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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A importância do comprometimento

A importância do comprometimento A falta de comprometimento gera desperdício de tempo, trabalho e consome muito mais recursos do que o necessário, sem contar que o produto final poderá não ter a mesma qualidade Adilson Motta, 21 de abril de 2013 Se você trabalha numa grande empresa, certamente você é parte de uma máquina gigante, com muitas engrenagens que se interligam e dependem umas das outras para que a “máquina” funcione perfeitamente. De forma análoga, na sua função, você é responsável por executar um trabalho, que posteriormente seguirá para outro colega ou área, caminhando como numa linha de produção até que o produto seja entregue ao consumidor final. Portanto, cabe a você executar a sua atividade, dentro do prazo e da melhor maneira possível para que não comprometa a sequência do processo. Mas nem sempre é isso que vejo! Se existe uma coisa que me deixa extremamente irritado, é a falta de comprometimento das pessoas com o produto final. Escuto sempre: Já fiz a minha parte agora a “bucha” está com “fulano”, portanto o problema é dele. Será mesmo? Não! O problema também é seu. A falta de comprometimento gera desperdício de tempo, trabalho e consome muito mais recursos do que o necessário, sem contar que o produto final poderá não ter a mesma qualidade. Não espere até a sexta-feira para tirar a papelada da gaveta e resolver tudo antes do final de semana. Estabeleça prioridades, respeite os prazos e acordos, cumpra-os. Se você não estiver comprometido com o “todo”, estará jogando contra a sobrevivência da empresa e a qualquer momento ela poderá fechar as portas. Pense que a empresa depende daquilo que produz e vende, seja uma mercadoria ou um serviço. Se o custo do produto ou serviço for superior ao do concorrente, fatalmente o seu ficará na prateleira. O barco não afunda só do lado do seu colega! Comprometa-se! http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-importancia-do-comprometimento/70201/

3 alimentos que você não imagina que sejam saudáveis

3 alimentos que você não imagina que sejam saudáveis Todo mundo acha que pra ser saudável, a gente precisa abrir mão de tudo que é gostoso. Felizmente, isso não é totalmente verdade. Alguns alimentos deliciosos também trazem muitos benefícios para a nossa saúde. Vamos conhecer 3 destas delícias e seus benefícios. 1. CHICLETE O chiclete é considerado por muitas pessoas apenas como uma coisa capaz de enganar o estômago até a hora de comer, mas além disso, ele é capaz de melhorar a memória recente e a performance cerebral. E além disso, ele também engana o estômago. 2. PIPOCA Nunca mais negue um punhado de pipoca, pois ela é rica em antioxidantes chamados polifenóis, que reduzem os riscos de câncer e doenças cardíacas. Comer uma porção de pipoca te dá mais polifenóis do que passar o dia inteiro comendo vegetais. Claro que a manteiga derretida em quantidades grandes não é tão boa assim, ah e a pipoca de microondas não faz esse bem todo não, evite ela. 1. CHOCOLATE Meu favorito, o chocolate é bom para a pressão e coração quando consumido diariamente em quantidades moderadas. Mas sabia que ele também faz muito bem pra hidratação da pele? Um pouco de chocolate já chega a te proteger contra queimaduras, além de ajudar com funções musculares. http://dietaemagrece.com.br/3-alimentos-voce-nao-imagina-sejam-saudaveis.html

9 coisas que você nunca deve comer novamente

9 coisas que você nunca deve comer novamente Com tanta desinformação por aí sobre como determinados alimentos afetam a saúde humana, fazer escolhas alimentares saudáveis ​​para você e sua família pode ser difícil e confuso. Há uma série de alimentos específicos, no entanto, que você vai querer evitar em quase todas as circunstâncias, porque eles não fornecem praticamente nenhum benefícios para a saúde, enquanto ainda podem oferecer riscos à saúde. Aqui estão nove alimentos que você nunca deve comer novamente, se você se preocupa com a preservação sua saúde a longo prazo: 1) pão branco, farinhas refinadas. Por definição, pão branco e farinhas refinadas em geral são tóxicos para o seu corpo, porque eles foram retirados de praticamente todas as vitaminas, minerais, fibras e outros nutrientes importantes. Devido a isso, o corpo não sabe como digerir e assimilar esses alimentos, o que pode levar a problemas de saúde. Farinha branca refinada também é branqueada com cloro e bromados com brometo, duas substâncias químicas venenosas que têm sido associadas a causar hipotiroidismo e danos em órgãos. (http://drlwilson.com/ARTICLES/BREAD.htm) 2) refeições congeladas. Refeições congeladas são carregados com conservantes, sal processado, óleos hidrogenados e outros ingredientes artificiais, sem mencionar o fato de que a maioria das refeições congeladas foram fortemente pré-cozidas, tornando seu conteúdo de nutrientes mínimo (especialmente depois de se esquentar no microondas). Com a exceção de algumas marcas de refeições congeladas verdadeiramente saudáveis, as orgânicas, a maioria das refeições congeladas são pouco mais do que a doença em uma caixa. ( http://www.4us2be.com ) 3) arroz branco. Assim como o pão branco, o arroz branco perdeu maioria dos seus nutrientes, é separado do farelo e do gérmen, dois componentes naturais que compõem o arroz em sua forma marrom. Mesmo os chamados arroz branco fortificados são nutricionalmente deficientes, o corpo ainda processa este alimento refinado muito diferente do que o arroz integral, que é absorvido mais lentamente e não causa o mesmo pico de açúcar no sangue que o arroz branco faz. ( http://globalnaturopath.com ) 4) pipoca de microondas. Este é um dos alimentos menos saudáveis ​​que você pode comer. Praticamente todos os componentes da pipoca de microondas, desde as sementes de milho geneticamente modificadas, o sal processado e conservantes químicos utilizados para melhorar o seu sabor, não são saudáveis e podem provocar doenças. Além de tudo isso, pipoca para microondas contém uma substância química conhecida como diacetil que podem realmente destruir seus pulmões. Se você gosta de pipoca, faça com grãos orgânicos que você pode preparar em uma chaleira, com ingredientes saudáveis ​​como o óleo de coco, manteiga e sal rosa do Himalaia. ( http://www.naturalnews.com ) 5) produtos de carne com nitratos, nitritos. Frios, salsicha, bacon, e muitas outras carnes vendidas no supermercado são muitas vezes carregados com nitrito de sódio e outros conservantes químicos que têm sido associados a causar doenças cardíacas e câncer. Se você come carne, compre carnes livres de nitritos e dê preferência aqueles que vêm de pastos orgânicos, os animais alimentados com capim. ( http://www.naturalnews.com/028824_processed_meat_heart_disease.html ) 6) barras energéticas protéicas. Pela forma como eles são muitas vezes comercializados, pode parecer que barras de proteína e energia são um forte complemento para uma dieta saudável. Mas na maioria das vezes, esses substitutos de refeição contêm proteína de soja processada, açúcar refinado, gordura hidrogenada e outros aditivos prejudiciais que contribuem para a doença crônica. Nem todas as barras de proteína e energia são ruins, é claro, só não se esqueça de ler os rótulos de ingredientes e saber o que você está comprando. 7) margarina. O pior de todos os tipos de alimentos processados, um óleo de gordura trans hidrogenada, é algo que você vai querer evitar a todo o custo para a sua saúde. Ao contrário da crença popular, manteiga e gorduras saturadas, em geral, não são insalubres, especialmente quando eles são derivados de animais de pasto que se alimentam de grama, em vez de milho e soja. E se as gorduras de origem animal não são para você, opte pelo óleo de coco extra-virgem ou azeite em vez de margarina. ( http://www.naturalnews.com/027865_saturated_fat_health.html ) 8) leite de soja e substitutos de carne à base de soja. Uma das maiores fraudes de saúde dos tempos modernos, a mania de soja é uma moda que você vai querer pular. Além do fato de que quase todos os ingredientes de soja não orgânicos são geneticamente modificados, a maioria dos aditivos de soja são processados ​​utilizando um produto químico tóxico conhecido como hexano, o qual está ligado a defeitos de nascença, problemas reprodutivos, e câncer. A soja que não foi fermentada também é altamente estrogênica, o que pode deixar o seu equilíbrio hormonal natural fora de sintonia. ( http://www.naturalnews.com/026303_soy_protein_hexane.html ) 9) qualquer produto “Diet”. Muitos dos chamados produtos “diet” no mercado hoje contém adoçantes artificiais como aspartame (Equal) e sucralose (Splenda), sendo que ambos estão ligados a causa de danos neurológicos, problemas gastrointestinais e desregulação endócrina. Muitos produtos dietéticos contêm também agentes aromatizantes química para tomar o lugar da gordura e outros componentes naturais que foram removidas para reduzir artificialmente o conteúdo de calorias. Em vez disso, prefira alimentos integrais que são o mais próximo da natureza possível, incluindo alimentos ricos em gordura cultivadas à forma natural, e seu corpo vai responder surpreendentemente bem. ( http://www.naturalnews.com )

