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segunda-feira, 31 de maio de 2010

O poder do feedback

C
20 de Maio de 2009
“Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito e causa algum impacto”. [Dalai Lama]



Você costuma dar feedback aos seus subordinados, pares e chefes? Você recebe feedback deles? Você se considera competente na arte de dar feedback? Pois saiba que dar feedback com maestria é uma qualidade muito apreciada por todos e é uma das principais características dos grandes líderes.



Saiba que dar feedback não significa somente criticar quando as coisas não saem bem ou mesmo elogios exagerados. O feedback produtivo é fruto da crítica e do elogio oportuno e sincero, ou seja: no tempero certo. Um bom líder é aquele que se preocupa em dar feedback diário aos seus colaboradores.



Para otimizar o processo de feedback, o ideal é a manutenção de mecanismo de avaliação por mérito, assim, as pessoas se sentirão acompanhadas e tenderão a reagir positivamente. Nele, o ideal é que os objetivos (qualitativos e quantitativos) sejam aferidos e as pessoas motivadas a melhorar as suas performances. Além disso, cabe enfatizar que o envolvimento delas no processo de avaliação será sempre de grande valia. Pois, se você pede a um colaborador para que se avalie dando nota, por exemplo, de acordo com uma escala de 1 a 10, certamente, será mais fácil iniciar a sua parte já que agora você possui uma base por onde começar.



Os critérios devem ser transparentes a todos da empresa. Para ser eficaz você deve começar dando feedback sobre o que eles deixaram escapar. Depois exalte os pontos positivos e, finalmente, encerre com um elogio para manter o clima otimista.



Lembre-se da importância do equilíbrio no processo de avaliação. Uma boa tática é adotar a filosofia de Pareto, ou seja: para cada ponto negativo três positivos.

Elogiar é importante – Como você sabe, devemos recorrer ao feedback visando, também, à motivação da equipe. Nesse contexto, uma dica importante para lhe render muita admiração é elogiar não apenas os resultados, mas também os esforços. Quando a sua equipe perceber que você respeita sua dedicação ela tenderá a sentir-se mais comprometida e disposta a lutar pelos objetivos traçados. Diga a eles algo do tipo: “Parabéns desta vez você se superou...” e poderá comprovar que os milagres existem. Lembre-se: um reconhecimento sincero é uma grande fonte de energia. Faça isso e terá um exército de pessoas dispostas a defender suas idéias.



Uma outra dica que poderá lhe render muitos dividendos na busca pela liderança eficaz será chamar os colaboradores pelo nome enquanto você estiver conversando com eles. Daí a importância de você decorar imediatamente o nome de todos os membros de sua equipe. Agindo assim, você perceberá que todos responderão mais entusiasticamente aos seus apelos.



Lembre-se de que os elogios podem ocorrer no face a face, por e-mail, cartão ou até mesmo em pequenas lembranças. Mas, independente da forma, perderá todo o seu encanto se for repetido freqüentemente. Para produzir os efeitos desejados, o elogio precisa ser específico e sincero e revelará resultados exuberantes quando for dado em público. Já a crítica sempre deverá ocorrer em particular. Cultive o hábito de dizer calorosamente algo do tipo: “Fulano (chamando-o pelo nome), obrigado por você ter...” ao invés de dizer apenas obrigado e virar as costas.



Pense nisso e muito sucesso!


Costa, Evaldo - Escritor, consultor, conferencista e professor. Autor dos livros Alavancando resultados através da gestão da qualidade, Como garantir três vendas extras por dia e co-autor do livro Gigantes das vendas.

Como se preparar para uma entrevista de emprego?

Como se preparar para uma entrevista de emprego?
20 de Maio de 2009
Não há mágica ou enganação numa situação dessas, mas existem alguns detalhes que podem ajudá-lo a causar uma boa impressão em uma entrevista de emprego!



1- Informe-se sobre a empresa na qual você pretende trabalhar: seus produtos, clientes, estilo de gestão, sua história, visão de futuro...



Onde? Procure em folders, jornais, revistas, internet, no site da própria empresa, com seus colaboradores...



Isso mostra que você é alguém que não fica esperando que as coisas aconteçam, mas sim que vai em busca delas!



Um processo de seleção é um processo de escolha mútua, isso também fará você conhecer melhor onde pretende trabalhar para poder tomar uma decisão consciente e acertada acerca do assunto.



2- Seja breve, assertivo em suas respostas. O mundo corporativo busca profissionais que respeitam o tempo dos outros e conseguem "dar o recado" mesmo quando o tempo é escasso.



Como? Procure conhecer-se e saber o que realmente lhe motiva. Descubra quais são seu pontos fortes para explorá-los e os fracos para neutralizá-los. Busque feedback das pessoas mais próximas a você e que importam-se com seu crescimento.



Mais uma vez: se você buscou informações sobre a empresa na qual pretende trabalhar, as chances de respostas irrelevantes ou inapropriadas são reduzidas.



3- Nunca cogite a idéia de mentir em uma entrevista. Poucas coisas podem prejudicá-lo mais do que uma mentira.



Lembre-se: a verdade sempre aparece e um bom entrevistador é treinado para detectar irregularidades em respostas de candidatos a emprego. Isso sem falar que as informações prestadas por você podem ser checadas após a entrevista.



4- Vá preparado para ser o melhor que você pode ser. Portanto... prepare-se para ser você mesmo sempre!



Sucesso!

Mentiras em currículos serão punidas com prisão

Mentiras em currículos serão punidas com prisão
18 de Maio de 2010
Projeto de lei propõe a detenção de dois meses a dois anos

Que atire a primeira regra quem nunca “arredondou para melhor”, intencional ou não intencionalmente, alguma informação em seu currículo. Tão antigas quanto entrevistas de emprego, as distorções na apresentação profissional podem agora se tornar crime. O projeto de lei nº 6561/09, que tramita na Câmera dos Deputados, estabelece pena de dois meses a dois anos de detenção para quem inserir informações falsas no currículo.



Embora acreditem que, caso aprovada, esta será mais uma lei que não sairá do papel, profissionais de Recursos Humanos (RH) admitem que parte dos currículos que avaliam costuma conter informações duvidosas. Alguns trazem dados errôneos sobre formação básica e superior, só desmascarada no momento da apresentação de documentos.



“ Mesmo para cargos executivos é comum que candidatos informem nos currículos uma formação que na verdade não existe ou está incompleta”, diz Francis Nakada, consultor da Produtive Outplacement e Planejamento de Carreira. Quando a farsa é descoberta, o resultado é a revogação imediata do contrato.



Outras inverdades comuns são o tempo de permanência do candidato em cada emprego, ocupação de cargos alcançados e conhecimento em atividades com as quais não teve contato.



“Algumas vezes o candidato nem chega a mentir, mas diz que conhece mais um idioma ou software do que realidade domina”, explica Mariana Lucas Uebel, consultora de Negócios e de Gestão de Pessoas da Equilibrium. Se, para desmascarar uma mentira sobre formação basta dar um telefonema ou pedir documentos, para saber a verdade sobre conhecimento é mais complicado.



“A saída é fazer uma entrevista pessoal com o candidato, abordando aspectos de seu conhecimento”, sugere Mariana. O ponto frágil quanto às inverdades, explica Simone Kramer da Silva, diretora de Eventos Científicos da Associação Brasileira dos Recursos Humanos no Estado (ABRH-RS), é diferenciar questões interpretativas de mentiras. “Por isso, cada vez as empresas se baseiam menos em currículos para contratarem, optando mais por pesquisas detalhadas e análise prática de experiências e conhecimento do candidato”, diz.

Não que sejam totalmente angelicais em suas descrições profissionais, mas os gaúchos são reconhecidos por mentir menos. Especialistas observam que o problema é outro: o excesso de humildade. “Por aqui, o mercado é menor, os profissionais se conhecem; não há muito espaço para inventar”, diz Nakada. O gaúcho parece que não se sente tão à vontade para se vender nos currículos, informando o básico. Recentemente, a Produtive começou a operar em São Paulo e verificou que por lá os currículos costumam ser mais enfeitados e, por consequência, também trazem mais dados duvidosos.

Saiba como as empresas identificam um profissional considerado talento

Saiba como as empresas identificam um profissional considerado talento

É avaliado aquilo que o profissional vivenciou durante a carreira, incluindo o quanto a pessoa foi exposta à diversidade
Por Karla Santana Mamona, InfoMoney

É comum ouvir que há uma "guerra de talentos" no mercado de trabalho e que esses profissionais estão cada vez mais escassos, uma das maiores preocupações da área de RH (Recursos Humanos).



Uma pesquisa realizada pela Caliper Gestão Estratégia de Talentos e apresentada na 4ª edição do ConviRH - Congresso Virtual de Recursos Humanos, realizado pelo RH.com.br, aponta que a preocupação com a escassez de talentos não se refere exclusivamente ao presente. Isso porque os profissionais de RH acreditam que o problema deva permanecer daqui a cinco ou até 10 anos.



“Há uma enorme preocupação das empresas em ter foco nos talentos. Isso porque elas entendem que são eles que têm competência para trazer os resultados que garantem que a empresa será destaque no mercado”, explica o diretor presidente da Caliper, José Geraldo Recchia.



Como as empresas identificam os talentos


Recchia afirma que, para tentar suprir essa demanda, as empresas desenvolvem programas de identificação, gestão e retenção de talentos. Segundo ele, cabe ao RH identificar se um profissional tem potencial, habilidade e capacidade de realizar determinadas tarefas.



“Mas não basta identificar talentos. É preciso desenvolvê-los, treiná-los, propiciar coaching e mentoring, para que o potencial torne-se realidade”, diz.



Como se formam os talentos


Para ser um talento, é necessário que a pessoa tenha características como inteligência, habilidade de relacionamento, motivação para atingir resultados, além de ter capacidade de liderar.



“A pessoa tem de ter aquilo que chamamos de perfil adequado para o tamanho do desafio. Isso tem relação com os traços de personalidade”, afirma Recchia.



Entretanto, ter essas características não é garantia de sucesso, alerta o especialista. Também é avaliado aquilo que o profissional vivenciou durante a carreira, incluindo o quanto a pessoa foi exposta à diversidade e a adversidades.



“Isso significa que pessoas que passaram por diferentes profissões, que viveram situações de maior estresse e que moraram fora do País têm chances maiores de serem consideradas talentos. Nestes casos, o profissional foi testado, já que teve a possibilidade de ter êxito ou sucumbir. É na prática que a gente testa”, diz o especialista.



Por fim, é analisado também se o profissional sabe apreender com os erros, se é flexível e se tem humildade para recomeçar quando perceber que fez algo errado.

Deixe de ser “um” profissional para ser “o” profissional

Deixe de ser “um” profissional para ser “o” profissional

Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias em uma seleção, o que leva o gestor a escolher entre um e outro?
Por Renato Grinberg , www.administradores.com.br


Em nosso país 1,7 milhão de pessoas economicamente ativas estão desempregadas nas regiões metropolitanas, onde o IBGE faz a medição de seus índices. Com tantos concorrentes assim, a pergunta que fica no ar é como destacar-se no mercado para conseguir a tão almejada oportunidade de emprego?


Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias, o que leva o gestor a escolher entre um e outro? Para essa tarefa, geralmente, o recrutador vai além da seleção objetiva e passa a analisar os diferenciais de cada pessoa. Isso implica dizer que a empresa está interessada também nas características comportamentais deste futuro profissional, buscando encontrar no processo seletivo atos que revelem detalhes sobre sua maneira de agir e pensar.



