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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

sapato de cristal

Sapato de cristal
Se pararmos um momento iremos ver que no nosso dia a dia temos muitos exemplos que nos fazem refletir e tirar lições. No caso do futebol, mesmo com toda a estrutura, com a marca famosa, com pessoas que imaginamos serem competentes estarem preparadas nos cargos que ocupam, às vezes, não atingimos o sucesso, os sonhos dos que nos tomam como heróis, o caminho da meta estipulada e projetada. Como não depende somente de uma única pessoa e sim de todo o grupo, tem que haver sinergia, envolvimento, comprometimento. Nenhum setor funciona se não houver estes ingredientes no trabalho. Isto vai desde o Diretor até a pessoa de tarefa mais simples ,mas muito importante; pois faz parte do time, é uma peça fundamental por traz dos bastidores e também depende da torcida. Esta precisa acreditar no time, pois sem ela não tem sentido a busca e o objetivo do trabalho, do treinamento, dos objetivos. É preciso sair do salto, descer, é preciso pé no chão, é preciso suar e vestir a camiseta, é preciso o pensar, achar alternativas, buscar a sintonia, valorizar os pontos fortes e aprimorar os pontos fracos. Muitas pessoas estão envolvidas neste atingimento de resultado. É preciso doação, amar o que faz, não somente pelo retorno financeiro, mas pelo sonho de muitas pessoas, por valorizar aquilo que você investe seu tempo. É preciso dar o seu máximo e buscar os detalhes do mínimo que não estás atingindo. É preciso não pensar somente em si e ver que atrás da sua tarefa, tem muitas pessoas esperando os resultados, o sonho. Você representa desde idosos, adultos e crianças. É preciso ter humildade de recomeçar com mais força, garra. Se você está no salto de cristal, desça, se iguale, não se ache superior, por mais alto que esteja, a queda sempre fará parte se não cuidar no aprimoramento constante; pois nunca estamos prontos, o mundo está em constante mudança, por isto a necessidade de sempre buscar novos caminhos, novas rotas, nova forma de pensar, de agir. Seja você seu ídolo, analise o caminho da queda e tire lições que poderão ensinar a não cometer mais atitudes que muitas vezes terminam com o sonho de muitas pessoas, não somente seu. Isto é na vida, nas empresas, nos esportes. Vale a lição! Que bom que a vida nos oferta ensinamentos, aprende quem quer.....

terça-feira, 15 de novembro de 2016

NUNCA

Nunca?
O significado no dicionário da palavra nunca é algo que não ocorrerá. Nenhuma vez, em nenhum momento. Negação. Sendo assim, devemos evitar esta palavra, porque NUNCA só irá depender de você, do que desejas para sua vida, dos seus projetos. É uma palavra que desanima, desestimula, faz com que as pessoas fiquem estagnadas no seu sonho, nas possibilidades, no acreditar. Todos somos capazes e quando falarem “ NUNCA”, façam exatamente ao contrário, mostrando que é possível sim, basta acreditar, ter fé, ter força e querer fazer, mostre sua força, sua garra e seu querer. Tudo é possível quando acreditamos na força do nosso pensamento, na nossa vontade, nos nossos sonhos. Tudo depende somente de minhas ações. A vida é feita de ações, não temos como ficar parados, com medo, sem atitude, sempre na espera dos outros realizarem meus sonhos. Cada um é responsável pelo que está plantando, as colheitas serão os resultados das suas atitudes. Então o NUNCA, deverá ficar somente no dicionário e não em sua mente, em sua fala, em seu pensamento. Mostre aos outros que Nunca não existe...