a turma do eu me acho

IDEIAS - 22/07/2012 12h00 A turma do "Eu me acho" A educação moderna exagerou no culto à autoestima – e produziu adultos que se comportam como crianças. Como enfrentar esse problema CAMILA GUIMARÃES E LUIZA KARAM, COM ISABELLA AYUB 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. Elas foram repetidas nove vezes em 13 minutos. “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Assistimos a todos os seus jogos, seus recitais, suas feiras de ciências. Sorrimos quando vocês entram na sala e nos deliciamos a cada tweet seus. Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentá-lo. Seu telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.” A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. “Muitos pais modernos expressam amor por seus filhos tratando-os como se eles fossem da realeza”, afirma Keith Campbell, psicólogo da Universidade da Geórgia e coautor do livro Narcisism epidemic (Epidemia narcisista), de 2009, sem tradução para o português. “Eles precisam entender que seus filhos são especiais para eles, não para o resto do mundo.” (Foto: Marcelo Spatafora) Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entende). Eles se acham os mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). Eles se acham merecedores de constantes elogios e rápido reconhecimento (se não são promovidos em pouco tempo, a empresa foi injusta em não reconhecer seu valor). Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo, foi bem-educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos. “Esse grupo tem dificuldade em aceitar críticas e tarefas que não consideram a sua altura”, diz Daniela do Lago, especialista em comportamento no trabalho e professora da Fundação Getulio Vargas. Daniela conta que, recentemente, uma das empresas para a qual dá consultoria selecionava candidatos ao cargo de supervisor. A gerente do departamento de marketing fazia as entrevistas, e uma de suas estagiárias a procurou, se candidatando ao cargo. A gerente disse que gostara da iniciativa ousada, mas respondeu que a moça ainda não estava madura nem preparada para assumir a função. Ela fora contratada havia apenas dois meses. Mesmo assim não gostou da resposta. “Achou que sofria perseguição”, diz Daniela. Dentro das empresas brasileiras, esse tipo de comportamento já foi identificado como a principal causa da volatilidade da mão de obra jovem. A Page Personnel, uma das maiores empresas de recrutamento de jovens em início de carreira, fez um levantamento entre brasileiros de até 30 anos sobre suas expectativas de promoção. Quase 80% responderam que pretendem mudar de empresa se não forem promovidos. A expectativa exagerada dos jovens foi detectada no livro Generation me (Geração eu), escrito em 2006 por Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego. No trabalho seguinte, em parceria com Campbell, ela vasculhou os arquivos de uma pesquisa anual feita desde os anos 1960 sobre o perfil dos calouros nas universidades. Descobriu que os alunos dos anos 2000 tinham traços narcisistas muito mais acentuados que os jovens das três décadas anteriores. Em 2006, dois terços deles pontuaram acima da média obtida entre 1979 e 1985. Um aumento de 30%. “O narcisismo pode levar ao excesso de confiança e a uma sensação fantasiosa sobre seus próprios direitos”, diz Campbell. Os maiores especialistas no assunto concordam que a educação que esses jovens receberam na infância é responsável por seu ego inflado e hipersensível. E eles sabem disso. Uma pesquisa da revista Time e da rede de TV CNN mostrou que dois terços dos pais americanos acreditam que mimaram demais sua prole. Sally Koslow, uma jornalista aposentada, chegou a essa conclusão depois que seu filho, que passara quatro anos estudando fora de casa e outros dois procurando emprego, voltou a morar com ela. “Fizemos um superinvestimento em sua educação e acompanhamos cada passo para garantir que ele tivesse sua independência”, diz ela. “Ao ver meu filho de quase 30 anos andando de cueca pela sala, percebi que deveria tê-lo deixado se virar sozinho.” A mensagem Para os mimados É possível combater na vida adulta os efeitos de uma criação permissiva demais Para os pais Inflar a autoestima das crianças não é o melhor caminho para o sucesso delas na vida adulta Que criação é essa que, mesmo com a garantia da melhor educação e sem falta de atenção dos pais, produz legiões de narcisistas com dificuldade de adaptação? Os estilos de criação modernos têm em comum duas características. A primeira é o esforço incansável dos pais para garantir o sucesso futuro de sua prole – e esse sucesso depende, mais do que nunca, de entrar numa boa universidade e seguir uma carreira sólida. Nos Estados Unidos, a tentativa de empacotar as crianças para esse modelo de vida começa desde cedo. Escolas infantis selecionam bebês de 2 anos por meio de testes. Isso acontece no Brasil também. No colégio paulista Vértice, um dos mais bem classificados no ranking do Enem, há fila para uma vaga no jardim da infância. O segundo pilar da criação moderna está na forma que os pais encontraram para estimular seus filhos e mantê-los no caminho do sucesso: alimentando sua autoestima. É uma atitude baseada no Movimento da Autoestima, criado a partir das ideias do psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden, hoje com 82 anos. Em 1969, ele lançou um livro pregando que a autoestima é uma necessidade humana. Não atendida, ela poderia levar a depressão, ansiedade e dificuldades de relacionamento. Para Branden, a chave para o sucesso tanto nas relações pessoais quanto profissionais é nutrir as pessoas com o máximo possível de autoestima desde crianças. Tal tarefa, diz ele, cabe sobretudo a pais e professores. Foi uma mudança radical na maneira de olhar para a questão. Até a década de 1970, os pais não se preocupavam em estimular a autoestima das crianças. Temiam mimá-las. O movimento de Branden chegou ao auge nos Estados Unidos em 1986, quando o então governador da Califórnia, George Deukmejian, assinou uma lei criando um grupo de estudos de autoestima. Os pesquisadores deveriam descobrir como as escolas e as famílias poderiam estimulá-la. Os pais reuniram esses dois elementos – o desejo de ver o filho se dar bem na vida e a ideia de que é preciso estimular a autoestima – e fizeram uma tremenda confusão. Na ânsia de criar adultos competentes e livres de traumas, passaram a evitar ao máximo criticá-los. O elogio virou obrigação e fonte de trapalhadas. Para fazer com que as crianças se sintam bem com elas mesmas, muitos pais elogiam seus filhos até quando não é necessário. O resultado é que eles começam a acreditar que são bons em tudo e criam uma imagem triunfante e distorcida de si mesmos. Como distinguir o elogio bom do ruim? O exemplo mais comum de elogio errado, dizem os psicólogos, é aquele que premia tarefas banais. Se a criança sabe amarrar o tênis, não é necessário parabenizá-la por isso todo dia. Se o adolescente sabe que é sua obrigação diária ajudar a tirar a mesa, diga apenas obrigado. Não é preciso exaltar sua habilidade em dobrar a toalha. Os elogios mais inadequados são feitos quando não há nada a elogiar. Se o time de futebol do filho perde de goleada – e o desempenho dele ajudou na derrota –, não adianta dizer: “Você jogou bem, o que atrapalhou foi o gramado ruim”. Isso não é elogio. É mentira. Para piorar, um grupo de psicólogos afirma agora que a premissa fundamental do movimento da autoestima estava errada. “Há poucas e fracas evidências científicas que mostram que alta autoestima leva ao sucesso escolar ou profissional”, diz Roy Baumeister, professor de psicologia da Universidade Estadual da Flórida. Ele é responsável pela mais extensa e detalhada revisão dos estudos feitos sobre o tema desde a década de 1970. Descobriu que a autoestima alta é provocada pelo sucesso – não é causa dele. Primeiro vêm a nota boa e a promoção no trabalho, depois a sensação de se sentir bem – não o contrário. “Na verdade, a autoestima elevada pode ser muitas vezes contraproducente. Ela produz indivíduos que exageram seus feitos e realizações.” Outra de suas conclusões é que o elogio mal aplicado pode ser negativo. “Quando os elogios aos estudantes são gratuitos, tiram o estímulo para que os alunos trabalhem duro”, afirma. Narcisistas sem rumo Com uma visão distorcida de suas qualidades, com dificuldade para lidar com as críticas e aprender com seus erros, muito jovens narcisistas não conseguem se acertar em nenhuma carreira. Outros vão parar na terapia. Esses jovens acham que podem muito. Quando chegam à vida adulta, descobrem que simplesmente não dão conta da própria vida. Ou sentem uma insatisfação constante por achar que não há mais nada a conquistar. Eles são estatisticamente mais propensos a desenvolver pânico e depressão. Também são menos produtivos socialmente. Em terapia desde os 15 anos, Priscila Pazzetto tem hoje 25 e não hesita em dizer que foi e ainda é mimada. “Uma vez pedi para minha mãe me pôr de castigo, porque não sabia como era”, afirma. Os pais se referem a ela como “nossa taça de champanhe”, a caçula de três irmãos que veio brindar a felicidade da família num momento em que seu pai lutava contra um câncer. “Nasci no Ano-Novo. Quando assistia às chuvas de fogos na TV, meus pais diziam que aquilo tudo era para mim, para comemorar meu aniversário”, diz Priscila. Quando cresceu, nada disso a ajudou a terminar o que começava. Tentou inglês, teatro, tênis, caratê, futebol, jiu-jítsu e natação. Interrompeu até o hipismo, pelo qual era apaixonada. Estudou em sete colégios particulares de São Paulo e, com frequência, seu pai precisou interferir para que ela passasse de ano. Passou em três vestibulares, mas não concluiu nenhum curso superior. “Simplesmente não me sinto motivada a ir até o fim”, afirma. Ainda morando com os pais, Priscila acaba de fazer um curso técnico de maquiagem e diz que arrumou emprego na butique de uma amiga. Tenta de novo começar. Claro, nem todos da turma do “eu me acho” estão sem rumo. Muitos são empreendedores bem-sucedidos, e seu estilo de vida – independente, inquieto, individualista – tem defensores ferozes. Um deles é a escritora americana Penelope Trunk, uma ex-jogadora de vôlei de praia que se tornou a maior propagandista da geração nascida na década de 1980, chamada nos Estados Unidos de geração Y. “Qual o problema em se sentir o máximo?”, diz ela. “Se você se sente incrível, tem mais chances de fazer coisas incríveis, sem ligar para pessoas que recomendam o contrário.” Quando os integrantes da turma do “eu me acho” conseguem superar o fato de não ser perfeitos e se põem a usar com dedicação a excelente bagagem técnica e cultural que receberam, coisas muito boas podem acontecer. Aos 20 anos, no início de sua carreira, o paulistano Roberto Meirelles, hoje com 26, conseguiu seu primeiro estágio. Seu sonho era se tornar diretor de arte. Morava com a mãe numa casa confortável, tinha seu próprio carro e não sofria nenhuma pressão para sair de casa. Resolveu trabalhar até de graça. Aos 24 anos, foi promovido e assumiu o cargo que almejava. Chamou os amigos e deu uma festa. Seus pais ficaram orgulhosos. Sete meses depois, assinou sua carta de demissão. Não era aquilo que ele realmente queria. Seus antigos colegas de trabalho riram ao ouvir que ele estava deixando a agência para “fazer algo em que acreditava”. Seus pais não compreenderam o que ele queria dizer com “curadoria de conhecimento”, expressão que usou para definir seu empreendimento. Apesar da descrença geral, ele foi em frente e criou com dois amigos uma empresa que seleciona informação e organiza estudos sobre temas diversos, para vendê-los no mercado corporativo e para pessoas físicas. Com dois anos recém-completados, a Inesplorato conseguiu faturamento de R$ 1,4 milhão. “Minha maior conquista foi conseguir ganhar dinheiro com uma ideia própria. Eu amo isso”, diz Meirelles. Nathaniel Branden Quanto mais autoestima, melhor O movimento da autoestima foi criado a partir das ideias do psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden. Em seu primeiro livro, The psychology of self-esteem, de 1969, ele afirmou que autoestima era a chave para o sucesso tanto nas relações pessoais quanto profissionais – por isso, os indivíduos deveriam receber estímulos para se sentir bem desde criança. Essa tarefa cabe, segundo ele, sobretudo aos pais e professores (Foto: divulgação) Uma das conclusões a que o psicólogo Baumeister chegou na revisão dos estudos sobre autoestima pode servir de esperança para os jovens da geração “eu me acho” que ainda estão perdidos: a autoestima produz indivíduos capazes de fazer grandes reviravoltas em sua vida. Justamente por ter um ego exaltado, eles têm a ferramenta para ser mais persistentes depois de um fracasso. Em seu último livro, Força de vontade (Editora Lafonte), Baumeister dá outra dica de como conduzir a vida: ter controle dos próprios impulsos é mais importante que a autoestima como fator de sucesso. “A força de vontade é um dos ingredientes que nos ajudam a ter autocontrole. É a energia que usamos para mudar a nós mesmos, o nosso comportamento, e tomar decisões”, disse ele a ÉPOCA no ano passado. Também há esperança para os pais que se pegam diariamente na dúvida sobre como lidar com suas crianças. Muitos deles conseguem criar seus filhos equilibrando limite e afeto e ensinando a lidar com frustrações sem ferir a autoestima (leia os quadros acima). Na casa de Maria Soledad Más, de 49 anos, e Helder, de 35, pais de Natália, de 9 anos, e Mariana, de 11, os direitos estão ligados ao merecimento e a responsabilidades. “As meninas aprenderam a lidar com erros e frustrações desse jeito”, diz Helder. Para Mariana, uma frustração é não ter celular, já que a maioria das amiguinhas tem seu próprio aparelho. “Explico a ela que ter celular envolve responsabilidade e que ela é muito nova”, diz a mãe. “Claro que esse assunto sempre volta à tona, mas não incomoda. Ela acata bem nossas decisões.” Roy Baumeister Elogios sem fundamento fazem mal Roy Baumeister é um dos maiores críticos do movimento da autoestima. Revisou estudos que relacionavam autoestima elevada a bom desempenho e percebeu que ela mina a vontade de superar limites. Ele e outros pesquisadores afirmam que o melhor modelo de criação é aquele em que os pais elogiam as crianças só quando elas merecem, impõem regras, mas sabem flexibilizá-las em algumas situaçõe Esses modelos de criação domésticos são chamados pelos psicólogos de “estilo parental”. Não é uma atitude isolada ou outra. É o clima emocional criado na família graças ao conjunto de ações dos pais para disciplinar e educar os filhos. Eles começaram a ser estudados em 1966 pela psicóloga Diana Baumrind, pesquisadora da Universidade da Califórnia em Berkeley. De acordo com sua observação, ela dividiu os pais em três tipos: os autoritários, os permissivos e aqueles que têm autoridade, os competentes. O melhor modelo detectado por psicólogos, claro, são os pais competentes. Eles são exigentes – sabem exercer o papel de pai ao impor limites e regras que os filhos devem respeitar –, mas, ao mesmo tempo, são flexíveis para escutar as demandas das crianças e ceder, se julgarem necessário. A criança pode questionar por que não pode brincar antes de fazer o dever de casa, e eles podem topar que ela faça como queira, contanto que o dever seja feito em algum momento. Mas jamais admitirão que a criança não cumpra com sua obrigação. Ao dar limites, podem ajudar o filho a aprender a escolher e a administrar seu tempo. Os filhos de pais competentes costumam ser muito responsáveis, seguros e maduros. Têm altos índices de competência psicológica e baixos índices de disfunções sociais e comportamentais . Os piores resultados vêm da criação de pais negligentes. Eles não são exigentes, não impõem limites e nem estão abertos a ouvir as demandas dos filhos. Segundo pesquisas brasileiras – com amostras pequenas, que não devem ser tomadas como definitivas –, esse é o estilo parental que predomina no país nos últimos anos. Quando se fala em estilo negligente de criação, isso não quer dizer que a criança está abandonada e não receba o suficiente para suprir suas necessidades materiais e de afeto. O problema é mais sutil. Com medo de parecer repressores, esses pais hesitam em impor limites. “É uma interpretação errônea dos modelos educacionais propostos a partir da década de 1970. Eles pregavam que a criança não deveria ser cerceada para que pudesse manifestar todo seu potencial”, diz Claudete Bonatto Reichert, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil. “Provavelmente, a culpa que os pais sentem por trabalhar fora leva a isso.” Se parece difícil implantar em sua casa o modelo dos pais com autoridade, ainda há outra esperança. Nem todos concordam que os pais sejam totalmente responsáveis pela formação da personalidade dos filhos. A psicóloga britânica Judith Harris, de 74 anos, ficou famosa por discordar do tamanho da influência dos pais na criação dos filhos. Para ela, se os filhos lembram em algo os pais, não é graças à educação, mas à genética. “Os pais assumem que ensinaram a seus filhos comportamentos desejáveis. Na verdade, foram seus genes”, afirma. O resto, diz Judith, ficará a cargo dos amigos, a quem as crianças se comparam. É por isso que ela acha inútil tentar dar aos filhos uma criação diferente da turma do “eu me acho”. “Houve uma mudança enorme na cultura”, afirma. “As crianças são vistas como infinitamente preciosas. Recebem elogios demais não só em casa, mas em qualquer lugar aonde vão. O modelo de criação reflete a cultura.” http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/07/turma-do-eu-me-acho.html

