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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Experimento interessante ocorrido em 1931...

Amigos,

Tomara que tenha professores sábios assim ainda nas nossas salas de aula...


Experimento interessante ocorrido em 1931...

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. 'Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos. Eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.

Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação à partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande", pelo menos para alguns de nós.

"Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais à pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

Para aprendermos a aceitar os acontecimentos em nossa vida !

Para aprendermos a aceitar os acontecimentos em nossa vida !


As 4 Leis da Espiritualidade
(Ensinadas na Índia)

1ª Lei

"A pessoa que vem é a pessoa certa”.

Significa que ninguém está em nossa vida por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor estão interagindo conosco. Há sempre algo que nos faz aprender e avançar em cada situação.

2ª Lei

“Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido”.

Nada, nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa..., aconteceu que um outro...”. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos alguma lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.


3ª Lei

“Toda vez que você iniciar é o momento certo”.

Tudo começa na hora certa: nem antes, nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é o momento em que as coisas acontecem.

4ª Lei

“Quando algo termina, acaba realmente”.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas foi para a nossa evolução, por isso, é melhor seguirmos em frente e nos enriquecermos com cada experiência.

Somente talento não basta

Somente talento não basta
Todos têm talento, mas em áreas e graus diferentes.
Por Roberto Recinella


A definição do dicionário para talento é um grande e brilhante inteligência; agudeza de espírito; disposição natural ou qualidade superior; espírito ilustrado e inteligente; grande capacidade; pessoa possuidora de inteligência invulgar.

Enfim como na maioria das definições depois que acabamos de ler ficamos ainda mais confusos.


Isto ocorre, pois o ser humano tem necessidade de rotular e classificar tudo e todos, mas sabemos que na vida real muitas situações, competências e acontecimentos não se limitam a meras definições. Somos seres complexos que extrapolam limites e classificações.


Em minha opinião não existe uma definição exata para talento. Talento se prova, se revela , se destaca mas não se explica. Atualmente usa-se o termo talento para designar a habilidade extraordinária que algumas pessoas possuem para realizar atividades diárias, ao ponto de se destacarem por isso.


Todos têm talento, mas em áreas e graus diferentes.


Como se fosse um caleidoscópio da vida que ao invés dos pequenos fragmentos de vidro colorido que a cada movimento apresenta combinações variadas de imagens devido ao reflexo da luz exterior tivéssemos talentos compostos por diversas atitudes , competências e habilidades que são moldados através dos desafios e reflexos da vida.


Os talentos deste caleidoscópio da vida deve se adaptar conforme a mudança e evolução do mercado e do mundo.


Um dos grandes desafios pessoais do século XXI é descobrir o seu próprio talento e o caminho para conseguir fazer isso é através do autoconhecimento.

Avalie suas atividades e descubra aquilo que realmente lhe encanta, a sua paixão, a atividade que você se dedica sem perceber o tempo passar, aquela que as pessoas o elogiam.


Enfim basta a pessoa descobrir o que sabe fazer melhor do que os outros. Preste atenção nestes sinais e você descobrirá seus talentos e também a falta deles.


È importante ressaltar que o talento não é apenas uma característica que nasce com as pessoas, ele pode e deve ser desenvolvido e aprimorado. Se um a pessoa tem um talento ajuda, mas não é o suficiente , ela precisa estudar e praticar muito para desenvolvê-lo e assim poder se destacar. Por outro lado uma pessoa muito esforçada pode desenvolver um talento não nato.


Mas ninguém supera uma pessoa que nasce com um talento e consegue desenvolve-lo com mestria, ela com certeza atinge a excelência. É isso que chamamos de Dom.


Para desenvolver seus talentos você deve praticar a C.H.A.M.A, conhecimento, habilidade , atitude , motivação e amor. Não basta apenas nascer com o talento ou descobrir que ele é importante para seu crescimento, temos que aplicá-lo nas tarefas diárias e por fim ter vontade de fazê-lo com motivação e muito amor, isto é, gostar do que se faz.


Cito o exemplo de um grande pianista de reconhecimento internacional que foi indagado por um fã que lhe disse que daria a vida para ter o seu talento

E ele respondeu: Eu dei a minha vida para tê-lo.


Outro grande desafio é alem de descobri-los e saber como e aonde aproveitá-los alem de conseguir fazer com que este talento seja o "trampolim" no seu desenvolvimento profissional.


O ideal é tentar relacionar o seu talento com as áreas de seu interesse, com suas competências, e aplicá-los em seu projeto de carreira e de vida.


Um forma eficaz de descobrir , lapidar , desenvolver e aplicar o seu talento é elaborando um plano estratégico de desenvolvimento pessoal, ou seja, quais ações devem ser tomadas para desenvolver cada uma das competências necessárias para seu crescimento profissional e pessoal, mas lembre-se do que diz o consultor americano Richard Leider "Se você foca as fraquezas, consegue levá-las até a media. Mas quando foca nos pontos fortes, no que as pessoas gostam de fazer, seus talentos, aí você pode levá-los até a maestria"


Existem inúmeras ferramentas no mercado que nos auxilia a realizar uma auto-analise de competências, aquelas que estão acima da media e também as que estão abaixo da media.


Cabe a cada um criar sua própria estratégia pois como disse Warren G. Lester "O sucesso na vida não depende de receber boas cartas, mas de jogar bem com cartas ruins"


Suce$$o

Roberto Recinella

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cuidado com o currículo

Êxito Profissional
Cuidado com o currículo

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Caio Lauer

Dados pessoais e de contato, objetivo, resumo de qualificações, formação acadêmica, fluência em idiomas, experiência profissional, cursos e conhecimentos em informática. Todos esses elementos são essenciais para a produção de um currículo de qualidade. Ele é a porta de entrada e o cartão de visitas do candidato. Os melhores profissionais são identificados por essa ferramenta de marketing pessoal que pode causar uma ótima impressão para os selecionadores ou minar qualquer chance na vaga pretendida.

Muitos ainda não sabem qual é a importância de um currículo bem desenvolvido para sucesso no mercado. Por isso, muitas vezes fazem por fazer e não se preocupam com seu conteúdo e qualidade. É por meio dele que o profissional vai detalhar todas as ações ao longo da carreira, atribuições, resultados obtidos, o objetivo profissional e dados de contato. Enfim, é no currículo que irá apresentar como desenvolveu a carreira. Segundo a pesquisa realizada pela Catho Online, “A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros”, realizada com mais de 16 mil respondentes, o item mais valorizado no currículo pelos recrutadores é a experiência técnica anterior relacionada ao cargo, seguido da formação acadêmica. Portanto, são itens que sempre devem ser mencionados.

São comuns casos onde o candidato está muito tempo desempregado e justifica que fez pequenos trabalhos para cobrir aquele tempo vago, quando muitas vezes não é verdade. Os recrutadores captam essas mentiras porque, muitas vezes, ligam para as empresas para confirmar as informações citadas na seleção. “No caso de períodos curtos em registro em carteira, recomenda-se mencionar mesmo assim e utilizar da honestidade e transparência”, observa Rita Alonso, consultora e professora universitária de Recursos Humanos. Segundo Rita, dizer ao recrutador que se desligou por um desconforto com a empresa é melhor do que citar algumas desculpas como demissão em massa ou fechamento do setor em que atuava, pois os selecionadores percebem rapidamente mentiras desse gênero.

Com o avanço das tecnologias e democratização da internet, houve uma mudança na procura de emprego. Até então, as formas utilizadas eram por meio de telefone, cartas e entrega de currículos porta a porta. Daniella Correa, supervisora do Serviço de Apoio à Carreira (SEAC), da Catho Online, aponta que atualmente, a divulgação do currículo via internet está em alta, sendo realizado através de sites de classificados de emprego, site da empresa ou e-mail. “Acaba sendo mais prático tanto para o selecionador, que possui um banco de dados com os currículos cadastrados, quanto para o profissional, que não precisa sair de casa para divulgá-lo”, observa Daniella.

Conheça quatro erros clássicos identificados no dia a dia das análises de currículo feitas pela equipe do SEAC, da Catho Online, e que não são aceitos no mercado de trabalho:

- Erros gramaticais: um dos principais erros cometidos pelos profissionais na elaboração do currículo são erros gramaticais ou de português. É muito importante revisar o currículo antes de enviar ao recrutador. Segundo pesquisas realizadas pela Catho Online, um a cada quatro currículos é descartado por motivos de erros português ou ortografia;

- Objetivo profissional: outro erro é a inserção de mais de um objetivo profissional ou um objetivo muito amplo. É essencial que, ao ler o currículo, o selecionador entenda o objetivo real do profissional. Por isso é válido inserir apenas um cargo de atuação ou uma área;

- Não atualizar dados pessoais: outra necessidade é a de atualização dos dados pessoais. Se o profissional não insere o telefone e e-mails atualizados, o recrutador não vai conseguir contato, e isso pode descartar uma oportunidade de emprego;

- Cuidado ao informar cursos: não é indicado inserir cursos não relacionados à área de atuação. Isso pode passar uma impressão negativa ao selecionador de que não tem um objetivo focado ou não está interessado naquela determinada área. Outro exemplo também é de cursos trancados, principalmente em casos que a área de atuação não tem relação com objetivo profissional do candidato.

A Catho Online disponibiliza os serviços Análise de Currículo e Elaboração de Currículo. No primeiro, uma equipe de consultores especializados em gestão de carreira e mercado de trabalho faz uma avaliação completa do currículo e envia um relatório por e-mail. Já na elaboração, as informações mais importantes sobre você e sua carreira são identificadas. Com base nelas e de acordo com seu objetivo profissional, seu currículo é elaborado e enviado ao seu endereço eletrônico.



Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 401ª Edição

Excelência em gestão empresarial não é ação, mas comportamento.

Excelência em gestão empresarial não é ação, mas comportamento.

Como profissional, independente do campo e área em que atua, você já deve ter ouvido muitas vezes a expressão ”Isso não funciona aqui!”. Realmente não funciona e dificilmente funcionará. Não porque falte ou possa ter faltado ação, mas por comportamento inadequado.
:Por Ivan Postigo

Não faltam teses para a condução dos negócios, resolução de dificuldades e superação de barreiras.
Algumas têm caráter inovador, várias retornam com novas roupagens e outras apenas com a denominação mais atraente.