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A vida é um tesouro

Em atividade social visitando um lar de idoso(a), coloquei-me a pensar..... que maravilha chegar na terceira idade e poder conviver com muitas pessoas diferentes, levar consigo uma bagagem de muitas experiências e assim repassar aos curiosos , aos que desejam aprender esta preciosidade que é a vida. Mas o que vejo infelizmente não é de todo assim. No lar que visitei vi pessoas tristes, sozinhas, abandonadas pelos familiares, com saudades, carentes, desejando voltar para casa. Realizamos um trabalho de atenção, de carinho, conversamos, acarinhamos, brincamos, ouvimos ou simplesmente estamos juntos. Não estou aqui para julgar a atitude de cada família destes vovôs (ós) Cada um sabe dos seus problemas, das suas necessidades, mas o que não justifica é o não visitar, o não dar atenção, simplesmente esquecer, entregar a responsabilidade a outras pessoas. Pensam que pagando, cumprindo com as despesas financeiras estão fazendo o todo, que é o melhor para esta pessoa. Pode até ser, mas o que não pode é o abandonar. Esqueceram de quantas noites, de quanto sacrifício , de quanto escolhas foram deixadas talvez na vida deste para fazer você chegar aonde está? Você ser o que você é? Esqueceram do quanto eles tem a nos ensinar, orientar, conduzir com experiências, vivências, esqueceram que fazem parte de sua família, que devem fazer parte da vida dos netos.... Esqueceram de quantas noites em claro foram necessárias para vencer os seus males, de quantas noites não dormidas no aguardo de você chegar com segurança das festas, dos passeios. Você ouviu alguma reclamação ou cobrança quanto a isto, com certeza creio que não... Agora simplesmente estes foram esquecidos, abandonados. Tenho a certeza que o maior presente que este espera é o reconhecimento, o amor da retribuição, ver que seus ensinamentos estão sendo aplicados, que o amor e a base da vida, que a família é o bem maior. Não esqueça do seu familiar, que ótimo que ele atingiu a terceira idade, que bom que está em um ambiente de muitos amigos, bem cuidado, mas creio que o maior presente dele(s) é ver a família, sentir o carinho, sentir o amor, os laços fortes de agradecimento, sentir que continuam a fazer parte desta. Um abraço, um sorriso, será o melhor remédio para quem se sente sozinho... Cuide o exemplo que você está dando a sua família, o amanhã ninguém sabe, pois a vida é um espelho. Terceira idade não significa descarte e sim viver a vida com quem a gente ama de uma forma harmoniosa, de uma forma mais livre e leve.

domingo, 25 de setembro de 2016

o poder das palavras

Você sabe a força de suas palavras. Tenha cuidado no que profetiza, pois poderá levantar e ou derrubar uma pessoa. Primeiro analise se o que você fala é verdadeiro, se você acredita no que irá colocar, caso contrário não vale a pena repassar as informações. As palavras são como lanças, elas marcam, tanto positiva como negativamente. Se você falou o que não devia e ou queria, elas ficarão para sempre na mente das pessoas. Mesmo que você peça desculpas, elas estarão por lá para assombrar e perturbar a mente de quem a recebeu. Por isto é muito importante pensar antes de falar. Fale o que é bom, fale mensagens que sejam para elogiar, ajudar, reforçar a força da vida. Se não tens o que falar, ouça e aguarde o momento certo para colaborar. Tem pessoas que falam ao vento e não sabem que este vento vai longe, muito longe. Muitas vezes as palavras são como pólvora, se alastram em uma rapidez assombrosa, sendo normalmente distorcidas da sua origem. Portanto, seja uma pessoa que contribui para o crescimento das pessoas, tornando o ambiente harmonioso e prazeroso. Se estiver zangado, espere, respire, retire-se e depois que passar volte e converse, não fale neste momento , pois nesta hora normalmente falamos o que não devemos e ou que guardamos por muito tempo , as consequências são grandes, muitas vezes não colamos os cacos de vidros que foram quebrados. Caso colem sempre ficaram fissuras e as cobranças destas palavras sempre ocorrerão, pois ficarão no nosso coração arranhado, cortado, os fantasmas sempre irão nos perturbar e amedrontar. Lembre-se que devemos sempre ouvir e depois falar.....

