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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Aproveite o lado bom das pessoas

Aproveite o lado bom das pessoas Certa vez, um gerente, após o seu horário comercial, conversava com um dos seus funcionários que reclamava muito dos seus colegas e por isso quase não tinha amigos. O rapaz lhe dizia: - Eu não suporto o Francisco, ele é exibido e orgulhoso só porque é o melhor vendedor. - Mas ele é alegre, companheiro e participativo; respondeu o gerente. - E a Cláudia? Parece que tem o rei na barriga. Concordo que ela ajuda a todos nós vender muito mais, mas ela é muito chata. O Ailton vive se exibindo, só porque consegue chegar cedo na loja e é sempre o último a sair. - Lembre-se que ele tem uma tarefa difícil; a de abrir e fechar a loja todos os dias, mesmo nas datas especiais. - Mas é exibido! e vive dizendo que ele tem a chave e um dia será o novo chefe, completou o rapaz. - O que me espanta, é que a nossa empresa tem mais de cem funcionários e você não gosta de ninguém, disse o gerente. - Não dá. Eu não suporto gente com defeitos. - Mas ninguém tem nada de bom? - Tem sim, mas tem muito mais coisas ruins do que boas. O gerente, notando que não havia outro jeito de explicar as diferenças, resolveu demonstrar com exemplo. Pediu que o funcionário o acompanhasse. Pegou um pouco de açúcar na cozinha e um pouco de areia fina e branca no estacionamento. Foram até o fundo da empresa, onde ele misturou o açúcar cristal com a areia e colocou perto de um formigueiro. Depois de alguns minutos, uma formiga descobriu que naquele monte havia açúcar e avisou as demais. Em pouco tempo fizeram um carreiro e o gerente deu uma lente de aumento ao funcionário queixoso que, surpreso, percebeu que as formigas carregavam apenas os grãos de açúcar, desprezando a areia fina e branca. Desta forma o gerente explicou: Todas as pessoas são como esse montinho de areia misturado com açúcar. Sejamos sábios como as formigas, vamos procurar trazer para nós somente as coisas boas e deixar as ruins. Ninguém é perfeito, temos falhas como todo o mundo. O que precisamos fazer para viver em harmonia é descobrir o que as pessoas têm de melhor. Sei que não é fácil, mas como você vê esses defeitos nos outros, eles também podem ver em você, que tenta passar todos os dias que é uma pessoa perfeita. Imagine se a loja só contratasse pessoas perfeitas, não teríamos nenhum funcionário, inclusive você, que vive reclamando dos defeitos dos outros.

O que podemos aprender com os gansos

O que podemos aprender com os gansos Podemos aprender muito com os gansos selvagens. Quando um ganso bate as asas, por exemplo, voando numa formação em V, cria um vácuo para a ave seguinte passar, e o bando inteiro tem um desempenho 71% melhor do que se voasse sozinho. Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência do ar por tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando o vácuo da ave imediatamente à frente. Quando um ganso líder se cansa, ele passa para trás e imediatamente outro assume seu lugar, voando para a posição da ponta. Na formação, os gansos que estão atrás grasnam para encorajar os da frente a aumentar a velocidade. Se um deles adoece, dois gansos abandonam a formação e seguem o companheiro doente, para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou venha a morrer. Só depois disso eles voltam ao procedimento normal com outra formação ou vão atrás de outro bando. A lição dos gansos: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade podem atingir mais facilmente os objetivos. Para atingir nossos objetivos, é necessário estar junto com aqueles que se dirigem para onde queremos ir, dando e aceitando ajuda. É preciso haver um revezamento na liderança e nas tarefas pesadas. As pessoas, assim como os gansos, dependem uma das outras. É preciso estar ao lado dos colegas também nos momentos difíceis.

as três peneiras

As três peneiras de Sócrates Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse: - Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu! - Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras. - Três peneiras? Que queres dizer? - Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade? - Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade. - A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não? Envergonhado, o homem respondeu: - Devo confessar que não. - A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo? - Útil? Na verdade, não. - Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.

ecos da vida

Ecos da Vida Um filho e um pai caminham por uma montanha de repente, o menino cai , se machuca e grita: - Aii!!! Para sua surpresa, escuta sua voz se repetir em algum lugar da montanha. Curioso o menino pergunta: - Quem é você? E recebe uma resposta: - Quem é você? Contrariado grita: - Seu covarde! E escuta como resposta: - Seu covarde! O menino olha para o pai e pergunta aflito: - O que é isso? O pai sorri e fala: - Meu filho preste atenção. Então o pai grita em direção da montanha - Eu admiro você! A voz responde: - Eu admiro você! De novo o homem grita: - Você é um campeão! E a voz responde : - Você é um campeão! O menino fica espantado e não entende então o pai explica: - As pessoas chamam de ECO, mas, na verdade, isso é vida. A vida lhe dá de volta tudo o que você diz, tudo o que você deseja de bem e mau aos outros. A vida lhe devolverá toda blasfêmia, inveja, incompreensão, falta de honestidade, que você desejou, praguejou as pessoas que lhe cercam. Nossa vida é simplesmente um reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor, compreensão, sucesso, harmonia, felicidade, crie mais amor, harmonia compreensão, no seu coração. Se agir assim, a VIDA lhe dará FELICIDADE, SUCESSO, AMOR das pessoas que lhe cercam.

mau hálito

Cuidados para evitar o mau hálito A+ Aumentar fonte A- Diminuir fonte Imagine a seguinte situação: em uma festa, alguém interessante aproxima o rosto do seu para iniciar uma conversa mais íntima. Mas aí você lembra que acabou de se empanturrar com salgadinhos temperados e, portanto, o seu hálito não deve estar lá essas coisas... Pois é, a halitose está sempre atrasando a vida das pessoas. O aroma ruim que fica na boca com a ingestão de determinados alimentos ou após acordar é o resultado de processos fisiológicos que acontecem com todos: ricos, pobres, bonitos e feios. Entretanto, pesquisas indicam que 40% dos brasileiros têm uma halitose bem mais profunda e permanente. E o pior: a maioria nem desconfia disso – de tanto conviver com o mau cheiro, o olfato acaba se acostumando. Segundo avaliação da Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca (ABPO), 76% dos portadores do popular “bafo” só detectaram o inconveniente depois de serem alertados por alguém. Aí, até começarem a obter resultados do tratamento, esses indivíduos sofrem bastante, pois é comprovado que o mau hálito traz inúmeros prejuízos à vida social e à autoestima. Além da escovação, que é essencial, passar o fio dental ao final do processo é obrigatório!Quais são as causas? Ao contrário do que se acredita, o mau hálito não é uma doença, e sim um sintoma. "É o resultado de uma desordem do organismo, sinalizando que há algo errado e que precisa ser tratado", explica a periodontista Rosileine Uliana. As causas são muitas, e 90% delas estão ligadas a questões bucais, que vão de inflamações na gengiva à falta de higiene. Por isso, vale repetir: além da escovação, que é essencial, passar o fio dental ao final do processo é obrigatório. A dentista Rosileine acrescenta que os limpadores de língua não são meros detalhes, pois eles ajudam a prevenir a formação da saburra lingual. "É uma massa branca amarelada composta de bactérias, restos alimentares e resíduos. Se deixar, isso se decompõe, resultando em enxofre, cujo cheiro característico lembra o de ovo podre", alerta. Mas os cuidados não acabam por aqui. Como a saliva é um agente bactericida, qualquer elemento que baixe o nível de produção dessa substância é inimigo do bom hálito! Por isso, evite jejuns prolongados, desidratação, exposição ao ar condicionado, stress e até tagarelar muito. Doenças em outras áreas do corpo também se refletem na boca. A halitose, por exemplo, pode ser sinal de sinusite, amidalite e problemas no estômago, nos rins e intestinos. Dessa maneira, é sempre bom investigar. Escapando do desconforto Para tratar o mau hálito, é preciso procurar um dentista para que ele identifique o fator que está desencadeando o aborrecimento. "Para cada causa há um tratamento específico", diz Rosileine. http://www.portalvital.com/saude/cuidados/cuidados-para-evitar-o-mau-halito.

Não deixe o trabalho acabar com a sua saúde

Não deixe o trabalho acabar com a sua saúde Quando a jornada de trabalho termina, você está livre para ir à academia, passear com os filhos ou até fazer umas comprinhas. Mas sabemos que nem sempre é assim. Geralmente, o cansaço é tão grande que tudo o que a gente quer é chegar em casa e se jogar no sofá. Saiba que esse esgotamento é sinal de que, entre outros fatores, o seu ambiente profissional não está saudável. Durante o dia, corpo e mente podem ser muito maltratados. O físico acaba permanecendo na mesma posição por muito tempo, bem como é obrigado a fazer movimentos repetitivos e, às vezes, a ir além das próprias forças, por mais que o organismo peça repouso. Já no campo intelectual, recebemos tanta informação que o cérebro fica sobrecarregado. E é essa rotina que desencadeia um desastroso efeito dominó: situações de desconforto no trabalho causam stress e irritabilidade, os quais tensionam os músculos, resultando em dores de cabeça e nas costas, além de desânimo e fadiga. Com isso, você não dorme bem e, no dia seguinte, chega exausta no serviço. Ficamos cansados só de imaginar esse ritmo de vida, não é? Mas tudo o que você precisa para se livrar desse mal-estar é prestar mais atenção na sua saúde durante o trabalho e atividades domésticas. Confira a seguir as nossas dicas. As suas atribuições se adaptam a você? Sempre que se sentir obrigado a forçar o seu corpo para cumprir uma atividade, pare: alguma coisa está errada! "São os instrumentos e as condições de trabalho que devem se adaptar às necessidades do homem (incluindo sua altura, peso e sexo), e não o contrário", define Katia Pereira, fisioterapeuta especializada em ergonomia. Pense em um exemplo prático: quem fica em frente a um balcão muito alto deve se esticar constantemente para alcançá-lo. Assim, será necessário diminuir a altura do balcão ou colocar uma plataforma no chão, de modo que o seu corpo não precise se encaixar no móvel. É a empresa que deve se responsabilizar por proporcionar esses benefícios, seguindo as normas regulamentadas pelo Ministério do Trabalho. "Isso porque um funcionário que trabalha com conforto produz mais e melhor", conclui a expert. Serviços domésticos também exigem cuidados As atividades do lar demandam tanta atenção quanto qualquer outro trabalho. Desse modo, a regra número um para quem limpa a casa também é evitar esforços. "Ao realizar uma tarefa, temos o costume de ir além do nosso limite", acredita Katia. Portanto, ao torcer a roupa, por exemplo, tente não fazer o movimento até atingir o seu grau máximo de esforço. Em vez de se esticar para pegar algo no alto de uma prateleira, utilize uma escada. Também é importante atentar-se à postura. Na hora de passar a roupa, a tábua deve estar posicionada de maneira que o seu braço faça um ângulo de 90 graus. Tanques e pias, por sua vez, não podem ser muito baixos. "Se as adaptações não forem possíveis, tente reorganizar as tarefas; assim, você evita ficar na mesma posição por um longo período. Ou seja, é melhor lavar a roupa três vezes por semana do que de uma vez só", finaliza Katia. Exercite-se e renda mais A partir do conceito básico de que a ergonomia é um estudo científico que busca a interação do homem com o ambiente de trabalho, pedimos para Katia indicar algumas práticas da fisioterapia que podem ser adotadas no nosso cotidiano. Confira: Atenção! O mouse não pode ser menor do que a sua mão. Portanto, descarte aqueles equipamentos muito pequenos usados em notebooks. "Eles podem causar tendinite nos dedos", alerta Katia. http://www.portalvital.com/saude/cuidados/-nao-deixe-o-trabalho-acabar-com-a-sua-saude