A promessa, sempre, é de geração de resultados, tornando as empresas mais seguras, ágeis, reduzindo custos, melhorando a qualidade, tornando-a atual e competitiva.

As ondas vêm e vão, trazendo e levando consigo crédulos, incrédulos, aventureiros e oportunistas. Poucos são os que realmente as aplicam e consolidam.

Para todas, é possível encontrar provas de suas efetividades. Estas podem ser observadas no concorrente, na empresa vizinha, além fronteira e, principalmente, no nascedouro.

Nas nossas escolas ainda ensinamos Taylor e Fayol, dedicando pouca atenção às teses e propostas mais recentes. Seria por vício de ensino, falta de conhecimento ou distanciamento da realidade? Não cabe crítica, mas reflexão.

No mundo empresarial seus nomes são apenas lembranças. Neste ambiente as ondas são mais fugazes. Todas são carregadas de informações e conhecimentos. Experimentá-los não basta. O processo, normalmente, se dissolve. A expressão que configura bem este fato é "Solução de Continuidade".

Solução de continuidade não significa resolução, mas dissolução do processo. Demonstrando bem como os fatos ocorrem.

Para obter resultados é necessário reter conhecimentos e aplicá-los com consistência, sem dissolução, consolidando-o.

A história da medicina é rica em exemplos. Ainda que os conhecimentos tenham sido transmitidos oralmente, foram testados, observados e preservados por curandeiros.

Nas nossas empresas não só as ondas renovam as tendências, a troca de gestores provoca, também, profundas mudanças. Algumas bastante interessantes e produtivas outras desastrosas.

Onde está, então, o aspecto mais importante para que essas propostas, testadas e validadas, gerem resultados se não for não com ação?

Observe que o teste e aplicação são ações, e mais, a desistência e o abandono também.

Comportar que dizer ser capaz de conter, proceder, portar-se.

Comportamento é a maneira de se comportar, fruto de retenção, portanto aceitando e incorporando nas atitudes a aplicação daqueles conhecimentos.

A aplicação e repetição são necessários para que qualquer conhecimento se consolide e gere resultado. A falta, deste, leva ao descrédito e abandono de idéias, ainda que válidas.

Como profissional, independente do campo e área em que atua, você já deve ter ouvido muitas vezes a expressão "Isso não funciona aqui!".

Realmente não funciona e dificilmente funcionará. Não porque falte ou possa ter faltado ação, mas por comportamento inadequado.

Nós temos vícios de linguagem, quando uma pessoa do seu convívio procura, naquele momento, falar corretamente, aplicando todas as regras, soa falso. Não é o comportamento desta e não é o que você esperava. Porém, se, dia após dia, ela continuar agindo dessa forma estará estabelecendo um comportamento, que não só será aceito como provocará mudanças nas pessoas que a cercam.

Vícios serão eliminados e uma nova forma de comunicação será estabelecida.

O que motivou o fato, efetivamente a ação?

Não, o comportamento aceito!

Aos gestores cabe uma recomendação: É importante proporcionar aos seus colaboradores a oportunidade de ter acesso ao conhecimento, lembrando-se sempre que é fundamental trabalhar o comportamento.

A sua área de recursos humanos tem papel importantíssimo a realizar, pois a retenção de conhecimento, sua aplicação, o estabelecimento de um comportamento determina a cultura da sua organização.

Integrando-a está a cultura de sucesso!

Ivan Postigo

Diretor de Gestão Empresarial

(11) 4526 1197 / (11) 9645 4652

ivan@postigoconsultoria.com.br

www.postigoconsultoria.com.br

A relação entre integridade e a eficácia da liderança

A relação entre integridade e a eficácia da liderança
Robert Hooijberg, professor do International Institute for Management Development (IMD), uma das principais escolas de negócios do mundo, relata com exclusividade ao Portal Adminsitradores o estudo que aponta as competências fundamentais para exercer uma boa liderança
Por Robert Hooijberg, www.administradores.com.br

Por muitos anos, estrategistas de negócios têm dito aos executivos que agir com integridade fará com que se tornem líderes mais eficazes. De fato, quando autores bem-sucedidos, como Stephen Covey, relacionam a importância da integridade (geralmente sinônimo de honestidade) com boa liderança, os argumentos parecem óbvios e convincentes. Com a recente recessão global e os corriqueiros escândalos corporativos que vemos há anos, torna-se compreensível que agora as pessoas acreditem que os altos executivos e suas corporações devem possuir valores transparentes, e a integridade é o principal.


No entanto, há pouca pesquisa empírica a respeito do assunto. Avaliamos 175 gestores governamentais de estados americanos para descobrir se a eficácia da liderança está realmente relacionada à integridade.


Nossa pesquisa


Queríamos descobrir se havia uma ligação entre os valores em geral – particularmente a integridade – e a eficácia da liderança dos gestores, vistos por eles mesmos, seus chefes, seus colegas e seus subordinados diretos. Pedimos a todos os entrevistados que avaliassem a freqüência com que os gestores expressavam seis comportamentos da liderança (foco em metas, ser monitor, ser facilitador, ser mentor, ser inovador e ser mediador); em que medida sua conduta era guiada por seus valores e quão eficaz foram. Em seguida, analisamos os resultados para ver quais destes comportamentos e valores melhor traduziam as percepções dos grupos quanto à eficácia dos gestores.


Descobrimos que o comportamento – especificamente o foco em metas – foi, de longe, o mais associado à efetividade da liderança, de acordo com os próprios gestores, seus subordinados e chefes. A integridade teve um impacto pequeno, porém significativo na forma com que os próprios gerentes e seus colegas percebem a eficácia da liderança, mas não fez diferença alguma para seus chefes e seus subordinados diretos. Curiosamente, estes dois grupos relataram outro valor importante: a flexibilidade. Definitivamente, para os subordinados diretos, este foi o maior indicador de eficácia. A flexibilidade também é importante para os colegas dos gestores.


O que isto significa para os gerentes


Nossos resultados sugerem que os chefes e os subordinados diretos avaliam a efetividade dos gestores pela sua capacidade de realização, não pela sua integridade. Agora, isto significa que os executivos devam parar de se preocupar com a integridade? De maneira alguma. Agir com integridade não se limita apenas à percepção que os outros têm de você, mas é uma forma de o gestor permanecer fiel a si mesmo. Enquanto um punhado de gerentes está disposto a fazer o que for preciso para ganhar dinheiro e poder, acreditamos que a maioria quer se olhar no espelho e ter a certeza de que são éticos, justos e honestos: pessoas íntegras.


No entanto, nosso estudo pouco apóia a afirmação de que a integridade é essencial para se ter uma liderança efetiva. Quando autores como Covey, Morrison, Badaracco e Ellsworth escrevem sobre a importância da integridade, seus argumentos fazem bastante sentido. A realidade, porém, parece exigir uma resposta mais sutil dos líderes.


O estudo também demonstra a diferença entre o trabalho conceitual da integridade e as realidades que os gestores enfrentam diariamente. Por exemplo, se ter integridade significa sempre dizer o que está pensando (honestidade), ou aplicar regras sem exceções (imparcialidade), gestores que sempre agem assim podem correr o risco de causar más impressões e prejudicar relacionamentos – e até mesmo a empresa. É possível também encontrar situações em que a integridade pode provocar conflito: por exemplo, um executivo que remunera os funcionários melhor em um país do que em outro pode ser visto como alguém sem integridade. No entanto, agir desta maneira faz com que o executivo maximize o valor dos acionistas.


Acreditamos que se os gestores conseguirem equilibrar integridade e flexibilidade podem atingir grandes resultados. A honestidade o manterá em paz consigo mesmo e fará com que os colegas confiem em você. Sua flexibilidade irá mostrar ao seu chefe, colegas e subordinados diretos que você está aberto a novas ideias e disposto a mudar seu comportamento quando for necessário. O ato de expressar esses valores nas interações com seus subordinados e colegas irá motivá-los a trabalhar mais e com mais inteligência, tudo a seu favor. Sendo assim, você será considerado uma pessoa que traz resultados.


Visando promover um debate informado, queríamos revelar o resultado chocante desta pesquisa. No entanto, isto não significa que o comportamento antiético seja incentivado ou que a integridade, de modo geral, não seja importante. A realidade é que a integridade, em sua aplicação prática, é um conceito multifacetado e complexo. Como tal, seria interessante para todos nós abordarmos explicitamente seu significado no contexto dos negócios e seria, portanto, demasiadamente simplista descartar seu valor.


Robert Hooijberg é professor de Organizational Behavior no IMD, uma das principais escolas de negócios do mundo, com sede em Lausanne, Suíça. Ele leciona nos programas de Strategic Finance e Orchestrating Winning Performance.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A motivação é pessoal

A motivação é pessoal

O que impulsiona o indivíduo a buscar seus objetivos é diferente entre os colaboradores. Pode parecer comum a olho nú, mas de perto vemos cultura, ambiente, grupo social e as diferenças aparecem.
Por Cristiano Acosta

Ainda discute-se muito sobre como motivar as pessoas a executarem melhor suas tarefas. De que forma pode-se obter maior produção, provocando os colaboradores a darem mais de si. Algumas companhias, mesmo pequenas, investem nisso como ponto estratégico e crucial ao seu negócio.

Na minha opinião, um ambiente limpo e claro é mais saudável que um sujo e escuro. Um abono por metas alcançadas é um dinheiro extra que qualquer pessoa deseja para realizar seus desejos, pagar dívidas, obter novos bens e proporciona maior conforto. Promoções e elogios são um reconhecimento de um trabalho realizado com o intuito de fazer bem feito. Porém isso não motiva, apenas cria um ambiente melhor.

Diante dos benefícios, nem todos são motivados e vão perdendo o interesse com o tempo. Cada profissional tem a sua missão de vida, seu motivo individual. Seja ele: segurança para a família, acúmulo de bens, notoriedade, etc... E ter isso muito claro nos deixa mais seguros em relação às escolhas que fazemos no dia-a-dia. Quando a companhia muda de rumo, podemos avaliar melhor se isso nos é conveniente ou não. Se mesmo não gostando devemos ficar em prol de nosso objetivo ou buscar novas oportunidades.

Reconhecimento financeiro nem sempre trás felicidade, por exemplo. Muitos profissionais trabalham pela satisfação pessoal, ou seja, pela alegria de se realizar. Cada profissional possui um perfil e busca chegar lá. Pense na infinidade de companhias que competem no mercado e buscam atingir suas metas, crescer, sempre perseguindo sua missão, que é o seu motivo de existência.