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

valor das horas

O dia vai amanhecendo e quando você percebe já está se pondo. Durante esta trajetória teremos 24 hs que correspondem há 36800 segundos para realizar nossos sonhos, para sermos felizes, para errar, refazer, acertar e se possível fazer uma grande diferença na vida das pessoas e principalmente na nossa trajetória. Você reparou que serão 36800 segundos para aproveitar cada momento. Não desperdice, viva, não fique reclamando. Enquanto você faz isto, outros estão correndo na sua frente e talvez conquistando espaço que você gostaria de estar. Medo? todos nós temos, mas este deverá ser menor que a vontade de vencer. Até se faz necessário em alguns momentos; pois faz com que estejamos em alerta, em precaução e assim cuidar dos detalhes que fazem uma grande diferença. Seja feliz, este é o principal LEMA da VIDA. Não desperdice nenhum segundo, acredite, faça e conquiste!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

espelho

Somos o reflexo dos nossos pensamentos, das nossas ações, de nossas escolhas. Temos que ter cuidado entre a palavra ( que aceita tudo) e a prática que realizamos. Sempre deixamos exemplos, com certeza para alguém somos espelho e muitas vezes não nos damos conta da importância das atitudes e cuidado nas ações que praticamos e ou falamos. É fácil cobrar dos outros atitudes, mas antes da cobrança precisamos saber se não agimos igual e ou pior. Se cobras lembre-se que tem que agir assim. Texto inspirado nos açudes da estrada Julio x Tupã. Toda viagem a Tupã para encontrar os alunos do Proeja Fic Tupanciretã é um presente de Deus com lindas paisagens..... Quinta Feira 08.09.2016.

somos o que acreditamos ser

Somos o que acreditamos ser
Você já percebeu que as escolhas em sua vida são consequência das atitudes, ações que praticas? Quer respeito, mas não respeita os outros Quer saúde, mas não cuida de sua alimentação Quer beleza, mas tem preguiça de praticar esportes Quer amor, mas é uma pessoa amarga, de mal com a vida Quer amigos, mas é difícil de se relacionar Quer emprego, mas não gosta de estar sempre aprendendo, reciclando Quer formar uma família, mas não leva a sério o conviver Quer filhos, mas não é um exemplo para educa-lo Quer Deus, fé, mas não tem crença Quer felicidade, mas não se ama Quer vida, mas vive em uma escuridão Quer sucesso, mas não tem foco, objetivo Se deseja mudar, comece valorizando-se e apreciando a beleza do mundo, da vida nos pequenos detalhes, tudo ao seu redor é bem precioso. As respostas estarão sempre ao seu lado, basta ter um tempo para apreciar.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

correntes

Correntes Sabemos que pessoas são diferentes e algumas vezes difíceis de compreender . Se é dia quer noite, se tem sol quer chuva, se faz frio , quer calor, se é inverno, quer verão, assim ficamos a tentar agradar e satisfazer desejos. Mas gostaria de tentar entender o porquê algumas pensam que quando acham seu par, seu companheiro (a), tentam monitorar e controlar sua vida. Pensam que compraram o direito de posse e este não tem mais a sua vida como propriedade. Um mundo com seus gostos, com seus amigos, com suas escolhas. Deverá somente viver para o outro e com o outro. O mundo só existe há dois. O sentimento de egoísmo toma conta. Mas será que é egoísmo ou insegurança, ciúme , poder, domínio? Cada um tem seu livre arbítrio e não deve deixar-se dominar, deve existir respeito, amor, compreensão, harmonia na relação. Cada um tem o domínio de sua vida, de suas escolhas, de suas decisões, de seus erros, de seus fracassos e de suas vitórias. A vida em par é importante e se faz necessário, nos torna sábios, felizes, mas somente quando existir respeito, quando oportunizamos para o outro caminhar sozinho, quando existir diálogo, existir respeito, liberdade com responsabilidade. Precisamos comemorar vitórias em conjunto. Não sufoque, não esconda a beleza e riqueza das pessoas. Cada um tem sua vida e sua caminhada. Precisamos respeitar o espaço do outro.