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

fila indiana

FILA INDIANA Para mim os homens caminham pela face da Terra em fila indiana. Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás. Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades. Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos. Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui. E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito. Mude ainda dá tempo, e não esqueça ... e é claro ... Sorria !!

Como combater o envelhecimento aos 50 anos

Como combater o envelhecimento aos 50 anos Publicado em 17 de Feb de 2014 por Leticia Maciel | Comente! A partir dos 50 anos o corpo a estrutura óssea sofre alguns danos e desgastes causando a osteoporose. Veja como combater o envelhecimento nessa fase Texto: Stella Galvão/ Foto: Reprodução/ Adaptação: Letícia Maciel É indicado, conforme a nutricionista carioca, consumir rotineiramente leite e derivados, ricos em cálcio Foto: Reprodução Começam a aumentar os casos de insônia e de outros distúrbios do sono. A ação do sol causa efeitos mais nocivos, com o aparecimento de manchas na face e nas mãos, aumentando o risco de câncer. É preciso redobrar a atenção com os horários de exposição ao sol e quanto ao uso e renovação do protetor solar. A década é crucial para a estrutura óssea, especialmente a das mulheres, que perdem cálcio após a menopausa. A ingestão do mineral recomendada após a menopausa é de 1.200 mg/dia, segundo Rodolfo Schneider. Se a saúde se mantiver boa, sem doenças degenerativas e com ingestão suficiente de cálcio, os ossos se manterão fortes até depois dos 70 anos. Outros efeitos fisiológicos são a piora da vista cansada, com aumento progressivo do grau para leitura. Nessa fase, a capacidade de audição, de maneira geral, diminui. Acentua-se a diminuição de massa muscular. Para evitar as consequências desagradáveis dessa perda, é recomendável que os cinquentões adotem sessões regulares e orientadas de musculação. Em casos específicos, é recomendada medicação suplementar para fortalecer o corpo. A pressão tende a subir. Nutrição Como ocorre grande perda de força de massa muscular e óssea, é muito importante se expor à fonte de vitamina D disponível fartamente em nosso país tropical, o sol. A exposição deve ocorrer até as 9 horas da manhã para evitar a radiação ultravioleta. É indicado, conforme a nutricionista carioca, consumir rotineiramente leite e derivados, ricos em cálcio, e incorporar à dieta com certa constância alimentos como cogumelo, sardinha e atum, ótimas fontes de vitamina D. Atividade física Aos 50 anos o fundamental é aliar cuidados com a mente, força e coordenação motora. Praticar exercícios que auxiliem atividades do dia a dia, como pegar um objeto no chão ou subir uma escada. Caminhadas e danças com alongamento são ótimas atividades para essa faixa etária. Pratique-as em grupo, que facilitam a socialização. E lembre-se, antes de iniciar qualquer atividade, de consultar sempre um médico para avaliar a condição geral de saúde e um profissional de educação física para definir a melhor modalidade de exercício. Natação e hidroginástica também são recomendadas. Isso porque a água reduz o impacto sobre as estruturas ósseas e articulações. A sobrecarga é prejudicial diante de problemas como osteoporose e artrose. A musculação assistida é indicada para dar força aos músculos e reduzir a perda de massa óssea. A tendência, a partir dessa idade, é a pessoa perder força e flexibilidade e começar a curvar o tronco. Dica de exercício: alongamento estático de coluna, ombros e braços. Sente em uma cadeira que tenha encosto reto, apoie os pés no chão e estenda os braços, na altura do peito, segurando uma toalha enrolada e esticada. Eleve os braços até alinhá-la com a cabeça, conte até vinte e então abaixe-os, também contando até vinte. Repetições: cinco vezes http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/saiba-combater-o-envelhecimento-aos-50-anos/2049/