É quando pensamos no fim, que podemos decidir os meios de alcançá-lo. Muitas vezes nos perdemos em meio às escolhas que a vida nos dá e nos desviamos de nossa missão. Que pode ser simples, como: ser feliz, ter filhos, uma casa na praia. Não importa qual seja sua missão, o importante é que ela seja guia dos seus passos diariamente.

A verdade é que você só dará o melhor de si, para atingir seu objetivo. Somente a visão de que aquele trabalho o deixará mais perto de sua missão lhe dará mais garra e força para chegar lá. Mas você já se perguntou, qual é o seu motivo?


Pense nisso.

Procura emprego? Saiba que currículos extravagantes assustam empresas

Procura emprego? Saiba que currículos extravagantes assustam empresas

"Super Currículo" tem menor probabilidade de agradar empregadores que valorizam a qualificação com objetividade
Por Equipe InfoMoney, InfoMoney

ImprimirO currículo é a porta de entrada para um profissional conseguir uma posição em determinada empresa, por isso, quanto mais competências estiverem descritas no resumo, maiores serão as chances de sucesso, certo? Errado.

Um levantamento realizado pelo portal de classificados de empregos e currículos Infojobs (www.infojobs.com.br) mostrou que os candidatos que apostam no “Super Currículo”, dotados de competências sofisticadas, têm menor probabilidade de encontrar emprego na avaliação dos empregadores que valorizam a qualificação com objetividade.

“O fato é que muitos acreditam que, em um mercado cada vez mais exigente, valorizar e incluir o máximo de cursos e experiências pode abrir portas, mas acontece exatamente o contrário. Evitamos recolocar profissionais em posições menores, onde há mais vagas, por mais que eles se mostrem dispostos a aceitar”, afirma a gerente de RH (Recursos Humanos) da Laselva, Tânia Bueno.

Uma porta sem fechadura

Fato consumado é que muitos profissionais, ao viverem o período de recolocação, acabam ficando desmotivados e com o foco, digamos, um pouco embaçado.

É o caso, por exemplo, de um indivíduo com mestrado e doutorado que se candidata para uma vaga de assistente de Marketing. Dessa forma, o lugar desse profissional deveria ser na área acadêmica ou já estar inserido no mercado de trabalho, em sua área de atuação, antes de optar por realizar uma especialização.

“Muitas empresas temem contratar alguém com tantas competências, por desconfiar que possa haver algo de errado com o profissional”, diz a diretora-geral da Anuntis/Infojobs no Brasil, Cecília Rojas.

Segundo a Infojobs, o ideal é que o profissional busque a qualificação para atender a vaga que queira ocupar e não buscar superqualificar-se, para não gerar dúvida no empregador. Um currículo, aponta Tânia, deve manter um equilíbrio entre experiência e qualificação, que vai gerar a competência necessária para conquistar a vaga de emprego.

“Muitos profissionais apresentam um currículo acadêmico invejável, mas não têm experiência profissional para equilibrar ou o inverso: têm experiência, mas falta a especialização”, explica.

Velocidade on-line

De acordo com a Infojobs, uma nova oportunidade de emprego é cadastrada por minuto na internet, além de ser visualizada a cada 0,27 segundo. Além disso, 13 currículos são analisados por segundo e cinco candidatos são pré-selecionados ao mesmo tempo. Nos últimos três meses, foram 41 milhões de vagas buscadas.

As empresas dos segmentos Comercial, Indústria e Construção, Tecnologia e Telecomunicações e Gastronomia e Restaurante em todos os níveis hierárquicos são as que mais oferecem vagas no portal.

Mais da metade (54%) dos cerca de 4 milhões de currículos cadastrados no Infojobs é de candidatos com 1º e 2º grau completo. Por outro lado, os usuários com ensino superior em andamento ou incompleto representam 900 mil e, por fim, existem 750 mil profissionais com graduação completa e 250 mil com pós-graduação.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

momentos da natureza




como chegar ao Sucesso?

Muita gente me pergunta sobre sucesso. Querem chegar lá, têm boa vontade, mas não conhecem bem os caminhos para se tornar um campeão. Então, hoje resolvi dar para você quatro dicas para conseguir o sucesso:


1-O sucesso é construído fora do expediente

Durante o seu horário de trabalho, você faz aquilo para o que foi contratado. É fora desse horário que você vai descobrir e desenvolver novas coisas que o prepararão para buscar o sucesso.


2-Seja o “trouxa”

A pessoa o que se julga esperta procura sempre tirar vantagem da situação e enganar os outros, fazendo de conta que está cumprindo com o que é preciso. Mas o “trouxa” é aquele que trabalha, que estuda, que se empenha e dá duro para conseguir o que quer.

Porém, é na hora em que ambos são solicitados e chamados a mostrar o que sabem que surge a diferença. O esperto nunca tem o que apresentar. Mas o “trouxa” está preparado para assumir as responsabilidade do seu sucesso.


3-Trabalhe sempre com os campeões

Um campeão sempre vai ensinar você a ser campeão. Ele sabe que você precisa ser competente para também se tornar um campeão. Por isso, ele vai lhe cobrar sempre os seus resultados. Ele vai te ensinar muito, mas também vai te cobrar muito.


4-Tenha o foco do seu cliente

Venda o que o seu cliente quer comprar e não o que você quer vender para ele. Dê para essa pessoa o que ela precisa de verdade. O campeão sempre ajuda o outro a realizar os sonhos dele.

Finalmente, coloque em prática tudo isso que você acabou de aprender. Porque essa é outra característica dos campeões: eles sempre põem em prática o que aprendem.

Vá em frente, Campeão! Quero muito aplaudir o seu sucesso.


Um grande abraço,


Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Oração de Santo Agostinho

"A morte não é nada. Apenas passei ao outro mundo. Eu sou eu.Tu és tu.O que fomos um para o outro ainda o somos. Dá-me o nome que sempre me deste. Fala-me como sempre me falaste.Não mudes o tom a um triste ou solene.Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos. Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.Que o meu nome se pronuncie em casa como sempre se pronunciou. Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra. A vida continua sendo o que era.O cordão da união não se quebrou.Por que eu estaria fora de teus pensamentos, apenas porque estou fora de tua vista? Não estou longe, somente estou do outro lado do caminho. Já verás,tudo está bem...Redescobrirás meu coração.E nele redescobrirás a ternura mais pura.Seca tuas lágrimas e se me amas,não chores mais."

Santo Agostinho

Época de Mudanças ou Mudança de Época?

Época de Mudanças ou Mudança de Época?

Confira como o modelo antigo de liderança já não se adapta mais as mudanças de época que estamos vivendo
Por César Souza


O grau de despreparo dos líderes para lidar eficazmente com os desafios que nos atormentam fica ainda mais evidente quando levamos em consideração um conjunto de novas circunstâncias que impactam nosso cotidiano. Estamos em plena transição de um mundo industrial para a era dos serviços; do foco no produto para o foco no cliente; da padronização para a customização; da repetição para a diversidade; do fixo para o móvel; do previsível para o volátil; do analógico para o digital; da indiferença, quando empresas andavam de costas para a comunidade, para a exigência da responsabilidade social e ambiental; de um mundo ocidental para uma globalização multipolar.

Essa série de transições ocorrendo ao mesmo tempo pode levar os mais apressados a concluírem que estamos vivendo uma "época de mudanças". Essa simplificação da realidade costuma levar ao lugar comum de que "a única coisa permanente é a mudança", o que produz uma certa dose de acomodação, como se fosse parte de um destino inevitável. Prefiro acreditar que atravessamos uma "Mudança de Época", em vez de simplesmente uma "Época de Mudanças".

Tanto as oportunidades quanto as dificuldades que surgem em momentos como esse devem ser enfrentadas com soluções inovadoras, corajosas, com uma nova forma de olhar e perceber a realidade. Na se trata apenas de melhorar o que existe, de aperfeiçoar de forma incremental o pensar e de ajustar o agir a uma nova realidade. Trata-se de reinventar o pensamento e a ação.

Os conceitos de Liderança, tal qual os conhecemos hoje, estão com os dias contados. Os velhos e surrados atributos do que era considerado um líder eficaz, foram concebidos para uma realidade que já não existe mais.

Dentro dessa nova moldura, ouso propor que precisamos evoluir do modelo herdado da Era Industrial, o Líder 1.0, cujo modelo mental dentro do qual fomos educados nos levou a acreditar que:

• Liderança é sinônimo de cargo, posição social, dinheiro e, até mesmo, tempo de serviço.
• Liderança é uma arte, apenas para pessoas visionárias, bem informadas.
• Liderança é inata, pois alguns já nascem com este "dom".
• Existe um estilo ideal de liderança, que as pessoas devem procurar praticar.
• Líder competente é quem possui seguidores leais.
• Lídereres competentes inspiram pelo carisma e pela hierarquia, pois "manda quem pode, obedece quem tem juízo".

Formas de pensar e agir como essas fazem com que o potencial de liderança dentro das empresas não seja devidamente aproveitado, enquanto muitas pessoas perdem oportunidades de sucesso na carreira. Certa vez ouvi, durante um evento sobre Equipes de Alta Performance que eu conduzia, o desabafo de uma jovem assessora que se recusou a assumir uma nova responsabilidade na empresa onde trabalhava: Agradeço de coração, mas eu não quero ser líder. Eu não nasci para ser líder!

Esse é o mundo da Liderança 1.0, baseado no binômio "comando e controle", cujo modelo não se sustenta mais. Seus alicerces estão ruindo. Tem ficado cada vez mais evidente, por exemplo, que o líder baseado apenas no carisma é uma espécie em extinção, pois o líder competente precisa ter conteúdo. Também pouco importa em qual quadrante o seu estilo de liderança se encaixa e qual a sua distância do estilo ideal, pois não tem dado certo fingir ou tentar ser quem não somos.

Você não precisa ser gerente ou diretor de empresa para ser líder, pois todo pai ou mãe de família é líder, assim como um professor, um estudante. Outro aspecto cada vez mais desmistificado: o líder não nasce pronto, pois a gente aprende a ser líder. E, finalmente, a liderança não é exercida apenas por homens ou por adultos, pois na vida real é também exercida com competência por mulheres, crianças, adolescentes e por pessoas de ampla diversidade social e cultural.