Entre os aspectos mais avaliados em uma seletiva estão a capacidade de desenvolver trabalhos em equipe, o interesse em manter relacionamentos interpessoais harmoniosos, autoconfiança, competências para ser um bom líder e promover ações que demonstrem proatividade.



Se você possui todas essas características, além outras positivas, parabéns! Provavelmente, estará um passo à frente dos demais interessados na vaga, mas precisa saber comunicar isso ao avaliador. Caso se considere frágil em um determinado ponto importante para o desenvolvimento de sua carreira, não entre em crise. Nunca é tarde para promover o crescimento pessoal e reconhecer seus pontos fracos é o primeiro passo para a criação de um bom planejamento de recuperação.



Esse tipo de análise pode ser feita de diversas maneiras. Uma delas é o método de perguntas e respostas, comum na grande maioria das entrevistas, para que você diga quais são suas características positivas e as que precisa melhorar. Neste caso, não será avaliado apenas a sua resposta, mas a sinceridade transmitida e sua explicação. Outro forma de desvendar o comportamento do candidato é a dinâmica de grupo, muito utilizada para avaliar a maneira de agir das pessoas em uma determinada situação. É neste momento que sua personalidade virá à tona e, por isso, mantenha a calma e saiba mostrar o melhor de si.



Os projetos pessoais também servem como fonte para a conclusão do recrutador. A realização de trabalhos temporários ou voluntários é um importante indicador sobre o perfil do candidato. Mas lembre-se: caso esse tema não faça parte da entrevista, ele poderá passar despercebido. Sendo assim, aproveite a melhor oportunidade e apresente suas ações em prol do outro e da sociedade.



Atualmente, ao contrário do que muitos pensam, as experiências anteriores não são o ponto mais importante para a tomada de decisão. Muitas vezes, dependendo do cargo e das tarefas a serem cumpridas, é mais válido contratar alguém que não tenha tido contato com a área, mas que, por exemplo, demonstre vontade de trabalhar e boa capacidade de aprender, ou seja, que apresente as características comportamentais desejadas pela empresa.



Caso queira conquistar uma nova oportunidade de emprego, avalie todas essas questões e reflita quais são seus pontos positivos e o que ainda precisa desenvolver. Como qualquer empresa que deseja se manter bem sucedida no mercado onde atua jamais deixa de buscar a excelência para continuar na frente da concorrência, você também deve sempre buscar seu aprimoramento pessoal e profissional.




Renato Grinberg é diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br e especialista em carreiras e mercado de trabalho. Grinberg desenvolveu sólida carreira internacional, tendo trabalhado em empresas como a Sony Pictures e a Warner Bros., nos EUA.

Cinco Estágios da Carreira

Cinco Estágios da Carreira - Max Gehringer



Existem cinco estágios em uma carreira:

O primeiro estágio é aquele em que o funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de Contas a Pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome: Heitor do Banco Tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele:
Heitor, Diretor do Banco Tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como 'o meu amigo Heitor, Diretor do Banco Tal'.

Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, um 'amigo profissional' .

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional.

Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.

Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.

Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão numa planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra. Amigos profissionais são necessários.
Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia - e esse dia chega rápido - os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.


Max Gehringer

Cores certas fazem a melhor moldura para seu rosto

Cores certas fazem a melhor moldura para seu rosto 24/05/2010 Deixe um comentário por Maria do Carmo Marini Todo mundo sabe que nem tudo o que veste favorece seu tipo físico. Então, as mais baixinhas sabem que não terão vantagem em usar calça pelo tornozelo, as mais gordinhas sabem que não melhorarão sua aparência com estampas muito grandes, os baixinhos sabem que não ficam tão bem com camisetas muito grandes, pois parecerão menores, enfim.

Entretanto, outros detalhes podem dar um up no seu visual e é só prestrar atenção que você poderá ter inúmeras vantagens. Um deles é relacionado às cores que você usa. Não me refiro aqui às cores que você usa em toda a roupa, mas apenas àquelas próximas ao seu rosto. Essas podem melhorar e muito sua aparência.


Com a cor certa, você pode fazer os pontos fortes do seu rosto serem ressaltados e os fracos serem disfarçados. A gola da blusa ou camisa, a echarpe, um colar na cor certa podem acentuar a cor de seus cabelos, realçar seu tom de pele, ressaltar a cor de seus olhos. Por outro lado, se forem na cor errada, podem ter efeito contrário e você deixará de usar as vantagens do seu rosto, como a cor do cabelo, da pele, dos olhos ou formato da bochecha, do queixo, dos lábios.

Vou tomar como exemplo o tipo bem comum no Brasil que é cabelo castanho com pele clara ou média, e olhos castanhos ou pretos, mais pálidas. Experimente usar um tom de esmeralda ou outro verde escuro para ver o efeito lindo que faz. Experimente ainda vermelho cereja ou vinho. Ou, quem sabe, roxo, grafite, preto. Todos os tons mais profundos ficam muito bem, até um amarelo queimado. Branco, apesar de parecer que não tem nada a ver, fica bacana também.

Já as castanhas com pele clarinha, coradas, com lábios rosados e dentes bem brancos ficam melhor com cores mais vivas, vibrantes. Se você é desse tipo, experimente usar um brinco ou colar de turquesas ou uma echarpe pink, uma blusa vermelho tomate. Talvez até alguma coisa em verde limão. Fica o máximo!

Claro que se você ama uma cor que não é a melhor para você, não deixará de usá-la, mas sempre que sua imagem tiver que ser sua principal aliada, pense em usar todas as vantagens que puder. Usando as cores que ficam melhor com seu biotipo, em primeiro lugar você vai chamar a atenção para você e não para sua roupa. Em seguida, um bom discurso lhe dará certamente a vitória.

Que tipo de profissional é você?

Que tipo de profissional é você?
Pergunta ajuda a lidar com a pressão no trabalho
Para consultor, existem quatro tipos de profissionais no mercado. Perceber quem é ajuda a ser mais resiliente
Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney


Encaminhar, desacomodar, capacitar e reter. Os quatro verbos são utilizados pelo consultor organizacional Ricardo Piovan para relacionar os profissionais aos comportamentos que eles têm diante da pressão exercida pelo líder no ambiente de trabalho.



De acordo com o consultor, existem quatro tipos de comportamentos que podem ajudar ou atrapalhar o desenvolvimento da carreira. Segundo Piovan, o comportamento é o principal motivo que gera demissão e não os conhecimentos técnicos ligados à área de atuação do profissional. “O que está impedindo as pessoas de se desenvolverem não é a parte técnica, é o comportamento, talvez a arrogância e a falta de iniciativa”, afirmou.



Tudo isso está ligado a um fator que cada vez mais ganha espaço e se valoriza dentro das empresas: a resiliência. “A resiliência está ligada ao comportamento. É a capacidade humana de passar por pressões, por dificuldades, e, mesmo assim, continuar dando resultados positivos”, explicou Piovan. A resiliência foi o tema discutido pelo consultor em palestra realizada para o ConviRH – Congresso Virtual de Recursos Humanos.



Da Física para o RH


Piovan explicou que a palavra resiliência veio da Física e refere-se à capacidade de um material de acumular energia e, após pressão, voltar ao seu estado normal, sem deformações. Com os profissionais ocorre o mesmo, porém, os que conseguem ser resilientes não voltam totalmente ao estado anterior.




A Psicologia apropriou-se do termo da maneira como o RH (recursos humanos) entende hoje. “O profissional resiliente tem a capacidade humana de absorver a pressão, superar isso e retornar ao seu estado normal, mas com mais conhecimento”, ressaltou o consultor.



Parece simples, mas Piovan explicou que não é fácil atingir altos graus de resiliência no trabalho. Primeiro porque não percebemos totalmente os nossos comportamentos para corrigir o que está errado. “Nós percebemos apenas 10% de nossas atitudes e controlamos apenas isso”, disse.



Não controlamos a maior parte, ou 90%, do modo como agimos e realizamos nossas tarefas, exatamente porque não percebemos. “O problema é que nesses 90% existe muito comportamento limitante”.



Além disso, a resiliência dependerá do perfil do profissional. “Algumas pessoas demoram para superar essa pressão, e, com isso, demoram para dar resultado”, afirmou o consultor. “O resiliente supera rápido a situação e, mesmo nesse tempo curto, ele continua dando resultados positivos”, completou.



Cada profissional, uma ação


Segundo Piovan, existem basicamente quatro tipos de profissionais nas empresas. O que não dá resultados e não busca conhecimento; o que dá resultados, mas não busca aprimoramento; o que dá resultado e se deu conta da importância da busca por aprimoramento; e o que dá resultados e busca frequentemente aprimoramento.




No primeiro caso, o consultor emprega o verbo “encaminhar”. “Encaminhar para fora de empresa. Um profissional com esse perfil não serve para trabalhar em uma empresa que quer desenvolvimento”, disse.



Para profissionais que dão resultados, mas não buscam mais conhecimentos, o consultor emprega o verbo “desacomodar”. “Esse profissional se limita a fazer aquilo que ele conhece. Porém, uma hora, ele para de dar resultados”. Principalmente quando tem de lidar com líderes e colegas que estão uma geração à frente da dele. “Ele precisa ser convidado a sair da zona de conforto”.



Se esse tipo de funcionário se der conta da importância de se aprimorar, então, ele se enquadra em outra categoria, a dos profissionais que dão resultados e começaram a buscar conhecimentos. “Para ele, o verbo é capacitar. Ele acordou. Há uma grande tendência desse profissional conseguir novos resultados”. E migrar para outro patamar, o do profissional que dá resultados e se aprimora constantemente.



Esse é o tipo de profissional que quer novos conhecimentos para melhorar cada vez mais. “Ele busca fazer mais barato, mais rápido e com mais qualidade”, explicou Piovan. Para esse profissional, o verbo é reter. “Eu preciso segurar esse profissional na empresa, porque ele a faz crescer. Esse é o grande talento”.



Quando o assunto é resiliência, entender esses perfis é entender a maneira como o profissional se comportará diante da pressão. Quanto mais perto do verbo “reter”, mais resiliente é o profissional.



De olho nas emoções


É importante você fazer uma autoanálise se quiser lidar bem com as pressões no trabalho. Identificar em qual perfil você se enquadra e alcançar o patamar do profissional que dá resultados e busca constantemente ser melhor requer também saber lidar com os sentimentos que os problemas no ambiente de trabalho costumam gerar.




“A pessoa resiliente sabe que o problema não é o problema, é a atitude que ela tem diante dele”, comentou Piovan. O resiliente tem uma atitude positiva diante do problema, mas, antes disso, ele lida com sentimentos como alegria, tristeza, raiva e medo. “Tanto o resiliente como o não resiliente sentem essas emoções. A diferença é que o não resiliente utiliza os aspectos negativos desses sentimentos”.



Perceber os dois lados de cada sentimento como esses pode ajudar, porque, de modo geral, o lado negativo costuma “travar” o profissional, enquanto que o positivo faz o profissional agir. Piovan explica que o lado negativo do medo é a paralisia. “O positivo é a precaução, que gera ação”.



Já a tristeza faz com que os profissionais se comportem como vítimas. “Há um prazer nesse processo de vitimização, mas paralisa”. O lado bom desse sentimento é a reflexão. Ela pode mostrar em que pontos estamos errando.

