de seus colaboradores e superiores.
Motivação: Importância do trabalho na satisfação pessoal e desejo de realização no trabalho.
Impacto: É a capacidade de o Gerente criar boa impressão, captar atenção e respeito, adquirir confiança e conseguir reconhecimento pessoal.
Energia: É a capacidade gerencial de atingir um alto nível de atividade (Garra).
Liderança: É a capacidade do Gerente em levar o grupo a aceitar idéias e a trabalhar atingindo um objetivo específico.


B) As Principais Competências Gerenciais Estão Sub-Dividas em Quatro Áreas:



- Planejamento: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

Você considera a experiência da sua equipe na formulação dos seus planos¿
Você conhece os objetivos da sua empresa e, conseqüentemente, as metas da sua equipe¿
Você programa suas atividades diárias¿
Você obtém sucesso no atingimento dos seus objetivos¿
Você interpreta e explica as políticas e os procedimentos da empresa aos seus colaboradores¿


- Organização: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

Seus subordinados têm conhecimento de suas atribuições¿
Seus subordinados se mostram colaborativos no desenvolvimento de suas atividades¿
Você segue a organização formal da empresa¿
Você organiza os trabalhos da sua área conforme os objetivos da empresa¿
Você se concentra em trabalhos gerenciais como planejar, organizar, liderar e controlar¿


_ Liderança: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

Você procura ouvir a opinião das outras pessoas (colegas e/ou subordinados) antes de decidir¿
Você conhece os interesses, as necessidades e as aspirações de seus colaboradores¿
Você se preocupa sistematicamente com o treinamento do seu pessoal¿
Você põe suas decisões em prática¿
Você tem a certeza de entender os pontos de vista dos seus colaboradores¿


_ Controle: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

Você fixa padrões de desempenho para seus subordinados¿
Você comunica esses padrões a eles¿
Seus colaboradores compreendem e aceitam esses padrões¿
Você informa aos seus colaboradores sobre os resultados obtidos por eles, a tempo de poderem corrigir seu próprio trabalho¿
Você se reúne com sua equipe para rever os planos e os resultados conseguidos¿


Além disso, o Gerente também deverá ser capaz de transmitir e receber mensagens adequadamente, ensinar e instruir seus colaboradores, administrar a disciplina, julgando e conciliando os interesses das pessoas envolvidas.

Para recrutadores, senso de responsabilidade dos candidatos pesa mais que boa formação

Para recrutadores, senso de responsabilidade dos candidatos pesa mais que boa formação
Levantamento aponta ainda que 68% das companhias dizem não estar satisfeitas com os candidatos que participam nos processos seletivos


Erros de recrutadores podem resultar em contratações equivocadas
Como entrar na mira dos recrutadores da internet?
Saiba como os recrutadores descobrem as mentiras dos profissionais
Quais são os seus hobbies? Saiba o que os recrutadores avaliam com esta perguntaUma pesquisa realizada pela Curriculum ouviu cerca de 540 empresas sobre o que elas estão levando em conta na hora de recrutar um novo profissional agora neste ano de 2011. A conclusão foi de que responsabilidade, ética e comprometimento com resultados são as qualidades mais apreciadas. Numa análise do comportamento dos colaboradores que já integrados às companhias, compromentimento, objetividade e proatividade são os três fatores que mais precisam ser aprimorados.



"Pode-se perceber que a responsabilidade com as metas estipuladas é o mais desejado e, muitas vezes, o que mais precisa ser desenvolvido pelos profissionais. O engajamento é essencial e o colaborador precisa entender claramente a importância de atingir metas para a saúde de toda a empresa e saber o quanto ele é importante para o todo", observa Abrileri.



Quanto à responsabilidade de forma geral, é importante o profissional saber que esse é um requisito mínimo que ele deve ter e jamais deve ser citado como um diferencial. "Chegar no horário, realizar tarefas de sua responsabilidade e nunca faltar ao trabalho são apenas requisitos básicos para ser visto com bons olhos pela liderança, mas não servem como argumento, por exemplo, para ganhar mais", considera a analista de recursos humanos da Global Network, Mônica Veridiano.