Mas, apesar de sabermos que o modelo do Lider 1.0 já não funciona mais, uma nova forma de pensar e exercer a liderança ainda não se faz presente com a intensidade que é necessária. Precisamos reinventá-la!

César Souza (cesarsouza@empreenda.net) Consultor, autor, palestrante e presidente da Empreenda Consultoria nas áreas de Estratégia, Mkt e RH. twitter.com/cesar_souza - www.blogdocesar.com.br - www.empreenda.net

terça-feira, 20 de julho de 2010

ÁRVORE DOS AMIGOS

ÁRVORE DOS AMIGOS


Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato

de terem cruzado o nosso caminho.

Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem,

mas outras apenas vemos entre um passo e outro.

A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos.

Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.

O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe.

Mostram o que é ter vida.

Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço

para que ele floresça como nós.

Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.

Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho.

Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros.

Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz..

Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado.

Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.

Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.

Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.

Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes.

Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que, quando o vento sopra,

sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.

O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.

Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto,

continuam alimentando a nossa raiz com alegria.

Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.


Desejo a você, folha da nossa árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...

simplesmente porque:

Cada pessoa que passa em nossa vida é única.

Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.

Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que

duas almas não se encontram por acaso


FELIZ DIA DO AMIGO!!

Desenvolvimento profissional

Desenvolvimento profissional é um dos itens que mais atrai administradores de SP
Para 42,28% dos administradores paulistas, desenvolvimento profissional e pessoal é o item mais importante para ficar na empresa
Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney

Os profissionais de administração de São Paulo buscam oportunidades que permitam o desenvolvimento na carreira e pessoal. A constatação é de levantamento realizado pelo CRA (Conselho Regional de Administração de São Paulo).

De acordo com a pesquisa, que ouviu 1.200 filiados ao conselho, 42,28% escolheram o desenvolvimento profissional e pessoal como o item que mais os atrai nas empresas.

Por outro lado, programas de qualidade de vida não são tão importantes para esses profissionais, uma vez que apenas 6,12% dos entrevistados consideraram esse item como o que mais os atrai nas organizações.

Empresas investem em desenvolvimento

Para o presidente do CRA, Walter Sigollo, o resultado não surpreende. Para ele, as empresas já investem muito na valorização dos profissionais tendo em vista o desenvolvimento na carreira, apostando que esse item é o que mais os atrai.

“As empresas têm exigido cada vez mais de seus colaboradores”, afirmou Sigollo, por meio de nota. “Portanto, nada mais justo que elas invistam na capacitação e no aperfeiçoamento de sua força de trabalho. É o que esperam seus profissionais, que se preocupam, também, com as oportunidades de crescimento dentro das organizações”, avalia.

Oportunidades
A oportunidade de crescer dentro das organizações, inclusive, é o segundo item mais importante para os profissionais de administração. Segundo o levantamento, 16,53% dos entrevistados acreditam que a ascensão na carreira é o item que mais atrai os profissionais.

Na terceira colocação do ranking ficou a remuneração, importante para 15,69% dos entrevistados. Além desses itens, os administradores citaram o bom ambiente de trabalho como um dos fatores que mais os atrai a permanecer na empresa onde atuam: 12,50% têm essa opinião.

Ao lado de programas de qualidade de vida, está o pacote de benefícios, citado apenas por 6,88% dos entrevistados como um item de atração e retenção.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

como pessoas comuns se tornam extraordinárias

motivação exemplo gato e cachorro

O Alpinista

O Alpinista

Conta-se que um alpinista, desejoso de superar mais e mais desafios, resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o pico mais alto da América do sul: o Aconcágua. E porque queria a glória só para si, decidiu fazer a escalada sozinho, sem nenhum companheiro. No dia marcado lá estava ele ao pé da cordilheira dos Andes, onde iniciaria a difícil subida. O que ele não esperava era que a neblina lhe dificultasse a marcha, mas isso foi inevitável. E como o alpinista não tinha se preparado para acampar, foi subindo, com a disposição de alcançar o topo. Foi ficando cada vez mais tarde até que escureceu completamente. Não se via absolutamente nada. Não havia lua em estrelas, só a escuridão como o breu. Quando o alpinista estava há apenas cem metros do topo, pisou numa pedra falsa, escorregou e caiu... Foi caindo numa velocidade vertiginosa e nada mais enxergava do que a escuridão à sua volta. Sentia uma terrível sensação de estar sendo sugado pela força da gravidade. Continuou caindo até que sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade... Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos, e amarrado uma corda comprida na cintura. Naqueles momentos de silêncio, suspenso no ar, em completa escuridão, pensou em Deus e resolveu lhe pedir ajuda.
Oh, meu Deus, me ajude!
De repente, ouviu uma voz grave e profunda que parecia lhe falar nas profundezas da alma:
O que você quer de mim, meu filho?
Salve-me por favor, respondeu mentalmente.
E a voz insistiu: você acredita mesmo que eu possa lhe salvar?
Eu tenho certeza, meu Deus. Falou o alpinista desesperado.
Então corte a corda que o mantém pendurado, recomendou a voz.
O homem ficou por um momento em silêncio e depois se agarrou à corda com todas as suas forças. Conta, a equipe de resgate, que no outro dia o alpinista foi encontrado morto, congelado, agarrado com as duas mãos na corda que o mantinha suspenso, há apenas dois metros do chão...

A Vaquinha

A Vaquinha

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas ...
Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc ... para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo".
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo".
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ???
E o senhor entusiasmado, respondeu:
Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora ...
Ponto de reflexão:
Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina. Descubra qual, a sua ...

Você é a causa de tudo

Você é a causa de tudo

Luiz Antônio Gasparetto

A grande maioria das pessoas atribui à sorte, ao azar, ao acaso ou a um poder superior a causa e o comando de tudo que lhes acontece na vida.
Com isso, jamais procuram verificar a verdade sobre os fatos.
Elas preferem optar por uma atitude conformista ou comodista, alimentando uma postura interna de vítimas que as faz sentirem-se coitadas.
Ficam hipnotizadas pela idéia de impotência diante de certos acontecimentos que consideram difíceis e sobre os quais não querem ter nenhum controle ou responsabilidade.
É comum, nas situações dolorosas que afetam a elas mesmas ou os outros, as pessoas se acovardarem, em vez de resistirem com coragem e determinação.
Quando não compreendem a causa de certos acontecimentos catastróficos, alguns justificam
seu comodismo com frases como:
"Deus ou o destino quis assim" ou
"Não aconteceu porque não era para ser".
Outros preferem se revoltar a procurar desvendar a verdadeira realidade dos fatos.
Reagir com comodismo ou revolta é preservar uma atitude de vítima.
O "vitimismo" é sem dúvida o maior empecilho ao progresso da humanidade.
Você também pensa dessa maneira?
Acredita que sorte, azar, acidentes, catástrofes, dramas, alegrias, enfim, as coisas que acontecem em sua vida são independentes de sua vonta de?
Considera que o acaso provoca as situações ruins?
Imagina que existe algo movimentando sua vida e que você mesmo não tem participação alguma?
Pensa que seus problemas são causados pela inveja dos outros ou pelo destino e não por sua condição interna?
Se você acredita nisso, provavelmente vive nas teias amargas do "coitado", pois se deixa levar ao sabor dos acontecimentos, já que está sob o domínio de uma força
que considera ser independente de sua vontade.
Pensar dessa maneira causa-lhe complicações e sofrimentos que reprimem a expressão de vida.
Aquele que se julga vítima acredita que está no mundo para sofrer.
Alimentar pensamentos dessa ordem não lhe permitirá usar seu poder de transformar os acontecimentos desagradáveis e edificar uma vida melhor.

Deus nos abençoe...

Dez coisa que levei anos para aprender...

Dez coisa que levei anos para aprender...
Luis Fernando Veríssimo

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa.(Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Está cheio de gente querendo te converter!).

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).

5. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'. (Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...)

8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'. (Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Que bom!)

10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).



'Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.'
William Shakespeare

Encantar é mais barato do que a busca por novos clientes

Negociação
Encantar é mais barato do que a busca por novos clientes

Veja por que o relacionamento de longo prazo é mais importante do que a simples realização da venda
Analisando o cronograma de abertura de uma empresa podemos destacar alguns processos como plano de negócios, procura por um ponto estratégico, arquitetura do prédio, fachada, layout interno, plano de mídia para divulgação e, finalmente, inauguração. Puxa, esquecemos de incluir a contratação e treinamento dos funcionários!
É assim que acontece na maioria das empresas. E normalmente são empresas de varejo. Investem-se milhões em arquitetura do prédio e em propaganda para chamar a atenção do cliente, porém, praticamente nada em Recursos Humanos e treinamento. A conseqüência é que o cliente vê a propaganda, vai à empresa e é atendido por um funcionário mal preparado, que às vezes nem possui os conhecimentos sobre o produto que vende. Todos os investimentos foram pelo ralo.
Pesquisas apontam que custa cinco vezes mais atrair um novo cliente do que manter um antigo. Mas muitas empresas pensam apenas em realizar a venda, e não em construir um relacionamento de longo prazo. Acredita-se ainda que, em algum momento, um em cada quatro clientes fica insatisfeito o bastante para negociar com outra empresa. E realmente toma essa atitude quando encontra uma organização que promete fazer o mesmo que você, porém de um modo pouco mais encantador.
As empresas realizam grandes esforços em comunicação e marketing, vendas agressivas, altas comissões a seus vendedores, bons descontos, abatimentos temporários, financiamentos e campanhas publicitárias maciças. No entanto, todas essas técnicas promovem aumento de receita por apenas um período. As empresas não podem encantar clientes oferecendo apenas bons preços. Para conquistar a lealdade real do cliente é preciso fornecer bons produtos e serviços, além de criar experiências excepcionais em cada ponto de contato do cliente com a empresa.
Por maior que seja o seu capital para investimento no negócio, não será possível criar da noite para o dia a cultura de um bom atendimento por parte dos colaboradores. Treinamento de pessoas requer tempo e muita paciência. E por não ser possível conseguir bons resultados com rapidez, a excelência no atendimento torna-se um grande diferencial competitivo, nem sempre alcançado mesmo pelas empresas financeiramente mais fortes.
Atendimento normal é fácil, mas atendimento com encantamento é raro. E quando a empresa consegue implantar a cultura de atendimento ao cliente, vem o maior desafio: mantê-la. O ser humano tem uma tendência a desistir de objetivos e metas, largando projetos pela metade. Supostamente, somente prosseguimos com determinado objetivo quando sentimos que existe um controle ou gerenciamento sobre ele. Todos nós somos assim. Quantas vezes iniciamos uma dieta e desistimos? Quantas vezes começamos alguma atividade física e paramos? Por isso surgiram os personal-trainners, ou seja, pessoas que estão nos observando e nos motivando a continuar.
No caso do atendimento ao cliente, o princípio é o mesmo. É preciso constância, determinação e gerenciamento corretos. Afinal, os lucros obtidos com um único cliente aumentam significativamente com o decorrer do tempo, originando aumento das compras realizadas pelo cliente; economia de custos operacionais; novos clientes conquistados por meio da indicação do cliente satisfeito e ganhos originados do preço adicional que as pessoas pagarão por um serviço ou produto em que confiam.
De acordo com o programa Atendimento ao Cliente – Encantando e Gerando a Lealdade dos Clientes, da FranklinCovey Brasil, existem cinco passos para a implementação de um processo de atendimento. São eles:
1. Entendimento do negócio por parte dos colaboradores.
2. Criação ou aperfeiçoamento de rotinas de atendimento.
3. Treinamento dos atendentes/colaboradores.
4. Auditagens regulares do atendimento.
5. Premiação dos colaboradores.
E para manter o bom atendimento, o passo 4, que é a auditagem do atendimento, mostra-se como o de maior relevância. Os colaboradores necessitam de acompanhamento constante para seguir as diretrizes da empresa e alcançar resultados. Por meio de um processo chamado “consumidor oculto”, indivíduos contratados são enviados às empresas, avaliando a qualidade do atendimento. As visitas são aleatórias, sem aviso, com o intuito de checar o cumprimento das rotinas e procedimentos aprovados.
Com essa avaliação, os bons atendentes são premiados, e os que não encantaram são alertados. Desse modo, a “meritocracia” é praticada, e os pró-ativos e engajados se destacam. Treinamentos contínuos são bem-vindos e é aconselhável.
Porém, vale lembrar que, para haver resultados, é necessário que a raiz do atendimento excelente, ou seja, do encantamento, esteja presente também no relacionamento da empresa com seus colaboradores. Se a empresa não valorizar, incentivar e ouvir seus funcionários, nada feito! É contraditório e ilusório pedir um excelente atendimento para os clientes se a empresa não respeita seus colaboradores. Precisa existir uma sinergia perfeita no ambiente de trabalho.
Como disse Fred Reichheld, “A lealdade do cliente fornece a uma empresa uma vantagem financeira respeitável: um exército de soldados de vendas, marketing e relações públicas não remunerado por salários ou comissões”. Portanto, atente-se: não basta a satisfação do cliente, mas sim a lealdade real. Isso é grandeza e sucesso!
Paulo Kretly (Presidente da FranklinCovey Brasil (www.franklincovey.com.br).
HSM Online
29/03/2010

É preciso ser feliz para vencer

Muitas vezes, flagramo-nos fazendo planos de ser felizes no futuro - quando terminarmos a faculdade, quando conseguirmos um bom emprego, ou
Muitas vezes, flagramo-nos fazendo planos de ser felizes no futuro - quando terminarmos a faculdade, quando conseguirmos um bom emprego, ou
quando comprarmos o carro, a casa... Enfim, parece que a felicidade está sempre num ponto futuro e nunca a alcançamos plenamente. Aqui, proponho o tripé da felicidade, para encontrarmos a felicidade no presente e recebermos de presente a felicidade!

1. GRATIDÃO - O caminho mais fácil para ser infeliz é lastimarmos o que não temos. Devemos, ao contrário, fazer uma lista de tudo o que temos e agradecer - aos familiares, amigos, a nós próprios, ao universo ou a Deus por tudo o que temos.
1.1. Faça uma lista das 10 coisas pelas quais você
deve ser grato e verá surpreso que são coisas que o dinheiro não pode comprar.
1.2. Reserve um minuto todas as manhãs para agradecer por mais um dia de vida, por estar com saúde ou ter ainda esperança de tê-la, por ter um trabalho, por ter família ou, simplesmente, por poder ler palavras como estas.

2. ATITUDE - Muitas vezes queremos colher felicidade, quando deixamos as ervas daninhas do pessimismo e baixo-astral invadirem o nosso jardim da mente. Cultive uma atitude positiva em relação a você mesmo e aos outros.
2.1. Diga coisas boas para você mesmo. Avalie o que se tem dito nas últimas semanas. São frases animadoras? Você costuma dizer que se ama? Acredita que é capaz de qualquer coisa?
2.2. Não importa o que te aconteça, você sempre tem alternativa. Você pode, a cada manhã, tomar uma decisão: passar o dia infeliz e cabisbaixo ou estar verdadeiramente feliz. O dia vai passar de qualquer forma, a escolha é sua.
2.3. Li certa vez que devemos fazer uma limonada deliciosa com os limões que a vida nos dá. Então, que coisa boa você pode tirar do momento desafiador pelo qual está passando? Pergunte-se. Não há outro lugar melhor para encontrar respostas.
2.4. Se você desconfia estar passando por uma fase de depressão, não hesite: procure ajuda de um médico imediatamente. Depressão não é "frescura". Busque informações e a cura.

3. VIVÊNCIA DE VALORES MORAIS - Ninguém é feliz sem Deus (ou uma crença que o oriente) e/ou sem viver valores simples como honestidade, solidariedade, amor ao próximo, trabalho árduo, contribuição para a sociedade. Se você estiver se ocupando numa boa causa, ajudando pessoas a
serem felizes, certamente você será a pessoa mais feliz.
3.1. Preste serviço, seja voluntário em alguma nobre causa, mesmo que de pequena dimensão - seu bairro ou sua própria família, por exemplo.
3.2. Faça o teste do espelho: ao olhar a pessoa refletida pode encará-la com dignidade?
3.3. Exerça fé, pois há muitas coisas que não conhecemos e nem iremos conhecer. Precisamos de uma força maior que nós para sermos conduzidos.

Ao colocarmos em prática esses passos simples, veremos como fica mais
fácil sentirmo-nos felizes e, desta forma, vencer!

Solimar P. Silva

05 absurdos em vendas

05 absurdos em vendas
*Marcelo Ortega



Segundo o “pai dos burros”, absurdo é tudo aquilo que é contrário à razão, ao senso comum, que fala ou age de maneira irracional, é estúpido, disparatado e tolo. Pode parecer mentira, mas em dias de hoje canso de ver exemplos irracionais, tolos e contrários ao bom senso necessário no mundo dos negócios.

Para melhor compreensão do que digo, resolvi enumerar 05 situações que considero no mínimo absurdas nos dias atuais, mas que infelizmente são muito freqüentes em vendas. Recomendo que evite a todo custo praticar o que descrevo a seguir:

Primeiro absurdo:
O vendedor insiste em dizer que o cliente não entendeu direito alguma coisa. Parece normal que um vendedor fale com o cliente assim: O senhor não entendeu direito... mas não deveria ser. Se eu falei e você não me entendeu, burro sou eu! Esta frase é do palestrante Alfredo Rocha e uma grande verdade. O cliente mal informado é o maior concorrente de qualquer empresa e a culpa é de quem apresenta a ele a informação, o vendedor. Comunicar-se bem é essencial e isso requer estudo, preparo e prática. Outro dia, fui comprar um computador e quando questionei uma das funcionalidades, o vendedor com um ar de arrogância e impaciência me diz: Veja bem, o senhor não me entendeu: Me senti “cego” e “burro” simultaneamente.

Segundo absurdo:
O vendedor insiste em prejulgar o cliente pelo modo como fala, veste-se ou age. O preconceito ou prejulgamento é um enorme absurdo praticado por muita gente por aí. Os aspectos mais comuns que levam o vendedor a cometer esse erro são: falta de treinamento, falta de visão de mercado, falta de compromisso com o negócio da empresa, zona de conforto (é mais fácil prejulgar do que investir tempo e dedicação com todos os clientes) e por fim, o mais grave, atitude negativa: pessimismo, baixo entusiasmo, insegurança e auto-sabotagem.

Terceiro absurdo:
O vendedor supõe que já sabe o que o cliente quer comprar e não o deixa falar. Vendedores futurólogos é como chamamos estes profissionais que insistem em interromper o cliente com aquela frase: O senhor (a) não precisa falar mais nada, eu já sei o que você quer!!! Normalmente erram e irritam os clientes, especialmente quando a venda demanda relacionamento, processo consultivo de sondagem e descoberta das necessidades do cliente. A maioria dos vendedores pratica a “empurroterapia” e não conseguem surpreender, atender, encantar clientes e vender mais e mais. Isso se deve ao excesso de ansiedade, que é um sentimento muito comum na área comercial.

Quarto absurdo:
O vendedor tenta pular etapas da venda para fechar apressadamente. A ansiedade que citei no absurdo anterior leva também a esse absurdo da tentativa de fechamento precoce, que não considera objeções e dúvidas dos clientes. O fechamento da venda é um dos fundamentos da venda, mas está lá no final do processo completo, que tem 07 etapas: aquecimento, sintonia, interesse, solução, desejo, aí sim.... comprometimento e por fim, pós-venda. Quando usamos velhas táticas ou técnicas de fechamento antes da hora, como a pergunta: Posso faturar para matriz ou para a filial? Pergunta de fechamento, mas feita antes da hora, estamos apressando o cliente, demonstrando ansiedade excessiva e quebrando sintonia. Clientes gostam de vendedores seguros e que lidam respeitam suas objeções, sabendo respondê-las no tempo certo.

Quinto absurdo:
Vendedores insistem fazer parte da turma que só reclama, fala de crise, que o preço está alto, etc.
“Não critique, não condene, não se queixe”. Princípio no. 1 de relação humanas segundo Dale Carnegie, autor de “Como fazer amigos e influenciar pessoas”. Em vez de fazer parte do grupo das lamentações, aquele pessoal que se une para reclamar de algo e explicar por que não está conseguindo vender, o vendedor deve mirar aqueles que não perdem tempo, os campeões de vendas, e ter foco no bem mais valioso para seu sucesso, o cliente. Deve ainda criar meios novos para apresentar seus produtos e usar a criatividade no caminho certo, para o bem, e não para o mal, criando as rotineiras desculpas que perpetuam a mediocridade daqueles que não atingem metas e põem a culpa em tudo e em todos. Se todos os vendedores usassem seus talentos e habilidades para simplesmente vender mais e melhor, teríamos mais pessoas no grupo que ganha os prêmios e se realiza nesta fabulosa área comercial de qualquer empresa.