doenças da boca

Da incômoda afta ao temido câncer, saiba quais são as doenças que afetam o seu sorriso e sua saúde bucal. E aprenda por que é tão importante incluir as visitas ao dentista entre os exames obrigatórios do check-up anual POR EULINA OLIVEIRA Segundo dados de 2003 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 30 milhões de brasileiros (ou seja, 16% da população) nunca estiveram em um consultório odontológico. Talvez, por essa razão, muita gente ainda acredite que os problemas bucais estejam limitados apenas às cáries. A boca é o órgão do corpo humano mais exposto a processos infecciosos e traumáticos. "É uma cavidade úmida, escura, bastante vascularizada, sensível a alterações orgânicas internas e a variações de temperatura e repleta de microrganismos. Portanto, muito vulnerável a doenças", explica Artur Cerri, presidente da Sociedade Paulista de Estomatologia e Câncer Bucal (Sope) e professor da Universidade de Santo Amaro (Unisa), em São Paulo. São inúmeros os males capazes de afetar o sorriso de uma pessoa, especialmente dos mais desleixados. A falta de higiene e de cuidados essenciais com a limpeza dos dentes e de toda a cavidade bucal é a principal responsável por doenças que vão desde uma simples gengivite até tumores. Traumas e outros agentes externos também causam complicações. Dentes quebrados ou mal posicionados, restauração dentária em excesso e próteses e dentaduras que machucam provocam lesões e infecções crônicas. Há ainda a possibilidade de medicamentos favorecerem o aparecimento de inflamações, como o que ocorre com o uso contínuo de drogas destinadas ao controle da pressão arterial e das crises de epilepsia. A cavidade bucal não funciona apenas como alvo. Ela também serve de porta de entrada para levar encrenca a outras partes do corpo. Infecções crônicas da gengiva, por exemplo, podem danificar fígado e rins. Mas o grande perigo mesmo leva o nome de endocardite bacteriana, uma infecção das válvulas do coração que acomete com maior freqüência quem já apresenta danos no órgão. Por meio de abcessos na boca (acúmulo de pus causado por inflamações), agentes nocivos podem se alojar no coração e piorar o quadro, provocando até a morte. É por isso que pacientes cardíacos são orientados a tomar antibióticos antes de cada procedimento dentário. Esta atitude preventiva ajuda a diminuir os riscos dessa complicação. Veja os principais sintomas, distúrbios e doenças que afetam a boca AFTA Também conhecida como estomatite aftosa, uma das doenças mais comuns da mucosa bucal, atinge cerca de 20% da população mundial, sobretudo jovens. São lesões dolorosas, múltiplas ou solitárias, que costumam incomodar por cerca de 18 dias. As aftas podem ser precedidas por ardência, coceira ou formigamento. As causas ainda não estão totalmente esclarecidas, mas suspeita-se que sejam relacionadas a predisposição genética, trauma, alergia, hormônios, estresse e doenças auto-imunes. O tratamento depende de cada caso. Não há cura, mas medicamentos específicos diminuem a sua freqüência e gravidade. BOCA SECA OU XEROSTOMIA Com o avanço da idade, as glândulas salivares diminuem a produção, o que pode provocar secura na boca e, conseqüentemente, dificuldades para falar, mastigar e engolir alimentos. A saliva fica mais viscosa, espessa e espumosa e a língua arde - um quadro que também afeta a sensibilidade do paladar. De acordo com o estomatologista Artur Cerri, o hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas, além do uso de determinados medicamentos, como antidepressivos e anti-hipertensivos, também contribuem para a redução da salivação. Além do incômodo, este problema pode trazer conseqüências mais graves. "A saliva possui anticorpos com ação antibacteriana e antimicrobiana, por isso a redução de sua produção deixa a pessoa exposta a uma série de doenças", alerta Artur Cerri. Remédios e até saliva artificial são alguns cuidados que ajudam a amenizar o distúrbio. GENGIVITE E PERIODONTITE A inflamação da gengiva (gengivite) é desencadeada pelo acúmulo da placa bacteriana, que se forma principalmente pela má higiene dos dentes. A região fica avermelhada, inchada e costuma sangrar. A simples remoção da placa bacteriana resolve o caso, mas se não for feita o quadro pode evoluir para periodontite. Isso ocorre a partir do momento em que as fibras e os tecidos que suportam a arcada dentária ficam comprometidos. Neste momento, sem intervenção de um especialista, há risco de perda de dentes. Vale lembrar que a predisposição genética é um fator relevante para o aparecimento. HERPES O herpes é uma doença infectocontagiosa, sexualmente transmissível, causada pelo vírus herpes simples (VHS), que fica latente no organismo. Pode ser contraída pelo beijo e se manifesta em situações de baixa imunidade, exposição solar e, no caso das mulheres, durante a menstruação. São pequenas bolhas, que surgem geralmente nos lábios e duram, em média, duas semanas. "Todos têm contato com o VHS na infância, mas a maioria desenvolve resistência a ele", diz o estomatologista Carlos Eduardo Ribeiro da Silva. "Não existe cura para o herpes. Porém, medicamentos antivirais conseguem amenizar os sintomas e acelerar o desaparecimento das bolhas", garante. MUCOCELE Comum em crianças, trata-se de uma lesão em forma de bolha, localizada geralmente no lábio inferior, causada pelo entupimento das glândulas salivares. "Muitas crianças têm o hábito de mordiscar o lábio, o que acaba causando a mucocele", explica o estomatologista Francisco Pacca, da USP, Unisa e Unicastelo. "Normalmente, é necessária cirurgia para a remoção deste tipo de lesão." HALITOSE Termo da medicina para o conhecido mau hálito, pode ter mais de 50 causas. No entanto, segundo o estomatologista Carlos Eduardo Ribeiro da Silva, 90% delas estão relacionadas ao estado em que se encontra a boca. Diferentemente do que a maioria das pessoas acredita, pouquíssimos casos têm origem no estômago. "Basicamente, a halitose é provocada por falta de higienização ou limpeza inadequada, sobretudo da língua", afirma o especialista. O acúmulo de alimentos forma placas brancas de origem bacteriana na superfície da língua - a chamada saburra lingual. Ali, mais de 700 microrganismos passam a produzir compostos sulfurados voláteis que liberam enxofre, gás responsável pelo odor desagradável. "Para prevenir este mal, é preciso manter uma higiene completa. A escova de dentes pode ser usada para limpar a língua, embora também existam à disposição raspadores linguais, vendidos em farmácias", orienta o especialista. Atenção ao câncer bucal O Brasil é o quinto país do mundo em incidência de câncer de boca, o que inclui os tumores malignos de lábios e da cavidade oral. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, este é o oitavo tipo de câncer mais freqüente nos homens e o nono entre as mulheres. E, segundo as projeções para 2005, até o final do ano serão registrados no país mais 9.985 novos casos envolvendo o sexo masculino e 3.895 o feminino. O estomatologista Jayro Guimarães Jr. explica que 95% desses tumores se desenvolvem na forma de carcinoma epidermóide. "Ou seja, aparecem como uma ferida que nunca cicatriza e cresce progressiva e rapidamente, infiltrando-se nos tecidos vizinhos", explica. O tratamento é feito por meio de cirurgia para retirada do tumor, podendo ser empregadas radioterapia e quimioterapia. Como em outros tipos de lesões cancerígenas, quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de sobrevida. O grande problema, segundo o estomatologista Artur Cerri, é que há poucas campanhas de prevenção contra o câncer de boca e as pessoas costumam procurar ajuda muito tarde. "Cerca de 85% dos casos são descobertos em estágio avançado, o que dificulta o tratamento e cura. Resultado: 50% dos pacientes morrem em um ano após o diagnóstico", lamenta o especialista. O principal agente causador do câncer na cavidade bucal é o cigarro, mas o álcool tem efeito potencializador. Nos lábios, o tumor maligno também pode ser desencadeado pela exposição ao sol sem o uso de protetores contra os raios ultravioleta, especialmente em pessoas de pele e olhos claros. As principais formas de prevenção, portanto, são parar de fumar, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e usar filtro solar labial. Outra recomendação é ficar atento às feridas na região que demorem mais de 15 dias para cicatrizar. Não quer dizer que necessariamente sejam câncer, mas é preciso investigar. Ao notar qualquer lesão suspeita, procure um médico ou estomatologista. CANDIDÍASE Conhecida como 'sapinho', esta doença é causada por fungos e manifestada pela formação de manchas brancas e avermelhadas pela cavidade bucal (como no palato) ou feridas no canto da boca. Estes sinais atingem qualquer lugar da cavidade oral e normalmente não causam dor. A candidíase geralmente é desencadeada em situações em que há queda na resistência do organismo. O tratamento é simples e requer apenas aplicação de remédios antifúngicos. MONONUCLEOSE A mononucleose, causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), é mais conhecida como 'doença do beijo', pois esta seria a principal forma de transmissão. Depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, o vírus tende a permanecer para sempre no organismo da pessoa. Pode ser assintomática ou apresentar sintomas que incluem fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Na boca, freqüentemente aparecem pequenos pontos avermelhados na região do palato (céu da boca). Não há tratamento para a doença. Para amenizar os sintomas, utilizam-se analgésicos, antitérmicos e, se necessário, medicamentos contra enjôo. GRANULOMA GRAVÍDICO Durante a gestação, por causa da ação dos hormônios femininos, a gengiva feminina se torna mais suscetível a inflamações, podendo sangrar e provocar mau hálito. Esse tipo de gengivite é chamado de granuloma gravídico e requer tratamento odontológico. SÍNDROME DA ARDÊNCIA BUCAL Ou simplesmente SAB, é uma alteração da sensibilidade da mucosa da boca, caracterizada por ardência, dor ou sensação de coceira. A língua, principalmente em sua região anterior, é o local mais atingido. "Normalmente, a síndrome atinge pessoas acima de 50 anos. As causas ainda não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que o seu aparecimento esteja associado à depressão", explica Francisco Pacca. http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/0/artigo11215-1.asp/

computador a melhor vacina é o cuidado

Internet: a melhor vacina é o cuidado Vírus invadem sistemas de computadores sem serem convidados. Conheça os tipos e como se proteger virus-pendriveA rotina diária de grande parte da população mundial passa, em algum momento, por utilizar a rede mundial de computadores, a popular internet. E hoje em dia a rede possibilita que pessoas mal intencionadas enviem invasores, os famosos vírus, sem que a gente perceba. Basta um clique descuidado para que um vírus cause danos físicos, virtuais e até morais no usuário. Vírus de computador são softwares maliciosos desenvolvidos por programadores para lesar o sistema do computador. O sistema operacional Windows, da Microsoft, é o mais usado e também o que mais sofre com vírus. A intenção do vírus de computador, na maioria dos casos, é gerar algum lucro a quem o enviou ou desenvolveu. como-evitar-virus-malwaresNo início dos anos 80, os vírus se espalhavam por meio de disquetes, o que já causava uma grande ameaça. Hoje, com a facilidade da internet, eles se espalham facilmente, geralmente com a capacidade de se multiplicar e auto-enviar através de emails, o que aumenta incalculavelmente o perigo de ser contaminado. As formas de prevenções são muito conhecidas, porém pouco praticadas. Tudo começa por um bom antivírus (sempre atualizado), como os famosos e gratuitos Avira e Avast. Mas só o antivírus não é suficiente. O antispyware é outro programa capaz de limpar e destruir ameaças deste tipo. Um bom Firewall ajuda a manter as ameaças do lado de fora do “muro”. O Windows já possui seu próprio Firewall, verifique no Painel de Controle se o mesmo encontra-se ativado para aumentar sua segurança. E uma dica muito importante é o cuidado com links que chegam de destinatários desconhecidos com promoções tentadoras, oferecendo fotos de atrizes nuas, flagras de esposas e maridos com outra pessoa. Isso vale para sites que oferecem conteúdo adulto e blogs que oferecem filmes e programas para download. Sempre preste a atenção no caminho que o clique vai te levar. Na dúvida, NÃO CLIQUE. Você conhece os vírus que podem te atacar? - Vírus (de Boot, de Macro): São softwares que modificam o comportamento de um programa ou arquivo, forçando-o a executar os comandos danosos antes mesmo de executar o programa. Devido a isso, geralmente necessitam de um programa hospedeiro para funcionar. - Worm: São softwares que se propagam muito rapidamente pela rede mundial se auto-replicando e enviando através da lista de contatos de emails. Geralmente não causam muitos danos, apenas tem o objetivo de se propagar e tornar seu criador “famoso”. - Hijackers: Talvez o tipo de vírus mais chato de todos, torna o navegador de internet totalmente acorrentado ao seu mando, instalando aquelas toolbars que não sabemos de onde apareceu, abrindo páginas e pop-ups o tempo inteiro e bloqueando o acesso a algumas páginas, como por exemplo, de sites de antivirus, tornando o simples ato de navegar um trabalho quase impossível. cavalo-de-troia- Cavalos de Tróia (Trojans): Como não possuem a capacidade de se replicar, são geralmente enviados através de emails e links de download fraudulentos, onde quem instala a ameaça é geralmente o próprio usuário. Tem por objetivo enviar dados pessoais do usuário para o seu criador. Fonte: blog.questor.net.br/ Com o objetivo de orientar e informar, ensinar formas seguras de usar a internet, e ajudar crianças e adolescentes que sofrem violência online como humilhações, intimidações, chantagem, tentativa de violência sexual ou exposição forçada em fotos ou filmes sensuais, existe o canal HelpLine.BR (www. safernet.org.br/site/webline). O HelpLine.BR é gratuito e funciona por e-mail ou por chat. Ao entrar em contato com eles, o cidadão é atendido por psicólogos. Como denunciar os crimes na internet O anonimato e a distância proporcionados pela internet possibilitam que ações criminosas ocorram. Para que isso seja coibido, existem algumas opções de denúncias quando o internauta se sente lesado por algum conteúdo publicado na rede. Manifestações racistas, pedofilia, invasão de privacidade, calúnia e outros, são crimes passíveis de denúncias. Existem diversas maneiras de denunciar. Entre elas está a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos (www.safernet.org.br), que recebe uma média de 2.500 denúncias por dia. A SaferNet Brasil oferece um serviço de recebimento de denúncias anônimas de crimes e violações contra os Direitos Humanos na internet, contando com procedimentos efetivos e transparentes para lidar com as denúncias. Além disso, contamos com suporte governamental, parcerias com a iniciativa privada, autoridades policiais e judiciais, além, é claro, de você usuário da internet. Caso encontre imagens, vídeos, textos, músicas ou qualquer tipo de material que seja atentatório aos Direitos Humanos faça a sua denúncia. Neste portal você poderá denunciar: Ponografia Infantil ou Pedofilia, Racismo, Neonazismo, Intolerância Religiosa, Apologia e Incitação a crimes contra a vida, Homofobia e maus tratos contra os animais. Você também pode denunciar direto para a Polícia Federal enviando um e-mail para crime.internet@dpf.gov. http://www.arazao.com.br/2014/02/internet-a-melhor-vacina-e-o-cuidado/