“A raiva é um dos sentimentos que mais vemos dentro das corporações”, disse o consultor. O seu lado negativo é a busca por culpados. “ Enquanto você fica procurando culpado, você não age”. Já o lado positivo é semelhante ao da alegria. “A energia que a raiva movimenta faz com que o profissional aja de maneira assertiva”.



Mudando o comportamento


Para o consultor, é possível mudar o comportamento a fim de ser mais resiliente. Para isso, primeiro, é preciso perceber o sentimento que faz esse profissional “travar”. “Busque o lado positivo da situação. Olhe para cada comportamento errado e pergunte-se: o que eu preciso fazer para resolver isso?”.

Como se manter competitivo hoje no mundo corporativo, quando todos buscam inovação?

Como se manter competitivo hoje no mundo corporativo, quando todos buscam inovação?
Inovação é a bola da vez. O mundo corporativo está à procura de talentos e ideias inovadoras, mas como isso acontece?

Por Aline Varricchio Inacio , www.administradores.com.br


inovação tanto pode ocorrer por meio de uma ação perfeitamente planejada quanto por simples acaso. No entanto, verifica-se que poucas inovações brotam do acaso. A maior parte das inovações, em especial as mais bem-sucedidas, resultam de uma busca consciente e intencional de oportunidades para inovar, dentro e fora da empresa.


Peter F. Drucker defende que existem pelo menos três condições que têm que ser cumpridas para que uma inovação tenha sucesso.


1. Inovação é trabalho.


Exige conhecimento. Muitas vezes exige um grande engenho. Há claramente inovadores de maior talento do que o resto de nós. Além disso, os inovadores raramente trabalham em mais do que uma área. Apesar de toda a sua enorme capacidade inovadora, Thomas Edison apenas trabalhava na área da eletricidade. Na inovação, assim como em qualquer outra iniciativa, há talento, há engenho e há predisposição. Mas, no final, a inovação transforma-se num trabalho difícil, centralizado e intencional que faz grandes exigências de diligência, persistência e de empenho.


2. Para ter sucesso, os inovadores têm que se basear nos seus pontos fortes.


Os inovadores de sucesso analisam um conjunto vasto de oportunidades. Mas depois perguntam: "Qual destas oportunidades é adequada para mim, para esta empresa, utiliza aquilo em que nós (ou eu) somos competentes e mostramos ter capacidades em termos de desempenho?" Obviamente, quanto a isto, a inovação não é diferente de qualquer outra iniciativa. Mas pode ser mais importante na inovação basearmo-nos nos nossos pontos fortes devido aos riscos da inovação, ao aumento do conhecimento e da capacidade de desempenho que daí resulta. E na inovação, como em qualquer outro empreendimento, também tem que haver uma adequação temperamental.



As empresas não têm um bom desempenho numa coisa que não respeitam. Os inovadores, da mesma forma, têm que estar temperamentalmente em sintonia com a oportunidade inovadora. Tem de ser importante para eles e tem de fazer sentido.


3. A inovação é um efeito da economia e da sociedade.


Uma mudança no comportamento dos clientes, dos professores, dos agricultores, dos cirurgiões, das pessoas em geral, normalmente está associada a uma mudança no processo, à forma como se trabalha e produz alguma coisa.


A inovação é fundamental, pois através dela organizações tornam-se capazes de gerar lucro, assim manterem-se ou tornarem-se competitivas nos seus mercados. Contudo, na maioria dos casos, as empresas usam os concorrentes como base de referência para as suas próprias iniciativas de inovação. Com isso, as estratégias competitivas tendem a ser muito parecidas dentro de um mesmo mercado e, apenas a empresa que se afasta do grupo competitivo de empresas, consegue cumprir seu papel de aumento de competitividade e consequente geração de riqueza. Para que se crie um ambiente corporativo propício à geração de inovação, é necessário que os líderes das organizações promovam a inovação, sendo que a melhor forma de fazer é trabalhar para que os conceitos e estratégias de inovação sejam assimilados por todos os colaboradores, clientes e fornecedores.


Aline Varricchio Inacio, aluna do BI International – MBA Internacional de Empresas e Negócios. Secretária Executiva, trabalha atualmente na Vicunha Têxtil S/A

o melhor

(Leila Ferreira)


Estamos obcecados com "o melhor".
Não sei quando foi que começou essa mania, mas
hoje só queremos saber do "melhor".


Tem que ser o melhor computador, o melhor carro,
o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor
operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.


Bom não basta.


O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os
outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes,
porque, afinal, estamos com "o melhor".


Isso até que outro "melhor" apareça -
e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.


Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era melhor,
de repente, nos parece superado, modesto, aquém
do que podemos ter.


O que acontece, quando só queremos o melhor,
é que passamos a viver inquietos, numa espécie
de insatisfação permanente, num eterno desassossego.


Não desfrutamos do que temos ou conquistamos,

porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.


Cada comercial na TV nos convence de que merecemos
ter mais do que temos.

Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os
outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor,
comprando melhor, amando melhor, ganhando
melhores salários.

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás,
de preferência com o melhor tênis.


Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos.
Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.


Se não dirijo a 140, preciso
realmente de um carro com tanta potência?


Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que
subir na empresa e assumir o cargo de chefia que
vai me matar de estresse porque é o melhor cargo
da empresa?


E aquela TV de não sei quantas
polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?


O restaurante onde sinto saudades da comida de
casa e vou porque tem o "melhor chef"?


Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado
porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?


O cabeleireiro do meu bairro tem
mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?


Tenho pensado no quanto essa busca
permanente do melhor tem nos deixado
ansiosos e nos impedido de desfrutar o
"bom" que já temos.


A casa que é pequena, mas nos acolhe.


O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.


A TV que está velha, mas nunca deu defeito.


O homem que tem defeitos (como nós), mas nos
faz mais felizes do que os homens "perfeitos".


As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu,
mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...


O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas
das histórias que me constituem.


O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e
sente prazer.


Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?


Ou será que isso já é o melhor e na
busca do "melhor" a gente nem percebeu?

domingo, 30 de maio de 2010

Currículo: um fator determinante na seleção

Currículo: um fator determinante na seleção

O que você precisa saber para encantar os recrutadores com o seu currículo
:Por Teresa Gama, www.administradores.com.br

Veja quando o currículo em redes sociais amplia chances de conseguir emprego
Internet exige currículos detalhados
Informação falsa em currículo pode se tornar crime
Comece o ano com um currículo matador!Em todo processo seletivo, o currículo é a porta de entrada para um candidato, "o cartão de visitas". Como primeiro contato entre a empresa e o profissional, devemos sempre ter em mente que o currículo é, antes de mais nada, um documento. As informações que ele traz tem caráter oficial em uma seleção, como um "RG" profissional. Então, para garantir que a primeira impressão seja positiva, alguns cuidados devem ser tomados durante a preparação do currículo.


A primeira preocupação do profissional deve ser com relação à veracidade das informações. É extremamente importante incluir apenas a graduação, os cursos extra-curriculares e experiências que tiverem sido, de fato, realizados, com informações verídicas sobre datas e períodos de conclusão. Muitos candidatos, por imaginarem que serão melhor recebidos na seleção, costumam incluir graduação e curso de idiomas como se estivessem concluídos. É extremamente importante deixar claro no documento que eles estão em andamento e qual é a previsão de conclusão, quando for o caso.


Outro ponto importante é com relação às datas de entrada e saída nas empresas em que o candidato trabalhou anteriormente. Em hipótese alguma, deve-se alterar a data de saída, na tentativa de torná-la mais próxima da data de entrada no próximo emprego. Esse erro, muitas vezes identificado na entrevista pessoal, pode fazer com que o avaliador desconfie da veracidade das demais informações do currículo. O ideal é que o candidato deixe claras as informações e explique, na entrevista, o motivo do período em que ficou sem trabalhar.


Já com relação às demais informações, como cargo e atividades desenvolvidas, a organização e clareza do currículo são fatores importantes. O ideal é começar pelas informações pessoais de contato. Em seguida, deve vir o objetivo do profissional, sempre muito importante no momento da compatibilidade com a vaga. Vale a pena deixar clara a área em que se pretende atuar, com objetividade.


As experiências profissionais, um dos mais importantes pontos do currículo, devem vir sempre acrescidas dos desafios que o profissional enfrentou e solucionou. A empresa e o cargo são importantes, mas os principais trabalhos e projetos realizados são muito valorizados na avaliação curricular. É interessante descrever o que foi desenvolvido, se foi uma extensão de um trabalho já iniciado ou se foi implementado, as áreas parceiras no projeto e, principalmente, os resultados obtidos, para a empresa e para seu desenvolvimento.


Em seguida, pode-se mencionar a graduação e cursos de especialização. Cursos rápidos só devem ser mencionados se eles estiverem relacionados à área em que o profissional se formou, ou caso ele queira redirecionar sua carreira. Especializações são sempre bem-vindas, assim como cursos de idiomas. Caso não estejam concluídos, isso deve ficar claro no currículo e não diminui as chances do candidato. No caso específico dos idiomas, é importante registrar seu exato nível na língua estrangeira. É importante lembrar que as oportunidades que requerem idioma fluente sempre exigem validação em um teste de idiomas.


O currículo também deve estar visualmente limpo e objetivo. É importante deixar de lado a "decoração" e informações irrelevantes. Dispense papeis coloridos, a menos que sua área de atuação permita, e não abuse de ferramentas de destaque ou coloridas.


Um currículo ideal deve ter no máximo duas páginas. Assim, vale priorizar as informações mais relevantes. Todas as informações adicionais podem ser comentadas na entrevista pessoal, caso haja oportunidade. O mesmo deve acontecer com relação à pretensão salarial, que deve, preferencialmente, ser comentada na conversa com o avaliador, caso o profissional seja questionado.


Em um cenário mais competitivo, um currículo verdadeiro e bem formatado pode garantir a participação em um processo seletivo. Por isso, vale a pena investir algum tempo na sua produção.



*Teresa Gama é diretora da Projeto RH

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Você tem as competências essenciais para uma boa liderança?

Você tem as competências essenciais para uma boa liderança?

Faça o teste elaborado pela empresa norte-americana CareerLab, consultoria de carreira e liderança, e veja as 10 competências para se tornar um melhor líder
Por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br


Saiba mais
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Mulheres na liderançaMuitas são as responsabilidades de um líder. Geralmente, espera-se desse profissional eficiência em dirigir uma equipe, conquistar os melhores resultados para a empresa, manter um ambiente saudável e harmonioso, além de ter o respeito de seus liderados.


O coach Paulo Roberto de Souza, especialista em gestão pessoal, destaca que a principal características do líder, para realizar suas atividades com eficiência, está em desenvolver pessoas. "Uma pessoa que está nesta posição pode ajudar a facilitar ao máximo o alcance dos objetivos por parte dos funcionários. Mais do que se preocupar em fazer, o líder deve se ocupar de conseguir que sua equipe consiga produzir, sem dependência, que se tornem pessoas responsáveis, ou seja, que conduzam suas tarefas adequadamente, sem necessidade de conselhos e acompanhamento próximo e que atinjam seus objetivos".


Contudo, muitos profissionais se questionam sobre quais as habilidades que uma pessoa deve ter para liderar com sucesso.