Evite que absurdos aconteçam em sua vida e em suas vendas. Pense, seja inteligente e tenha sucesso de verdade.

*Marcelo Ortega é palestrante e consultor focado em melhorar resultados de vendas e produtividade de equipes comerciais. Marce,lo também é autor dos livros SUCESSO EM VENDAS e INTELIGÊNCIA EM VENDAS.




Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 399ª Edição

Atitude é característica mais procurada no jovem que busca inserção no mercado

Atitude é característica mais procurada no jovem que busca inserção no mercado

08 de julho de 2009 às 00:06
www.administradores.com.br
Atitude. Este é o diferencial procurado atualmente no mercado de trabalho, segundo Isabel Arias, que com 26 anos de experiência em Recursos Humanos, já foi conselheira das duas primeiras edições do programa “O Aprendiz”, da rede Record, apresentado pelo empresário Roberto Justus e atua como conselheira, hoje, por meio de sua empresa Satôria Recursos Humanos.

Ela é uma das palestrantes do Programa Sao Executive Experience, que acontece entre os dias 19 e 26 de julho em São Paulo, e que traz executivos de diferentes áreas para falar sobre experiências de mercado para jovens universitários e recém formados. Sob o tema “O que o mercado espera de um talentoso aprendiz?”, Isabel, junto ao outro conselheiro de Justus, Roberto Paschoali, dará dicas e orientações sobre caminhos a seguir na construção de uma carreira sustentável.

Especialista no mercado, ela acredita que o jovem que possui atitude honesta, desbravadora, cooperativa e confiável, além de conhecimento, já está muito a frente de seus concorrentes na procura por emprego. “A atitude é o que poderá ajudar os universitários a fazerem suas carreiras e a universidade deveria apostar no desenvolvimento deste item. Deveria mostrar a diferença para os alunos, sendo que a prática pode ajudar muito nesta questão”.

Segundo Isabel, a falta de vivência e prática de mercado entre os jovens acaba por gerar decepções no contato com o mundo real, onde teoria é apenas uma referência. Ela acredita que as universidades poderiam se esforçar mais no sentido de unir escola e empresa a fim de preparar futuros profissionais. “Entrevisto jovens, muitas vezes sonhadores, outras com "salto alto", outros que não conseguem se expressar no nosso próprio idioma. É universitário, mas o nível não condiz com este status. Isso sem falar na atitude, na auto-estima, na capacidade de planejamento da própria carreira. Formar para o mercado é formar também para o desenvolvimento de carreira”.

Para a consultora, programas destinados a jovens como o Sao Experience, são fundamentais para abrir os olhos de estudantes logo no início de suas carreiras e corrigir algumas deficiências das universidades, já que podem ter noção de diferentes versões empresariais.

“Programas como este são importantes para formar futuros profissionais, que receberão um legado empresarial muito competitivo, com valores ainda distorcidos e com a teoria longe da prática. Relações sustentáveis, são estes jovens que viverão na prática esta teoria. E o que eles devem ter para dar conta do que vem pela frente? Atitude e conhecimento”, diz.

A especialista acrescenta ainda que experiência de vida é muitas vezes uma escola mais sábia do que a experiência profissional e educacional, pois o ser humano deve ser considerado em seus diferentes ambientes e momentos.

APRENDA A CONTROLAR O STRESS

APRENDA A CONTROLAR O STRESS

Por Carla Saemi
“Estou com uma enxaqueca, acho que é stress”. A todo o momento tem alguém ao
lado reclamando de alguma dor e relacionandoa
ao stress. Exagero?
Estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) admitem que 19% da população do
mundo vive com nível elevado de stress. Nos grandes centros, como na cidade de São Paulo, por exemplo, os números podem ser ainda maiores: pesquisa realizada com 1.800 paulistanos pelo Centro Psicológico de Controle do Stress, de Campinas, revela que destes, 32% mostraram viver sob considerável nível de tensão.
Para a psicóloga norteamericana, Susan Andrews, escritora do livro “Stress a seu
favor”, lançado pela Editora Ágora, é impossível viver sem nenhum stress. “O stress é uma reação biológica existente em qualquer animal. Em situações de ‘perigo’ nosso cérebro ativa as glândulas suprarenais e joga adrenalina e o hormônio cortisol no sangue, o que nos deixa mais espertos e preparados para enfrentar estes momentos. Um ser sem stress é o mesmo que morto”.
Para Susan, o problema é ficar em alerta por muito tempo. “O cortisol quando jogado
em grandes proporções no organismo tem o efeito inverso, e se transforma em um veneno para nosso corpo”.

Cortisol, o verdadeiro inimigo:
Pesquisa publicada pela revista americana “Nature Neuroscience” descobriu que em 5
anos, pacientes com alto nível de cortisol no sangue sofrem redução de até 14% do volume do hipocampo do cérebro, o que pode causar perda de memória e em longo prazo à evolução de doenças mentais. Existem outros estudos recentes que relacionam o cortisol a alguns tipos de câncer, como o de mama.
Segundo Susan, pesquisas sérias também relacionam o cortisol à depressão. “Ao
olharmos uma pessoa deprimida pensamos que ela está sem energia, mas na verdade é o contrário, pois o organismo está o tempo todo liberando grandes doses deste hormônio que nos deixa em alerta. Isto porque nosso corpo considera que estamos em batalha, e a depressão é uma batalha, só que na nossa cabeça”, diz Susan.
A psicóloga alerta que para não sucumbir aos malefícios deste hormônio é necessário
ter uma dieta balanceada e fazer diariamente exercícios de relaxamento. “Controlar o cortisol deve ser tarefa obrigatória e constante no nosso diaadia.
E a receita para se conseguir isso é fazer o que eu chamo de “spa em casa”: 15 minutos de exercícios de relaxamento por dia, controlar os excessos
de gordura na nossa alimentação e, o mais importante, aprender a respirar corretamente, utilizando o diafragma”.
Curso Administração do Tempo

Receitas práticas para controlar seu nível de tensão:
Veja algumas dicas para diminuir seu stress:

Respire corretamente usando o diafragma;
Faça breves pausas no trabalho. Quando se sentir tenso, pare por alguns minutos e
faça uma massagem relaxante em si mesmo;
Faça 15 minutos por dia de exercícios de relaxamento;
Preocupe-se com sua alimentação. Evite ingerir alimentos ricos em gordura e
também aqueles que excitam o sistema nervoso (como café, chá preto e refrigerantes à base de cola);
Não dependa de sua memória. Escreva tudo que você tem a fazer, o dia em que
suas contas vencem e todos os compromissos numa agenda;
Organize-se!
Deixe seu quarto ou local de trabalho em ordem de modo que você
saiba exatamente onde as coisas estão;
Prepare-se para o dia seguinte na noite anterior. Faça uma lista das coisas que
precisa fazer, separe a roupa que vai usar, tire do freezer o que vai precisar, coloque em ordem os pagamentos que vencem naquela data;
Deixe 15 minutos de tempo extra para chegar aos seus compromissos;
Exercite-se ou caminhe pelo menos 30 minutos por dia;
Aprenda a dizer não e recuse projetos e convites sociais para os quais você não tem
energia;
Todos os dias faça algo que realmente gosta de fazer;

Susan Andrews é doutora em Psicologia Transpessoal pela Universidade de
Greenwich (EUA), escritora do livro ‘Stress a seu favor’, da Editora Ágora, e fundadora do Parque Ecológico Visão Futuro.
Retirado do site http://delas.ig.com.br/materias/180501181000/180578/180578_1.html