Erros de comportamento dentro das empresas podem levar à demissão

02/12/2013 11h39 - Atualizado em 02/12/2013 16h27 Erros de comportamento dentro das empresas podem levar à demissão É preciso ter cuidado na hora de usar o telefone ou enviar um email. Especialista ressalta as gafes mais comuns nas festas de confraternização. 41 comentários A Sala de Emprego desta semana fala sobre alguns comportamentos dentro das empresas que são comuns, mas incomodam e podem até gerar demissão. Aproveitando o final do ano, especialistas também indicam os cinco maiores vexames cometidos por funcionários nas festas de confraternização. O elevador parece um local descontraído e informal, mas é preciso ter atenção quando se está dentro do elevador da empresa na qual trabalha. A consultora Renata Mello ensina: nada de puxar conversa sobre trabalho. “Elevador, na verdade, é aquela área de silêncio. Ou você fala de trânsito, do tempo, bom dia, boa tarde e só”, recomenda. Outro item que dá muita discussão dentro da empresa é o telefone, seja porque todo mundo tem o celular, porque as pessoas não sabem usá-lo ou estão acostumadas a usá-lo de forma errada. “As pessoas acabam usando muito o celular no trabalho. Ele distrai muito no ambiente de trabalho, então você tem que ter o controle de não ficar mexendo muito”, alerta Renata. É preciso tomar cuidado também com o excesso de intimidade entre os colegas. “A falta de respeito, nem sempre a porta aberta significa entra. Vem aquele amigo e faz aquela massagem, beija sua cabeça, mexe no seu cabelo. Essa coisa de você ficar pegando muito no outro”, explica a especialista. Como e quando usar o email e quem copiar na mensagem também pode gerar constrangimento também. Renata explica quando o chefe deve ser copiado no email: “Depende do perfil do chefe, tem chefe que gosta de ser copiado em todos os emails, que quer saber tudo o que acontece na empresa, mas tem outros que não, que acabam delegando. Acho que isso é meio um acordo”. O funcionário pode enviar mensagens para os amigos usando seu email de trabalho, mas com cautela. Já o uso de redes sociais no trabalho depende de alguns fatores. “Depende da área em que o profissional atua. Se ele lida com informação, pode usar, porque é um canal que ele tem para buscar informação e até para avaliar um produto. O grande problema é que as pessoas acabam usando em um horário que deveriam estar produzindo e passam do limite. Outra coisa que acontece é desabafo pessoal, celebrações do tipo: ‘até que enfim, finalmente é sexta-feira!’. Você coloca uma emoção que não queria estar ali, você está contando os minutos para ir embora. Tem que tomar cuidado como isso é percebido por quem trabalha com você”, explica Renata. Festa de fim de ano As comemorações das empresas nessa época do ano são palco para algumas atitudes que podem “queimar” o funcionário. A consultora de etiqueta Célia Leão cita cinco exemplos: O bêbado: não sabe parar com a bebida, sempre dá vexame e é um chato. A periguete: solta a franga, fica com metade da empresa e quer ser levada a sério depois disso. O pé-de-valsa: dança loucamente e quer ser o rei da pista, mas exagera na dose e nas coreografias. O fofoqueiro maquiavélico: pouco aproveita da festa porque acha que é o momento certo para falar mal de todo mundo para os superiores. O "pegador": ele e a piriguete foram feitos um para o outro: bebe, dá em cima de todas na festa e pode ser visto se atracando com diferentes mulheres nos quatro diferentes cantos do espaço. http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/12/erros-de-comportamento-dentro-das-empresas-podem-levar-demissao.html

Seis em cada dez brasileiros só vão ao médico quando estão doentes

Edição do dia 25/02/2014 25/02/2014 13h33 - Atualizado em 25/02/2014 13h33 Seis em cada dez brasileiros só vão ao médico quando estão doentes Prevenção diminui os riscos de doenças graves como infarto e AVC. Mais da metade dos entrevistados está acima do peso ideal. Comente agora Seis em cada dez brasileiros só vão ao médico quando já estão doentes. É o que mostra uma pesquisa do Instituto Data Popular. Segundo os médicos, a prevenção é a melhor forma de reduzir o risco de doenças graves como infarto ou acidente vascular cerebral (AVC), que podem deixar sequelas e até matar. “Essas doenças mais graves, elas são sempre precedidas por outras doenças, principalmente hipertensão, diabetes, problemas de colesterol. E esse tipo de coisa a gente consegue detectar precocemente”, explica o supervisor do pronto-socorro do Hospital das Clínicas/SP Lucas Zambon. A obesidade é um fator de risco importante para essas doenças. É preciso estar atento ao problema. A pesquisa mostra também que mais da metade dos entrevistados está acima do peso ideal, mas só 10% das pessoas obesas fazem dieta. Para o presidente do Instituto Data Popular Renato Meirelles o discurso do brasileiro é mais consistente do que a prática. “Três quartos afirmam se preocupar diariamente com a forma. Agora na prática não é bem assim que funciona – 57% não abrem mão de comer doce e fritura e pasmem, 81% não fazem atividade físicas de forma regular”. Todo mundo sabe que alimentação saudável e atividade física ajudam a prevenir doenças. Entretanto, também é necessário dormir bem, curtir a família, os amigos, se divertir e fazer exames periódicos. “Com certeza com isso a sua qualidade de vida vai melhorar também”, finaliza Zambon. Dados da pesquisa Em 11 anos, o gasto dos brasileiros com saúde aumentou 50%. A região Sudeste concentra mais da metade dos gastos das famílias com saúde, seguida das regiões Sul e Nordeste. Estima-se que a classe média gastará aproximadamente R$ 72 bilhões, contra R$ 70 bilhões da classe alta e R$ 23 bilhões da classe baixa. A saúde é vista sob duas perspectivas: prevenção e urgência. No entanto, há uma contradição entre o discurso e a prática e quando se fala em saúde. A saúde aparece com força no discurso como uma preocupação constante e intensa dos indivíduos - em especial, sob a perspectiva da prevenção. Porém, na prática, esses indivíduos não valorizam a prevenção. Só visitam o médico, praticamente, em caso de urgências ou por questões de doença já estabelecidas. O brasileiro visita o médico quando julga realmente necessário - em outras palavras, a urgência predomina sobre a prevenção. Em média, seis em cada 10 brasileiros só vão ao médico quando estão realmente doentes. A saúde também envolve questões estéticas. A questão da saúde compõe um discurso moral que é expresso na preocupação com o consumo de produtos saudáveis - 70% dos brasileiros concordam que aceitam pagar mais caro por produtos saudáveis. Principalmente para as mulheres, a preocupação com a saúde envolve também a questão estética: 77% das mulheres das classes média e baixa acham importante manter a forma física, contra 57% que não abrem mão de comer doces e frituras. O "estar acima do peso" começa a ser um problema crônico na sociedade brasileira. Pela primeira vez, mais da metade dos brasileiros (51%) estão acima do peso. Apesar da importância dada aos cuidados com a saúde e com a aparência, apenas 6% estão de regime (metade por saúde, metade por estética). Mesmo entre quem está acima do peso, apenas 10% estão de regime. Apenas 19% dos entrevistados afirmam praticar uma atividade física com regularidade e 5% foram a uma academia nos últimos 30 dias. http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/02/seis-em-cada-dez-brasileiros-so-vao-ao-medico-quando-estao-doentes.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