A CarrerLab, consultoria norte-americana especializada em carreira e liderança, elaborou um teste simples que avalia as competências essências, ou seja, as habilidades para um profissional ter uma boa liderança. De acordo com William S. Frank, presidente e CEO da CareerLab, todos podem se tornar líderes em suas áreas, mas para isso é preciso praticar. "Qualquer um poderá, com interesse e dedicação, desenvolver as habilidades para um bom líder. Para isso, é preciso praticar e aprender algumas habilidades para essa função."


E você? Acha que possui as competências essências para ter uma boa liderança? Faça o teste, da consultoria CarreerLab e avalie sua capacidade de liderar.


Teste


Abaixo, existem 10 habilidades e cada uma vale 10 pontos. Caso sinta que possui uma competência totalmente desenvolvida em alguma determinada habilidade, some 10 pontos. Caso considere que essa habilidade não é completamente desenvolvida, não some os pontos.



Visionário.

Criam uma visão, ou seja, pensam no futuro da sua empresa. Esses líderes podem melhorar a qualidade e a aceitação da visão de parceria com seus colegas, a equipe de executivos, funcionários-chave de toda a organização ou consultores externos. Esse profissional procura novas ideias e apoia às pessoas que ajudam a criar essas propostas.



2. Inspirador.


Uma vez que a visão está estabelecida, os grandes líderes são capazes de inspirar todos na empresa para obter o resultado que a empresa espera. Esta inspiração se estende a clientes, investidores, fornecedores, órgãos de administração e todos os outros intervenientes.


Isso não significa que os bons líderes têm de ser carismáticos ou grandes oradores públicos, embora alguns sejam. Os líderes podem inspirar pelo exemplo, ou de forma discreta. Cada palavra e ação demonstram a sua paixão para a visão.





3. Estratégico.


Profissionais que são claros nos seus argumentos e enfrentam diretamente as forças e fraquezas das suas próprias organizações, bem como as suas oportunidades e ameaças externas. Eles pensam em termos de alavancagem, de "pesca onde os peixes são grandes" e de parceria para ganhar vantagem no mercado. Apesar de ter interesse em uma venda, eles preferem criar alianças estratégicas que geram milhares, ou centenas de milhares de vendas.





4. Táticos.


Os líderes com esse perfil são orientados para linha de fundo e, extraordinariamente, comprometidos com resultados. Eles prosperam em fatos, números, "números" e dados. São estão interessados em ROI, ROE e EBIDTA, por exemplo. Se os números não são o seu forte, se cercam de talentos em finanças.





5. Focalizado.


Uma vez que a visão e a missão (uma declaração breve, clara das razões para a existência de uma organização) são estabelecidas, esses líderes focam nos objetivos propostos e exigidos em suas tarefas.
Líderes com 20 prioridades (sem foco), essencialmente, não têm prioridades e passam a conviver com problemas para a realização de suas tarefas.





6. Persuasivo.


Não são necessariamente vendedores, mas profissionais com esse perfil, são capazes de levar outras pessoas para o seu ponto de vista usando a lógica, razão, emoção e força de suas personalidades. Eles motivam pela persuasão, em vez de intimidação. A chave aqui é o líder falando de seu coração.





7. Agradável.


Bons líderes são centrados nas pessoas. Eles podem ser cientistas, engenheiros e técnicos de formação, mas reconhecem as habilidades interpessoais de seus liderados. Eles exibem um alto grau de inteligência emocional e possuem simpatia.




8. Decisivos.
São aqueles que podem tomar decisões rapidamente - muitas vezes com dados incompletos. Raramente um líder é capaz de obter 100 % da informação necessária para uma decisão. Normalmente são "60 %" ou "80 %".





9. Ética.


Liderança é baseada em princípios. Estabelecem expectativas claras de desempenho e as pessoas responsáveis. Isso requer que sejam diretos e verdadeiros. Sabem que é difícil bater a verdade.



10. Aberto a comentários.


São abertos e dedicados à aprendizagem ao longo da vida. Buscam feedback sobre seu desempenho através de conversas diretas e ferramentas de objetivo, tais como opiniões diversas. Profissionais com esse perfil, ao buscarem a melhoria contínua em suas empresas, acham melhorias para si próprio.




Resultado


· Pontuação 70 ou mais - Você está na faixa de destino e possui as características de um bom líder.

· Pontuação Inferior a 70 - Você possui algumas deficiências para essa função de liderança. Procure desenvolver e treinar as habilidades que ainda não são o seu forte.


Use os seus resultados para criar um plano de desenvolvimento para sua carreira. Em outras palavras, se você está carente em alguma determinada competência, procure mentores, formação e coaching para escorar sua fraqueza. No entanto, o mais importante é aproveitar seus pontos fortes.


O teste foi divulgado pelo jornal norte-americano Denver Business Journal

George Carlin sobre envelhecer! (Absolutamente brilhante)

George Carlin sobre envelhecer! (Absolutamente brilhante)



SE VOCÊ NÃO LER ISTO ATÉ O FINAL, TERÁ PERDIDO UM DIA EM SUA VIDA. E QUANDO TIVER TERMINADO, FAÇA COMO EU E MANDE ADIANTE.

Pontos de vista de George Carlin sobre envelhecer



Você sabia que a única época da nossa vida em que gostamos de ficar velhos é quando somos crianças? Se Você tem menos de 10 anos, Você está tão excitado sobre envelhecer que pensa em frações.

Quantos anos Você tem? Tenho quatro e meio! Você nunca terá trinta e seis e meio. Você tem quatro e meio, indo para cinco! Este é o lance!

Quando Você chega à adolescência, ninguém mais o segura. Você pula para um número próximo, ou mesmo alguns à frente. 'Qual é sua idade?

'Eu vou fazer 16!' Você pode ter 13, mas (tá ligado?) vou fazer 16 !


E aí chega o maior dia da sua vida! Você completa 21! Até as palavras soam como uma cerimônia: VOCÊ ESTÁ FAZENDO 21. Uhuuuuuuu!

Mas então Você 'se torna' 30. Ooooh, que aconteceu agora? Isso faz Você soar como leite estragado! Êle 'se tornou azedo'; tivemos que jogá-lo fora. Não tem mais graça agora, Você é apenas um bolo azedo. O que está errado? O que mudou?

Você COMPLETA 21, Você 'SE TORNA' 30, aí Você está 'EMPURRANDO' 40. Putz! Pise no freio, tudo está derrapando! Antes que se dê conta, Você CHEGA aos 50 e seus sonhos se foram.

Mas, espere! Você ALCANÇA os 60. Você nem achava que poderia!

Assim, Você COMPLETA 21, Você 'SE TORNA' 30, 'EMPURRA' os 40, CHEGA aos 50 e ALCANÇA os 60.

Você pegou tanto embalo que BATE nos 70! Depois disso, a coisa é na base do dia-a-dia; 'Estarei BATENDO aí na 4ª.. feira!'

Você entra nos seus 80 e cada dia é um ciclo completo; Você bate no lanche, a tarde se torna 4:30; Você alcança o horário de ir para a cama. E não termina aqui.. Entrado nos 90, V. começa a dar marcha à ré; 'Eu TINHA exatos 92.'


Aí acontece uma coisa estranha. Se Você passa dos 100, Você se torna criança pequena outra vez. 'Eu tenho 100 e meio


Que todos Vocês cheguem a um saudável 100 e meio!!


COMO PERMANECER JOVEM

Livre-se de todos os números não-essenciais. Isto inclui idade, peso e altura. Deixe os médicos se preocuparem com eles. É para isso que Você os paga.


Mantenha apenas os amigos alegres. Os ranzinzas, os que só reclamam da vida só deprimem.


Continue aprendendo. Aprenda mais sobre o computador, ofícios, jardinagem, seja o que for, até radio-amadorismo. Nunca deixe o cérebro inativo. 'Uma mente inativa é a oficina do diabo. Trabalhe, estude! E o nome de família do diabo é ALZHEIMER.

Aprecie as coisas simples.

Ria sempre, alto e bom som! Ria até perder o fôlego.

Lágrimas fazem parte. Suporte, queixe-se e vá adiante. As únicas pessoas que estão conosco a vida inteira somos nós mesmos. Mostre estar VIVO enquanto estiver vivo.

Cerque-se daquilo que ama, seja família, animais de estimação, coleções, música, plantas, hobbies, seja o que for. Seu lar é seu refúgio.

Cuide da sua saúde: se estiver boa, preserve-a. Se estiver instável, melhore-a. Se estiver além do que Você possa fazer, peça ajuda.

Não 'viaje' às suas culpas. Faça uma viagem ao shopping, até o município mais próximo ou a um país no exterior, mas NÃO para onde Você tiver enterrado as suas culpas.

Diga às pessoas a quem Você ama que Você as ama, a cada oportunidade.

E LEMBRE-SE SEMPRE:

A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração.

Se você não mandar isso para pelo menos 8 pessoas- quem se importa?

Mas compartilhe isto com alguém. Todos nós temos que viver a vida ao máximo a cada dia!

Final feliz ...

A jornada da vida não é para se chegar ao túmulo em segurança em um corpo bem preservado, mas sim para se escorregar para dentro meio de lado, totalmente gasto, berrando: "PUTA MERDA, QUE VIAGEM!"

Mulheres liderando

Mulheres liderando

- o preconceito ainda existe, não se engane 10/05/2010 Deixe um comentário por Maria do Carmo Marini Quando uma mulher atinge um determinado ponto na carreira e apresenta-se o desafio de liderar uma equipe, surge o momento em que ela precisa parar um pouco e pensar no que vai enfrentar. É preciso ter consciência que a tarefa não é simples já que, além dos questionamento normais a que um líder tem que responder, terá que enfrentar uma série de preconceitos arraigados nas pessoas, mesmo que elas não percebam.

Em primeiro lugar, é preciso enfrentar seu próprio preconceito, sua ideia errada de que precisa de alguém que a guie, que lhe mostre o caminho.
Séculos de "proteção" masculina fazem com que seja difícil para qualquer uma de nós soltar as amarras e perceber que não existem limites ao crescimento pessoal e profissional. Acredite em você mesma e na sua capacidade técinca, gerencial e social.

Outro preconceito que pode estar enterrado na sua alma é que mulheres na liderança são solitárias. Não se deixe sabotar pela visão antiga de que para subir na carreira você terá que renunciar a ter uma família estruturada, filhos saudáveis, marido apaixonado. Você pode perfeitamente equilibrar vida pessoal e profissional e crescer simlutaneamente tanto numa quanto noutra.

Em seguida vem o preconceito e a falta de cooperação, principalmente das outras mulheres. Boa parte de nossas colegas de trabalho, que não são capazes de tentar a conquista de posições mais altas, têm dificuldade em aceitar a ousadia demonstrada por aquelas que não aceitam os limites estabelecidos pelo preconceito. Você vê milhares de vezes a secretária que cria dificuldades para você falar com o chefe dela, você vê a funcionária subalterna minando a autoridade e a imagem da chefe, você vê sua colega de posição ajudando um colega homem a atingir o patamar mais alto quando você é mais qualificada para o cargo. Não diga que nunca viu isso, porque eu tenho certeza de que você já viu.

Por último vem o preconceito masculino, a atitude paternalista que, com pequenos gestos tenta desqualificar sua capacidade de lidar com situações difíceis. É muitas vezes a pergunta sobre se você está nervosa quando não deveria estar, em outras é a "gentileza" de chamá-la de menina, ou conceder-lhe autorização de ir para casa mais cedo porque você tem que cuidar de seus filhos, sem você pedir. Outras vezes essa atitude preconceituosa se manifesta com comentários maldosos sobre sua aparência, sua beleza, sua sensualidade, seu bom humor.