Curso Administração do Tempo

Curso Administração do Tempo


DOZE COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA SER PRODUTIVO
Por Ernesto Artur Berg
1 Estabeleça
os objetivos com clareza.
Tenha estabelecido bem claro para você o que pretende atingir de mais importante em
dois ou três meses ou nas próximas semanas. Anote essas metas com destaque numa folha de papel
e deixeas
sempre bem à vista. Isso fará com que não esqueça de suas metas. Lembrese:
barco
sem rumo não chega a porto algum.
2 Faça
uma lista diária e priorize as atividades.
Relacione diariamente, numa folha de papel ou em sua agenda (pode ser notebook,
também), todas as atividades a serem cumpridas nesse dia e estabeleça prioridades começando
sempre pelas mais importantes. Assim poderá monitorar o andamento dos trabalhos, em vez de
perder tempo com picuinhas que engolem o seu tempo, deixandoo
dopado, mas sem nada renderem
de efetivo. Uma folha de planejamento diário será de muita utilidade para sua definição de
prioridades, tanto de atividades a serem executadas quanto de telefonemas a serem feitos.
3 Delegue.
Passe a bola aos seus subordinados, começando pelas rotinas e procedimentos
operacionais. Depois, se puder, delegue também atividades e trabalhos de maior responsabilidade,
desde que a pessoa esteja apta para assumir a tarefa. Caso contrário, treinea.
Delegando tarefas
você estará livre para vôos mais altos e para fazer coisas mais nobres.
4 Saiba
tomar decisões.
Não existe carteirinha de chefe que o salve de tomar, algumas vezes, decisões
erradas. Uma decisão errada é, quase sempre, melhor do que não tomar nenhuma decisão. Mas
abusar do erro é pior do que não tomar nenhuma decisão. Tente identificar as causas do problema
mediante as clássicas perguntas:
O Quê?
Quando?
Por Quê?
Onde?
Quem?
Quanto?
Curso Administração do Tempo
Módulo 10 – Leituras
Complementares
Isolado o problema e descobertas as causas, tome a decisão. Se estiver em dúvida
quanto à melhor decisão, pergunte às pessoas que já enfrentaram o problema como o resolveram.
Pesquise também em livros, ou reúna seus subordinados e peçalhes
sugestões. Uma boa idéia é
também procurar um especialista no assunto.
5 Saiba
dizer NÃO.
Não recusar nenhum serviço, por menos volumoso que seja, quando você já está
atolado de trabalho até a ponta do nariz, não lhe trará nenhum reconhecimento de outros. Trabalhar
muito é uma coisa, mas ser soterrado pelo trabalho é outra bem diferente. Se alguém (como seu
chefe, por exemplo) quiser lhe empurrar um serviço e você estiver atolado, diga claramente que não
tem condições de assumir mais um trabalho, sob o risco de comprometer seriamente o prazo e a
qualidade do que você já está fazendo. Sugira outra pessoa e, se mesmo assim seu chefe insistir,
faça com que ele assuma a responsabilidade pelos atrasos que advierem nas atividades que você já
estava desempenhando.
6 Seja
breve ao telefone.
Ligações telefônicas constantes atrapalham e atrasam o trabalho. Depois das rápidas
gentilezas iniciais vá direto ao assunto, seja breve e objetivo, sem, entretanto, perder a simpatia.
Concluído o diálogo, agradeça e encerre o contato. Imunizese
também contra interrupções
telefônicas quando estiver concentrado num trabalho importante ou em reunião.Peça a alguém para
anotar o número e ligue mais tarde.
7 Faça
reuniões produtivas.
Nada mais fácil do que dinamitar uma reunião. É só introduzir assuntos não
agendados, discutir o sexo dos anjos, abordar assuntos irrelevantes e deixar que dois ou três galos
de briga monopolizem a reunião e fiquem discutindo entre si. Reuniões eficazes exigem um
coordenador (para disciplinar a discussão e também marcar o tempo), assuntos previamente
agendados do conhecimento de todos, participação e envolvimento dos participantes e, ao final, cópia
para todos das decisões tomadas na reunião, com os compromissos assumidos por cada um (quem
são os responsáveis pelas tarefas ou projetos) e as datas de realização.
8 Evite
o perfeccionismo.
"O perfeito é inimigo do ótimo", diz o ditado. A perfeição é desejável, mas raramente
necessária. Isso parece estar acima do nível de compreensão do perfeccionista, o qual acha que tudo
deve ser impecável. Quase sempre o perfeito custa tempo, dinheiro e esforço que não compensam o
trabalho. O perfeito só deve ser buscado quando for realmente imprescindível.
9 Saiba
como usar sua energia trabalhando a seu favor.
Todos temos um "relógio biológico" que regula nosso fluxo de energia no decorrer das
24 horas do dia. Pesquisas científicas comprovaram que nossa capacidade de raciocínio, criatividade
Curso Administração do Tempo
Módulo 10 – Leituras
Complementares
e tônus muscular atingem seu auge entre oito e onze horas da manhã. Esse ritmo diminui quase pela
metade no período da tarde e à noite não chega a 20%. Nada melhor então do que remar a favor da
maré. Pela manhã, sempre que possível, execute atividades nobres, que exijam clareza de raciocínio,
dediquese
a um projeto importante, faça reuniões produtivas (e rápidas), estabeleça contatos
essenciais, entre outros. À tarde, de preferência, dediquese
mais a rotinas e trabalhos corriqueiros.
Ao meiodia,
almoce com frugalidade e evite bebidas alcoólicas. Você continuará produtivo no
período da tarde e com disposição até para algum trabalho à noite, se precisar. Reserve, de
preferência, o fim de semana para colocar em dia suas necessidades gastronômicas e etílicas, se
sentir essa necessidade.
10 Organizese.
Os sintomas da desorganização são: deixar tarefas inacabadas, fazer várias coisas ao
mesmo tempo, incapacidade de concentração, adiamentos constantes, não programar suas
atividades. Existem tarefas que exigem dias, semanas ou meses de trabalho, e muitas vezes não
temos condições de alocar períodos de tempo sem que haja várias interrupções. Para tarefas
trabalhosas e difíceis, dividaas
em porções menores e depois as complete passo a passo. Neste
caso é essencial estabelecer prazos e dividir o trabalho em etapas, completando um segmento de
cada vez. Assim, você se sentirá gratificado ao perceber que já completou uma parte do projeto e
estará motivado para iniciar a próxima etapa.
11 Saiba
o que fazer com os papéis (vale também para emails).
Se você coleciona papéis em cima da mesa ou entope as gavetas com eles e sentese
incomodado com isso, então utilize estas alternativas:
a. Jogar Fora.
Perguntese:
"Qual a pior coisa que poderia acontecer se eu jogasse esse papel no
lixo (ou o deletasse)?" Se a resposta for "nada", então jogue no lixo (ou delete) sem o menor
constrangimento. Exemplos de papéis descartáveis: intermináveis folhetos de propaganda, fôlderes
de seminários e conferências a que não irá assistir, notícias obsoletas, informações que não são de
seu interesse.
b. Transferir.
Transfira os papéis (ou emails)
que não são de sua alçada ou do seu interesse ao
chefe, colega ou subordinado, e que poderão ser de utilidade a eles.
c. Agir.
Se tiver que tomar alguma atitude em relação a algum papel (ou email),
tome logo,
contanto que não interfira nas suas prioridades, a menos que seja algo mais importante do que essas
prioridades. Se você mesmo não puder executar as tarefas, então as delegue a alguém.
d. Arquivar.
Se o papel (ou email)
tiver alguma utilidade futura, arquiveo.
Assim poderá recuperar
o documento futuramente quando necessitar dele.
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Complementares
12 Pratique
a relação 80/20.
Já no final do século XIX, o economista italiano Vilfredo Pareto afirmava: 80% das
riquezas do mundo são produzidas por 20% das nações; 20% das riquezas restantes são produzidas
por 80% das nações. Essa relação vale também para a administração: 80% que de importante você
produz num dia vem de 20% de suas atividades; enquanto que 20% da produção de um dia vem de
80% de outros trabalhos. Descubra quais os 20% do seu trabalho diário (isto é, o que é realmente
essencial em seu trabalho) que lhe dão 80% de produtividade. Descubra também quais as picuinhas,
rotinas e atividades que tomam 80% do seu tempo e que lhe trazem apenas 20% de produtividade.
Descarteas
quanto antes, pois elas o estão fazendo cair na armadilha da improdutividade, camuflada
sob a forma de muito trabalho. É bom lembrar que os bemsucedidos
raramente trabalham tanto
quanto os meramente bemsucedidos:
é que eles trabalham de um jeito mais inteligente. Falta de
tempo é o eterno álibi dos incompetentes. A alta produtividade é o resultado dos que aprenderam a
esgrimir com o fantasma do tempo.
Condensado do livro "Manual do Chefe em Apuros", de Ernesto Artur Berg, Editora
Makron Books, São Paulo.
Email:
berg@quebrandobarreiras.com.br
Site: www.quebrandobarreiras.com.

como enlouquecer um cliente

cuide bem de seus clientes

a gostosa amizade entre um caozinho e um gatinho

Você é comprometido com suas decisões?

Você é comprometido com suas decisões?

Por DALMIR SANTANNA
No atual cenário que caracteriza o trabalho contemporâneo, profissionais
comprometidos passam a ser destaque, diante de pessoas que não valorizam o
planejamento, processo de aprendizagem e a determinação nas decisões. Nesse
sentido, o comprometimento é um desafio que representa expressivo diferencial
competitivo, na busca por melhores resultados para a superação de metas e
valorização do conhecimento humano. E como está o grau de seu
comprometimento? Como ser comprometido com as decisões, se há
insegurança em aceitar as mudanças? Como ser comprometido se o
medo é maior que a ação? Observe a seguir, que o comprometimento não
acontece em um passe de mágica, mas exige de você a vontade de acreditar no
seu potencial.
Você aceita as mudanças como uma oportunidade?
Em decorrência do comodismo, estabilidade ou insegurança, o desafio de
aceitar uma mudança gera conflitos e uma sensação de desconforto. Quantas
pessoas você conhece que reclamam constantemente da empresa que
trabalham? Você conhece pessoas que reclamam diariamente que são infelizes
no casamento? Quantas pessoas você conhece que abandonam as
decisões, por insegurança de aceitar uma mudança como
oportunidade? O que essas pessoas fazem na prática? Simplesmente
reclamam e não praticam nenhuma mudança. Há pessoas que reclamam da
empresa, mas não são capazes de ficar uma hora a mais para concluir uma
atividade. Há pessoas que querem ser o primeiro colocado em vendas, mas
quando a empresa convida para um treinamento, dizem que no dia a dia não
funciona. Uma pessoa que somente reclama e não coloca em prática uma
mudança está contaminada com um vírus chamado comodismo.
Você acredita que toda ação tem uma reação?
Cheguei a um posto de combustível. Ao descer do veículo, observei o frentista
com uma aparência triste e com uma fisionomia de desânimo. Em uma rápida
abordagem, constatei total despreparo e desqualificação. Quando perguntei
sobre o preço da gasolina, esse funcionário do posto respondeu: "aqui é o preço
mais caro da cidade?". E qual o propósito desse funcionário? A resposta está em
levar, em curto espaço de tempo, a empresa à falência. Você concorda comigo?
Imagine se a ação desse funcionário é praticada diariamente, durante o
expediente de trabalho com outros clientes? Quero que você faça uma reflexão
sobre a história que acabo de relatar e note que para esse posto de combustível,
passei a ser um cliente que não voltará mais. E quantos clientes também serão
como eu? Na sua empresa, como está o seu comprometimento com sua decisão
de encantar os clientes? Você acredita que toda ação oferece uma reação?
Quando sou convidado para apresentar palestra sobre o tema
comprometimento, gosto de realizar a reflexão de que, um colaborador,
indiferente da sua área de atuação, precisa acreditar que suas decisões serão
o resultado para o encontro da satisfação com o fazer bem feito. Estar
comprometido com suas decisões exige esforço para sair do comodismo e
aceitar cada mudança como oportunidades. Significa entender que toda ação
tem uma reação que pode contribuir para a contínua construção da sua
trajetória de sucesso profissional. Agora responda: Você está
comprometido com suas decisões?
Fonte: http://www.abtd.com.br - Data da Publicação: 09/07/2010

Carreira - os 3 R

Carreira - os 3 R

Você cohece os 3R da Carreira? confira aqui.
Por Celia Spangher


O melhor que nós podemos fazer pela nossa carreira é encará-la como um negócio – o nosso próprio negócio. Desenvolver uma marca, cuidar dela ao longo dos anos, sempre com foco na sustentabilidade e qualidade é a melhor maneira de alcançar o sucesso profissional.