cuidado com os pés no verão

Vem chegando a estação mais quente do ano. Agora é hora de desfilar com sandálias ou rasteirinhas descoladas e deixar os pés à mostra. Mas, para fazer bonito, é preciso ter atenção. Afinal, pele ressecada, micoses e unhas maltratadas não ficam nada bem, não é? Por isso, preparamos algumas dicas com os cuidados necessários para você exibir pezinhos impecáveis durante todo o verão! Os problemas mais comuns Com o início do calor, o uso de sandálias ou calçados abertos faz com que a atenção se volte para os pés. É nesse momento em que você redobra a preocupação com o aparecimento de micoses, ressecamentos e rachaduras, por exemplo. “Esses processos são provavelmente adquiridos no inverno, com o uso de sapatos fechados e a falta dos cuidados diários, mas se tornam mais evidentes no verão. Além disso, com o calor, pode ocorrer o aumento da transpiração no local. Se for excessiva, deve-se procurar a avaliação de um profissional para a orientação do tratamento adequado”, explica o dermatologista Otávio Macedo. Para evitar o ressecamento e infecções fúngicas dos pés e das unhas, os cuidados diários são a melhor saída. Hidrate os pés diariamente. Por isso, confira algumas dicas do nosso especialista: – Atenção à higiene: “Lave os pés com o auxílio de uma esponja natural e seque-os bem, principalmente entre os dedos”, orienta o médico. – Evite calçar sapatos fechados imediatamente após o banho. Espere ao menos uma hora. – Esfolie os pés uma vez por semana com produtos adequados. Esse cuidado ajuda na remoção de células mortas. – Hidrate os pés diariamente. Use produtos emolientes próprios para essa região. “A hidratação é essencial para mantê-los saudáveis e ainda evita que ocorra o engrossamento da pele, o ressecamento, a descamação e até mesmo rachaduras e sangramento. Pés ressecados favorecem ainda a ocorrência de infecções por fungos e bactérias”, alerta o dermatologista. – Use calçados confortáveis. Para sapatos fechados, como tênis, procure usar meias de algodão, que absorvem melhor a transpiração. – Se for necessário utilizar sapatos sociais de salto, opte por modelos adequados ao formato do seu pé, que não apertem, evitando a formação de bolhas, calosidades ou até mesmo deformidades, como o joanete. – Apare as unhas, em média, a cada 15 dias. “Use tesoura, alicate ou lixas. O corte deve ser reto, sem retirar os cantos para evitar que encravem”, orienta Otávio. – Não deixe que as unhas fiquem muito compridas, pois, nesse caso, podem acumular resíduos e facilitar a infecção por fungos. – Se possível, deixe as unhas sem esmalte por um dia na semana e hidrate-as com óleos apropriados. “Examine o aspecto das unhas e, se houver qualquer alteração, busque avaliação do dermatologista”, avisa o médico. – “Evite lixar os pés com frequência, exceto em alguns casos. Na maioria das pessoas, se houver cuidados diários com a hidratação e o uso de calçados adequados, apenas a esfoliação uma vez por semana seguida de hidratação é suficiente. Entretanto, nos casos em que já existe um engrossamento significativo da pele, pode-se lixá-la ocasionalmente, mas não deve se tornar um hábito, já que ela é a proteção dos pés”, explica. – Escolha sua pedicure com atenção. Avalie se o material utilizado é esterilizado em autoclave e se os demais itens são descartáveis. Para mais informações, leia “No salão, proteja a sua saúde”. Quer aprender outros cuidados para manter seus pés lisinhos e bonitos durante todo o verão? Então, confira mais as dicas em: Trate seus pés com carinho Trate seus pés com carinho Mostre seus pés neste verão! O sapato ideal para o seu pé http://www.portalvital.com/saude/cuidados/cuidados-com-os-pes

TOME CUIDADOS ESPECIAIS COM OS ALIMENTOS, CHUPETAS E MAMADEIRAS DAS CRIANÇAS.

CUIDADOS COM ALIMENTAÇÃO DURANTE O VERÃO I - CUIDADOS COM A HIGIENE DOS ALIMENTOS As altas temperaturas verificadas durante o verão aceleram a DETERIORAÇÃO dos alimentos e favorecem a MULTIPLICAÇÃO de microrganismos causadores de doenças, cujos sintomas mais freqüentes são: diarréia, vômitos, náuseas e dores abdominais. Portanto, durante as suas férias, na praia ou no campo, para prevenir o aparecimento de doenças transmitidas por alimentos: 1. EVITE O CONSUMO DE ALIMENTOS PERECÍVEIS (SANDUÍCHES, SALGADOS, QUEIJOS, BOLOS E DOCES RECHEADOS E COM COBERTURA E OUTROS) COMERCIALIZADOS POR AMBULANTES. 2. OBSERVE NOS QUIOSQUES, BARES E RESTAURANTES: -a organização e a limpeza das instalações; -as condições de higiene dos funcionários: uso de proteção nos cabelos, mãos com unhas curtas e limpas e uniformes limpos e conservados; -a temperatura dos alimentos perecíveis que necessitam de refrigeração/congelamento como: queijos, pescados, carnes, iogurtes, entre outros; -presença de moscas e sinais de outras pragas; -as condições de armazenamento do gelo. Pergunte sobre sua origem. O gelo pode ser industrializado ou elaborado a partir de água potável. O gelo deve estar sempre armazenado em embalagens ou recipientes devidamente fechados, limpos e separado de outros alimentos. ALIMENTOS QUENTES DEVEM SER MANTIDOS BEM QUENTES E ALIMENTOS FRIOS SEMPRE BEM FRIOS. 3. ADOTE CUIDADOS COM OS LANCHES CASEIROS: -prepare os alimentos o mais próximo possível do horário de consumo; -evite alimentos muito perecíveis: queijo branco, embutidos, carnes, patês, tortas e bolos recheados. -prefira alimentos saudáveis: frutas, leites e sucos acondicionados em embalagens tipo tetra pack (caixinha) ou barras de cereais entre outros; -mantenha sempre os alimentos em recipientes bem tampados e abrigados do sol; -mantenha os alimentos que necessitam de refrigeração dentro de caixas isotérmicas abastecidas com gelo. TOME CUIDADOS ESPECIAIS COM OS ALIMENTOS, CHUPETAS E MAMADEIRAS DAS CRIANÇAS. II - PREVINA A DESIDRATAÇÃO BEBA SEMPRE BASTANTE ÁGUA. Nesta época do ano, devido ao aumento das temperaturas e exposição ao sol, ocorre uma maior perda de líquidos e de sais minerais pela transpiração. Outro fator que pode contribuir para a perda de líquidos em excesso e levar a desidratação é a ingestão de bebidas alcoólicas sem o consumo intercalado com outros líquidos. AS BEBIDAS ALCOÓLICAS TÊM ALTO PODER DIURÉTICO, AUMENTANDO RAPIDAMENTE O VOLUME DE URINA PRODUZIDO. ENTÃO PARA MANTER-SE HIDRATADO: -beba ao longo do dia vários tipos de bebidas em pequenos volumes: água, água de coco, suco de frutas ou chás; -modere a ingestão de bebidas alcoólicas; -ingira líquidos antes de aparecer a sensação de sede, porque a sede é um dos sinais de desidratação; -consuma porções generosas de frutas, verduras e legumes; -evite o excesso de sal nos alimentos, e na medida do possível, alimentos industrializados com alto teor de sódio (enlatados, tabletes de caldo de carne e similares, embutidos e produtos salmourados). LEMBRE-SE: OFEREÇA COM FREQUÊNCIA LÍQUIDOS PARA OS IDOSOS E AS CRIANÇAS CUIDADOS COM AS BEBIDAS ALCOÓLICAS -Não consuma coquetéis, batidas e similares previamente preparados, para evitar o risco de consumir eventual mistura de álcool não potável contendo metanol em quantidades acima do limite tolerado. A ingestão dessas bebidas pode causar sérios danos à saúde, como náuseas, vômitos, cegueira ou a morte. -Verifique se as bebidas destiladas estão acondicionadas nas garrafas originais e devidamente identificadas. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/vigilancia_sanitaria/alimentos/index.php?p=7071

dicas verão

Precauções gerais Sempre que possível, evite sair nos horários em que o sol estiver a pino, das 10h às 16h. Prefira sair de manhãzinha ou ao entardecer. Use filtro solar, sempre. Evite ficar exposto ao sol, procure caminhar pela sombra. Prefira uma alimentação leve: frutas suculentas, saladas - e, é claro, um sorvetinho para refrescar. Mantenha-se hidratado: beba bastante líqüido, a toda hora. Nem espere a sede reclamar. Evite bebidas com cafeína, álcool ou muito açúcar. Eles vão fazer com que você perca ainda mais líqüido corporal. Facilite a transpiração: use roupas folgadas, de tecidos leves e claros. Uma boa idéia é incluir um chapéu ou boné no figurino. Também não se esqueça dos óculos escuros. Mas não adianta ser qualquer um: ele precisa ter proteção ultravioleta total para evitar queimaduras da córnea e da retina, que causam lesões irreversíveis. Para se refrescar nos momentos mais críticos procure, se puder, um ambiente público (shopping, biblioteca) com ar-condicionado. Mesmo que você não permaneça no local por muito tempo, essa providência vai ajudar a manter seu corpo mais fresco quando você tiver que retornar para o calor. Mas, para aliviar mesmo, nada melhor do que água. De acordo com suas possibilidades, lave rosto, nuca, braços e mãos, tome uma ducha fria, mergulhe na piscina ou tome um banho de mar. Tenha um cuidado ainda maior com bebês e crianças, maiores de 65 anos e pessoas doentes - especialmente cardíacos ou com pressão alta. Bianca Piragibe / Redação Terra

Você vive ou sobrevive??

Você vive ou sobrevive?? como você leva sua vida? você consegue ser uma pessoa que deixa sua marca, sua lembrança, sua ação, seus exemplos, sua alegria ou você passa sem que as pessoas te notem, te sintam, tenham saudades, tenham amor, amizade... você tem alegria,tem vida, tem cor nas palavras, nas atitudes? ou você afasta as pessoas com sua amargura, com sua tristeza, com seu rancor, com suas reclamações, achando que o mundo , que as pessoas estão contra você, que Deus te esqueceu ou você esqueceu dele? se torna um coitado, um sozinho, um abandonado, desacompanhado.....o mundo se fechou para você ou você se fechou para o mundo... você cativa, se preocupa com os outros, faz alguma atitude de ajuda, um sorriso, um abraço que conforta, um olhar que transmite segurança, paz. Você é alguém que as pessoas ficam felizes de ter você ao lado, tem um espírito amigo, acolhedor... que tipo de pessoa você é?? que tipo de pessoa você está passando para as pessoas, tenho a certeza que ser uma pessoa do bem, será bem melhor e conquistarás muitos amigos e ou companheiros de jornada.... não reclame, conquiste, busque!! só reclamar não irá mudar, tens que agir.... se vai dar certo, ninguém sabe, mas o que importa é tentar, pois só não erra, quem nunca tentou... não fique pensando na dificuldade e sim pense na sua força, na sua vontade, isto basta para o primeiro passo, saia do lugar....caso contrário passaram por cima de você... o mundo não tem lugar para os acomodados, para os que esperam pelos outros... o mundo tem lugar para os que são inquietos, curiosos, ativos, que pensam não só em si, mas também no próximo....

Natal

Natal será que Natal é este espírito de consumismo que a mídia está passando e cada vez mais cedo. Parece que as pessoas só serão felizes e terão um natal alegre se tiver troca de presentes. Aonde ficou o espírito do amor, da comunhão da união da família reunida em uma mesa, confraternizando a real felicidade de estarem juntos . Creio que a harmonia, a compreensão em família é o melhor presente, não tem preço isto. Hoje está muito difícil conquistarmos este. Cada um tem seu caminho, suas escolhas e ou não temos algumas preciosidades mais entre nós e gostaríamos que estivem juntos neste momento. Aonde foram estes valores? aonde ficou os ensinamentos de nossos pais, nossos avós que buscavam sempre como princípio básico uma união em família... mas o presente não era o principal ingrediente neste momento. Recordo do Natal de minha infância e era tão diferente do agora... que saudades!! Claro que gosto de receber presentes, mas creio que o melhor presente é sentir o verdadeiro amor em família que é a base de tudo... Estamos em um momento de reflexão , de repensar, de achar novas alternativas, novos caminhos. Então repense se você encontra a felicidade no bem de consumo, na necessidade de fazer alguém feliz com este e ou com a sua companhia, com o seu abraço, com o seu sorriso, com o seu carinho. O presente é consequência e não obrigação. Hoje parece só uma troca , não tem sentimento, é uma obrigação.... Neste Natal de amor, carinho e atenção, sempre tem alguém precisando de você.... olhe sempre com o coração , com a alma e não como robô que é o que estamos nos tornando, fazendo tudo no automático, na cópia e não na criatividade, na inovação de cada um....

a turma do Eu Me acho....