Insatisfação



Ainda no levantamento, 68% das companhias dizem não estar satisfeitas com os candidatos que participam nos processos seletivos. "Esse quadro é preocupante. Enquanto o Brasil precisa cada vez mais de mão de obra qualificada, muitas empresas ficam desapontadas com a mão de obra disponível, que se mostra pouco qualificada e pouco capacitada, inviabilizando assim a contratação destes recursos", comenta o executivo.


Joshua Hodge/ iStockPhoto


Compromentimento com resultados, objetividade e proatividade são os três

fatores que mais precisam ser aprimorados


Formação

Segundo Abrileri, os candidatos devem ficar atentos também aos estudos. "Boa formação, aliada a bons valores e atitudes, formam o profissional desejado não só para 2011, mas para os anos que seguem, que são muito promissores para o país", conclui o presidente da Curriculum.

reflexão

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos
freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais
informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos
comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas
chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das
pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te
permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar
'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)
e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao
seu lado, sempre.

O 1º S dos 5S´s – Senso de utilização

O 1º S dos 5S´s – Senso de utilização

O primeiro senso do Programa 5S é o chamado Seiri ou Senso de Utilização. É o nosso ponto inicial para colocar o trabalho em ordem. É saber, antes de tudo, separar o que é útil do que é inútil e o que é necessário do que é desnecessário.


O primeiro senso do Programa 5S é o chamado Seiri ou Senso de Utilização. É o nosso ponto inicial para colocar o trabalho em ordem. É saber, antes de tudo, separar o que é útil do que é inútil e o que é necessário do que é desnecessário. Atente que inútil não significa que pode ser jogado fora, e sim que no momento não tem utilidade.

O Senso de Utilização consiste em analisar os locais de trabalho e classificar todos os itens (objetos, materiais, informações, etc.) segundo critérios de utilidade ou frequência de uso, para depois retirar do ambiente tudo o que não precisa estar ali.

Objetos inúteis precisam ser descartados, vendidos, doados ou jogados no lixo. Devemos procurar manter somente o necessário para as atividades na quantidade certa e em condições de uso. Vamos descartar tudo aquilo que foi usado nos últimos meses e que não há previsão de ser usado novamente. Somente o que tiver utilidade imediata deve estar na área de trabalho: coloque perto da máquina, bancada, mesa ou área de trabalho o que se usa toda hora; próximos ao local de trabalho devem ficar os materiais usados poucas vezes no dia; e, no armário, arquivo ou depósito deixamos os materiais usados de vez em quando. Nessa etapa, separamos os objetos e/ou materiais por grau, tipo ou tamanho.

Pense nas atitudes que você pratica no seu dia a dia que podem ser consideradas como desperdício e procure evitá-las. Vejamos alguns exemplos de desperdício:

Produtos e/ou serviços em fila de espera para serem executados.
Estoques além do necessário.
Luzes acesas em ambientes vazios ou muito claros.
Banhos quentes demasiadamente demorados.
Máquinas e equipamentos ligados desnecessariamente.
Jogar no lixo materiais em condições de uso.
Bate papos desnecessários no ambiente de trabalho.
Para garantir o sucesso da implantação do 1º S, é necessário realizar um planejamento claro de tudo aquilo que precisa ser feito. Cartazes podem ser afixados, visando a sensibilização da equipe. E, além disso, é importante capacitar todas as pessoas para a execução do senso de utilização.

A criação de uma lista de verificação é um instrumento que auxilia na prática do senso. Entre os questionamentos da lista podemos citar as seguintes perguntas:

Há objetos desnecessários no local de trabalho?
Há quantidade excessiva de material de expediente (lápis, borracha, caneta etc)?
O Senso de Utilização foi realizado no computador?
As áreas em comum, tais como cozinha, banheiros, vestiários, pátios estão em ordem?
Quando necessário, os colaboradores utilizam Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)?
Com o início do Senso de Utilização, começam a surgir os materiais inúteis, que devem ser removidos para uma "área de descarte". Nessa área, todo o seu material deve ser devidamente identificado. A área de descarte não é sinônimo de bagunça. Até porque, nessa área, há muita coisa que pode ser útil para outro setor, por isso o descarte deve estar organizado e os objetos de fácil localização.