domingo, 21 de agosto de 2016

refletindo

A resiliência como escudo no mercado de trabalho

A resiliência como escudo no mercado de trabalho Como passar por cima das adversidades com mais facilidade e sem danos por Michelle Weiser* Na física, resiliência seria a capacidade de um corpo de se recuperar após sofrer choque, ruptura ou deformação. Na prática, utilizamos o termo resiliência para falar sobre a habilidade de superar adversidades. Ao longo da vida profissional, sofremos pressões por todos os lados. As pressões e exigências mudam desde o início da carreira até as fases mais maduras, mas estão sempre ali. Presenciamos e vivemos constantemente situações que poderiam ser menos “cabeludas” e mais proveitosas se as pessoas tivessem mais resiliência. Carolyn Larkin, pesquisadora de RH, aponta a resiliência como terceiro atributo mais importante de um líder corporativo, atrás de “visão” e “energia”. Ser resiliente, porém, dá trabalho. Exige paciência. É um movimento, no entanto, contínuo e essencial para o crescimento profissional. Seria possível não perder a cabeça? É raro encontrar quem consiga resistir às emoções no ambiente de trabalho, seja com gestor, equipe, cliente, fornecedor, imprensa ou qualquer outro público. Aliás, mais difícil ainda é persistir na resistência e ainda avançar – mas é possível. Para atingir essa excelência é necessário desenvolver o controle interno para passar por turbulências, absorver o que é importante e seguir em frente. Algumas orientações para a resiliência Primeiramente, durma: pesquisas apontam que dormir pouco nos deixa irritadiços e com menor capacidade de lidar com problemas; Aprenda a filtrar: nem tudo que você escuta é importante ou merece atenção. Aliás, evite levar tudo para o lado pessoal – isso gera miopia e prejudica sua capacidade de discernimento; Economize energia: com organização e planejamento, algumas tarefas podem ser feitas quase que no modo automático. Salve sua energia para os momentos necessários; Saiba o que é prioridade de verdade: se tudo for prioridade, nada será prioridade. Ter capacidade analítica para mapear o que realmente importa pode evitar dores de cabeça; Segure o impulso: pense bem antes de “retrucar”, o que só tende a te prejudicar. Respire, absorva, pense por outros ângulos e sugira soluções. Terá menos atrito e será mais construtivo; Entenda seus limites: saber como você funciona vai evitar stress, além de te ajudar a prever (e conter) emoções, reações e atitudes. Dica de ouro: prefira ter paz de espírito a ter razão; Saiba com quem está falando: há inúmeros tipos de pessoas que podem te tirar do sério e cada tipo destes merece tratamentos diferentes. Seja flexível e adapte-se às circunstâncias; Aprenda com más experiências: reflita e cresça com cada aprendizado. Interprete as situações com “pés no chão”, sem otimismo exacerbado ou discurso derrotista; Foque na solução: errou? Corrija. Gerou repercussão? Faça o que puder para corrigir. Não tem jeito? Bom, não tem jeito. Analise o quanto isso precisa ser mastigado e faça a digestão. Bola pra frente e mais uma mala na bagagem; Permita-se rir de si mesmo: deixe tudo mais leve e fluindo melhor. As vivências ajudam o aprendizado Trabalhe para consolidar a sua fortaleza interna e bloquear a entrada de energia negativa. Torne esta lista um mantra e foque em traçar rotas para não passar novamente pelas mesmas situações. Não há como ter controle sobre tudo, mas podemos nos preparar para as adversidades. Para isso, é preciso passar por diferentes vivências para desenvolver a inteligência emocional e ganhar aprendizado. Todos podemos fazer algo para aumentar nossa resiliência. A verdade é que depende muito de como encaramos cada situação. Por isso, dê sempre o seu melhor, aprenda com as falhas e cresça. Faça o que for possível para tornar isso um hábito. Cadastre seu currículo no VAGAS.com.br e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui. *Graduada em Relações Públicas pela Cásper Líbero, com extensão em Planejamento e Gestão de Marketing pela ESPM e experiências nas áreas de Comunicação, Marketing, Vendas e Eventos. Amante de bons livros e revistas, fã de séries, aspirante a ciclista na cidade e apaixonada por uma boa história ou conversa. Entusiasta da era do compartilhamento e crente do poder da gentileza em um mundo cada vez mais imediatista. http://www.vagas.com.br/profissoes/oraculo/a-resiliencia-como-escudo-no-mercado-de-trabalho/