A turma do "Eu me acho" A educação moderna exagerou no culto à autoestima – e produziu adultos que se comportam como crianças. Como enfrentar esse problema Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. Elas foram repetidas nove vezes em 13 minutos. “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Assistimos a todos os seus jogos, seus recitais, suas feiras de ciências. Sorrimos quando vocês entram na sala e nos deliciamos a cada tweet seus. Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são.” Mimados (Foto: Marcelo Spatafora)(Foto: Marcelo Spatafora) O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentá-lo. Seu telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.” A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. “Muitos pais modernos expressam amor por seus filhos tratando-os como se eles fossem da realeza”, afirma Keith Campbell, psicólogo da Universidade da Geórgia e coautor do livro Narcisism epidemic (Epidemia narcisista), de 2009, sem tradução para o português. “Eles precisam entender que seus filhos são especiais para eles, não para o resto do mundo. Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entende). Eles se acham os mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). Eles se acham merecedores de constantes elogios e rápido reconhecimento (se não são promovidos em pouco tempo, a empresa foi injusta em não reconhecer seu valor). Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo, foi bem-educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos. “Esse grupo tem dificuldade em aceitar críticas e tarefas que não consideram a sua altura”, diz Daniela do Lago, especialista em comportamento no trabalho e professora da Fundação Getulio Vargas. Daniela conta que, recentemente, uma das empresas para a qual dá consultoria selecionava candidatos ao cargo de supervisor. A gerente do departamento de marketing fazia as entrevistas, e uma de suas estagiárias a procurou, se candidatando ao cargo. A gerente disse que gostara da iniciativa ousada, mas respondeu que a moça ainda não estava madura nem preparada para assumir a função. Ela fora contratada havia apenas dois meses. Mesmo assim não gostou da resposta. “Achou que sofria perseguição”, diz Daniela. Dentro das empresas brasileiras, esse tipo de comportamento já foi identificado como a principal causa da volatilidade da mão de obra jovem. A Page Personnel, uma das maiores empresas de recrutamento de jovens em início de carreira, fez um levantamento entre brasileiros de até 30 anos sobre suas expectativas de promoção. Quase 80% responderam que pretendem mudar de empresa se não forem promovidos. A expectativa exagerada dos jovens foi detectada no livro Generation me (Geração eu), escrito em 2006 por Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego. No trabalho seguinte, em parceria com Campbell, ela vasculhou os arquivos de uma pesquisa anual feita desde os anos 1960 sobre o perfil dos calouros nas universidades. Descobriu que os alunos dos anos 2000 tinham traços narcisistas muito mais acentuados que os jovens das três décadas anteriores. Em 2006, dois terços deles pontuaram acima da média obtida entre 1979 e 1985. Um aumento de 30%. “O narcisismo pode levar ao excesso de confiança e a uma sensação fantasiosa sobre seus próprios direitos”, diz Campbell. Os maiores especialistas no assunto concordam que a educação que esses jovens receberam na infância é responsável por seu ego inflado e hipersensível. E eles sabem disso. Uma pesquisa da revista Time e da rede de TV CNN mostrou que dois terços dos pais americanos acreditam que mimaram demais sua prole. Sally Koslow, uma jornalista aposentada, chegou a essa conclusão depois que seu filho, que passara quatro anos estudando fora de casa e outros dois procurando emprego, voltou a morar com ela. “Fizemos um superinvestimento em sua educação e acompanhamos cada passo para garantir que ele tivesse sua independência”, diz ela. “Ao ver meu filho de quase 30 anos andando de cueca pela sala, percebi que deveria tê-lo deixado se virar sozinho.” A mensagem Para os mimados É possível combater na vida adulta os efeitos de uma criação permissiva demais Para os pais Inflar a autoestima das crianças não é o melhor caminho para o sucesso delas na vida adulta Que criação é essa que, mesmo com a garantia da melhor educação e sem falta de atenção dos pais, produz legiões de narcisistas com dificuldade de adaptação? Os estilos de criação modernos têm em comum duas características. A primeira é o esforço incansável dos pais para garantir o sucesso futuro de sua prole – e esse sucesso depende, mais do que nunca, de entrar numa boa universidade e seguir uma carreira sólida. Nos Estados Unidos, a tentativa de empacotar as crianças para esse modelo de vida começa desde cedo. Escolas infantis selecionam bebês de 2 anos por meio de testes. Isso acontece no Brasil também. No colégio paulista Vértice, um dos mais bem classificados no ranking do Enem, há fila para uma vaga no jardim da infância. O segundo pilar da criação moderna está na forma que os pais encontraram para estimular seus filhos e mantê-los no caminho do sucesso: alimentando sua autoestima. É uma atitude baseada no Movimento da Autoestima, criado a partir das ideias do psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden, hoje com 82 anos. Em 1969, ele lançou um livro pregando que a autoestima é uma necessidade humana. Não atendida, ela poderia levar a depressão, ansiedade e dificuldades de relacionamento. Para Branden, a chave para o sucesso tanto nas relações pessoais quanto profissionais é nutrir as pessoas com o máximo possível de autoestima desde crianças. Tal tarefa, diz ele, cabe sobretudo a pais e professores. Foi uma mudança radical na maneira de olhar para a questão. Até a década de 1970, os pais não se preocupavam em estimular a autoestima das crianças. Temiam mimá-las. O movimento de Branden chegou ao auge nos Estados Unidos em 1986, quando o então governador da Califórnia, George Deukmejian, assinou uma lei criando um grupo de estudos de autoestima. Os pesquisadores deveriam descobrir como as escolas e as famílias poderiam estimulá-la. Os pais reuniram esses dois elementos – o desejo de ver o filho se dar bem na vida e a ideia de que é preciso estimular a autoestima – e fizeram uma tremenda confusão. Na ânsia de criar adultos competentes e livres de traumas, passaram a evitar ao máximo criticá-los. O elogio virou obrigação e fonte de trapalhadas. Para fazer com que as crianças se sintam bem com elas mesmas, muitos pais elogiam seus filhos até quando não é necessário. O resultado é que eles começam a acreditar que são bons em tudo e criam uma imagem triunfante e distorcida de si mesmos. Como distinguir o elogio bom do ruim? O exemplo mais comum de elogio errado, dizem os psicólogos, é aquele que premia tarefas banais. Se a criança sabe amarrar o tênis, não é necessário parabenizá-la por isso todo dia. Se o adolescente sabe que é sua obrigação diária ajudar a tirar a mesa, diga apenas obrigado. Não é preciso exaltar sua habilidade em dobrar a toalha. Os elogios mais inadequados são feitos quando não há nada a elogiar. Se o time de futebol do filho perde de goleada – e o desempenho dele ajudou na derrota –, não adianta dizer: “Você jogou bem, o que atrapalhou foi o gramado ruim”. Isso não é elogio. É mentira. Para piorar, um grupo de psicólogos afirma agora que a premissa fundamental do movimento da autoestima estava errada. “Há poucas e fracas evidências científicas que mostram que alta autoestima leva ao sucesso escolar ou profissional”, diz Roy Baumeister, professor de psicologia da Universidade Estadual da Flórida. Ele é responsável pela mais extensa e detalhada revisão dos estudos feitos sobre o tema desde a década de 1970. Descobriu que a autoestima alta é provocada pelo sucesso – não é causa dele. Primeiro vêm a nota boa e a promoção no trabalho, depois a sensação de se sentir bem – não o contrário. “Na verdade, a autoestima elevada pode ser muitas vezes contraproducente. Ela produz indivíduos que exageram seus feitos e realizações.” Outra de suas conclusões é que o elogio mal aplicado pode ser negativo. “Quando os elogios aos estudantes são gratuitos, tiram o estímulo para que os alunos trabalhem duro”, afirma. Narcisistas sem rumo Com uma visão distorcida de suas qualidades, com dificuldade para lidar com as críticas e aprender com seus erros, muito jovens narcisistas não conseguem se acertar em nenhuma carreira. Outros vão parar na terapia. Esses jovens acham que podem muito. Quando chegam à vida adulta, descobrem que simplesmente não dão conta da própria vida. Ou sentem uma insatisfação constante por achar que não há mais nada a conquistar. Eles são estatisticamente mais propensos a desenvolver pânico e depressão. Também são menos produtivos socialmente. Em terapia desde os 15 anos, Priscila Pazzetto tem hoje 25 e não hesita em dizer que foi e ainda é mimada. “Uma vez pedi para minha mãe me pôr de castigo, porque não sabia como era”, afirma. Os pais se referem a ela como “nossa taça de champanhe”, a caçula de três irmãos que veio brindar a felicidade da família num momento em que seu pai lutava contra um câncer. “Nasci no Ano-Novo. Quando assistia às chuvas de fogos na TV, meus pais diziam que aquilo tudo era para mim, para comemorar meu aniversário”, diz Priscila. Quando cresceu, nada disso a ajudou a terminar o que começava. Tentou inglês, teatro, tênis, caratê, futebol, jiu-jítsu e natação. Interrompeu até o hipismo, pelo qual era apaixonada. Estudou em sete colégios particulares de São Paulo e, com frequência, seu pai precisou interferir para que ela passasse de ano. Passou em três vestibulares, mas não concluiu nenhum curso superior. “Simplesmente não me sinto motivada a ir até o fim”, afirma. Ainda morando com os pais, Priscila acaba de fazer um curso técnico de maquiagem e diz que arrumou emprego na butique de uma amiga. Tenta de novo começar. Claro, nem todos da turma do “eu me acho” estão sem rumo. Muitos são empreendedores bem-sucedidos, e seu estilo de vida – independente, inquieto, individualista – tem defensores ferozes. Um deles é a escritora americana Penelope Trunk, uma ex-jogadora de vôlei de praia que se tornou a maior propagandista da geração nascida na década de 1980, chamada nos Estados Unidos de geração Y. “Qual o problema em se sentir o máximo?”, diz ela. “Se você se sente incrível, tem mais chances de fazer coisas incríveis, sem ligar para pessoas que recomendam o contrário.” Quando os integrantes da turma do “eu me acho” conseguem superar o fato de não ser perfeitos e se põem a usar com dedicação a excelente bagagem técnica e cultural que receberam, coisas muito boas podem acontecer. Aos 20 anos, no início de sua carreira, o paulistano Roberto Meirelles, hoje com 26, conseguiu seu primeiro estágio. Seu sonho era se tornar diretor de arte. Morava com a mãe numa casa confortável, tinha seu próprio carro e não sofria nenhuma pressão para sair de casa. Resolveu trabalhar até de graça. Aos 24 anos, foi promovido e assumiu o cargo que almejava. Chamou os amigos e deu uma festa. Seus pais ficaram orgulhosos. Sete meses depois, assinou sua carta de demissão. Não era aquilo que ele realmente queria. Seus antigos colegas de trabalho riram ao ouvir que ele estava deixando a agência para “fazer algo em que acreditava”. Seus pais não compreenderam o que ele queria dizer com “curadoria de conhecimento”, expressão que usou para definir seu empreendimento. Apesar da descrença geral, ele foi em frente e criou com dois amigos uma empresa que seleciona informação e organiza estudos sobre temas diversos, para vendê-los no mercado corporativo e para pessoas físicas. Com dois anos recém-completados, a Inesplorato conseguiu faturamento de R$ 1,4 milhão. “Minha maior conquista foi conseguir ganhar dinheiro com uma ideia própria. Eu amo isso”, diz Meirelles. Nathaniel Branden (Foto: divulgação)Nathaniel Branden Quanto mais autoestima, melhor O movimento da autoestima foi criado a partir das ideias do psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden. Em seu primeiro livro, The psychology of self-esteem, de 1969, ele afirmou que autoestima era a chave para o sucesso tanto nas relações pessoais quanto profissionais – por isso, os indivíduos deveriam receber estímulos para se sentir bem desde criança. Essa tarefa cabe, segundo ele, sobretudo aos pais e professores Uma das conclusões a que o psicólogo Baumeister chegou na revisão dos estudos sobre autoestima pode servir de esperança para os jovens da geração “eu me acho” que ainda estão perdidos: a autoestima produz indivíduos capazes de fazer grandes reviravoltas em sua vida. Justamente por ter um ego exaltado, eles têm a ferramenta para ser mais persistentes depois de um fracasso. Em seu último livro, Força de vontade (Editora Lafonte), Baumeister dá outra dica de como conduzir a vida: ter controle dos próprios impulsos é mais importante que a autoestima como fator de sucesso. “A força de vontade é um dos ingredientes que nos ajudam a ter autocontrole. É a energia que usamos para mudar a nós mesmos, o nosso comportamento, e tomar decisões”, disse ele a ÉPOCA no ano passado. Também há esperança para os pais que se pegam diariamente na dúvida sobre como lidar com suas crianças. Muitos deles conseguem criar seus filhos equilibrando limite e afeto e ensinando a lidar com frustrações sem ferir a autoestima (leia os quadros acima). Na casa de Maria Soledad Más, de 49 anos, e Helder, de 35, pais de Natália, de 9 anos, e Mariana, de 11, os direitos estão ligados ao merecimento e a responsabilidades. “As meninas aprenderam a lidar com erros e frustrações desse jeito”, diz Helder. Para Mariana, uma frustração é não ter celular, já que a maioria das amiguinhas tem seu próprio aparelho. “Explico a ela que ter celular envolve responsabilidade e que ela é muito nova”, diz a mãe. “Claro que esse assunto sempre volta à tona, mas não incomoda. Ela acata bem nossas decisões.” Roy Baumeister (Foto: The Guardian)Roy Baumeister Elogios sem fundamento fazem mal Roy Baumeister é um dos maiores críticos do movimento da autoestima. Revisou estudos que relacionavam autoestima elevada a bom desempenho e percebeu que ela mina a vontade de superar limites. Ele e outros pesquisadores afirmam que o melhor modelo de criação é aquele em que os pais elogiam as crianças só quando elas merecem, impõem regras, mas sabem flexibilizá-las em algumas situações Esses modelos de criação domésticos são chamados pelos psicólogos de “estilo parental”. Não é uma atitude isolada ou outra. É o clima emocional criado na família graças ao conjunto de ações dos pais para disciplinar e educar os filhos. Eles começaram a ser estudados em 1966 pela psicóloga Diana Baumrind, pesquisadora da Universidade da Califórnia em Berkeley. De acordo com sua observação, ela dividiu os pais em três tipos: os autoritários, os permissivos e aqueles que têm autoridade, os competentes. O melhor modelo detectado por psicólogos, claro, são os pais competentes. Eles são exigentes – sabem exercer o papel de pai ao impor limites e regras que os filhos devem respeitar –, mas, ao mesmo tempo, são flexíveis para escutar as demandas das crianças e ceder, se julgarem necessário. A criança pode questionar por que não pode brincar antes de fazer o dever de casa, e eles podem topar que ela faça como queira, contanto que o dever seja feito em algum momento. Mas jamais admitirão que a criança não cumpra com sua obrigação. Ao dar limites, podem ajudar o filho a aprender a escolher e a administrar seu tempo. Os filhos de pais competentes costumam ser muito responsáveis, seguros e maduros. Têm altos índices de competência psicológica e baixos índices de disfunções sociais e comportamentais . Os piores resultados vêm da criação de pais negligentes. Eles não são exigentes, não impõem limites e nem estão abertos a ouvir as demandas dos filhos. Segundo pesquisas brasileiras – com amostras pequenas, que não devem ser tomadas como definitivas –, esse é o estilo parental que predomina no país nos últimos anos. Quando se fala em estilo negligente de criação, isso não quer dizer que a criança está abandonada e não receba o suficiente para suprir suas necessidades materiais e de afeto. O problema é mais sutil. Com medo de parecer repressores, esses pais hesitam em impor limites. “É uma interpretação errônea dos modelos educacionais propostos a partir da década de 1970. Eles pregavam que a criança não deveria ser cerceada para que pudesse manifestar todo seu potencial”, diz Claudete Bonatto Reichert, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil. “Provavelmente, a culpa que os pais sentem por trabalhar fora leva a isso.” Se parece difícil implantar em sua casa o modelo dos pais com autoridade, ainda há outra esperança. Nem todos concordam que os pais sejam totalmente responsáveis pela formação da personalidade dos filhos. A psicóloga britânica Judith Harris, de 74 anos, ficou famosa por discordar do tamanho da influência dos pais na criação dos filhos. Para ela, se os filhos lembram em algo os pais, não é graças à educação, mas à genética. “Os pais assumem que ensinaram a seus filhos comportamentos desejáveis. Na verdade, foram seus genes”, afirma. O resto, diz Judith, ficará a cargo dos amigos, a quem as crianças se comparam. É por isso que ela acha inútil tentar dar aos filhos uma criação diferente da turma do “eu me acho”. “Houve uma mudança enorme na cultura”, afirma. “As crianças são vistas como infinitamente preciosas. Recebem elogios demais não só em casa, mas em qualquer lugar aonde vão. O modelo de criação reflete a cultura.” http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/07/turma-do-eu-me-acho.html