Para isso, devemos considerar os 3 Rs:


Reputação

Uma boa reputação é um verdadeiro patrimônio – é construída ao longo do tempo e pode ser destruída em fração de segundos, facilmente. Conhecer seus pontos fortes, o tipo de contribuição que você dá ao mercado e à Sociedade, desenvolver suas atividades com ética, honestidade, transparência e integridade são ingredientes essenciais para a construção de uma reputação inquestionável. A sua reputação é a base da sua carreira, ela o segue aonde você vá e dá sustentação ao seu crescimento profissional e pessoal.


Relacionamentos

Estamos todos interligados, gostemos ou não. Quando você menos espera, encontra alguém com quem trabalhou há 20 anos, no restaurante da esquina ou numa rede social. Como diz Ivan Misner, não interessa quantas pessoas você conhece ou quantos contatos/cartões de visita você tem. O que importa mesmo é quem você conhece e a profundidade do vínculo ou conexão que consegue estabelecer com as pessoas. Ao ter conexões com as pessoas e contribuir para o crescimento e evolução delas, você certamente estará semeando uma rede de coisas boas que tendem a voltar para você, criando um círculo virtuoso incrível. Isso sim é networking genuíno, desinteressado e produtivo.


Resultados

Fechando o tripé de sustentação de uma carreira vitoriosa está o 3 R, o Resultado. Nada como uma meta alcançada, uma missão cumprida com louvor, um negócio fechado no ganha-ganha para redobrar a confiança de um profissional e credenciá-lo a ser um sucesso. Superar-se a cada momento exercita os músculos da produtividade, catapultando a sua carreira e fortalecendo o seu "eu" profissional. Busque o resultado sempre!


Fazendo uma analogia, se a sua carreira fosse uma árvore, a Reputação seria a base, a raiz, a fundação – os Relacionamentos seriam o tronco, a estrada por onde corre a energia da sua produção, e os Resultados seriam os frutos que essa árvore produz ao longo de uma carreira bem sucedida.

Construa, exercite e cuide dos seus 3R! Eles certamente farão toda a diferença na sua carreira.


Boa sorte!


Celia Spangher é Diretora de Gestão do Talento da Maxim Consultores

www.maximconsultores.com.br

celia@maximconsultores.com.br

Entrevista? Veja as dez perguntas mais comuns nos processos de emprego

Entrevista? Veja as dez perguntas mais comuns nos processos de emprego

Especialistas explicam que nas entrevistas são abordadas questões sobre a formação, comportamento e família
Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney


Seis situações e problemas usuais em entrevistas de trabalho
Confira os 10 principais erros que profissionais cometem em entrevistas e dinâmicas
Como ter sucesso em entrevistas de trabalho realizadas em inglês
Entrevista de emprego: dicas para se sair bemAntes de uma entrevista de emprego, é normal o nervosismo tomar conta do candidato. É nesse momento que sempre tem alguém que diz: "É só se preparar que dá para se sair bem”. Mas, como se preparar para uma entrevista? Saber o que pode ser abordado na conversa ajuda.

“De uma maneira geral, existem três temas que abordamos na entrevista: perfil técnico, comportamental e histórico familiar”, comenta a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Ana Paula Mendes Oliveira. A ideia de abordar esses três assuntos é avaliar as expectativas do profissional às necessidades da empresa. “Quando você está com um currículo na mão, é preciso entender como o profissional conseguiu a formação e as competências que estão no currículo dele”, reforça a consultora.

Para a consultora de Recursos Humanos da Catho Online, Patrícia Pereira, as empresas procuram saber sobre a vida profissional do candidato e avaliam como ele se comporta em um ambiente de trabalho. "Avaliam como ele pode contribuir para o desenvolvimento da organização, se apresenta as competências desejadas para o cargo pretendido e se possui perfil para trazer os resultados que a empresa precisa", afirma.

“Não existem regras para responder as perguntas em entrevistas”, lembra a gerente de Projetos do Grupo Foco, Francilene Araújo. “A resposta 'quadradinha' não é bacana”, recomenda Francilene àqueles que já vão para as entrevistas armados com respostas prontas. Nem sempre dá certo.

Técnico e prático

Se, para o candidato à vaga, não é fácil encarar uma entrevista, para o entrevistador, também não é fácil selecionar. Por isso, as perguntas devem abarcar vários aspectos da vida do entrevistado, inclusive os aspectos mais pessoais. “Muitas vezes, o candidato está em um momento complicado da vida e a empresa não pode recebê-lo nessas condições”, afirma Ana Paula.


Sobre o tema que envolve questões mais técnicas, a consultora explica que as perguntas focam na formação do profissional e suas experiências no mercado. “Que tipo de atividade ele executava, a quem ele se reportava, motivo da saída. São essas as perguntas feitas sobre esse tema”, afirma.

No campo do comportamento, as perguntas tentam abordar situações que o profissional já vivenciou. “Perguntamos sobre as frustrações, conflitos e estilo de liderança que esse profissional tem”, explica Ana Paula. Nesse campo, a ideia é perceber como o profissional se porta no ambiente de trabalho. “Como ele lida com [avaliações] devolutivas negativas?”, questiona a consultora.

As dez mais
Para não chegar a uma entrevista sem ter ideia sobre os questionamentos, a gerente do Grupo Foco e a consultora da Catho listaram, a pedido do InfoMoney, as dez perguntas mais comuns em entrevistas. Lembrando que não existem regras para responder às perguntas. É preciso ser sincero, claro e manter sempre um raciocínio linear.

1. Qual a expectativa futura do profissional? Como ele se vê a médio e longo prazo? Ou quais são os objetivos a curto e médio prazo?

Francilene explica que profissionais mais experientes conseguem desenvolver melhor a resposta. “O entrevistado tem de ter um entendimento da própria carreira, do que ele quer profissionalmente”, afirma. Para a consultora da Catho, ser direto na resposta pode gerar um impacto positivo. "A longo prazo, cite sua vontade de crescer profissionalmente, alcançar outros cargos e trazer resultados", diz Patrícia.

2. Quais as expectativas do profissional com relação à vaga? O que ele deseja da posição oferecida?

“Essa pergunta vai identificar se a vaga é de fato o que o profissional quer naquele momento”, afirma Francilene. A pergunta pode ser mais direta. Para Patrícia, a pergunta "qual é o seu objetivo profissional?" é mais comum.

"Nesse momento, quanto mais alinhado o candidato for com a vaga que pretende preencher, melhor", lembra a consultora.

3. O que o profissional acha da empresa?

A gerente do Grupo Foco explica que essa pergunta é feita para aqueles que sabem qual é a empresa que oferece a vaga. “A pergunta vai revelar o interesse do candidato”, afirma Francilene. “Se ele souber qual é a empresa, ele deve olhar o site”, ressalta. Se o processo de seleção é terceirizado e a empresa não for informada aos candidatos, os profissionais devem dar uma olhada no site da empresa que está fazendo a seleção.

4. Quais foram as realizações do candidato? Ou fale sobre sua experiência profissional?

Aqui, a ideia é saber o que de fato o candidato fez nas empresas onde atuou. “Ele vai dizer como ele contribuiu para melhorar os processos de trabalho”, explica Francilene. Por exemplo, se ele é um estagiário e fez uma planilha que facilitou determinado processo, isso deve ser mencionado quando perguntado. "O ideal é o candidato mencionar resumidamente os principais resultados que alcançou nas empresas onde atuou", completa Patrícia.

5. O que o profissional tentou fazer na empresa onde atuou e não deu certo e o que ele tentou e não

conseguiu implantar por motivos externos? Ou cite uma experiência memorável na carreira e algum projeto que não deu certo.


Essa questão, assim como todas as outras, não tem segredo. “O candidato tem de responder de acordo com a experiência dele”, lembra a gerente do Grupo Foco. "O candidato pode explicar com mais detalhes uma experiência positiva que vivenciou em determinada empresa e mencionar como a sua atuação contribuiu efetivamente para a conquista daquele resultado", reforça Patrícia.

6. Qual o tipo de empresa que o candidato gostaria de trabalhar?

A questão é genérica mesmo. “Não podemos direcionar as respostas”, explica Francilene. A resposta inclui dizer em qual segmento o profissional gostaria de trabalhar, o porte da empresa e o tipo de liderança.

7. O que o líder do profissional diria a respeito dele?

“É uma pergunta para entender como ele percebe o outro. É uma autocrítica”, explica Francilene. Para os profissionais acostumados a participar de avaliações de desempenho, a resposta virá sem dificuldades, acredita Francilene.

8. Se esse profissional tiver subordinados ou colegas, o que eles achariam dele? Ou como era seu relacionamento interpessoal na última empresa?


“É para entender como o profissional percebe o ambiente no qual ele trabalha”, explica Francilene. Para Patrícia, o mais adequado é que o candidato explique que procurava manter com todos relacionamento de respeito, espírito de equipe e profissionalismo. "Caso tenha tido algum problema de relacionamento, não deve mentir, mas também, não deve fornecer detalhes", afirma a consultora.

9. Como é o seu estilo de trabalho?

Mais uma vez a pergunta é genérica. “O candidato deve responder do jeito e foco que ele achar que deve responder”, reforça a gerente.


10. Quais são os pontos positivos que favorecem o trabalho dos profissionais e os negativos que ele pode melhorar e desenvolver o trabalho dele?

"O ideal é mencionar pontos fortes que impactam diretamente nas suas atividades do dia a dia profissional", afirma Patrícia. "Uma dica é citar aquelas características que toda empresa quer em um candidato, como proatividade, dedicação, responsabilidade", aconselha, sem esquecer de que é melhor ser sucinto na resposta. Já com relação aos pontos fracos dos profissionais, a consultora aconselha não mencionar algo muito negativo. "O mais adequado é mencionar algum ponto fraco que seja uma característica boa, só que em excesso. Exagerar uma qualidade é um defeito, mas é aceitável".


A décima primeira pergunta

Por que devemos contratá-lo? Essa é a pergunta que pode deixar qualquer candidato ainda mais nervoso. Para a consultora da Catho, não existem segredos para a resposta. "O mais indicado é mencionar de forma direta alguns diferenciais do seu perfil, e como eles podem contribuir para a conquista dos resultados que a empresa deseja", aconselha Patrícia.