Enfim, o preconceito é uma arma letal ao seu desenvolvimento e à conquista de posições de liderança. Ele deve ser tratado com cuidado, porque pode destruir uma carreira promissora. Cuide para livrar-se do seu em primeiro lugar, depois tente buscar a cooperação de colegas e subordinados fazendo-os ver que estão errados. Finalmente lide com o preconceito masculino, chamando a atenção quando uma atitude preconceituosa aparecer, mesmo que não seja contra você. Amanhã poderá ser

Por que há escassez no mercado profissional?

Por que há escassez no mercado profissional?

Muito se ouve falar sobre o perfil que deverá ser característica do trabalhador do futuro. Então, se todos conhecem e sabem que esta é a tendência no mercado, por que um grande número de empresas se depara com problemas na hora de contratar o colaborador?
Por Gilberto Wiesel , www.administradores.com.br

Muito se ouve falar sobre o perfil que deverá ser característica do trabalhador do futuro. Dinâmico, inovador, atencioso e extremamente tecnológico. Então, se todos conhecem e sabem que esta é a tendência no mercado, por que um grande número de empresas se depara com problemas na hora de contratar o colaborador?


Segundo pesquisa realizada pela Manpower, empresa líder mundial no segmento de serviços em recursos humanos, com 39 mil gerentes e diretores de RH de 33 países, 30% deles afirmaram que encontram dificuldades em preencher as vagas disponíveis em suas empresas. Para eles, o principal motivo dessa preocupante demanda é uma forte escassez de talentos. Já na America Latina, 36 % dos empregadores relacionam esse fato à falta de mão-de-obra qualificada.



Mas, se pensarmos em dinheiro para investir em desenvolvimento e tecnologia necessária para se inovar, podemos afirmar que existem em abundância esses recursos no mundo. Então, o que impede a existência de pessoas capacitadas para liderar esses bens? Como revelado no estudo, faltam empreendedores capacitados para atender a essa necessidade do mercado. Por que não temos mais profissionais, como o empresário Eike Batista, no comando de empresas? O brasileiro acaba de ser incluído no seleto grupo do capitalismo global, ao lado de ilustres como o americano Bill Gates, criador da Microsoft, e o mexicano Carlos Slim, dono de um empreendimento de telecomunicações.



Desta forma, se analisássemos o perfil empresarial de Eike, talvez assim entendêssemos essa falha na área de recursos humanos. São poucos os que cultivam características iguais a do empreendedor.



Inovador, dinâmico, audacioso e ousado. Cada uma dessas qualidades foram colocadas em prática pelo empresário, com muita inteligência. Além de captar recursos na Bolsa de Valores, Eike empenhou-se em criar novas empresas de óleo e gás, logística, mineração e construção naval, sem nunca perder de vista o custo e retorno deste investimento.



Para o empreendedor que deseja ganhar espaço e reconhecimento, é preciso estar atento não só a própria empresa, mas ao mundo que a rodeia. Possibilidades de apostas em outras áreas podem significar uma expansão territorial significativa para o empreendimento. Elaboração de estratégias para retomada de crescimento econômico pode ser umas das prioridades para aquele gestor que pretende alavancar seu negócio.



Alguns profissionais tendem a se esquecer de que o rendimento da empresa também depende de fatores externos. Esses líderes precisam ir atrás de alternativas que atendam as necessidades de sua instituição. Permanecer na inércia enquanto empresas à sua volta crescem, não fará com que você lidere algum índice de vendas. É preciso criar novos caminhos para seus empreendimentos e entender que eles só chegarão a um destino grandioso se o guia estiver preparado para a caminhada.



Entender que o espírito empreendedor é o principal fator de produção nesta nova ordem econômica mundial, tende a ser o que diferencia um empresário de um Eike Batista. Assim, muitas empresas criaram, junto ao seu departamento de recursos humanos, ações para reter talentos em suas instituições. Mas, para que isso aconteça, eles precisam encontrá-los.


Gilberto Wiesel é empresário, administrador de empresas pós-graduado em Marketing pela FGV. É Master-Practitioner em Programação Neurolinguistica pela Sociedade Brasileira de PNL e membro da Time Line Theraphy Association, Hawai-USA. É escritor, conferencista e diretor dor Grupo Wiesel que atua na área de Educação Corporativa.

Sites de relacionamento profissional - use a seu favor.

Sites de relacionamento profissional - use a seu favor.

26/04/2010
Deixe um comentário
por Maria do Carmo Marini
Os sites de relacionamento estão na vida de quase todo mundo. Qualquer um que tenha um contato regular com a Internet, tem um perfil em um site desses, seja de natureza pessoal, seja de natureza profissional. É muito interessante você poder encontrar pessoas que não vê há muito tempo ou poder partilhar um momento publicando uma foto para que as pessoas que estão longe possam ter acesso. Confesso que gostaria de ter mais disposição para uma ação diária nos sites de relacionamento e acho o máximo quem o faz.

Apesar de todos trazerem coisas incríveis, gostaria de falar sobre os sites de relacionamento profissional, que podem ser bastante interessantes para aqueles que gostam de manter as antenas ligadas ao que está acontecendo no mercado. Os sites de relacionamento corporativo trazem variadas oportunidades de emprego, negócios e informações para desenvolvimento profissional.

Participar de um desses sites pode lhe trazer um aumento de sua rede de contatos, o que é importantíssimo para quem quer conseguir trabalho por indicação. Linkedin, Plaxo, Via 6 são os mais conhecidos, os dois primeiros internacionais e o Via 6 nacional. Todos são boas ferramentas para você mostrar seu currículo, pois são configurados de forma tal que você pode expor seu histórico profissional, suas habilidades, sua formação.

Apesar de eles serem ótimos para aumentar sua rede de conhecidos, você não deve tentar acrescentar toda e qualquer pessoa em sua rede. Regularmente eles enviam sugestões de pessoas com perfil semelhante ao seu para que você acrescente à sua lista de conhecidos. Faca os convites àqueles que conhece.
Se quiser adicionar alguém que não conhece, não seja invasivo, peça para um amigo fazer uma ponte. Você evitará o constrangimento de não ser aceito.

É importante que você colabore para que a rede aumente, portanto conte para seus amigos, convide-os a participar também . Através deles você poderá ter acesso a um numero maior de pessoas, ampliando sua própria rede.

Mantenha seu perfil atualizado, pois como ele funciona como um currículo on-line é bom que o mercado saiba das novas qualificações que você tiver.
Lembre-se que é uma rede social, portanto tome todos os cuidados para ser educado, não use o site para brigar com ninguém ou passar mensagens inadequadas. Sei que é chato para muita gente, mas tente enviar cumprimentos pelo aniversário. O site avisa e você gasta um minuto apenas, usando um dos cartões grátis. Qualquer um que receber lembrará de você de forma agradável, isso não é ótimo?

Lembre-se que eles são sites de "relacionamento profissional". Deixe para contar suas aventuras, mostrar as fotos da férias, dos filhinhos na Disney e outras particularidades em sites pessoais.

Qual é o seu talento?

Qual é o seu talento?

Se você não conseguiu responder à pergunta acima com a mesma presteza com
que diria qual seu time do coração ou qual seu estilo preferido de música, não
significa que você não seja uma pessoa talentosa.
Esse é um assunto que exige atenção e 90% das pessoas não teriam a resposta
na ponta da língua. Mas é algo a se pensar, pois, em uma sociedade que se
acostumou a valorizar as pessoas talentosas e em que as empresas dizem que se
dedicam a atrair, desenvolver e reter, parece que não identificar em si mesmo
um talento especial transformou-se numa espécie de pecado capital. Para
desmistificar o assunto é útil lembrar alguns princípios. Ter talento não significa
nascer com uma inteligência superior, uma habilidade artística ou uma
qualidade única. Talento não é dom, não nasce com a pessoa, e sim é
desenvolvido com a prática, o que demanda tempo e persistência.
A prática, a dedicação e as chances lapidam o talento
Toda pessoa tem a capacidade inata de aprimorar-se, tornar-se muito boa em
algum tema ou atividade e ser, então, considerada um talento. Encontrar seu
próprio talento depende, em parte, das oportunidades da vida e, em parte, da
determinação pessoal. No mundo corporativo, profissional talentoso é aquele
que, apesar de ter bom desempenho, não se acomoda e continua em busca de
mais..aprendizado..e..aprimoramento.
Talento é a capacidade de fazer bem feito um trabalho, aprender com relativa
facilidade um assunto e, acima de tudo, sentir prazer em fazer o que faz.
Portanto, ser um talento está mais voltado ao campo das escolhas pessoais do
que do determinismo do destino — ao contrário do que pensa muita gente. É
praticamente impossível não ser considerado um talento após dedicar parte de
sua vida a um trabalho com empenho, determinação e afeto. Se você ainda não
encontrou seu talento, deixe que ele encontre você.
Dê-lhe uma oportunidade. Ele pode estar camuflado em qualquer trabalho que
seja digno e que lhe dê a sensação de estar sendo útil. Um trabalho que dá
sentido à vida é mais do que um trabalho, é uma missão, e é também a proteína
que dará corpo ao seu talento adormecido.
Fonte: Revista Você S/A
http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/papo-lider-546417.shtml