domingo, 22 de setembro de 2013

Max Gehringer dá dicas de carreira e emprego em palestra

Max Gehringer dá dicas de carreira e emprego em palestra Administrador e comentarista da Rádio CBN e do Fantástico contou suas experiências e abordou tópicos como o comportamento no mercado de trabalho Em clima de bate-papo, Max Gehringer falou para auditório lotado na Unisinos O encerramento da Feira Profissionais para o Futuro, realizada na Unisinos, foi marcado pela palestra de Max Gehringer. O administrador, comentarista da Rádio CBN e do Fantástico, na TV Globo, foi presidente da Pepsi-Cola Engarrafadora e da Pullman/Santista Alimentos, além de diretor da Elma Chips e da PepsiCo Foods nos Estados Unidos. Em clima de bate-papo, o autor de livros sobre a vida profissional, como "Comédia Corporativa", "Emprego de A a Z" e "Não Aborde Seu Chefe no Banheiro", trouxe dicas baseadas em suas experiências. Confira os principais tópicos abordados na palestra dessa quinta-feira, dia 5 de agosto de 2013: Mercado de trabalho “Os alunos das universidades não são preparados para o mercado de trabalho. Preparar para o mercado de trabalho é preparar para decepções, para se desafiar. O que faz a diferença na carreira profissional é saber lidar com os problemas, saber como vamos nos comportar quando determinadas situações acontecerem. Precisamos ter experiência, ouvir experiências e compartilhar experiências.” Escolha da carreira “Com 16 ou 17 anos é muito cedo para decidir que carreira vamos seguir. A minha experiência diz que, para cada pessoa que escolhe uma carreira, três carreiras escolhem outras pessoas. O curso universitário não é uma condenação. É uma escolha que, em determinado momento, fazia sentido. E é importante para tomar novas decisões.” Ensino a distância “Para mim, o EAD não deveria ser uma modalidade para primeira graduação, mas é a melhor forma de pós-graduação do mundo. Com ele, eu posso estudar o que eu quiser, onde eu quiser, a hora que eu quiser, sem atrapalhar minha rotina.” Networking “Essa é uma geração que pode se comunicar, seja instantaneamente, virtualmente ou pessoalmente. É importante manter essa comunicação. O networking começa na faculdade, com os professores. Nós não sabemos de quem vamos precisar. É importante fazer amigos, mas é mais importante não fazer inimigos. Inimigos têm boa memória.” Entrevista de emprego “As empresas são entidades civis que têm o direito de escolher com quem trabalhar. A entrevista é uma cena de perguntas e respostas, em que um lado decorou todas as perguntas e o outro decorou todas as respostas. E como se preparar para entrevistas? Se candidatando para vagas que nunca gostaria de trabalhar. Assim, não tem problema de errar, mas aprende a se comportar, como são os recrutadores e tem tempo para treinar.” Empreendedorismo “No século XIX, a principal ocupação era agricultor. No século XX, era empregado. No século XXI, é empreendedor. O motivo disso é que nós não geramos vagas suficientes para o número de jovens que formamos. Se antes as pessoas pensavam em conseguir um emprego e, qualquer problema, depois abrir um negócio próprio, hoje pensam em abrir um negócio e, qualquer problema, tentar começar a carreira em uma empresa.” Negócio próprio “Sociedade é quando nos juntamos com pessoas que nos complementam. Ter um sócio é assumir que não somos bons em tudo. Para uma empresa se manter no mercado, é preciso ter conhecimentos complementares e específicos. Uma opção de menor risco é abrir uma franquia. O ponto negativo é pagar aluguel para ter um negócio próprio. O ponto positivo é dar certo.” Hierarquia “Existe uma dificuldade em fazer uma organização entender que um superior hierárquico é superior hierarquicamente, mas não é superior aos seus subordinados em nada. Só foi concedido a ele um mandato temporário. Além disso, não faz parte das obrigações de nenhum subordinado avaliar o desempenho do chefe. No entanto, faz parte apoiar o chefe. Quanto melhor a imagem dos chefes para seus superiores, melhor será a imagem dos que estão abaixo dele. O entendimento disso é a diferença para o fim de uma vida amargurada.” Relação com a empresa “As empresas precisam aprender a ouvir o que as pessoas têm a dizer. Quem briga com o despertador de manhã, está indo para o trabalho errado. Quem não gosta de falar do que faz, está no trabalho errado. Quando as empresas ouvem o que seus colaboradores querem e criam um clima de interação, as insatisfações diminuem. E o turnover também.” Qualidade de vida e carreira “É possível ter uma excelente qualidade de vida e uma brilhante carreira de trabalho, mas não ao mesmo tempo. É preciso escolher. Há tempo de ralar e há tempo de aproveitar. Nós temos que assumir que quem manda na nossa vida somos nós. A carreira é minha, não da empresa. [o profissional] Não pode parar de se aperfeiçoar e não pode parar de mudar. As pessoas que se preparam para serem demitidas geralmente não são.” Para finalizar a palestra, antes de abrir a rodada de perguntas da plateia, Max Gehringer deu um conselho para o público masculino presente, dizendo: “rapazes, se vocês estão sentados ao lado de uma mulher simpática, sorriam para ela. Ela será a sua chefe amanhã. O mercado mudou e essa é a nova realidade. Acostumem-se.” revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/max-gehringer-da-dicas-de-carreira-e-emprego-em-palestra-4260194.html

Quais são os seus poderes?