a principal razão pq seu filho poderá morrer antes de você

12 sinais de que você está criando seu filho para ser escravo

12 sinais de que você está criando seu filho para ser escravo Você matriculou seu filho em uma escola que o prepara para o mercado de trabalho Ou uma que vai do maternal ao vestibular. Não importa. Se o seu filho está matriculado em uma escola que o prepara para o mercado de trabalho, você está preparando o seu filho para o passado e não para o futuro, para o mundo que vai existir daqui a 20 anos quando ele sair da escola. Você está preparando seu filho para se encaixar no mundo e não para criar um mundo para ele. “Só cria quem é livre.” (Tweet Isso) Você leva seu filho no shopping para passear Shopping não é para passear. Shopping é para comprar ou então se distrair para comprar ainda mais. O objetivo do shopping é vender mais e por isso é tão importante para seus proprietários agregar serviços como praças de alimentação e espaço para as crianças com brinquedos eletrônicos e pequenos parques dentro dos seus estabelecimentos. Quanto mais próximas dos shoppings as crianças estiverem, melhor retorno financeiro o shopping terá no longo prazo. O impacto deste mau hábito pode levar seu filho a sempre querer consumir para se manter feliz. “Só uma pessoa livre decide os hábitos que tem.” (Tweet Isso) Você permite que ele tenha mais coisas que o necessário Presentes são as distrações do presente. Com milhares de roupas, tênis e brinquedos seu filho começa a perceber que fica feliz sempre que recebe alguma coisa nova e molda a sua cultura para isso. Desta forma, quando ele ficar triste novamente e não enxergar nada de novo à sua volta, acreditará que está com esse mau humor porque não tem nada novo para se distrair. Desde cedo eduque seu filho a compreender que ele não depende de coisas para ser mais feliz. No dia que seu filho fracassar e não tiver coisa alguma, se sentirá ainda mais infeliz por não tê-las e levará ainda mais tempo para retomar seu rumo. “O verdadeiro poder está no coração de quem não precisa de coisas para ter poder.” (Tweet Isso) Você acredita que ajuda seu filho quando executa tarefas simples pra ele Dar comida na boca, amarrar o sapato, abotoar a camisa, dar banho, entre outras tarefas simples são coisas que os pais estão fazendo por mais tempo pelos seus filhos. Quando eles crescerem e estiverem adultos o mundo cobrará deles independência e disposição para realizar tarefas fora de suas zonas de conforto se eles quiserem se libertar. Tendo sido criado em uma redoma seu filho terá que lutar ainda mais para conquistar as coisas que deseja. “Só um homem livre consegue moldar o mundo com suas próprias mãos.” (Tweet Isso) Você ensina seu filho a valorizar as coisas pelas marcas que elas carregam Não basta comprar um caderno, precisa ser um caderno de uma determinada marca ou com um determinado motivo daquele desenho animado ou daquele filme que ele tanto adora. Não seja tolo. Você está agindo justamente da forma que o dono da marca daquele filme quer que você aja. Que tal explicar para o seu filho que o caderno sem marca nenhuma tem a mesma utilidade que o caderno com marca e que ele pode ser até melhor em qualidade que o outro. Ensine-o a valorizar as coisas pelo real valor delas e não pela marca que a coisa carrega. O significado de sucesso não é medido pela capacidade de adquirir acessórios das marcas mais caras como se fossem badges da vida real. “Só alguém livre consegue enxergar o seu próprio valor e o valor das coisas que o cercam.” (Tweet Isso) Você não ensina seu filho a receber doações Conheço pais que não admitem que seus filhos recebam uma peça de roupa ou um tênis de uma outra criança só porque aquilo que era recebido já tinha sido usado. Não existe coisa mais digna e natural do que aprender a receber. Isso, inclusive é até mais importante que aprender a dar porque para receber você precisa ser humilde e nobre. Ensine-o a receber doações e ele se tornará livre por acreditar que o mundo dá as coisas para ele ao invés de visualizar um mundo cheio de perigos e apuros onde todos só pensam em tirar-lhe as coisas. Só alguém livre é capaz de receber com a mesma gratidão que doa. (Tweet Isso) Você faz da alimentação por frutas e legumes algo pontual O natural para o ser humano é comer frutas, legumes e verduras, enquanto refrigerantes, doces e outras guloseimas não é natural. Estes últimos “alimentos” é que devem ser apresentados ao seu filho como um evento pontual. Não há problema comer doces, biscoitos e bolos uma vez ou outra se o hábito da criança for comer coisas saudáveis, mas fazer da alimentação saudável algo esporádico é transformar o próprio filho em colecionador de problemas de saúde no futuro. “Um homem livre consome apenas aquilo que for bastante e saudável.” (Tweet Isso) Você o deixa ver televisão Assista televisão com o seu filho durante uma hora e notará nas entrelinhas uma série de comerciais educando-o a permanecer escravo do sistema. Enquanto mulheres feministas brigam pelos seus direitos nas ruas, um comercial de um brinquedo infantil, treina meninas para o consumo vendendo uma caixa registradora que aceita cartão de crédito de brinquedo onde sua filha pode fazer compras à vontade na lojinha da amiga. Desligue a televisão e veja o seu filho libertar a imaginação com amigos imaginários, pistas de corrida feitas com caixas de papelão ou simplesmente cantando a esmo dentro de casa. “Só alguém livre decide o que deseja experienciar.” (Tweet Isso) Você não educa seu filho com uma medicina preventiva Medicina preventiva é alimentação somada ao conhecimento do próprio corpo. Além de receberem alimentos ruins para o corpo, os pais não incentivam seus filhos a conhecerem suas dores e seus próprios males, curando toda e qualquer perturbação com algum medicamento invasivo que inibe o sintoma, mas não acaba com o problema. O autoconhecimento começa pelo conhecimento do nosso próprio corpo. “Só é realmente livre quem se conhece profundamente.” (Tweet Isso) Você incentiva que seu filho tenha ídolos Ter ídolos nos escraviza tanto quanto ter algozes. Tendo ídolos, seu filho começa a competir com outras crianças para medir se aquilo que idolatra é melhor ou pior que aquilo que os outros idolatram, seja uma personalidade, um atleta, um time de futebol, um músico, etc. Ele coloca todas as suas expectativas naquela pessoa, saindo de si para querer se tornar o outro o que normalmente termina em uma grande frustração quando ele verifica que o outro possuía as mesmas idiossincrasias que ele. Ser livre já é o bastante para si mesmo. (Tweet Isso) Você ensina as suas crenças para ele Religião, trabalho, riqueza, modo de vida, enfim, você deposita no seu filho toda a sorte de crenças e medos cultivadas em você tirando a capacidade dele mesmo refletir sobre o que serve e o que não serve para ele. Você não ensina filosofia para ele e não o faz questionar e observar que talvez você e ele estejam errados a respeito das suas certezas. Que existem outras religiões diferentes da sua no mundo, assim como outros tipos de trabalho, outras formas de gerar riqueza e também outras maneiras de viver. Esclareça para o seu filho que a forma como você vive e a maneira como você pensa é a sua maneira, mas não a mais correta. Não ate-o a amarras que o deixem presos em qualquer área da vida. Leve-o a sua religião, ensine-o sobre ela, mostre a forma como você trabalha e a sua maneira de gerar riqueza. Traduza tudo isso e o seu modo de vida como apenas mais um modo de se viver, mas fortaleça-o para que ele faça a sua própria busca, deixando claro que irá lhe abraçar no caminho de volta pra casa. “Livre é quem se liberta das suas próprias crenças.” (Tweet Isso) Você não coloca em prática o que ensina para ele E o principal e mais violento sinal de que você está criando o seu filho para seu escravo acontece quando você demonstra para ele que não se esforça para se libertar colocando em prática aquilo que ensina para ele. Você continua indo ao shopping para passear. Você continua vendo televisão. Você continua torcendo para o seu time do coração com fanatismo. Você cultua marcas, nomes e famosos. Você se coloca como vítima da vida. Você pode ter errado em tudo, mas não pode se dar o direito de errar em não assumir os próprios erros para acertar. Temos que ensinar esta nobreza para os nossos filhos se quisermos que eles se libertem desta pirâmide social na qual a maior parte da sociedade está inserida para viver a sua própria vida da maneira que ele acredita ser a ideal. Para saber mais: Neste vídeo sobre a psicologia do consumo e neste sobre os quatro cavaleiros da pobreza você poderá se aprofundar no tema entendendo como somos moldados para o consumo e que isto é uma das necessidades de manutenção desta estrutura social de pirâmide. Entendo que alguns sinais colocados aqui afetam estruturalmente as suas crenças, mas te convido a fazer um exame em cada uma delas para verificar porque elas realmente existem em você e como elas podem estar moldando a vida que você tem hoje. Se você está preso, liberte-se e leve seus filhos junto, pois se todos os pais fizerem isso, libertaremos o mundo. http://www.insistimento.com.br/empreendedorismo/educacao/filho-em-escravo/

alimentação saudável na gestação

gestação

inclusão escolar

Consumir iogurte pode ajudar a reduzir o risco de diabetes tipo 2

Consumir iogurte pode ajudar a reduzir o risco de diabetes tipo 2, diz estudo Alto consumo de laticínios com pouca gordura como queijo fresco e cottage também protege contra a doença Enviar para um amigo Um estudo desenvolvido na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, trouxe uma boa notícia para os amantes do iogurte: um pote de 125g do alimento a cada dois dias pode reduzir em 28% os riscos de desenvolver diabetes tipo 2. Ainda segundo a pesquisa, o alto consumo de laticínios com pouca gordura como queijo fresco e cottage também protege contra a doença. Os pesquisadores compilaram dados de toda a alimentação diária durante uma semana de mais de quatro mil participantes, incluindo 753 que tinham desenvolvido diabetes tipo 2, ao longo de 11 anos. Aqueles com alto consumo de produtos fermentados com pouca gordura tiveram 24% menos probabilidade de se tornar diabéticos. Examinando o iogurte separadamente, uma redução de 28% do risco de diabetes tipo 2 foi associada, com a maioria dos benefícios encontrados com o consumo de quatro potes e meio de iogurte por semana. — Em tempos em que temos muitas evidências de que o consumo de grandes quantidades de determinados alimentos fazem mal à saúde, como açúcar e bebidas artificialmente adoçadas, é reconfortante saber que outros alimentos podem fazer bem — disse Nita Forouhi, do Conselho de Pesquisa Médica e Epidemiologia. O estudo foi publicado na revista "Diabetologia" e não encontrou a causa da relação do consumo de iogurte e o baixo risco de diabetes. Isso significa que as pessoas com este hábito alimentar podem, também, ter um estilo de vida saudável, o que contribuiria para a redução no risco. Mas os pesquisadores dizem que é possível que os probióticos e uma forma especial de vitamina K dos iogurtes, associados à fermentação dos laticínios, fornece proteção contra o diabetes. Laticínios, afinal, são uma fonte rica de proteína de alta qualidade, vitaminas e minerais. O estudo afirma que iogurtes devem ter teor de gordura inferiores a 3,9%. http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2014/02/consumir-iogurte-pode-ajudar-a-reduzir-o-risco-de-diabetes-tipo-2-diz-estudo-4419904.html

Risco de contrair conjuntivite é maior na temporada de verão

Risco de contrair conjuntivite é maior na temporada de verão Cláudio Bandeira O uso de colório só deve ser feito a partir de indicação do médico Com a chegada da temporada de calor, os casos de conjuntivite costumam aumentar. Trata-se de uma inflamação da conjuntiva, membrana transparente que reveste a esclera, a porção branca do olho. As conjuntivites podem ser de origem infecciosa como a viral e a bacteriana ou serem causadas por episódios alérgicos. De acordo com o responsável pelo serviço de oftalmologia do Hospital Português, Carlos Eduardo Borges de Souza, a conjuntivite viral, causada principalmente pelo adenovírus, é mais prevalente neste período quando é comum as aglomerações festivas. Segundo o especialista, "a prevenção deve consistir na adoção de normas de higiene como lavar as mãos, evitar coçar os olhos. Na residência, não partilhar de peças de uso individual como travesseiros, sabonetes e toalhas". Cuidados Também o manuseio de objetos de uso comum, como telefone e controle remoto aumentam as chances de contágio com os agentes causadores da doença. O médico alerta que, ao surgirem sintomas, como olhos vermelhos, lacrimejamento, coceira e secreção - um oftalmologista deve ser consultado imediatamente para o diagnóstico e tratamento adequado. O tratamento consiste, a depender do tipo da conjuntivite identificada, da prescrição de colírios antibióticos e anti-inflamatórios ou simplesmente de orientações e de medicações de suporte como higiene local, uso de compressas com soro fisiológico. "É recomendado ainda um cuidado mais intenso com a higiene pessoal, uso de lenços de papel e toalhas e roupas de cama individuais", acrescenta o especialista. Epidemias Os pacientes com conjuntivite viral ou bacteriana devem evitar de forma temporária o contato social, a exemplo do ambiente de trabalho para prevenir a disseminação da conjuntivite infecciosa. Segundo o médico, geralmente, a conjuntivite viral tem resolução em aproximadamente uma semana. Por não ser de notificação obrigatório, não há o registro de casos anuais da doença no país, informa o Ministério da Saúde (MS) que, no entanto, recomenda ações preventivas já que as epidemias são comuns e uma das causas mais frequentes de ausências no trabalho e escola. Segundo o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, "a conjuntivite viral como a bacteriana estão entre as principais causas de afastamento do trabalho no Brasil." Automedicação Estudo conduzido por Queiroz Neto envolvendo com 369 pacientes mostra que cerca de 40% dos pacientes já chegam ao consultório usando colírio por contra própria. Segundo o MS (Ministério da Saúde) a automedicação é a principal causa de internações por intoxicação no Brasil. No caso do uso indiscriminado de colírios, o estudo conduzido por Queiroz Neto mostra que o vasoconstritor para deixar o olho branquinho é usado por 56% das pessoas. De acordo com o especialista, o uso por longos períodos da medicação pode causar catarata. O problema é considerado grave tanto que o Ministério da Saúde desenvolve uma pesquisa para saber como o brasileiro usa medicamentos. As principais dicas do médico para prevenir a doença são: 1 - Mantenha as mãos sempre limpas. Depois de lavar as mãos, higienize-as com solução de 70% de álcool 2 - Evite coçar os olhos se tiver tocado em objetos como teclados, maçanetas, corrimãos, telefones 3 - Quem compartilha computador deve limpar o mouse e o teclado com álcool a 70%. 4 - Force-se a piscar quanto estiver em frente ao computador. Como piscamos 5 vezes menos nessas ocasiões os olhos ressecam e ficam mais expostos à contaminação 5 - Não compartilhe colírio, toalhas, fronhas, sabonetes ou maquiagem http://atarde.uol.com.br/cienciaevida/materias/1552352-risco-de-contrair-conjuntivite-e-maior-na-temporada-de-verao