Seja um intraempreendedor e se valorize no mercado

Seja um intraempreendedor e se valorize no mercado Conceito é um dos melhores e mais cobiçados ativos de um profissional fotos por Ailton de Oliveira Intraempreendedorismo. Talvez, você nunca tenha ouvido falar nessa expressão. Mas desde meados dos anos de 1980, ser intraempreendedor é um dos melhores e mais cobiçados ativos de um profissional. Com certeza, todas as empresas (independentemente ao seu segmento de atuação) querem um intraempreendedor. Mas afinal o que é isso? “Intraempreendedor é um profissional que inova, organiza novos processos, coloca a empresa, na qual trabalha, em patamares mais elevados de atuação e ganhos”, resume Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismos e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas. “Ele enxerga soluções, perspectivas, não vistas por seus colegas.” Importante, não confundir tais definições com eficiência profissional, apenas. “Ser intraempreendedor é também ser eficiente. Mas essa é só mais uma de suas características”, enfatiza Andreassi. Desistir? Jamais! O cientista norte-americano Arthur Fry, criador do post-it (um dos itens de papelaria mais comercializados em todo o mundo) é exemplo desse profissional. “Ele ouviu diversas negativas. Diziam que sua ideia [o post it] não teria sucesso, mas nunca desistiu. Encontrou saídas para tornar real seu plano”, comenta o coordenador. O post-it surgiu no início dos anos de 1970, pela necessidade de Fry em utilizar marcadores de livros. Ele queria fixá-los de maneira a não se mover ou cair das páginas. Desse desejo, surgiu um campeão de vendas. Em janeiro de 2013, a 3M, proprietária desse produto, anunciou nos Estados Unidos que parte expressiva do seu então lucro, de US$ 910 milhões, só fora possível por sua comercialização. “Mas não é fácil encontrar intraempreendedores. Também não é fácil existir organizações com a cultura do intraempreendedorismo”, adverte Andreassi. Pró-atividade para tomar decisões A equação que se desenha a partir dessa conclusão é simples, contudo, contraditória. O mercado de trabalho deseja profissionais com habilidade de resolução de problemas, pró-atividade para tomar decisões e impactar os resultados dos negócios. Por outro lado, a cultura empresarial é hierárquica. Exige resultados presumíveis, desacredita pessoas extremamente questionadoras. “A média gerência é um obstáculo”, sentencia Andreassi (foto abaixo). Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismos e Novos Negócios da FGV Ou seja, há uma diretoria desejosa por ideias. Ao mesmo tempo, há uma massa funcional de trabalhadores sedentos por reconhecimento de suas iniciativas. Entre essas duas instâncias encontra-se a média gerencial, por vezes, desconfiada que atitudes de independência, de seus subordinados, resultem em sua demissão. “Esse obstáculo se desfaz com capacitação. Com a consciência dos gerentes de que seus cargos devem ser ocupados por períodos específicos de tempo. Não são funções para se ficar por décadas, ou a vida toda”, afirma o coordenador. Acrescente, ainda, a essa receita, a dificuldade generalizada das organizações em aceitar equívocos nas suas ações. “Empresas incapazes de assimilar seus erros não crescem”, lembra Andreassi. Aqui, então, outro entrave para os intraempreendedores, pois o risco, o arriscar-se, é uma das fortes características da personalidade desses profissionais. Ambição, persistência, vontade de mudar, de deixar sua marca na história da corporação são outras de seus nuances. http://www.vagas.com.br/profissoes/acontece/no-mercado/seja-um-intraempreendedor-e-se-valorize-mercado/