Quais são os seus poderes? Aprenda a descobrir quais são os seus poderes, seus talentos, suas competências, seus pontos fortes e fracos e atinja o impossível Por Marcos Rezende Como infelizmente fomos treinados a nos esforçar para aprender coisas que nem sempre gostamos tanto, terminamos aprendendo que é preciso sacrifício e esforço para conseguir aquilo que queremos. Assim, perdemos tempo nos desgastando em atividades que não produzirão os melhores resultados para nós, enquanto vamos esquecendo quais são os nossos poderes que podem fazer toda a diferença ao longo da nossa caminhada. Cada dia é uma nova oportunidade para aprendermos mais sobre nós mesmos e nada melhor quando encontramos os nossos poderes para treiná-los ao máximo e produzir resultados “impossíveis”. Neste texto, conto mais um pouco do meu aprendizado na tarefa diária de empreender para inspirar o leitor a se dedicar aquilo que é imprescindível: o autoconhecimento. No limite do possível Depois de ter praticado esportes como natação, escalada e tênis e passado por um período de cinco anos de sedentarismo, voltei ao mundo dos esportes para praticar jiu-jitsu, mas não tinha noção dos seus benefícios para o meu autoconhecimento. Quando comecei não me arriscava ou tentava algo diferente durante o treino porque tinha medo de me machucar. Passado um tempo, só me defendia porque me sentia perdido em meio a inúmeras possibilidades de ataque que havia aprendido, mas que não sabia como utilizá-las. Hoje, finalmente, já conheço aquilo onde sou melhor e pior e progrido dia após dia me concentrando naquilo que sou melhor. Aconteceu o mesmo quando comecei a empreender. Não me arriscava ou tentava algo muito diferente daquilo que conhecia porque tinha medo de dar errado. Depois de um tempo, reagia as consequências dos erros de movimento cometidos na vida pessoal procurando vender mais ou me movimentando mais rápido por mais que me estrangulasse. Até que investi em auto-análise e comecei a conhecer os meus talentos, meus pontos fracos e fortes, minhas competências e meu “estilo de jogo”. Só a partir daí pude treinar meus melhores movimentos para conseguir atingir os meus objetivos. A sociedade do “como fazer” Ouvi uma história engraçada um dia desses que falava que um aluno faixa branca de uma academia de jiu-jitsu havia aparecido com uma faixa azul na cintura dizendo que havia feito aulas de jiu-jitsu pela internet e recebido um certificado e sua faixa de graduação. Evidentemente sua faixa foi destituída e ele voltou a usar a sua faixa branca, pois uma graduação só se consegue por experiência e não somente por conhecimento. Eu já fui um empreendedor que buscava em revistas, livros e na internet um modelo de negócio que pudesse copiar. Eu podia até ter uma ideia, mas ao invés de implementá-la a minha maneira, preferia buscar uma empresa que fazia a mesma coisa para copiar sua maneira de trabalhar. Eu tinha conhecimento e números que mostravam que “a coisa” poderia dar certo, mas evidentemente a execução falhava. A maioria dos visitantes desse site, chegam em busca de ideias de negócios prontas para implementar e alguns deles com quem converso, se sentem um pouco frustrados em saber que seja no meu trabalho como coach ou no curso online que temos, ajudo o empreendedor a construir um negócio sobre os seus próprios talentos e não ofereço um passo a passo de implementação de um negócio criado por mim. Passo técnicas de marketing, de validação e implementação de negócios, mas meu trabalho como tutor termina onde começa o trabalho dos meus alunos. Se não for assim, quem aprende perde todo o mérito de ter conseguido e não aprende para conseguir de novo. Infelizmente nos concentramos em aprender fórmulas e ignoramos a importância de conhecer nossos poderes para aí sim aprender técnicas que possam torná-los mais eficazes. Não adianta para mim, aprender como fazer uma passagem de guarda pesando sobre o adversário no jiu-jitsu porque eu sou muito leve, assim como aprender as técnicas que exigem mais da minha força porque esse não é o meu poder principal. Faz muito mais sentido que eu me concentre em aprender as técnicas que utilizam as próprias alavancas do corpo para o combate como as torções de braço, triângulos e estrangulamentos porque o meu forte é agilidade e o pensamento fora da caixa para enxergar movimentos invertidos e menos engessados. Aprenda a descobrir quais são os seus poderes No que você é realmente bom? Você sabe responder esta pergunta? Perceba as tarefas que as pessoas à sua volta mais te solicitam e mais gostam que você faça para elas. Dentro das suas atividades do dia a dia, perceba aquelas em que se sente mais à vontade, mesmo que ainda as execute de forma imperfeita. O seu trabalho de autoanálise serve para perceber aquilo em que você é bom. Quando souber disso, pense o que você pode fazer com esses poderes e como pode treiná-los de forma mais eficaz. Eu gosto de dar aulas, falar em público e as pessoas gostam disso que eu faço, mas procurei um curso de oratória para me tornar melhor. Da mesma forma, também gosto de ouvir pessoas e de fazê-las refletir sobre seus próprios questionamentos e por isso procurei cursos de coaching para ampliar este poder. No jiu-jitsu, ao invés de ver vídeos na internet de lutadores mais pesados e mais fortes que eu, me concentro em assistir vídeos de lutadores mais leves e com jogo mais solto, porque é nisto que pretendo me focar. Precisamos atingir um objetivo impossível, fora dos limites do nosso pensamento e para atingirmos esse objetivo precisamos ampliar de forma descomunal o poder que cada um de nós temos. Será que teríamos espaço para cinco Steve Jobs, cinco Bill Gates, cinco Warren Buffet e cinco Mark Zuckerbergs viverem ao mesmo tempo e na mesma época neste planeta? O mundo não precisa de empreendedores razoáveis, mas de empreendedores que realizam o impossível. Quem está junto comigo nessa? http://www.insistimento.com.br/empreendedorismo/coaching/quais-sao-os-seus-poderes/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+insistimento+%28Insistimento%29

Perfil feminino transforma o empreendedorismo no mundo

Perfil feminino transforma o empreendedorismo no mundo De uma forma geral, as mulheres têm uma sensibilidade maior para lidar com o cliente e entendê-lo, habilidade essencial para ter o próprio negócio Empresas lideradas por mulheres têm mais facilidade em atrair e reter talentos Max Gehringer, em recente palestra realizada na Unisinos, em São Leopoldo (RS), deu um conselho para o público masculino presente, dizendo: “rapazes, se vocês estão sentados ao lado de uma mulher simpática, sorriam para ela. Ela será a sua chefe amanhã. O mercado mudou e essa é a nova realidade. Acostumem-se”. Isso já se reflete em números. Além de, cada vez mais, ocuparem cargos mais altos nas empresas, as mulheres representam 51% dos empreendedores brasileiros, segundo dados do estudo Global Entrepreneurship Monitor. O relatório mostra que, no mundo, 48 milhões de empreendedoras e 64 milhões de empresárias estabelecidas empregam uma ou mais pessoas em seus negócios. Além disso, sete milhões de empreendedoras e cinco milhões de proprietárias de empresas estabelecidas devem crescer seus empreendimentos em pelo menos seis funcionários nos próximos cinco anos. Ainda assim, constata-se que muito precisa ser feito para que as mulheres impulsionem e façam crescer seus negócios. Elas precisam de mais recursos e melhores programas para construir novas colaborações e ideias de alavancagem, desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras e ter acesso na meios necessários para expandir seus negócios e gerar empregos. Segundo o palestrante Murilo Gun, administrador com MBA em Gestão de Negócios, de uma forma geral, as mulheres agregam mais inovação do que os homens ao setor de serviços, área que representa cerca de 60% do PIB do Brasil. “Numa prestação de serviço, o grande desafio é oferecer um bom atendimento e criar um relacionamento com o cliente, ou seja, a habilidade em lidar com pessoas é um grande diferencial. E a mulher domina essa arte”, explica. O especialista acredita que, a princípio, as mulheres procurem abrir negócios cujo público-alvo sejam outras mulheres, pelo motivo óbvio de entender como seus clientes pensam. Depois do primeiro sucesso, elas passam a empreender em outros setores. E qual a aceitação desse aumento feminino no mercado? Para Gun, os homens que estão procurando emprego tendem a reagir bem porque sabem que a mulher tem mais traquejo para lidar com pessoas (clientes ou colaboradores) e isso significa uma maior probabilidade de sucesso em alguns segmentos. E, quanto mais negócios de sucesso, mais vagas de emprego no mercado. “Já entre os homens que estão querendo empreender pode haver algum tipo de rejeição, mas não pelo fato de serem mulheres, e sim pelo simples fato de ser um novo perfil de empreendedor que está chegando ao mercado”, completa. A resistente diferença salarial entre homens e mulheres é uma das variáveis influenciadoras para que elas decidam abrir um negócio, mas não a principal. A maior sensibilidade das profissionais faz com que elas percebam mais problemas do cotidiano e, por isso, procurem empreender para tentar resolvê-los. De acordo com dados de 2011 do Instituto Endeavor, empresas inovadoras e de alto crescimento lideradas por mulheres têm mais facilidade em atrair e reter talentos, item considerado o maior entrave de qualquer empreendedor. “A capacidade que as mulheres têm de executar várias tarefas ao mesmo tempo é uma habilidade essencial, considerando que o mercado exige cada vez mais produtividade. Além disso, as mulheres são mais detalhistas, delicadas e se comunicam melhor”, diz Gun. Entre os principais desafios das empreendedoras está equilibrar o modelo tradicional de estrutura familiar com a dedicação no trabalho. Mas essa preocupação parece estar atingindo mais homens. Gun garante que esse é um mérito das mulheres, que estão conquistando sua independência profissional e colocando os seus sonhos de carreira como um quesito importante na hora de tomar decisões familiares. No entanto, ele dá uma dica específica para elas terem cada vez mais sucesso com seus empreendimentos: “cuidar da empresa como se fosse um filho”. http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/perfil-feminino-transforma-o-empreendedorismo-no-mundo-4267902.html

postagens redes sociais

Pesquisa mostra que gestores deixam de contratar após verificar candidatos nas redes sociais Cerca de 43% dos empregadores desistiram de uma aprovação por encontrar informações desfavoráveis sobre o comportamento dos profissionais Postagens inapropriadas estão no topo dos motivos de insatisfação Assim como na vida social, em que as pessoas procuram os perfis nas redes sociais daqueles que acabaram de conhecer, no mundo corporativo a prática é a mesma. As redes sociais são uma espécie de vitrine e uma pesquisa do CarrerBuilder mostra que isso pode custar a vaga. Cerca de 43% dos empregadores que verificam o comportamento nas redes sociais dizem que encontram informações desfavoráveis, que impedem a contratação. Os motivos variam, mas todos provam que é preciso pensar duas vezes na hora de postar. Confira: - Candidatos postaram fotos e informações provocativas ou inapropriadas (50%) - Haviam postagens sobre candidatos bebendo ou usando drogas (48%) - Candidato postou palavrões sobre o empregador (33%) - Provas de que o candidato tem pouco vocabulário ou dificuldades de se expressar (30%) - Candidato fez comentários discriminatórios sobre raça, gênero, religião, etc. (28%) - Candidato mentiu sobre suas qualificações (24%) No entanto, nem tudo está perdido! Alguns gestores acreditam que se aproximaram de candidates por causa das redes sociais e acabaram achando eles mais atrativos. Um em cada cinco empregadores disseram ter encontrado alguma informação que fez com que eles contratassem um candidato. As principais foram: - Candidato tem uma imagem profissional (57%) - Candidato causa boa impressão sobre sua personalidade (50%) - Candidato tem bons contatos, e demonstra ter interesses variados (50%) - Candidato tem boas informações sobre suas qualificações profissionais (49%) - Candidato é criativo (46%) - Candidato com boas habilidades de comunicação (43%) - Outras pessoas postaram boas referências sobre o candidato (38%) “Os empregadores estão usando todas as ferramentas disponíveis para afirmar suas decisões de contratação. Por isso, o uso das redes sociais continua crescendo”, explica Rosemary Haefner, vice-presidente de Recursos Humanos do CareerBuilder. Para garantir que seu perfil manda a mensagem correta para qualquer pessoa – incluindo possíveis contratantes, Rosemary sugere: :: Faça uma pesquisa sobre você mesmo: a forma mais fácil de encontrar informações sobre alguém, hoje em dia, é fazer uma pesquisa simples no Google e outros sites de busca. Experimente isso com seu próprio nome. Você vai encontrar o que qualquer um pode encontrar, e poderá remover aquilo que não quer que ninguém veja. :: Veja suas configurações de privacidade: as ferramentas de redes sociais estão em constante atualização e mudam as configurações de privacidade com freqüência. Verificar de vez em quando o que está público ou privado é uma boa prática em sua conta pessoal. :: Mostre seu talento: essa é a oportunidade de produzir boas evidências sobre você mesmo. Poste fotos sobre suas atividades, prêmios ou conquistas que você gostaria que um empregador soubesse. :: Cuide com as marcações: não é porque você é cuidadoso com suas informações que os outros também serão. Fique atento ao que os seus amigos postam em seu perfil ou em que fotos e informações você está sendo marcado. Pense Empregos