Com o primeiro S implantado, esperam-se os benefícios abaixo:

Facilidade nas informações e na procura de objetos.
Diminuição da necessidade de espaço e de estoque de materiais.
Diminuição do desperdício. • Diminuição de custos.
Melhor aproveitamento do tempo e de recursos.
Maior organização.
Aumento da produtividade.
Este foi o primeiro artigo de uma série que falará sobre cada senso do Programa 5S. Espero que as palavras acima tenham sido de grande valia e esclarecido possíveis dúvidas. Sucesso!

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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Inovar para crescer

Inovar para crescer
O grande desafio profissional da atualidade é criar novos produtos, serviços e processos capazes de facilitar a vida das pessoas.

"A imaginação é mais importante que o conhecimento.
O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo."

(Albert Einstein)

Alguns mitos cercam o mercado de trabalho no sistema financeiro. Primeiro, nos tempos de inflação galopante, valorizava-se mais os executivos de finanças, pois eram responsáveis por grande parte do resultado das empresas. Segundo, as oportunidades profissionais eram maiores quando comparadas à atual concentração decorrente de fusões e aquisições. Terceiro, o sistema bancário ficou comoditizado, com pouco espaço para inovação.

Analisando sob este prisma, gerenciar a carreira pode tornar-se desestimulante. As possibilidades de crescimento parecem limitadas, e as iniciativas pessoais, restritas e inócuas.

Vamos debater os mitos. É fato que bancos e companhias perderam a receita de floating e ações de tesouraria nestes mais de 15 anos de economia estável. Porém, tal como executivos em empresas tiveram que aprender a reduzir custos e buscar rentabilidade real em substituição aos ganhos com aplicações financeiras de outrora, também os bancos descobriram a lucratividade a partir da prestação de serviços.


Igualmente é verdade que a globalização incentiva a formação de novos conglomerados. Mas se temos a impressão de que há menos empresas para trabalhar, também dispomos da oportunidade ímpar de atuar em organizações transnacionais com chances de uma experiência internacional.


Por fim, atualmente produtos, serviços e pessoas estão cada vez mais semelhantes. Mas há um universo inimaginável de possibilidades de inovação. Se durante o período inflacionário alguém inventou a "conta remunerada", qual será o produto atraente que você criará num cenário de estabilidade? Quais suas propostas para melhoria no atendimento, este grande fator de diferenciação capaz de conquistar e fidelizar clientes?


O crescimento profissional passa pelo desenvolvimento de competências técnicas (formação acadêmica, fluência em outros idiomas, administração do tempo, negociação), comportamentais (iniciativa, comprometimento, ousadia, determinação, resiliência), relacionais (liderança, empowerment e trabalho em equipe) e valorativas (integridade, pluralidade, ética). Entre estas e tantas outras, destaca-se a criatividade.



Criar novos produtos, serviços e processos capazes de facilitar a vida das pessoas, conquistando mercados e ampliando a lucratividade. Compreender o novo perfil das demandas pessoais e a dinâmica do mundo corporativo. Usar a velocidade e a capilaridade da comunicação em rede e contemplar o imperativo da sustentabilidade. Estes são os grandes desafios profissionais da atualidade.


A pergunta final é: dentro deste contexto, como você vai construir seu futuro?

O ser humano faz toda a diferença

O ser humano faz toda a diferença

Nas últimas décadas, as empresas passaram por grandes transformações econômicas e tecnológicas. Na Revolução Industrial, iniciada no século XVII na Inglaterra, por exemplo, iniciou-se um processo de mudanças com a entrada de máquinas que aceleraram a produção, mudando o cenário econômico e social.


Por um longo tempo, a única coisa que interessava era a produção e o lucro. Não havia muito investimento no ser humano e os trabalhadores enfrentavam longas jornadas em troca de baixos salários. Com a entrada da tecnologia, veio o que muitos chamam de Revolução Tecnológica. A produção aumentou ainda mais, exigindo mão-de-obra qualificada.


Hoje, as empresas possuem produtos e serviços de alto padrão. A maioria tem tecnologia avançada, preço atraente e muita qualidade. Contudo, todas essas vantagens não existem sem o ser humano. Para conseguir, de fato, se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, é preciso algo mais: as pessoas.


Não dá para falar em crescimento sem deixar de lado o ser humano. O gestor que deseja aumentar o lucro do seu negócio precisa entender que são as pessoas de sua equipe que o ajudarão a alcançar as metas desejadas. As máquinas com alta tecnologia continuam importantes e necessárias no processo, mas a empresa que investe apenas nisso corre o risco de ter prejuízos.