Gestão de tempo: priorize tarefas

Gestão de tempo: priorize tarefas

O dia está curto pela quantidade de tarefas
profissionais e pessoais que você possui? Você
tem impressão que o ano ‘passou voando’ e que
‘faltou tempo’ de realizar seus projetos? Se
essas ideias fazem parte da sua rotina pode ser
que você precise rever prioridades e
reorganizar seu tempo para aproveitá-lo
melhor. A ‘falta de tempo’ é uma queixa
bastante comum atualmente. Para que você
utilize cada minuto de forma mais eficiente, o
Canal Rh entrevistou três especialistas em
administração do tempo que falaram sobre os
principais motivos da nossa dificuldade com o
relógio e deram dicas de como reverter essa
realidade.
Para Christian Barbosa, empresário, consultor
e autor do livro A Tríade do Tempo, para
termos controle sobre o relógio precisamos
aprender a lidar com a tecnologia. “Pesquisas
indicam que gastamos de duas a três horas por
dia para gerenciarmos mensagens de e-mail.”,
disse. Christian acredita que o fato de o
trabalho hoje em dia se dar em equipe e não de
forma individual colabora para a nossa ‘falta de
tempo’. “Ninguém faz nada sozinho e, para
trabalhar em grupo, é preciso também esperar
o tempo do outro”.
Segundo Renato Bernhoeft, autor de mais 14
livros sobre os temas tempo e qualidade de
vida; empresa familiar; meia-idade;
longevidade e preparo para a aposentadoria, o
controle do tempo não está relacionado
somente ao relógio cronológico. “Temos outros
dois relógios, o biológico e o psicológico.
Querer administrar a vida apenas com base nas
questões cronológicas é um grande equívoco. O
importante é encontrar um equilíbrio entre
esses fatores”.
Já Marcelo de Almeida, autor do livro Organize
seu Tempo – Como Conquistar o Sucesso com
Qualidade de Vida, do áudio livro Como
Organizar o Tempo na Vida e no Trabalho,
do DVD Ganhe Tempo e Produtividade,
relaciona a ‘falta de tempo’ ao excesso de
informação e ao alto nível de exigência
profissional e empresarial. “Essas pressões
aumentam cada vez mais e o nosso dia
continua tendo as mesmas 24 horas.”
E a famosa frase ‘tempo é dinheiro’, vale para
os dias atuais? Os especialistas respondem.
Os três especialistas disseram que o lazer deve
estar presente na nossa rotina. “É muito
comum as pessoas se tirarem da agenda,
boicotarem o lazer. Isso é um erro, pois elas
terão menos energia e produzirão menos”.
Qual a fórmula?
O CanalRh perguntou aos especialistas qual a melhor maneira de administrar o tempo. Todos
afirmaram que não existe uma fórmula, mas deram dicas. Confira algumas a seguir:
- Faça uma lista das atividades a serem realizadas no dia
- Fixe prioridades (tarefas urgentes e importantes)
- Invista um tempo para arquivos e breves organizações na mesa e no micro
- Aprenda a dizer não. Seja duro com o tempo e gentil com as pessoas
- Procure equilibrar sua vida pessoal e profissional
- Estabeleça limites na invasão do seu tempo privado, que tende a ocorrer com celulares, notebooks,
e-mails
- Não deixe formar muitas pendências. Resolva os problemas na hora
- Forme pessoas para substituí-lo
- Aproveite seu tempo de espera lendo, elaborando propostas, etc. Não fique parado
- Busque informações sobre administração do tempo em sites, livros e vídeos de referência
- Não se obtém resultados em gestão do tempo do dia para a noite. É preciso ter persistência
“A maior dificuldade é a falta de planejamento. Em minhas palestras sempre digo que quem quer
fazer tudo, se perde. Temos que fazer o que realmente é importante. Em outras palavras; priorizar as
tarefas é o segredo da administração do tempo”, completou Marcelo.
Fonte: site Canal RH
http://www.canalrh.com.br/Mundos/saibacomo_artigo.asp?o={BE54458D-32CB-475E-8CA8-7C4495E4292F}

Fadiga mental afeta produtividade

Fadiga mental afeta produtividade

No âmbito profissional, atividades intelectuais geram cansaço mental e
prejudicam diretamente o corpo, segundo estudo realizado em universidade
britânica. Saiba qual a receita para escapar desse problema e garantir que a
produtividade pessoal mantenha-se no patamar desejado
Rodrigo Capelo/MBPress
Pesquisa recente feita na Universidade de Bangor, no País de Gales,
concluiu que o cansaço mental afeta diretamente o físico. Com base nos
resultados, para manter a produtividade no nível almejado, gerir o tempo para
não sobrecarregar a mente com atividades pesadas torna-se essencial. Quais
são, portanto, as recomendações dos especialistas?
Em entrevista exclusiva ao site Você com mais Tempo, o pesquisador
Samuele Marcora, PhD em fisiologia e responsável pelo estudo, considera que a
resposta é óbvia. “A melhor forma para evitar a fadiga mental é evitar atividades
que demandem esforço mental por períodos longos”, explica. No entanto, como
ele próprio afirma, nem todos podem se dar ao luxo de rejeitar tarefas no
ambiente profissional.
Por isso, Marcora está desenvolvendo novas pesquisas na área para
identificar quais são as alternativas para diminuir o efeito negativo da fadiga
mental no desempenho individual. A primeira opção, a ingestão de bebidas
energéticas, já está em análise.
É razoável, no entanto, afirmar que assuntos que agradam o sujeito
causam o mesmo grau de fadiga mental que os desagradáveis? O pesquisador
afirma não ter um resultado científico. “É uma pergunta extremamente
interessante, e estou conduzindo alguns estudos para respondê-la”, declara.
“Mas, pela minha experiência pessoal, atividades que não gostamos requerem
mais esforço do que as que nos agradam”, completa.
O consultor Adolfo Breder, da Callmunity, do Rio de Janeiro, discorda do
pesquisador. “A fadiga mental surge quando somos obrigados a fazer atividades
‘intelectuais’ pelas quais não temos interesse algum”, justifica.
As causas do cansaço mental no ambiente corporativo, de acordo com
Breder, são várias. Entre elas, as longas jornadas de trabalho, os problemas de
comunicação organizacional, a competição desenfreada, a cobrança por
resultados e a crescente complexidade das posições de trabalho.
Já a receita para fugir da fadiga mental, segundo o consultor, é composta
pelos seguintes ingredientes: enfrentar os problemas, planejar as ações, reservar
tempo para o bate-papo, o e-mail, o telefone, o café, caminhar, sorrir e
compartilhar. Adolfo Breder garante que elas têm efeito positivo. “Tudo isso
ajuda a vencer a possibilidade de exaustão mental”, conclui.
Como a pesquisa foi feita?
Rodrigo Capelo/MBPress
O método utilizado no estudo de Samuele Marcora
consistiu em reunir dez homens e seis mulheres e exigir que
fizessem exercícios em uma bicicleta ergométrica até que
estivessem exaustos. O critério utilizado para definir a exaustão é
a partir do momento em que o indivíduo não consegue mais
manter o ritmo de 60 rotações por minuto.
Em outro dia, pediu para que as mesmas pessoas fizessem o
exercício, após assistirem a uma hora e meia de documentários
sobre trens e carros. Apesar de não haver diferenças nos
batimentos cardíacos, todas as pessoas ficaram exaustas cerca de
15% mais rápido que no teste anterior.
Para o consultor Adolfo Breder, o método não lhe parece
científico. “Uma pessoa pode assistir a um documentário, mas ter
a mente distante”, explica. Sobre os resultados, é ainda mais
objetivo. “Que a exaustão mental afeta o desempenho do corpo é
conhecimento tácito”, afirma. “Não percebi como essa pesquisa
pode aprofundar ou servir de instrumento para constatar
cientificamente o fato.”
Fonte: Revista Você S/A
http://www.vocecommaistempo.com.br/bn_conteudo.asp?cod=205&opr=88

Nove passos para a criatividade

Nove passos para a criatividade

Um dos assuntos mais discutidos hoje em dia é a Criatividade. Afinal, ser criativo é importante
para todos ou apenas para profissionais de determinadas áreas? Se for importante mesmo,
como fazer para desenvolver e maximizar o seu potencial criativo?
Em primeiro lugar, ser criativo é fundamental. Independente da sua atividade profissional, a
criatividade é que vai fazer com que você possa resolver problemas, identificar oportunidades e
atingir resultados diferenciados. Diante disso, voltamos à segunda pergunta: como e o que
fazer?
Para simplificar seu caminho rumo à criatividade, você pode adotar alguns comportamentos no
seu dia a dia que certamente vão exercitar e potencializar sua criatividade. Veja abaixo nove
dicas simples e práticas:
1. Exercite o cérebro
2. Faça todos os dias a pergunta
mágica
3. Evite julgamentos prematuros
4. Descubra seu local criativo
5. Anote todas as ideias
6. Use a diversidade como arma
7. Estabeleça uma meta
8. Arrisque-se
9. Medite
1. Exercite o seu cérebro
Existem diversas maneiras de você exercitar o seu cérebro. Uma das mais divertidas é o
desenvolvimento do ambidestrismo. Ambidestrismo é a capacidade de fazer tudo com as duas
mãos com a mesma eficiência. Para praticar, tente fazer algumas atividades do dia a dia como
escovar os dentes e comer com a sua mão não dominante. Fazer malabarismo também pode ser
uma excelente ferramenta. O importante é buscar atividades que exijam muita coordenação e
ações simultâneas.
2. Faça todos os dias a pergunta mágica
Essa é uma ideia simples, mas muito eficaz. Para cada atividade do seu dia faça a pergunta:
"como é que eu poderia fazer isso de maneira diferente, de forma a maximizar meus
resultados?"
3. Evite julgamentos prematuros
O inimigo número um da criatividade é o julgamento prematuro. Durante a fase de geração de
novas ideias, evite qualquer tipo de avaliação da praticidade ou eficácia da mesma. Deixe a ideia
evoluir. Muitas novidades fantásticas surgiram de ideias aparentemente malucas.
4. Descubra seu local criativo
Você já parou pra pensar onde e quando você cria mais? Isso pode fazer uma enorme diferença.
Que atividade deixa você mais criativo? Algum lugar especial? Quando você está se exercitando,
meditando, cozinhando?
5. Anote todas as ideias
Todos temos ideias todos os dias. O grande problema é que elas se perdem no caminho porque
não são anotadas. Quantas vezes você já teve uma grande ideia no caminho para o trabalho e a
esqueceu completamente quando chegou lá? Anote, anote, anote...
6. Use a diversidade como arma
Busque sugestões de pessoas diferentes. Trabalhe em grupo. Junte pessoas de diferentes áreas,
diferentes origens e diferentes níveis de conhecimento sobre o assunto. Essa
complementaridade vai maximizar o processo criativo.
7. Estabeleça uma meta
Uma das formas mais eficazes de criar é estabelecer metas. Estabeleça metas de inovações para
tudo. A cota mínima faz com você vá além, pois se existe a meta, seu cérebro sabe que é
possível. Experimente.
8. Arrisque
Correr riscos faz parte do processo criativo. Criar é correr riscos e sair da zona de conforto.
Arrisque-se a ter novas ideias, arrisque-se a apresentá-las na empresa, arrisque-se a insistir,
arrisque-se ...
9. Medite
Deixei por último a ferramenta mais poderosa. Meditar já deixou de ser uma atividade religiosa
ou esotérica. Os benefícios da meditação já foram comprovados cientificamente. Para a
criatividade, nada pode ser melhor. Nossa mente vive lotada de informações e inutilidades.
Quando você medita, você limpa sua mente, abrindo espaço para que as novas ideias surjam e
floresçam na sua mente. Bastam vinte minutos por dia pra que você sinta a diferença.
São ideias simples e práticas. Parece fácil, e é. O difícil é ter isso como prioridade e não perder o
foco na implementação em função das demandas do dia a dia. Esse é o desafio. Se você tiver a
disciplina, criatividade não vai ser problema.
Fonte: ABTD
http://portal.abtd.com.br/portal/Conteudo/Artigo/detalheArtigo.aspx?id=239

Prepare-se para a entrevista de emprego!

Prepare-se para a entrevista de emprego!


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Maiara Tortorette

Conseguir uma vaga no mercado de trabalho é um grande desafio para a maioria dos profissionais. O processo de recolocação parece complicado, mas se for realizado com cautela e atenção há grandes chances do resultado ser positivo. A entrevista de emprego sempre causa ansiedade ao candidato, não importa a idade, mas é importante destacar que o escolhido ao final do processo nem sempre será necessariamente o mais experiente, mas sim aquele que atender de forma mais adequada às expectativas do recrutamento.

Preparar-se para a entrevista pode ser determinante para que o profissional consiga passar mais tranquilamente por este processo. Expor as vivências e qualificações de forma clara, por exemplo, mas sem parecer cansativo, atrai a atenção e aumenta as chances de sucesso, além disso, a maneira de falar e de se comportar devem ser trabalhadas para que o candidato transmita segurança e credibilidade.