Atuação nas redes sociais influencia contexto brasileiro

Atuação nas redes sociais influencia contexto brasileiro Comportamento em sites como Facebook e Twitter define quem você é profissionalmente Comunicação online está na frente das mídias tradicionais no quesito divulgação Fotos compartilhadas no Facebook, experiências narradas pelo Twitter, check-ins no Foursquare. Este é o retrato do Brasil dos últimos tempos: um país traduzido em bits, que encontra nas redes sociais o motivo e o recurso para se fazer ouvir. Em passo acelerado, o ambiente digital supera o título de suporte que ora fora seu e assume posição de destaque nas mobilizações dos brasileiros – ele é, também, o próprio movimento. O que seria hoje da chamada “vida real” sem a hashtag #OGiganteAcordou, ou sem os eventos que reuniram virtualmente milhares de ativistas para depois levá-los às ruas? Qual a influência do online no offline? Esse é o assunto que mais despertou interesse nos leitores de acordo com enquete no Facebook realizada por Pense Empregos e Unisinos. Com a faca e o queijo na mão As redes sociais têm servido não apenas como intermediadoras de discursos, mas como expressões legítimas da sociedade. Isso significa que mesmo quem não participa das atividades nas ruas tem alternativa, vê em páginas online a oportunidade de manifestar apoio à causa. A plataforma midiática é a solução encontrada por muitos para exercer a cidadania de forma integral, conectada e, inclusive, à distância. Segundo a coordenadora da especialização em Cultura Digital e Redes Sociais da Unisinos, Adriana Amaral, os canais virtuais funcionam tanto como recurso para mobilização e organização quanto para disseminação da motivação dos atores envolvidos, uma vez que as discussões vão e voltam constantemente. Com todo um arsenal de ferramentas à mão, qualquer usuário comum de internet pode somar esforços às demandas do país, e é isso o que a população tem feito. De acordo com levantamento da consultoria Serasa Experian, divulgado no jornal Valor Econômico, 70% da taxa de participação do Facebook no dia 13 de junho se deu por parte de brasileiros. O Twitter não ficou atrás: entre os dias 6 e 26 do mesmo mês, foram cerca de 11 milhões de tweets com a palavra “Brasil”, e 2 milhões citando o termo “protesto” – números que, por si só, explicam a repercussão dos fatos, inclusive internacionalmente. Aos olhos do mundo Em situações históricas como esta pela qual passa o Brasil, as redes sociais saem na frente das mídias tradicionais no quesito divulgação. Mais se fica sabendo pelos canais de convivência, por compartilhamentos dos usuários, do que por veículos convencionais, como jornais e revistas. Além disso, há uma questão geográfica e temporal envolvida: graças à presença de sites de relacionamento como Facebook e Twitter em países de todo o mundo, a informação chega rápido lá fora – o velho dizer “conheço alguém que conhece alguém que mora no exterior” –, enquanto meios impressos dependem do dia seguinte e ficam restritos aos seus públicos de leitores. Daí o fato de grandes empresas de comunicação terem aderido ao uso das redes em suas redações. A aparência que os acontecimentos têm aos olhos do mundo, portanto, deriva dos próprios usuários: se positiva ou negativa, quem define é a pessoa por trás da tela. A situação do Brasil, por exemplo, divide opiniões. De um lado, há quem concorde com os ideais da causa. De outro, há quem seja contra. Aí vem a pergunta: desse embate de valores, que imagem o país passa aos estrangeiros? “Depende da recepção da mensagem”, defende Adriana. Além do superficial Acredite: a capacidade de discernir entre o que é válido e o que não é em meio à torrente de informações que circula pelas redes faz toda a diferença na carreira do profissional. Sabe aquele comentário despretensioso sobre a repressão das autoridades nos protestos? Ou aquele outro a respeito dos atos de vandalismo que (não) lhe representam? Eles todos são analisados. Assim como você. Estamos cansados de saber, mas, verdade seja dita, a internet é de fato uma extensão das pessoas. O comportamento do funcionário da empresa X na “vida real” nunca se dissocia de quem ele é nas redes sociais. As páginas e os amigos que segue, as publicações que curte, os textos e as imagens que compartilha são parte dele – “diga-me com quem andas e te direi quem és”. E mais: se o funcionário pensar em trocar de emprego, certo será que as empresas Y e Z farão uma varredura no perfil do cidadão. Numa dessas, vai que descobrem “algo que não deveriam”? Imagine a cena: Fulano se candidata a uma vaga em determinada instituição privada de transporte coletivo. O currículo é bom, a entrevista decorre bem, mas a timeline do Fulano no Facebook revela que ele se manifestou a favor da depredação de ônibus durante os protestos. Detalhe: o ônibus era da exata empresa na qual ele, agora, busca oportunidade. Precisa dizer o resultado? Para evitar situações constrangedoras, sensatez é fundamental, como destaca a professora: “Pensar o que deve ser exposto de forma aberta é sempre o melhor caminho, uma vez que a liberdade de expressão traz consigo responsabilidades. Manifestar opinião é uma coisa, ofender e gerar preconceitos é outra”. O mesmo vale profissionalmente. Linguagem e conteúdo adequados ao público-alvo, cuidados com detalhes e superexposição de dados pessoais, checagem de fontes e informações são premissas para quem administra redes sociais de empresas. “É uma linha muito tênue, que precisa ser negociada cotidianamente”, afirma Adriana. Para acertar Se você chegou até aqui pensando em largar de vez o Facebook e o Twitter para não correr o risco de errar, fique calmo, indiferença nem sempre é a única saída – o importante é saber quando é a melhor. Em muitos casos, o posicionamento apático pode ser tão prejudicial quanto o enérgico, aí cabe ao usuário saber usar o bom senso. Então, #ficadica da professora: “Pesquise se a instituição para a qual trabalha possui políticas sobre usos de redes sociais. Essa é uma área relativamente nova e muitas organizações ainda não sabem lidar com isso. É preciso se informar”. http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/07/atuacao-nas-redes-sociais-influencia-contexto-brasileiro-4210496.html

Mercado de trabalho exige criatividade para administrar

Mercado de trabalho exige criatividade para administrar Empresas oferecem oportunidades para administradores que têm foco em questões de inovação e liderança Corporações buscam pessoas com perfil de liderança e capazes de implementar soluções inovadoras Vivemos em um período em que há uma profusão de datas a serem comemoradas. Se antes havia festividades apenas para Páscoa, Natal, Dia dos Pais, das Mães e das Crianças, agora todos os dias são comemorados com algum evento diferente. Entre o dia do Teatro, o dia do Petróleo, o dia do Idoso e tantos outros, temos o dia do Administrador - que se comemorou nessa segunda-feira, dia 9 de setembro. Sem levar em consideração a validade de tantas celebrações, o momento serve para uma reflexão sobre os cursos de administração e como anda a procura por esses profissionais no mercado de trabalho. Qual o perfil buscado pelas empresas? Que características as organizações querem que seus colaboradores tenham? O curso de Gestão para Inovação e Liderança (GIL), da Unisinos, é um curso de administração que se propõe a formar um profissional com expertise para trabalhar nos mais diferentes contextos em que competências de negociação e controle são necessárias. Segundo o coordenador do GIL, Marcelo Jacques Fonseca, o bacharelado prepara o aluno para entender as características de um mundo marcado pela mudança e por desafios que exigem abordagens sustentáveis por parte dos administradores. As corporações, cada vez mais, buscam um perfil de liderança. As equipes de trabalho devem contar com pessoas capazes de implementar soluções inovadoras e socialmente responsáveis. “A crescente demanda por profissionais mais versáteis, que combinam competências técnicas e comportamentais, encontra nos egressos do GIL profissionais com sólida formação e capazes de atuar nas mais diferentes áreas da administração”, explica Fonseca. Segundo o professor, os ex-alunos do GIL destacam-se por sua capacidade de pensar os desafios organizacionais a partir de uma perspectiva sistêmica. “Um grande número de egressos do curso são aprovados em programas de trainee de grandes empresas como Gerdau, RBS, Banco Alfa, Brasken e Anbev, entre outras,” relata. “Ao focarmos no desenvolvimento de competências que são, na sua maioria, transdisciplinares, somos naturalmente encorajados a constantemente adaptarmos as atividades de forma a atender as demandas de mercado mais atuais”, frisa. Com aulas de língua inglesa durante todo o curso, o estudante também será exposto a experiências que ultrapassam a sala de aula. Uma delas é o intercâmbio de duas semanas para o Chile, que ocorre no meio da formação acadêmica. Outra é a oportunidade de cursar todo o sexto semestre no exterior, em uma das universidades parceiras da Unisinos. Esse diferencial contribui fortemente para a formação pessoal do profissional. Além disso, o projeto político pedagógico do GIL propõe uma estrutura curricular diferenciada, com estudantes que começam e terminam a graduação juntos. Essa plataforma, organizada por programas de aprendizagem que são compostos por diversas oficinas, permite aos alunos que interajam em jogos de empresas, o que exercita a tomada de decisão e a estratégia de negócios. “O mundo mudou e a nova cultura aponta para um gestor que integre tecnicidade e comportamento, alinhados a mudanças constantes. Liderança, inovação e empreendedorismo em suas atitudes, e clareza em suas resoluções”, ressalta o professor Alexandre Pereira – coordenador de um dos programas de aprendizagem do curso - ao destacar as habilidades importantes em um administrador de empresas. Quem opta pela carreira de administração pode atuar em vários segmentos. Desde empresas privadas, em quaisquer áreas, até organizações públicas, novos empreendimentos, projetos coletivos e colaborativos, organizações não-governamentais e empresas de consultoria, entre outras oportunidades que podem se abrir aos novos administradores. Formado pelo GIL, Márcio Manoel Júnior é sócio-gerente da Alavancagem Consultoria de Resultado e conta sobre sua experiência no mercado de trabalho depois de concluir o curso. “Após a formatura, mantive o estágio que estava fazendo e, posteriormente, trabalhei em algumas empresas que ampliaram meus aprendizados e possibilitaram aplicar diversos métodos aprendidos no curso. Depois desses desafios consegui abrir minha empresa de consultoria e entrar em outros negócios”, relata. Com essa trajetória, Márcio pode comemorar o 9 de setembro com a propriedade de quem passou por um curso de formação completa. A partir das diretrizes de inovação e liderança, os futuros administradores também podem atingir, por meio da formação acadêmica, um estágio de empreendedorismo importante na construção de novos gestores. MICHELLI MACHADO - Unisinos http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/mercado-de-trabalho-exige-criatividade-para-administrar-4265176.html