Olho vermelho pode indicar doença grave

8/02/2014 17h30 Olho vermelho pode indicar doença grave, aponta médico O olho vermelho é maior causa de consultas oftalmológicas no verão. Está relacionado na maioria dos casos à conjuntivite, inflamação da conjuntiva, mas também pode indicar herpes. O oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, chama a atenção dos pais para o herpes porque a doença geralmente surge em crianças a partir dos 5 anos de idade e pode cegar se não tiver tratamento adequado. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) no mundo todo mais da metade das pessoas já entraram em contato com o HSV, vírus do herpes simples que ataca os olhos e os lábios. O especialista explica que a recorrência do herpes ocular é mais comum no verão porque a exposição excessiva ao sol é um dos fatores de risco para a manifestação do HSV. O problema, ressalta, é que os pais podem confundir o herpes com conjuntivite porque as duas doenças têm vários sintomas em comum – olhos vermelhos, lacrimejamento, dor ocular, inchaço, aversão à luz e sensação de corpo estranho. A diferença é que o vírus do herpes pode atacar a córnea e causar inflamações recorrentes que levam à perda progressiva de suas células, diminuindo a visão. O tratamento exige acompanhamento médico e prescrição de medicamentos antivirais que funcionam bem para a maioria das pessoas. Colocar colírio no olho sem prescrição pode ser fatal, mas a automedicação é comum no Brasil. Um estudo conduzido por Queiroz Neto mostra que 4 em cada 10 pessoas já chegam à consulta usando colírio por conta própria. Este foi o caso de uma paciente que pingou um colírio de corticosteróide durante uma crise de herpes e teve perfuração ocular. Queiroz Neto conta que a visão só não foi perdida porque submeteu a paciente a uma cirurgia de emergência em que colou a córnea com cianoacrilato, super bonder, para interromper o vazamento do humor aquoso, líquido que preenche o globo ocular. Dieta previne crises de herpes O oftalmologista afirma que incluir na dieta carne, peixe, leite, ovos e queijos que são ricos em lisina aumentam a resistência do portador ao vírus do herpes e evita as inflamações reincidentes. Por outro lado, o consumo exagerado de chocolate, amendoim, passas, gelatina, cereais e passas estimulam a replicação do vírus porque contêm arginina, ressalta. Outras dicas do médico para prevenir as crises herpéticas são: evitar a exposição excessiva ao sol, ter um bom acompanhamento da saúde odontológica, evitar traumas, situações de estresse físico e emocional. Conjuntivite é mais frequente no verão Queiroz Neto afirma que o calor do verão facilita a proliferação de bactérias, Resultado – Crescem os casos de conjuntivite bacteriana que têm a secreção purulenta como sintoma diferenciado dos outros tipos de inflamação da conjuntiva. As aglomerações em shoppings, restaurantes e até nos ambientes fechados de trabalho são destacadas pelo médico como favoráveis à disseminação da conjuntivite viral que é caracterizada por secreção aquosa. O especialista ressalta que tanto a conjuntivite bacteriana como a viral são altamente contagiosas, ao contrário da alérgica ou tóxica que é causada pelo contato com cosméticos e maquiagem. As principais dicas para evitar a conjuntivite no verão são: ·Lave as mãos com frequência ·Evite coçar os olhos ·No primeiro desconforto aplique 2 vezes ao dia compressa fria para secreção aquosa ou viscosa e quente se for purulenta ·Em caso de conjuntivite tóxica ou alérgica aplique compressa de água gelada para diminuir o desconforto e coceira. ·Evite maquiagem caso sinta desconforto nos olhos ·Não compartilhe maquiagem, colírio, fronhas, toalhas e equipamentos eletrônicos. ·Em caso de compartilhamento de equipamentos, higienize com álcool concentrado a 70% antes de voltar a usar; ·Atenção com alças de carrinhos de supermercados, corrimãos de escadas e interruptores. Podem transmitir conjuntivite. Lave as mão após tocá-los. ·Interrompa o uso de lente de contato. ·Lave seus óculos de grau várias vezes ao dia. http://www.douradosnews.com.br/brasil-mundo/olho-vermelho-pode-indicar-doenca-grave-aponta-medico

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Quanto vale um minuto?

Quanto vale um minuto? Uma hora equivale a 60 segundos e este a 3600 minutos.. Analisando assim parece que temos bastante tempo para realizarmos nossos sonhos, nosso pensamento e nossas ações. Você já parou e pensou o quanto você pode fazer neste pequeno espaço de tempo? Tem que ser significativo, pois não terás este tempo novamente para refazer. Terás que usar mais um minuto de seu valioso dia. Desta forma perdendo chances de fazer outras coisas que gostaria. Neste um minuto você pode dar um abraço curativo em alguém Você poderá dar um sorriso que poderá mudar a vida de uma pessoa, confortar sua alma. Você poderá dizer um sim ou um não que decidirá sua trajetória. Você poderá ser um exemplo a alguém que precisa de um incentivo, de uma referência. Você poderá ler uma frase significativa, que mudará seu pensamento. Você poderá plantar uma sementinha que irá florescer e dar bons frutos. Você poderá ouvir alguém que precisa de sua atenção ou simplesmente de um carinho. Você poderá olhar com os olhos do coração e compreender a alma de alguém carente. Você poderá realizar uma boa ação que tornará alguém muito feliz. Você poder á iniciar um amor e este durar para toda a vida, ou poderá recomeçar uma nova vida. Você poderá brigar ou falar palavras que poderão machucar e estas nunca irão apagar da memória do receptor. Você poderá afastar alguém de sua vida, ou até mesmo conhecer alguém que mudará sua vida. Mas pense , se você ficar a pensar e não agir, você poderá deixar de viver grandes momentos e ser muito feliz, aproveite seu tempo, ele custa muito caro e o poder de escolhas está em sua mão, não desperdice. Viva e seja FElIZZZZZZ!!!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Infarto silencioso na mulher

Infarto silencioso na mulher Dr. Arthur Frazão (Médico) Uma pesquisa científica revelou que o infarto pode ser silencioso nas mulheres. Nelas, o episódio pode se manifestar sem gerar a típica dor no peito e o mal estar que são os principais sintomas do infarto nos homens. Sintomas de infarto na mulher Os sinais e sintomas de infarto mais comuns nas mulheres são: Forte indigestão, como se tivesse um bolo na garganta, mesmo sem ter comido nada Dor no queixo, forte dor nas costas Dificuldade para respirar Estes sintomas podem surgir até mesmo sem esforço físico ou trauma emocional, estando em repouso e bem tranquila. Isto faz com que as mulheres procurem ajuda médica mais tarde, tornando a situação potencialmente fatal. Causas de infarto silencioso na mulher As causas de infarto silencioso na mulher incluem a pré disposição genética, o sedentarismo e o consumo de alimentos ricos em gordura ou açúcar. As mulheres que possuem maior risco de sofrer um infarto são as que: Permanecem sob estresse constantemente Tomam a pílula anticoncepcional Têm complicações na gravidez, como a eclampsia, por exemplo. Para estas, o risco de sofrer um infarto é 6 vezes maior e as chances dele ser silencioso e fatal são muito grandes. Contudo, qualquer mulher pode vir a sofrer um infarto e, por isso, deve-se estar atenta aos sintomas. O que fazer em caso de infarto O que se deve fazer em caso de infarto ou suspeita de infarto é chamar imediatamente uma ambulância, ligando para o número 192 o mais rápido possível, pois o infarto pode matar em menos de 5 minutos. Referência Bibliográfica LANCET 378 (9787): 200, 2011 Jul 46. Cardiovascular disease in women - often silent and fatal. Acesso em Fev. 2012 http://www.tuasaude.com/infarto-silencioso-na-mulher/

Sintomas de infarto: dor no peito não é único sinal

Sintomas de infarto: dor no peito não é único sinal Quanto antes você procurar um hospital, menores são os riscos Escrito por: Bruno Valdigem Cardiologia As doenças cardiovasculares são líderes em morte no mundo, sendo responsáveis por quase 30% das mortes no Brasil. Dentre estas, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a causa principal. De acordo com o Datasus, agência de controle de dados do governo, foram registrados 2028 óbitos por doenças cardiovasculares no estado de São Paulo apenas no mês de agosto de 2013. A mortalidade hospitalar por infarto agudo na internação é alta, e maior quanto mais demorado o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento final. Os fatores de risco para o infarto são obesidade, hipertensão, colesterol alto, estresse, diabetes ou infartos anteriores. Homens na meia idade e mulheres após a menopausa são os mais afetados pelo problema. O infarto acontece quando parte do músculo cardíaco morreu por falta de oxigênio. A nutrição do músculo é feita pelas artérias coronárias, que levam sangue e nutrientes até o coração. Se uma artéria dessas "entupir" - que ocorre quando uma placa de gordura perto da parede interna do vaso rompe - o fluxo de sangue é interrompido e aquela área entra em sofrimento (causando dor) e se esse fluxo não for reestabelecido a tempo, o tecido morre. Identificando o infarto Hábitos ruins ao coração A dor do IAM é uma sensação mal definida, surda, que pode se alojar em qualquer local entre o lábio inferior e a cicatriz umbilical. Ainda que a maioria das pessoas sinta dor no meio do peito, em aperto, espalhando para o braço direito, vemos com muita frequência apresentações menos características. Já vi pessoas com dor no queixo, dor nas costas. As características do infarto em mulheres são muito menos típicas, com queixas de queimação ou agulhadas no peito ou ainda falta de ar sem dor. Qualquer dor nessas regiões que se mantêm por mais de 20 minutos deve ser investigada e considerada doença grave, especialmente se associada aos seguintes sintomas: Vômitos Suor frio Fraqueza Intensa Palpitações Falta de ar. Na presença dessas sensações, é de extrema importância procurar ajuda no pronto socorro mais próximo em no máximo uma hora. Conforme o tempo passa a dor diminui, mas o dano torna-se mais extenso e irreversível. Após 12 horas de dor, o músculo em sofrimento já morreu quase por completo. Em municípios com disponibilidade de atendimento domiciliar rápido, como o excelente SAMU de São Paulo, vale a pena acioná-lo. Na ausência de uma ambulância, busque uma acompanhante que possa dirigir ou acompanhar até o medico (sempre em um hospital de emergência, para não transformar um consultório medico em uma UTI). Evite dirigir com suspeita de infarto, pois arritmias e desmaios são frequentes no inicio do quadro, colocando em risco você e os outros. Carregue consigo seus exames mais recentes, se estiverem acessíveis e não forem atrasar a sua viagem. Fique tranquilo e explique tudo ao seu acompanhante e médico, em especial a presença de alergias e doenças prévias. http://www.minhavida.com.br/saude/materias/3622-sintomas-de-infarto-dor-no-peito-nao-e-unico-sinal