Competências profissionais em alta

Competências profissionais em alta Sete características que são bastante exigidas pelo mercado de trabalho por Fernanda Bottoni Se você quer melhorar dentro da sua carreira, se prepare para as principais exigências do mercado de trabalho. A seguir você vai ver uma lista com competências profissionais que as empresas procuram. A seleção foi feita pela especialista Renata Filippi, da STATO. 7 competências exigidas no mercado 1. Agilidade na tomada de decisão Segundo Renata, quando oportunidades de negócios surgirem, sejam relacionadas aos mercados locais ou externos, o profissional deve estar preparado para analisar sua relevância e decidir qual é o melhor rumo rapidamente. “Isso envolve inclusive a necessidade de assumir riscos, uma vez que a maior competitividade global versus a menor competitividade nacional em diversos setores pode acarretar em perda do timing perfeito para investimentos em inovação ou fechamento de grandes contratos, por exemplo.” 2. Espírito empreendedor “Mudança, boa ou ruim, gera oportunidades”, afirma Renata. Nesse cenário, profissionais com uma competência mais empreendedora e que são mais criativos, enxergam oportunidades mesmo em mercados declinantes e difíceis e, por isso, vão levar vantagem. 3. Foco em resultados Com o mercado seguindo um caminho de poucos investimentos, é muito importante que o profissional pense em resultados de curto e médio prazo. Isto faz com que ele tenha uma vantagem sobre os demais. 4. Orientação para custos Essa competência complementa o foco em resultados mencionado acima, mas devemos ressaltar o lado mais controlável do resultado, que é o custo. “As receitas podem ser bastante incertas em um ambiente empresarial, principalmente em empresas que apresentam orçamento base zero”, afirma Renata. 5. Resiliência Profissionais positivistas, que sabem enfrentar as barreiras do mercado sem desistir, enxergando oportunidades na crise serão mais disputados pelas empresas. Seja mais resiliente! 6. Senso de urgência Nos cenários mais difíceis, tudo parece ser urgente. Então, o profissional precisa ter senso de urgência para identificar as prioridades e tomar atitudes com agilidade. 7. Visão sistêmica Independentemente da área em que o profissional atua, Renata afirma que é necessário que ele tenha uma visão sistêmica do negócio da organização e direcione corretamente sua equipe neste contexto. http://www.vagas.com.br/profissoes/dicas/competencias-profissionais-em-alta/