Confira sete sinais de trabalho em excesso

Confira sete sinais de trabalho em excesso Sobrecarga prejudica a qualidade de vida e pode resultar em queda de produtividade Problema do trabalho em excesso é quando ele faz parte da rotina, não da exceção A preocupação com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é crescente entre empregadores e funcionários, mas muita gente ainda acaba trabalhando bem mais do que deveria. Uma pesquisa feita pela Regus, empresa de solução em espaços de trabalho flexíveis, mostra que 61% dos brasileiros está trabalhando mais em 2013 do que no ano anterior. Essa sobrecarga de trabalho pode resultar em queda de produtividade e doenças. Segundo Dante Righetto, diretor regional da Regus em Porto Alegre, o problema do trabalho em excesso é quando ele faz parte da rotina, não da exceção. Ao gastar tempo demais com trabalho, o profissional acaba deixando de lado atividades que, de uma forma ou de outra, contribuem para sua saúde e bem-estar, como sair com amigos ou praticar esportes. "Para sermos produtivos precisamos estar saudáveis, dormir direito, nos alimentarmos direito. Por isso, em vez de ajudar, trabalhar demais com frequência pode causar efeito contrário do desejado e comprometer a qualidade do trabalho. Consequentemente, o reconhecimento profissional acabará prejudicado também", explica. Como as pessoas produzem melhor quando estão felizes, existe uma clara e crescente preocupação em manter o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Uma pesquisa recente feita pela Regus em todo o mundo mostrou que, para 66% dos brasileiros entrevistados, um certo grau de flexibilidade no trabalho ajuda a diminuir o estresse. Em outra pesquisa, 49% dos brasileiros entrevistados dizem que o trabalho remoto ajuda a se “desligarem” mais rapidamente após o expediente. Esse é um dos motivos para que as novas gerações deem mais valor a um emprego que permita ter uma vida pessoal plena do que apenas ao salário. 'As empresas cada vez mais adotam práticas flexíveis em relação ao tempo e ao local de trabalho. Essa é uma tendência mundial que está ganhando bastante força no Brasil. O trânsito nas grandes cidades, por exemplo, é um fator de estresse (além de ser uma perda de tempo) que pode ser evitado. Por isso, diversas organizações já permitem que seus funcionários trabalhem remotamente pelo menos parte da semana. E o trabalho remoto não é só home office. O profissional que não gosta ou não consegue trabalhar de casa hoje conta com alternativas de espaço de trabalho mais próximas de casa do que a sede da empresa. É o caso dos espaços de co-working, por exemplo - que ainda tem a vantagem do networking', comenta Righetto. Para ele, alguns sinais ajudam a identificar se o profissional está passando tempo demais no escritório. São eles: 1- Atender o telefone pessoal com a saudação da empresa: "Em vez de 'alô', o profissional diz: “Fulano de tal, empresa X, bom dia” ao atender uma chamada para o seu telefone pessoal. Ou então disca 0, 9 ou um dígito qualquer para dar fazer uma ligação externa. Depois de xingar pela falta de linha, percebe que está ligando de casa." 2- Dormir pouco no fim de semana: "São 6 horas da manhã de sábado e a pessoa está totalmente acordada. Ela está tão acostumada a levantar cedo que, mesmo ao jurar que ficará na cama até mais tarde, seu cérebro a acorda no momento exato em que seu despertador geralmente toca." 3- Ganhar peso: "Se as roupas estão ficando apertadas, provavelmente a falta de tempo para se exercitar, a má alimentação e todo o tempo que o profissional fica sentado em frente ao computador estão exercendo um efeito adverso na cintura." 4- Tornar-se o melhor amigo da equipe do turno da noite: "O funcionário trabalha tanto até tarde que já sabe tudo sobre a vida do chefe da segurança da empresa e dos funcionários da limpeza." 5- Apresentar problemas posturais: "Dores no pescoço, nos ombros e nas costas podem ser sinais de que se está passando tempo demais em frente ao computador." 6- Dormir nos transportes coletivos: "Pegar no sono na volta para casa significa não só que a pessoa está muito cansada, mas que saiu tarde o suficiente para escapar do horário de rush e conseguir se sentar em ônibus e vagões normalmente lotados." 7- Estocar bebidas energéticas: "Tomar um café forte de vez em quando para 'acordar' em um dia mais lento é uma coisa. Estocar bebidas energéticas, guaraná em pó e barras ricas em açúcar para poder aguentar o dia é sinal de que o profissional não está descansando tanto quanto deveria." http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/confira-sete-sinais-de-trabalho-em-excesso-4271973.html

domingo, 15 de setembro de 2013

fotografo cego

o prego e a paciência

o crivo das 3 peneiras

a carroça

a escolha

A saúde dos dentes

A saúde dos dentes O sorriso é o espelho da alma. Dentes brancos e saudáveis dizem muito sobre as atitudes e os comportamentos, na alimentação e na higiene oral, de cada um de nós. O Homem tem duas "fornadas" de dentes originais durante a sua vida: a primeira e a segunda dentição. A primeira surge a partir dos primeiros meses de vida e começa a ser substituída, por volta dos seis anos, pela segunda, que deve durar toda a vida. Há diferentes dentes - incisivos, caninos, pré-molares e molares - que cumprem cada qual o seu papel na mastigação - rasgam, cortam, amassam e moem. Além de responsáveis pela mastigação, os dentes intervêm em aspetos diversos como a forma do rosto, o encaixe dos maxilares, o sorriso e a fala. Pelo papel relevante que desempenham nas suas diferentes funções, os dentes merecem mais atenção e cuidado do que os que habitualmente lhes dispensamos. O cuidado com os dentes deve surgir logo durante a sua formação. Dentes mal constituídos são dentes mais frágeis e por isso menos capazes de responderem às agressões a que estão, quase continuamente, sujeitos. Para a boa formação dos dentes contribui uma boa alimentação, particularmente rica em cálcio, flúor, vitamina A e vitamina D. O flúor é o mineral mais importante para a proteção dos dentes. Cuidados a seguir Ter dentes saudáveis e não cuidar bem deles resulta em dentes doentes a curto prazo. Por isso, é fundamental cumprir com determinados cuidados para assegurarmos uma dentição sã: 1. Ao nível da alimentação: baixa ingestão de produtos ricos em sacarose - açúcar; o que implica a restrição da ingestão de bolachas, pastéis, refrigerantes, chocolates, o não adoçar de bebidas e alimentos sólidos, como, por exemplo, a fruta, e a eliminação do hábito de chupar rebuçados, chupas, mastigar chicletes, gomas e outros produtos afins; a maçã é um alimento chamado detergente por conseguir arrastar dos dentes restos de outros alimentos mais aderentes. É sempre uma boa opção para o final de uma refeição. 2. Ao nível da higiene oral e dentária: lavagem/escovagem dos dentes até 15 minutos após a ingestão de alimentos ou outros produtos. Este comportamento é tanto mais imprescindível quanto mais ricos em açúcar forem os produtos ingeridos, como por exemplo bolachas, bolos, chocolates... O doce na boca favorece o desenvolvimento de bactérias cariogénicas ; bactérias que fermentam os açúcares e produzem ácidos que destroem o esmalte dos dentes - que favorecem o aparecimento e desenvolvimento da cárie dentária, particularmente nas crianças e jovens que ainda não terminaram a fase de formação dos dentes; é através da escovagem dos dentes, com a utilização de pastas dentífricas, e da lavagem da boca, com elixires orais, que se reduz a quantidade de bactérias cariogénicas e se protegem os dentes; sempre que não for possível lavar a boca e/ou escovar os dentes após uma refeição, deve evitar-se o mais possível a ingestão de alimentos doces, como por exemplo bananas, uvas, cerejas, figos, dióspiros...; para prevenir quaisquer problemas ao nível dos dentes deve-se ir com regularidade ao dentista. Uma dentição saudável é um dos princípios de um bom estado geral de saúde e um bom indicador de uma alimentação racional. Caso para dizer: "Diz-me como são os teus dentes e eu digo-te o que comes e como os tratas." http://www.infopedia.pt/$a-saude-dos-dentes;jsessionid=S9Mis-0ZuPYYp33n5yBG3Q__

cuidado com os dentes e a boca

Cuidado com os dentes e a boca As cáries As cáries não são um problema apenas das crianças; elas podem aparecer em qualquer idade, desde que a pessoa tenha dentes naturais. Os resíduos de alimentos e os microorganismos da boca acabam formando a chamada placa dental, uma camada que fica sobre os dentes. Os microorganismos destroem o esmalte dos dentes, provocando as cáries. Para proteger os dentes, as aplicações de flúor são uma boa alternativa. Usar um creme dental com flúor, escovar os dentes corretamente e usar o fio dental ajudam a manter a saúde bucal. Pergunte ao seu dentista como fazer a escovação correta e qual o melhor creme a ser utilizado. No caso dos idosos, a diminuição da saliva em razão de medicamentos também pode provocar cáries, pois a saliva tem as funções de lavar os dentes, de inibir o crescimento bacteriano e de diminuir a acidez bucal. As gengivas As infecções nas gengivas podem chegar aos ossos que sustentam os dentes. Quando a placa dental permanece no dente por muito tempo, forma uma camada dura, que não pode ser limpa com a escova de dentes. Essa camada acaba inflamando a gengiva, causando sangramentos, o que é chamado de gengivite. Se não for tratada a tempo, a gengiva pode formar pequenas bolsas sobre os dentes, afetando o tecido que os sustenta, o que, em um caso extremo, pode levar à perda dos dentes. Dicas para prevenir os problemas nas gengivas. Escove os dentes e use o fio dental pelo menos uma vez por dia. Visite regularmente seu dentista para fazer uma revisão e a limpeza dos dentes. Tenha uma dieta balanceada. Evite o cigarro. https://www.google.com.br/search?newwindow=1&site=&source=hp&q=cuidado+com+os+dentes+e+a+saude&oq=cuidado+com+os+dentes+e+a+saude&gs_l=hp.3...2166.9177.0.10452.37.35.2.0.0.0.458.5944.16j7j3j8j1.35.0....0...1c.1.26.hp..18.19.1749.oQxkaLSpL9M

Comunicação, qual a melhor forma de linguagem?

Comunicação, qual a melhor forma de linguagem? Fico sem compreender a forma como as pessoas estão vivendo. Não convivemos mais, só conversamos via email, skype, face. Vivemos conectados com o mundo, viajamos, temos vários amigos virtuais, mas ao lado quem está? Continuamos um ser solitário. Muitas vezes em um mesmo ambiente de trabalho e ou em casa trocamos informações via computador. Não levantamos e procuramos resolver os problemas, esclarecer relações. As pessoas só dizem envia uma mensagem que tão logo responderei. Será que esta é a forma correta de viver? De conviver em sociedade? Será que estes são os novos amigos? Temos inúmeros no face, nas redes, mas conhecemos ? Sabemos quem são? Creio que muitos poucos. Não conseguimos conversar, conhecer todos. Somos medidos pela quantidade e ou pela qualidade? Eu prefiro poucos, mas prefiro, sinceros amigos, com os que realmente posso contar, os que possam me apoiar, me orientar, me abraçar, me amar... Aonde está os sentimentos da compreensão, os sentimentos de respeito, os sentimentos de amor?? As pessoas não olham mais nos olhos uma das outras, não se abraçam, não se conhecem. Os pais já não dão atenção necessária aos filhos, preferem que joguem nos computadores ao estar ao lado acariciando, compreendendo, esclarecendo, orientando. Precisam assistir a novela, o jogo, este é o mais importante. Cada um tem o seu compromisso, assim como os filhos tem que estar ligados na galera, nas gatinhas(os), o tempo para os pais já não faz parte e se acham proprietários da sabedoria , do conhecimento, não precisam de esclarecimento. Hoje as relações são diferentes, são virtuais, são a distância, as pessoas não tem mais tempo para dar uma doação de sorriso, de palavra amável, de um abraço curador, de um carinho saudável , de um olhar compreensivo.... Mas, particularmente prefiro o olho no olho, o abraço, o carinho.

o eco da vida

ECO da VIDA Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai machuca e grita: - Aai!!! Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha: - Aaaii!! Curioso, pergunta: - Quem é você? Recebe como resposta: - Quem é você? Contrariado, grita: - Seu covarde!!! Escuta como resposta: - Seu covarde!! Olha para o pai e pergunta aflito: - O que é isso? O pai sorri e fala: - Meu filho preste atenção Então o pai grita em direção a montanha: - Eu admiro você! A voz responde: - Eu admiro você! De novo o homem grita: - Você é um campeão! A voz responde: - Você é um campeão! O menino fica espantado, não entende. Então o pai explica: - As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você quer mais competência da sua equipe, desenvolva a sua competência. O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela. Sua vida não é uma coincidência, é conseqüência das suas ações!!!

sábado, 14 de setembro de 2013

caras e máscaras

Caras e máscaras . Pessoas são muito complicadas. Não conseguimos muitas vezes entendê-las e ajudá-las. O que me surpreende é a forma que trocam de máscara a todo momento. Pensamos que temos profundidade delas, que sabemos tudo, que nossa leitura pelo código de barra decifrou todo o DNA, todas as células, todos os pensamentos. Mas muitas vezes nos deparamos com decepções, sustos, incompreensões, atitudes assustadoras. Quebra o encanto, quebra o amor, quebra a confiança. Repensamos, não acreditamos mas muitas vezes tentamos mais uma vez e reiniciamos o processo novamente. Qual a fórmula, qual o segredo para compreender e conhecer as pessoas? Creio que o amor, o carinho, a conversa, a observação, serão os melhores processos para decifrá-los. O que precisamos pensar e guardar é que cada um é um novo ser, um novo código e uma nova compreensão. Cada ser é único e não temos como tratá-los iguais. Precisamos conhecê-los e assim entendê-los... Decepções sempre irão acontecer, mas isto não deve ser motivo para desistir e ou se apagar, pelo contrário, é hora de crescer e mostrar sua força...