Meu filho, você não merece nada

Meu filho, você não merece nada A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). E-mail: elianebrum@uol.com.br Twitter: @brumelianebrum Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor. Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade. Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste. Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes. Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade. Outras colunas de Eliane Brum: O amor que sabe do tempo e do vento; A coluna que (quase) ninguém lê; "Minhas raízes são aéreas"; Na pele do outro É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais? Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país. Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”. Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer. A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão. Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude. Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa. Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir. Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando. O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa. Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande. Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito. Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência. Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba. (Eliane Brum escreve às segundas-feiras.) http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.htm

Educação a distância cresce mais que a presencial

Educação a distância cresce mais que a presencial 17/09/2013 - 21h20 Educação Mariana Tokarnia Repórter da Agência Brasil Brasília - A educação a distância (EAD) cresceu mais que a educação presencial de 2011 a 2012. Em um ano, houve um aumento de 12,2% nas matrículas da EAD, enquanto a educação presencial teve um aumento de 3,1%. Apesar do crescimento, o ensino a distância ainda representa 15,8% das matrículas. Os dados são do Censo da Educação Superior de 2012, divulgados hoje (17) pelo Ministério da Educação (MEC). O índice do ensino fora de sala de aula ainda é baixo, segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. "Quando olha para a OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico], quase a metade das vagas é a distância. Temos espaço para crescer". Ele ressalta que é preciso garantir a qualidade do ensino. A intenção é ampliar a oferta nas instituições federais. De acordo com o censo, a maior parte das matrículas em EAD está na rede privada (83,7%) e é oferecida por universidades (72,1%). No ensino presencial, o ministro destacou o crescimento das matrículas nos cursos tecnológicos, que aumentaram 8,5% de 2011 a 2012. Segundo Mercadante, o crescimento foi significativo, embora os cursos concentrem apenas 13,5% das matrículas. As matrículas de bacharelado cresceram 4,6% e representam 67,1% do total, enquanto nos cursos de licenciatura, o crescimento foi 0,8% - 19,5% das matrículas são em licenciatura. Quanto ao turno, em 2012, mais de 63% dos alunos dos estidantes presenciais de graduação estudavam à noite. Na rede privada, 73% das matrículas é nesse turno. Na rede federal, a maior parte das matrículas, 70% é no turno diurno. O ministro explica que o ensino noturno é importante para que parcela da população que precisa trabalhar tenha acesso ao ensino superior. "Temos aumentado a oferta de ensino noturno nas federais também, mas essas instituições mantêm também o diurno", diz. "O ensino diurno permite mais tempo ao estudo. Quem estuda no noturno em geral trabalha durante o dia. No diurno, estuda-se em um turno e trabalha-se no contraturno. Na média, o diurno tem desempenho acadêmico melhor que o noturno". Os cursos com maior número de alunos no Brasil são administração (833.042), direito (737.271) e pedagogia (602.998). Em seguida vem ciências contábeis (313.174), enfermagem (234.714), engenharia civil (198.326), serviço social (172.979), psicologia (162.280), gestão de pessoal (157.753) e engenharia de produção (129.522). O censo aponta que o ensino superior atingiu, no ano passado, 7.037.688 de matrículas na graduação, o que representa crescimento de 4,4% em relação a 2011. O número de calouros foi 2.747.089, um crescimento de novas matrículas de 17,1% em relação a 2011. O número de concluintes teve uma variação menor, 3,3%, passando de 1.016.713 em 2011 para 1.050.413 em 2012. Edição: Fábio Massalli Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir o material é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2013-09-17/educacao-distancia-cresce-mais-que-presencial

Anatel aprova novas regras para serviços de telefonia e internet

21/02/2014 13h57 - Atualizado em 21/02/2014 13h57 Anatel aprova novas regras para serviços de telefonia e internet Empresas terão prazo para responder as reclamações. Consumidor vai poder cancelar contratos sem passar pelo atendente. Giovana Teles Brasília A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou novas regras para os serviços de telefone fixo, celular, internet e TV por assinatura. As mudanças são uma esperança para acabar com a saga que o consumidor enfrenta quando quer cancelar um contrato e começa a valer em quatro meses. O servidor público Edson de Jesus não consegue receber de volta R$ 166 de uma fatura do celular que foi cobrada indevidamente. A banda larga também virou um problema. Ele cancelou o serviço, mas voltaram a cobrar as parcelas. Ele pagou. Nem instalaram o serviço de novo nem fizeram a devolução. “É irritante, a gente se sente enganado na verdade”, desabafa. As novas regras da Anatel prometem diminuir esse tipo de problema. Sempre que o consumidor questionar o valor ou o motivo de uma cobrança, a empresa terá 30 dias para dar uma resposta. Se não responder nesse prazo, ela terá que corrigir a fatura automaticamente ou devolver em dobro o valor questionado. Também vai ficar mais fácil cancelar os contratos. As empresas serão obrigadas a oferecer no atendimento eletrônico a opção de cancelamento automático dos serviços. O consumidor não precisará mais falar obrigatoriamente com um atendente e o cancelamento poderá ser feito também pela internet. A operadora terá dois dias úteis para confirmar o pedido. As promoções passam a valer para todos os assinantes, novos e antigos. Atualmente, as empresas fazem ofertas para atrair novos clientes e não oferecem as mesmas condições pra quem já é assinante. As regras prometem resolver outra reclamação frequente do consumidor: a ligação cair antes de se conseguir uma solução. Se isso acontecer, a empresa será obrigada a ligar de volta. A ligação tem que ser gravada e o consumidor pode pedir uma cópia. A Anatel diz que foi o grande número de reclamações, mais de três milhões só no ano passado, que provocou essa mudança. “Eu acho que o usuário está ganhando mais importância na relação com as empresas. É ele que consome, é ele que gasta, portanto ele tem que ser mais respeitado”, afirma João Rezende, presidente da Anatel. Outro detalhe das novas regras é que os créditos para celular pré-pago terão validade mínima de 30 dias. As medidas devem sair no Diário Oficial nos próximos dias. A partir da publicação, as operadoras têm de quatro a 18 meses para se adaptar. A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura e o Sinditelebrasil, que representam os prestadores de serviços de telecomunicações, disseram que vão aguardar a publicação para analisar as regras. http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/02/anatel-aprova-novas-regras-para-servicos-de-telefonia-e-internet.html

imposto de renda 2014

21/02/2014 06h56 - Atualizado em 21/02/2014 12h22 Veja os documentos necessários para declarar IR e os principais erros Entrega do IR começa em 6 de março neste ano e vai até 30 de abril. Multa mínima por atraso é de R$ 165,74, informa Receita Federal. A Secretaria da Receita Federal informou nesta sexta-feira (21) que o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda 2014, ano-base 2013, começa em 6 de março e se estende até 30 de abril. Quem perder o prazo está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74. SAIBA TUDO SOBRE O IR 2014 Entrega do IR começa em 6 de março e poderá ser feita via tablet, diz Fisco Veja as situações em que tablet e smartphone são vetados no IR 2014 O diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos, recomenda que os contribuintes se preparem para acertar as contas com o Leão com antecedência, separando os documentos necessários (listados abaixo). Ele também enumera os principais problemas que levam à malha fina (quando a declaração é retida pelo Fisco por conta de erros ou inconsistências). No ano passado, 711 mil contribuintes caíram na malha. “Quanto mais preparado o contribuinte estiver, melhor, já que os primeiros dias são os mais interessantes para o envio. E isso por dois motivos: quem entrega o material com antecedência receberá sua restituição antes; além disso, em caso de problemas, o contribuinte terá tempo para resolvê-los, evitando a necessidade de realizar uma declaração retificadora, depois do prazo de entrega", avaliou Domingos. Veja os principais documentos necessários para declarar o Imposto de Renda: - Informes de rendimentos de instituições financeiras, inclusive de corretoras de valores; - Informes de rendimentos de salários, pró-labore, distribuição de lucros, aposentadorias, pensões, etc; - Informes de rendimentos de aluguéis de bens móveis e imóveis recebidos de pessoas jurídicas; - Informações e documentos de "Outras Rendas Percebidas" no exercício, tais como oriundas de pensão alimentícia, doações, heranças recebidas no ano, entre outras; - Resumo mensal do Livro Caixa com memória de cálculo do Carnê Leão; - Documentos comprobatórios de compra e venda de bens e direitos; - Informações e documentos de dívida ou ônus contraídos e/ou pagos no período; - Controle de compra e venda de ações, inclusive com apuração mensal do imposto; - Darfs de renda variável; Informações gerais necessárias: - Dados da conta bancária para restituição ou débitos das cotas de imposto apurado, caso haja; - Nome, CPF, grau de parentesco dos dependentes e data de nascimento; - Endereço atualizado; - Cópia da última Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (completa) entregue; - Atividade profissional exercida atualmente; Informações necessárias para a declaração pelo modelo completo: - Recibos de Pagamentos ou Informe de Rendimento de Plano ou Seguro saúde (com CNPJ da empresa emissora e a indicação do paciente); - Despesas médicas e odontológicas em geral (com CNPJ da empresa emissora ou CPF do profissional, com indicação do paciente); - Comprovantes de Despesas com Educação (com CNPJ da empresa emissora com a indicação do aluno); - Comprovante de pagamento de Previdência Social e Privada (com CNPJ da empresa emissora); - Recibos de doações efetuadas; - Guia da Previdência Social (ano todo) e cópia da carteira profissional de empregado doméstico; - Comprovantes oficiais de pagamento a candidato político ou partido politico. Quando se tratar de declaração conjunta com dependentes (esposa, filhos, etc.) também é necessário a apresentação da relação acima referente a eles. Principais erros que podem levar à malha fina: - Lançar valores na ficha de rendimentos tributáveis diferentes daqueles relacionados nos informes de rendimento [Rendimento tributável, Imposto Retido, etc]; - Lançar valores de rendimentos tributados exclusivamente na fonte na ficha de rendimentos tributados; - Não preencher a ficha de ganhos de capital no caso de alienações de bens e direitos; - Não preencher a ficha de ganhos de renda variável se o contribuinte operou em bolsa de valores; - Não relacionar nas fichas de rendimentos tributáveis, não tributáveis e exclusivos na fonte de dependentes de sua declaração; - Não relacionar, nas fichas de bens e direitos, dívidas e ônus, ganho de capital, renda variável, valores referentes a dependentes de sua declaração; - Não relacionar valores de aluguéis recebidos de pessoa física na ficha de recebimento de pessoa física; - Não abater comissões e despesas relacionadas a aluguéis recebidos na ficha de rendimentos recebidos de pessoas físicas. http://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/2014/noticia/2014/02/veja-os-documentos-necessarios-para-declarar-ir-e-os-principais-erros.html