Para Gilberto Wiesel, consultor especializado em empreendedorismo, o planejamento é essencial para evitar imprevistos. Muitas vezes o selecionador pode se atentar a detalhes para decidir entre um profissional ou outro. “Sempre que estiver agendada uma entrevista, planeje-se. Visite o site da empresa, busque outras informações relacionadas a ela e tenha clareza sobre o cargo ao qual concorre”, indica. “Também é adequado dormir mais cedo no dia anterior para ter mais disposição, além de calcular o tempo que levará para chegar até o local da entrevista para não correr o risco de se atrasar”.

A vestimenta é outro fator importante, já que a primeira impressão poderá ser decisiva. Seguir algumas regras é sempre indicado, mas investigar como as pessoas da própria empresa costumam se vestir também pode facilitar a escolha do traje mais adequado para a entrevista, além de deixar o candidato dentro do perfil da organização. Esse tipo de precaução, embora simples, pode ser notada de forma positiva pelo selecionador.

“A aparência será o primeiro julgamento, mesmo que inconsciente, do avaliador. É indicado que o candidato procure saber como as pessoas trabalham naquela empresa e se vista da maneira adequada. Uma pessoa que concorre a uma vaga em uma agência de publicidade, por exemplo, não deve ir com a mesma roupa que uma oportunidade para atuar em uma agência bancária”, explica Gilberto. “O importante é se preparar para que transmita confiança, já que o recrutador consegue perceber o quão confortável está o candidato”.

O currículo é outra ferramenta de peso que pode ser utilizada como um guia durante as entrevistas, portanto muito do que for solicitado ou questionado terá como base as informações passadas neste documento. “O selecionador vai tentar entender se as informações do currículo correspondem à realidade do candidato”, comenta Lya Mazzieiro, responsável pela área de recrutamento e seleção da Desix, empresa especializada em RH. “Entender o perfil técnico e comportamental do profissional, com base nas respostas diretas sobre a experiência relatada, é o resultado buscado. Portanto, vale novamente a regra de ser direto e sincero sobre seu histórico para que consiga seguir em outras etapas do processo”.

Além de todas as menções feitas anteriormente, existem outros fatores que são determinantes para a empresa, como por exemplo, comprometimento, envolvimento, criação de novas ideias e vontade de aprender. “É preciso mostrar que você está disposto a aprimorar seus conhecimentos e buscar soluções inteligentes para aquela companhia, pois o que as organizações querem é alguém que se destaque e faça ela crescer”, complementa Gilberto.

Atitudes negativas que desclassificam o candidato

Existem algumas regras que devem fazer parte do manual de boas maneiras de todo candidato. Conseguir a entrevista não deixa de ser uma primeira conquista, sendo assim, é importante aproveitar a oportunidade para vender uma imagem positiva e conquistar o sonhado emprego.

Segundo Carlos Carreiras, presidente da Rede TV+, existem atitudes que podem comprometer o desempenho do profissional, que acaba fechando as portas até mesmo para futuras oportunidades na empresa. “Não olhar no olho do entrevistador, demonstrar agitação ou nervosismo, deixar o celular ligado, falta de pontualidade, não responder diretamente o que é indagado e falar mal de empresas onde trabalhou anteriormente são alguns exemplos do que deve ser evitado”, define.

O candidato que apresenta um perfil mais tímido também pode ser prejudicado em algumas situações, no entanto existem diversas formas de driblar esse problema. Para Carlos, a timidez pode ser uma ferramenta positiva, só não quando ela revela insegurança profissional. “Uma dica é que o candidato muito tímido tente quebrar o gelo do entrevistador começando com uma conversa informal de algum assunto ligado a sua carreira ou à empresa”, explica.

Acabou?

A entrevista acabou e o profissional sai extremamente satisfeito e com várias expectativas sobre a empresa. Mas é importante lembrar que nesse primeiro momento o processo aparentemente acabou para o candidato, mas está apenas começando para o recrutador.

“Uma ótima maneira para ser lembrado de forma positiva é enviar um e-mail agradecendo a entrevista e demonstrando total disponibilidade”, sugere Gilberto. “Isso chamará a atenção do recrutador por ser algo incomum, além de enfatizar o real interesse do candidato pela vaga”.

“Uma entrevista é basicamente um processo de venda. O candidato precisa pensar se terá condição de entregar o que está vendendo, se existe real aderência entre a necessidade do contratante e as suas competências técnicas e perfil comportamental. Portanto, nada mais adequado que transparência e comprometimento total”, conclui Lya.

Você sabe o que é empowerment? Ele pode ajudar a sua carreira!

Você sabe o que é empowerment? Ele pode ajudar a sua carreira!

Empresas cujos líderes delegam a solução dos problemas aos funcionários permitem que estes mostrem seu potencial de liderança
Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney

Resolver alguns problemas diretamente com o cliente, sem ter de repassá-los a um superior, torna a vida corporativa mais fácil. Porém, muitos líderes têm dificuldade de conceder esse poder para a equipe – o que pode gerar ainda mais problemas. Eles não sabem aplicar o empowerment.



“Empowerment é uma cultura diante do mercado”, afirma o consultor sênior do Instituto MVC, Alexandre Freire. Uma equipe ou uma empresa que tenha aderido a essa cultura possui líderes que sabem delegar poderes de decisão e resolução de problemas para os funcionários.



E o que isso ajuda no desenvolvimento profissional? É a oportunidade que muitos têm para mostrar que são criativos, que sabem lidar com situações adversas e que conseguem resolver problemas com facilidade. Além disso, é o cenário ideal para você mostrar que pode ser um líder no futuro.



Para o líder, por outro lado, implantar essa cultura é demonstrar que sabe delegar tarefas e responsabilidades, que é seguro, que confia no seu trabalho e no da sua equipe e que está atento ao que é exigido de um líder. “Hoje, aquele que sabe disseminar de modo positivo a informação é que detém o poder”, afirma o especialista.



De cima para baixo


“O empowerment vem de cima para baixo”, explica Freire. Ou seja, se a empresa ou o líder da equipe não delegam esse poder, o profissional simplesmente não o terá. O que não impede o profissional de mostrar iniciativa em resolver as questões, o que deve ser feito com cautela.




Isso porque, segundo Freire, empresas que não têm essa postura diante do mercado, de modo geral, têm um perfil centralizador. Líderes com esse perfil têm dificuldades de delegar por muitas razões. Freire cita a insegurança de o profissional se mostrar melhor que o líder na resolução dos problemas. “Essa situação pode gerar desconforto”, afirma Freire.



“Há um medo generalizado de que, se dermos o poder para as pontas, as consequências poderão ser desastrosas”, diz. Segundo ele, o sentimento de que vai perder o controle da situação ou da equipe prevalece para o líder e impede a implantação do empowerment. Além disso, o medo de arcar com as consequências caso a equipe ou um profissional específico falhe também prejudica essa mudança no ambiente corporativo.



“Falava-se muito no passado que o empowerment seria muito maior hoje”, afirma o especialista. “Mas é o contrário. Centraliza-se cada vez mais o processo decisório, mesmo quando o problema é de simples solução”, completa.



Poder nas mãos certas


Freire explica que, de maneira geral, as empresas e os líderes que aplicam a cultura do empowerment sabem delegar. “Esse líder foca no crescimento da equipe e no alcance das metas de maneira rápida”. E qual a vantagem? “Um aumento rápido da satisfação do seu cliente”, ressalta Freire.




Um líder que age segundo essa cultura costuma priorizar profissionais que tenham iniciativa em resolver problemas, e não apenas repassá-los. “Em uma equipe com empowerment, o líder deixa claro o que quer e as metas que o funcionário deve atingir”. Mas não é só isso. Acompanhar cada ação do profissional de perto também cabe ao líder.



“Torna-se necessário contratar ou formar gerentes que sejam humanos, imperfeitos e que não tenham medo de sombra”, diz Freire. “Quando a ponta tem o poder, sobra mais tempo para a liderança pensar a estratégia da empresa”, afirma.



Com o poder nas mãos, é a vez de o profissional mostrar que pode solucionar problemas e trazer, com isso, lucros para a empresa. “É uma questão de prova. Ele vai ter de provar que pode dar conta”, afirma o especialista.

O que é Inteligência Competitiva?

O que é Inteligência Competitiva?

artigo do palestrante Carlos Hilsdorf sobre Inteligência Competitiva, competitividade, concorrência.
Por Carlos Hilsdorf


Inteligência competitiva é uma forma proativa de captar e organizar informações relevantes sobre o comportamento da concorrência, mas também dos clientes e do mercado como um todo, analisado tendências e cenários, e permitindo um melhor processo de tomada de decisão no curto e longo prazo.







O objetivo da inteligência competitiva é ampliar as condições de competitividade de uma empresa, reorientando seu modelo de negócios, suas metas, planejamentos, etc.



Através dela, os fragmentos de informação oriundos de diferentes fontes são trabalhados de maneira estratégica permitindo antecipar-se às tendências de mercado, propiciando a evolução do nosso negócio em comparação com nossos concorrentes. Com a utilização da inteligência competitiva, temos reais condições de detectar e avaliar ameaças e oportunidades (SWOT) e definir qual será nossa estratégia competitiva.



As conclusões obtidas através deste processo permitem à empresa saber se ela de fato continua competitiva e se existe sustentabilidade para o seu modelo de negócios. Dentro de uma era de competitividade baseada em conhecimento e inovação, a inteligência competitiva permite que as empresas possam efetivamente exercer a proatividade, ao invés de esperar para reagir aos fatos, o que acontece com frequência no mundo dos negócios.



Muitas empresas obtêm informações sobre seus clientes e concorrentes de maneira informal, através da imprensa, da conversação com seus clientes, clientes da concorrência, representantes, etc. Esta prática é reativa pois estas empresas só tomam conhecimento dos fatos relevantes quando eles já estão em andamento ou já aconteceram. A inteligência competitiva se dedica a um modelo preditivo de administração, procura prever e antecipar-se aos movimentos da concorrência, além de oportunizar as condições oferecidas pelas tendências e cenários observados.



Apenas para que tenhamos uma idéia, as 500 maiores empresas americanas têm uma área ou um profissional dedicados especificamente a monitorar os movimentos da concorrência, aprendendo com seus erros e acertos, e observando as entrelinhas de suas ações para preverem para o­nde se movimenta a estratégia deles e não serem pegos de surpresa.



Algumas das vantagens de nos dedicarmos à Inteligência Competitiva, independente do tamanho na nossa empresa são:



• Minimizar surpresas advindas dos concorrentes.

• Identificar oportunidades e ameaças.

• Obter conhecimento relevante para formular nosso planejamento.

• Aprender com os erros, acertos e apostas da concorrência.

• Compreender que tipo de impacto nossas ações estratégicas terão sobre nossos concorrentes

• Compreender a repercussão de nossas ações no mercado.

• Rever e realinhar nossa estratégia.

• Garantir meios para uma maior sustentabilidade do nosso negócio.



Empresas que utilizam com maestria a inteligência competitiva aprendem mais rápido e implantam mudanças e inovações com mais eficácia que seus concorrentes. Estas empresas são percebidas como visionárias pelo mercado. Os clientes percebem que elas os entendem e ''advinham'' o que eles desejam, apresentando inúmeras vezes, algo surpreendente que os encanta, sobre o qual eles nem haviam pensado (inovação).



As melhores empresas do mundo se dedicam a aplicar a inteligência competitiva para ampliar sua competitividade e a sustentabilidade de seu modelo de negócios. O que você tem feito a este respeito?



Lembre-se que, diferente da máxima espiritual, no mundo dos negócios, os últimos serão sempre os últimos!