A prosperidade de um negócio está ligada diretamente ao capital humano. São as pessoas que idealizam e realizam as atividades que impulsionarão o crescimento da companhia. Por isso, o ser humano é fundamental no processo e indispensável, mesmo com as mais altas tecnologias à disposição no mercado.


Pensando nessa realidade, muitas empresas investem em programas de treinamento e aperfeiçoamento de seus funcionários. Mais do que um simples custo, a medida é considerada um grande investimento. Muitas organizações, contudo, ainda são resistentes a treinarem seus funcionários por medo de perdê-los após estarem mais preparados antes que dêem o retorno desejado. Por outro lado, os gestores que apostaram na capacitação dos seus colaboradores conseguiram formar equipes mais motivadas.

As mudanças são perceptíveis. Há um aumento, por exemplo, na qualidade dos serviços, pois os colaboradores ficam mais seguros e satisfeitos por saberem que são valorizados. Além dos treinamentos, o gestor precisa aprender a gerenciar habilidades e competências. É preciso conhecer a personalidade dos colaboradores para, então, colocá-lo para realizar tarefas com as quais tem aptidão e afinidade.


É preciso, portanto, um esforço no sentido de tentar identificar os pontos fortes de cada funcionário e motivá-lo a desenvolver suas habilidades. Há gestores que tentam montar uma equipe dos sonhos e vão buscar pessoas fora da empresa quando, na maioria das vezes, os talentos estão ao lado, bastando apenas de incentivo e aprimoramento. Afinal, o ser humano, hoje, faz toda a diferença no mundo dos negócios.

Tony Hsieh: o empreendedor que fez da felicidade um bom negócio

Tony Hsieh: o empreendedor que fez da felicidade um bom negócio
Fundador e CEO da Zappos.com, a empresa que mais vende sapatos pela internet no mundo, ele se transformou em referência de empreendedorismo quando apostou em um novo enfoque para a cultura da sua empresa

"A felicidade, quanto mais se divide, mais você multiplica". Apesar de a frase parecer ter saído de um conto de fadas ou estória da carochinha, é na verdade a base de uma importante ferramenta de negócio que está revolucionando o mercado e transformando o norte-americano Tony Hsieh num visionário. Ele teve a coragem de inovar fazendo da felicidade um dos alicerces para administrar sua empresa.


Fundador e CEO da Zappos.com, a empresa que mais vende sapatos pela internet no mundo e chega a faturar 1 bilhão de dólares por ano, Tony se transformou em referência de empreendedorismo quando apostou em um novo enfoque para a cultura da sua empresa: buscar a felicidade para gerar lucros.


Essa postura resultou na satisfação de seus clientes e funcionários, gerando mais receita em menos tempo. Uma fórmula simples, que é tratada com paixão por todos da sua equipe e vem despertando a curiosidade do mundo dos negócios pelos resultados efetivamente alcançados. Em entrevista à Revista Administradores, Tony contou um pouco das suas decisões na carreira e o segredo que o fez tornar-se um bilionário ainda bem jovem.

Você sempre apresentou um espírito empreendedor e buscou levar criatividade em tudo o que faz. O que leva você a ser tão criativo?

Para mim, conhecer muitas pessoas diferentes de diversas origens sempre me dá novas perspectivas e percepções que eu acho que ajudam a me tornar mais criativo. As perspectivas você pode obter em determinado desafio, a criatividade você pode conseguir enfrentando esse desafio.


Você costuma dizer que a paixão é muito importante para fazer negócios. Por quê?


Nos negócios, a paixão é o que ajudará nos tempos difíceis. Também, essa paixão irá motivar seus funcionários, que afetarão seus clientes e colegas de trabalho.


Seus pais são originalmente de Taiwan. Houve alguma lição especial que eles ensinavam e que ajudou a se tornar esse empresário bem sucedido?


Acho que uma das lições mais importantes que eu aprendi deles foi não ter medo.

Em seu livro "Satisfação garantida" você indica que trabalhar com felicidade é um bom negócio. Mas o que é sucesso para você? O que é felicidade para você?


Para mim, a definição de sucesso é você estar verdadeiramente bem, mesmo perdendo tudo o que possui.