almoço eletrônico

Almoço eletrônico As mudanças estão diariamente acontecendo e nos envolvendo. Precisamos nos adaptar, mas não devemos deixar que ela tome conta das atividades que nos são essenciais. Comento isto devido a notar que o almoço já se tornou um acompanhante constante da tecnologia. As pessoas não sabem mais almoçar tranquilamente sem estar ligados, conectados ao email, as redes sociais. Se alimentam conectados, vidrados, ligados as mensagens que estão entrando e ou chamando para conversas. Os sabores são salada com facebook, arroz e feijão com email, carne a moda twitter, massa com skipe, tempero com email, sobremesa com you tube. Será que esta forma realmente alimenta, é prazerosa? Recordo dos tempos de criança e adolescência que na hora da alimentação , de comer , era hcra sagrada, ponto de encontro e um momento de comer com calma, com saúde, momento de carinho, de atenção entre família, mas isto não está mais acontecendo. Sabemos que para absorver e saciar o cérebro devemos mastigar vagarosamente os alimentos. Mas hoje o que acontece? as pessoas tem muitas atividades, uma neurose , uma demanda enorme de programações, as horas são pequenas, o dia é curto, 24 horas já não são suficientes. Aonde está o erro, assumir responsabilidade demais? Administrar melhor o tempo? Distribuir tarefas? Aonde iremos chegar se continuarmos a não valorizar nossos atos, companhias, as conversas, o conhecimento; creio que chegará um dia que apertaremos um botão e este nos saciará de todas vitaminas e alimentos necessários para nos manter vivos. Repense, aproveite este momento para oportunizar união , prazer e porque não descanso mental, relex, o corpo precisa desta oportunidade, você precisa deste desconectar, se ligue na sua família, nos seus amigos, a vida passa, os amigos vão e o tempo não volta... Pense nisso, de que forma você se alimenta, você vive, você se conecta...

domingo, 8 de setembro de 2013

novo modelo de ensinar

a estrela do mar

A Estrela do Mar Temas: Atitude, Todas Faça um comentário Desconhecido Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. “Por que está fazendo isso?” perguntou o escritor. “Você não vê?” explicou o jovem “A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia”. O escritor espantou-se: “Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma”. O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor: “Para essa aqui eu fiz a diferença…” Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Faça diferença na vida de alguém hoje. Uma palavra de estímulo, um pequeno elogio é algo que com certeza vai ser importante.

dicas ajuda animais

Para quem se preocupa com animais, tirei estes números da parede do departamento sócio ambiental da prefeitura. vamos fazer nossa parte se ocorrer problemas nos itens abaixo: abandono de animais - 39217086 ou 3921 7012 maus tratos - 3921 7151 animais morto em via pública - 32176832 ou 3223 8011 animais doente - agonia via pública - 3921 7159 ou 3223 9914 abraços

dicas reciclagem

dicas de reciclagem: recolhimento de pilha- 32225448 ou 32209000 lixo eletrônico - 32123387 sucata e baterias de celulares - 30278080 óleo de cozinha - 30266700 inserviveis ( móveis)- 3921 7149 ou 3921 7200 pneus usados - 33044546 ou 84059515 monitores e impressoras - 32125373 lâmpadas fluorescentes - devolver aonde comprou e ou vendem ( mas infelizmente este não funciona- já tentei em várias e nada), mesmo com uma lei 12.305/2010.

a importância da água no corpo humano

A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA EM SEU ORGANISMO A água tem importância vital para o ser humano. É ela que constitui a solução fundamental para a vida, oferecendo o meio no qual ocorrem os processos metabólicos e celulares. Sua presença é essencial para os processos de digestão, absorção, circulação e excreção que ocorrem no organismo, além de constituir um ótimo meio de transporte de nutrientes para as células. Participa também diretamente da regulação da temperatura corporal e auxilia todos os órgãos a funcionarem adequadamente. Em um neonato (recém nascido), a água corresponde a cerca de 75 a 80% do peso. Até os 12 meses de idade, o teor de água do organismo é de 65% e na adolescência, alcança o valor de 60% no sexo masculino e 55% no feminino, (essa pequena diferença se deve à maior quantidade de tecido gorduroso no organismo feminino. O tecido gorduroso tem um baixo teor de água em relação aos músculos e aos órgãos internos) valores esses que se mantém durante a vida adulta. Exemplificando estes percentuais, teríamos para um adulto de 70 kg a água corporal total equivalente a 60% do peso de seu corpo, ou seja, cerca de 42 litros. É importante dizer que, esta porcentagem pode variar dependendo da idade (diminui com o aumento da idade), sexo (é maior nos homens) e grau de obesidade. A água do organismo está distribuída em dois grandes compartimentos: o Intracelular e o Extracelular. O Líquido Intracelular A água do interior das células ou também conhecido como líquido ou compartimento intracelular, corresponde a cerca de 40% do total do peso do indivíduo, ou seja, cerca de 28 litros, isso para o mesmo indivíduo citado acima com o peso de 70 kg. O líquido intracelular provê o meio no qual as reações bioquímicas acontecem , possibilitando a organização metabólica responsável pela vida; sua variação para mais ou para menos afeta a fluidez dessas reações e, portanto, a saúde do indivíduo. O Líquido Extracelular Compreende todos os líquidos situados fora das células e corresponde a 20% do peso corporal. Este compartimento (Extracelular) une as células entre si, suprindo-as de substâncias nutritivas, energéticas, plásticas. Atua também recolhendo e conduzindo resíduos metabólicos para o exterior do corpo, lubrificando e permitindo o funcionamento normal das partes móveis do organismo, e por fim, é fundamental na regulação a temperatura corpórea. Perda de água Diariamente, o organismo elimina por volta de 2300ml de água, em condições normais, sendo: 700 ml pela eliminação insensível (pele e trato respiratório), 100 ml através da sudorese, 100 ml através das fezes e 1400 ml através da urina. A quantidade de líquido perdido através da sudorese é altamente variável, dependendo da atividade física praticada e da temperatura do ambiente. Em um dia quente, essa perda pode chegar a 1400ml e com exercício intenso prolongado, pode chegar a 5000 ml. É sabido que, uma redução entre 4 a 5% da água corporal total, reduz cerca de 20 a 30% a capacidade de trabalho dos órgãos e sistemas orgânicos. Já para um atleta, as principais conseqüências do déficit de água corporal são duas: a) Diminuição da performance aeróbia. b) Aumento da temperatura corporal central, que irá predispor o atleta a doenças induzidas pelo calor, tais como; cãibras, exaustão térmica, intermação (temperatura corporal central acima de 40.5 Cº ) e síncope. O organismo não possui mecanismo para o armazenamento de água, por isso, a quantidade perdida a cada dia deve ser restituída para manter a saúde e a eficiência do organismo. Saiba que, a ausência de água possui um efeito mais intenso sobre a capacidade do organismo em exercer uma tarefa qualquer do que a falta de alimento sólido. É possível sobreviver sem alimentos durante várias semanas, mas apenas um período de 2 a 3 dias com privação de água . Para avaliarmos o status de hidratação de um indivíduo, com a avaliação dessa distribuição correta da águaintra eextracelular, utilizamos o método da bio-impêdância. Esse método não-invasivo, confortável e bastante fiel nessa avaliação nos fornece dados importantes para um controle adequado das quantidades de água corpórea. Equipe SportsLab http://www.sportslab.com.br/noticia/saude-e-performance/a-importancia-da-agua-em-seu-organismo

a importância da meditação

"A imaginação é tudo, é uma visão antecipada das atrações da vida que virá" Einstein Quando aprendemos a Meditação Vipassana, compreendemos as leis da natureza. Trabalhamos então, sobre nós mesmos, a fim de liberar aquilo que eles chamam de Samskaras, as negatividades acumuladas dentro. É Importante estar em paz com nós mesmos e em paz com os outros. Mais o caminho é para dentro de si mesmo. Na base de todo o problema temos a nossa mente como responsável em gerar negatividades ou impurezas, o resultado é a infelicidade. A impureza mental não pode coexistir com a paz e a harmonia. Nos dez dias de imersão na Meditação Vipassana em Miguel Pereira, Rio de Janeiro, foi sem dúvida nenhuma de imensos aprendizados e profunda transformação interior, de tudo que aprendi... Algo que gostaria de ressaltar: A volição mental... Nossa mente projeta o tempo todo conteúdos mentais que podem estar carregados de negatividade, seus pensamentos negativos interferem no curso dos acontecimentos, muito embora você irá combater essa ideia dizendo que sua experiencia anterior te conduz a essa postura diante dos acontecimentos vindouros. Precisamos limpar as memórias, para mudar a ressonância dos acontecimentos. As pessoas que não observam isso, projetam continuamente uma volição carregada de energias e vibrações negativas e interferem no curso dos acontecimentos com sua ação mental. Algumas pessoas podem achar interessante esse poder de imaginar coisas negativas na vida de outras, por inveja, ciúmes, despeito, frustração por mil motivos, porém, tudo o que você cria, é seu filho, e voltará cedo ou tarde, bem potencializado, para que você aprenda a responsabilidade de suas ações. Essa é uma lei clara da Natureza. Para se ter controle sobre si mesmo e mudar as circunstâncias externas é preciso ter muito cuidado com seus pensamentos e principalmente sobre a fala. Como geramos negatividades? Quando não aceitamos as coisas como elas são. Quando as coisas não acontecem do jeito que desejamos e com isso criamos tensões internas. Se por exemplo, você deseja que algo aconteça em sua vida e esse algo não acontece, isso resulta em tensão interior, são os nós internos. Em casos mais graves a pessoa começa a mantra-lizar frases negativas baseada em sua experiência frustrada. A pessoa mesmo se auto-condena. Toda a estrutura física e mental fica sobrecarregada de negatividades gerando um constante sofrimento. Existem orientações inúmeras sobre como desviar a mente dessas armadilhas. Por exemplo se algo indesejável acontece, antes de você reagir gerando raiva, medo, ou qualquer ação carregada de ódio e ressentimento. Faça outra coisa, conte até 10, crie um mantra ou utilize a afirmação do Ho'oponopono "Eu te amo, eu sinto muito, por favor me perdoe", ou beba um copo de água, isso ajudará a raiva diminuir e o impulso destrutivo é freado. Também funciona você recitar o nome de algum santo ou divindade na qual você tenha devoção. É uma forma de distrair a mente, e evitar piores danos. Na Meditação Vipassana, aprendemos a encarar esses problemas de frente, observando o que emerge de nossos pensamentos, assim ele vai perdendo a foça e diluindo-se. Inclusive o que aprendemos e que distrair a mente não livra os conteúdos negativados de dentro de você, uma hora você pode explodir e toda a energia negativa virá tona, ou fica, submersa em seu inconsciente causando todo tipo de maleficio. Meditação Vipassana ensina a aprofundar nessa limpeza das impurezas internas. Respirar e observar. Nessa meditação desenvolvemos um Observador absolutamente equânime. O que ajuda muito, a não reagir aos acontecimentos, mais a observá-los, de forma pacifica e harmoniosa. É importante limpar as cargas negativas que estão em sua morada interna, assim, o Divino pode habitá-la. Com uma conexão forte e profunda com sua divindade interior, você terá uma vida absolutamente abençoada e orientada. Que você tenha um dia com muita paz e aceitação. Com Amor Cida Medeiros - See more at: http://www.cidamedeiros.org/2013/03/a-importancia-da-meditacao.html#sthash.5vS5jWrO.dpuf