''Não há possibilidade de descanso para uma empresa em uma economia altamente competitiva.'' (Alfred P. Sloan – Ex-Presidente da General Motors)

Ouça para aprender mais

Ouça para aprender mais

Por que temos dois ouvidos e somente uma boca? Entenda a importância de se escutar mais as pessoas e se atentar mais as informações que escutamos.
Por Evaldo Costa


Você se considera um bom ouvinte? Essa é uma questão interessante porque faz parte de uma das mais admiráveis qualidades que o ser humano pode conquistar. Se você for capaz de ouvir bem, será capaz de encantar muito mais pessoas e subir rapidamente os degraus da escada do sucesso.
Não raro, quem escuta está tão ocupado pensando no que vai responder que até esquece de ouvir o que o outro tem a dizer.



A qualidade de bom ouvinte, não é uma característica intrínseca ao ser humano. Se você quer se tornar um admirável ouvinte, deverá trabalhar duro para desenvolver essa habilidade. Primeiro você deverá conscientizar-se de que existem diferentes razões para ouvir bem variadas mensagens. Precisa saber também, que quanto mais você ouve diferentes questões, melhor será a sua compreensão.

Via de regra, o ato de ouvir pode ser dividido em três categorias, são elas:



Ouvir preocupado em assimilar todos os detalhes – aviso para embarcar (avião, trem etc); recomendações médicas ou mesmo um aviso de emergência;Ouvir a fim de capturar alguns detalhes – leitura do texto que o professor faz em sala de aula, por exemplo;Ouvir para assimilar a idéia principal – explicação do consultor de vendas - sobre o produto e o preço - durante pesquisa de compra.



Além disso, você terá que ser capaz de interpretar não só a mensagem, mas também, e principalmente, os sinais não verbais do seu interlocutor, de forma a engendrar um cobiçado processo de rapport. No entanto, isso pode ser difícil de conseguir, pois às vezes somos excêntricos e ficamos tão ocupados pensando no que vamos responder, que até esquecemos de ouvir o que o outro tem para nos dizer.



"Temos uma só boca e dois ouvidos, para que possamos falar menos e ouvir mais".



Diógenes



Se você, por exemplo, é um líder de equipe comercial, consultor de vendas ou mesmo se vai participar de uma entrevista de emprego, precisa saber que sua habilidade de bom ouvinte determinará o sucesso ou fracasso de suas ações. Portanto, se você depende desta condição para ganhar o pão de cada dia, terá ainda que se preocupar em desenvolver habilidades pragmáticas, agindo da seguinte forma:



Amplie a capacidade de interpretar mensagem não verbal;Demonstre interesse no que o seu interlocutor diz;Anote os pontos chaves do diálogo – agindo assim você poderá interagir, eficazmente, com a outra parte;Recorra a pontos específicos do diálogo para formular perguntas. Desta feita, suas chances de causar admiração à outra parte serão aumentadas.



Uma outra dica a qual não pode ser subestimada é: que quanto mais específico e customizado for o seu follow up, maiores serão as suas chances de causar impressão favorável ao outro. Contudo, tome cuidado para não começar a fazer anotações sem antes pedir permissão.



Enquanto ela fala, você terá mais oportunidades de obter informações preciosas, com isto, poderá usá-la de forma direcionada e inteligente.



Saber ouvir é tão imprescindível que a mãe natureza nos deu dois ouvidos e uma única boca. Não deve ter sido por acaso que somos assim, não é mesmo? Já que ela conspirou a nosso favor, cabe a nós cuidar da outra parte, a qual é usar os nossos ouvidos de maneira sábia. Assim, você poderá complementar a lista de dicas com os seguintes pontos:



Seja discreto, atencioso e adote a empatia;Mantenha contato visual com seu interlocutor enquanto estiver tomando notas. Não permita que ele pense que você está mais interessado em anotar do que em ouvi-lo - se a outra parte demonstra algum desconforto com suas anotações, pare imediatamente;Seja breve nos apontamentos. Não tente redigir a sentença completa, escreva somente as palavras chaves;Após o contato, faça uma revisão mental do que foi dito e complete o seu paper.

"Se eu escuto, eu esqueço, se eu vejo, eu me lembro, mas se eu faço, eu entendo".



Confucius



Em síntese, você deve levar em consideração que um dos grandes segredos para obter sucesso no processo de comunicação, é usar a retórica estrategicamente e motivar as pessoas para que elas possam falar mais que você. Enquanto ela fala, você terá mais oportunidade de obter informações preciosas, com isso poderá usá-las de forma direcionada e inteligente. Como se sabe, as pessoas adoram falar de si próprias, então uma iniciativa plausível é logo de início perguntar sobre hobbies, profissão, hábitos de leitura etc. Assuntos assim costumam render um bom caldo. Agora que você já sabe de tudo isso, mãos à obra, pois da prática faz-se a perfeição.



Evaldo Costa

Professor, Escritor, Consultor e Conferencista.

Não mate um leão por dia, mas sobreviva à selva corporativa

Não mate um leão por dia, mas sobreviva à selva corporativa

Chefe é chefe. Convença seu chefe de que é importante para a organização tomar conhecimento que você tem um papel importante também.
Por Julio Sergio Cardozo

Quem muda de emprego achando que todos os problemas vão acabar está redondamente enganado. Trocar de emprego é trocar de problemas, por isso, o segredo é impedir que os aspectos negativos do ambiente de trabalho tirem você do sério. Não raro você sente que perdeu o controle e suas energias estão indo embora. O que fazer?

Se seu chefe compete com você, por exemplo, naturalmente sua situação é desfavorável e o desgaste inevitável. Há saída? Sim, se você souber ter jogo de cintura. É importante trazer seu chefe para seu lado, mostrando que você tem informações que o fará ficar bem na fita. Alguém pode me questionar: "Mas Julio, ele se aproveita disso e recebe os louros que caberiam a mim!".


Você está certo, mas não há outra forma de você agir. Chefe é chefe, qualquer deslize e sua cabeça ficará na berlinda. O grande lance é saber entrar no jogo e tirar proveito disso. Como? Faça com que, de alguma forma, seu nome apareça. Convença seu chefe de que é importante para a organização tomar conhecimento que você tem um papel importante também.


Assim você se mantém, passa a ser percebido e mostra que é um importante aliado de seu chefe em suas ações (e que ele não consegue dar nenhum passo sem você). Não esqueça de que mesmo ele não tendo o controle, precisa ter a certeza que tem. Autoridade, aliás, é algo que você precisa ter cuidado. Ninguém gosta de ser mandado.


Uma amiga disse uma frase que reflete bem as regras do mundo corporativo "Manda quem pode e obedece quem tem juízo". Não significa, no entanto, que os dominantes apenas falam e os submissos ouvem. Gosto muito de uma dica do autor Albert Bernstein em seu livro 101 Soluções para Sobreviver no Mundo Corporativo (Editora Campus) que diz "os subordinados podem solicitar esclarecimentos ao chefe, mas não justificações".


Outra dúvida é em relação a ser puxa saco para progredir na carreira. Infelizmente, tenho que admitir que muitos chefes adoram aduladores. E, neste caso, se você não for político, ficar questionando o chefe com frequência, das duas uma: vai ser infeliz a vida toda ou demitido na primeira onda de cortes. Causar uma boa impressão a seus superiores é fundamental. Os chefes precisam achar que você gosta deles.


Então, procure ser político (o que é bem diferente de ser puxa saco). Saiba colocar suas opiniões, pontos de vista e quando abrir mão de seus princípios. Cada situação deve ser avaliada, só não esqueça que tratar seu chefe como amigo pode lhe trazer benefícios. Se alguém lhe chamar de puxa saco, ignore. Se você tem a consciência limpa e sabe usar bem as armas do mundo corporativo, sua atitude política vai lhe render frutos. Agora, ser apenas puxa saco é um risco e um erro. Cuidado.


Se o problema é driblar os colegas fofoqueiros, o melhor caminho é ficar de fora. Nada de reagir ou entrar em bate-boca. Quando não há plateia não há show, portanto, ignorar que ela existe vai levá-la por água abaixo. As pessoas que propagam histórias negativas sobre você ou seus colegas fazem isso porque querem repercussão, reação. Quanto mais você der brecha, mais motivo terão para falar de você.


Sobreviver à selva corporativa pode parecer uma missão impossível, mas se você não pretende ser dono do próprio nariz é bom aprender a lidar com ela. Não é preciso matar um leão por dia, apenas o domestique como se fosse um animal de estimação.

O que você quer da vida?

O que você quer da vida?

Meu trabalho de palestrante e consultor de empresas faz com que conheça diversas pessoas pelo Brasil e que estão passando por momentos pessoais e profissionais bastante peculiares. Um comportamento em especial sempre me chamou a atenção: pessoas que reclamam, reclamam, mas não fazem nada para mudar.
Por Rogerio Martins

Um comportamento em especial sempre me chamou a atenção: pessoas que reclamam, reclamam, mas não fazem nada para mudar. Este tipo de postura tem sido cada vez mais frequente, infelizmente.


Vivemos um momento onde a decisões tem que ser tomadas com maior rapidez e discernimento. Aqueles que não conseguem fazer isso acabam ficando para trás e, pior, frustrados. A perspectiva é que a medida que a humanidade avança em tecnologia, novos conhecimentos e práticas corporativas agir com determinação, decisão e ousadia é fundamental.


Bem, após algumas análises destes discursos recorrentes e pesquisando informações sobre comportamento humano e motivação cheguei a uma conclusão simples: estas pessoas não sabem o que querem da vida.


Reclamam e não fazem nada porque não sabem o que realmente querem. Portanto, é mais fácil reclamar do que agir. Adotam um comportamento perigoso de "coitado de mim". Durante algum tempo algumas pessoas irão sentir pena e até ajudar, mas logo seguirão seus caminhos e longe destas pessoas.


Por isso, caso você esteja nesta lista que acabei de mencionar, faça uma pausa para reflexão. Tire alguns minutos ou uma hora para pensar sobre você e sua vida. Faça um balanço pessoal do que já realizou e fez você se sentir feliz, pleno, satisfeito. Se tiver dificuldade insista mais um pouco, pois certamente deve haver algo em sua vida que já tenha valido a pena.


Procure perceber como você agiu naquele momento de realização. O que te motivou? O que impulsionou você a realizar algo importante e gratificante?

Depois faça outra reflexão, mas profunda e talvez mais demorada: o que você realmente deseja realizar, conquistar, alcançar nesta vida? Pense grande, sem limitações de tempo, recursos ou qualquer outra coisa e "torne impossível" seu sonho. Deixe fluir, livre de amarras ou controles.


Em outro momento, outro dia, reveja este sonho e procure pensar racionalmente. Será que você foi longe demais? Ou o contrário? Escreva alguns passos que possam levar até a realização deste sonho ou a parte dele. Faça uma lista com prós e contras para se alcançar este sonho. O que você irá conquistar e o que terá de abrir mão. Faça um balanço e os ajustes necessários.


Veja, esta técnica simples é para ajudar a trabalhar seu propósito de vida. Caso ele seja muito grande e distante procure dividir em pequenas partes mais realizáveis e, que ao final, leve você ao sonho maior.


Com tudo isso quero reforçar a idéia que não adianta reclamar e continuar do mesmo jeito. Ou para de reclamar ou mude. Faça algo.