O segredo de um trabalho gratificante

O segredo de um trabalho gratificante Um dos principais aspectos é buscar um bom relacionamento com o chefe por Heloisa Valente “A vida corporativa é como um casamento. Se você não está feliz com ela, há grande chance de todo o resto virar um inferno”, afirma o especialista em gestão de pessoas Eduardo Ferraz. Ele ainda diz que a vivência no local de trabalho tem que ser gratificante e não uma obrigação. Mas como conseguir isso? Eduardo comenta que a maioria das empresas no Brasil são consideradas pequenas e médias e boa parte delas tem menos que 100 funcionários. Nesse contexto, não é raro conviver com chefes que são os donos do negócio. “Aqui está a primeira tarefa para quem busca um trabalho gratificante: é fundamental ter bom relacionamento com o chefe. Afinal, ele é o coração da empresa”, afirma. Para que esse relacionamento seja bom e recíproco o dono precisa entender de pessoas, buscando aprimorar sempre a sua gestão para ser o principal ponto de motivação da sua equipe. “Pelo lado do colaborador é essencial que ele construa um ambiente saudável, pois é lá que ele passa 70% do seu dia”, ressalta. Itens motivacionais do trabalho Segundo Eduardo, quando refletimos sobre a satisfação no trabalho, cinco itens motivacionais devem ser levados em consideração: Dinheiro; Segurança e estabilidade; Aprendizado contínuo; Reconhecimento e feedback; Autorrealização. A combinação desses elementos gera motivação e dá base para o desenvolvimento profissional. Se um dos pontos não for ao encontro daquilo que esperamos, é hora de rever a carreira e o local onde estamos inseridos. Maturidade e paciência Eduardo conta que a felicidade no trabalho é uma consequência da maturidade profissional. “Quanto mais experientes nos tornamos, mais satisfeitos estamos com aquilo que desempenhamos. Mas essa maturidade não vem de uma hora para outra. Estudos revelam que são necessárias mais de dez mil horas de trabalho para atingirmos esse patamar”, comenta. Na prática, entre cinco e dez anos são suficientes para analisar a escolha profissional e o direcionamento da carreira. “Saber o que se quer da vida e o que a empresa pode nos oferecer são fundamentais para perceber se expectativas e objetivos caminham juntos.” Outro aspecto que deve ser levado em conta é a paciência. “No mercado de trabalho as coisas nem sempre andam na velocidade que esperamos”, diz Eduardo. Fica a dica para a geração Y, já famosa por não ter muita paciência e mudar com mais frequência de emprego. “Menos de dois anos em uma empresa pode não ser suficiente para refletirmos sobre os itens motivacionais.” http://www.vagas.com.br/profissoes/acontece/no-mercado/o-segredo-de-um-trabalho-gratificante/

Como me diferenciar no mercado de trabalho?

Como me diferenciar no mercado de trabalho? Execução e atitude positiva são palavras importantes para o dia a dia por Michelle Weiser* Temos o hábito de demandar muito da vida, da família, dos amigos e do mercado de trabalho. Nossas exigências são altas, assim como nossas expectativas. Considerando que em todas as situações lidamos com seres humanos e cenários imperfeitos, a frustração é quase inevitável. Dificilmente veremos todas as nossas expectativas correspondidas. É aí que começamos a reclamar e a pensar que nada dá certo, mas será que estamos dando nosso melhor? É preciso fazer mais! Protagonismo Sempre haverá algo que não está do jeito que queremos. O que se vê no mercado de trabalho é muita falação e altas exigências, mas pouca mão na massa. Infelizmente, é comum ouvir reclamações de pessoas que contribuem pouco para que haja melhora. Nesses casos, a culpa do cenário negativo costuma ir para a crise, para a economia, para o governo, para o colega de trabalho ou o chefe que não enxerga seu potencial, para o tempo que é curto. A culpa vai para qualquer fato, menos para si mesmo. Esses fatores influenciam e pesam, mas não determinam. Quem determina é você! Se você quer algo diferente, assim como o direito de criticar ou reivindicar, é preciso se doar mais também. Precisamos assumir o controle das nossas vidas, assim como de nossas responsabilidades, para nos comprometer com entregas propostas por nós mesmos, independentemente das circunstâncias. Vale lembrar que em momentos turbulentos e com condições desfavoráveis, destaca-se o ser criativo e positivo, que vê possibilidades e respostas onde todos veem problemas. Você está fazendo o que está ao seu alcance? Está entregando valor ou somente exigindo-o? O que acontece quando você vai lá e faz? Edmar Ferreira, da Rock Content, uma empresa de marketing de conteúdo, se colocou um desafio em fevereiro de 2016: criar 12 aplicativos em 12 meses. Seria possível? Em maio, dois haviam sido criados e um estava em andamento. A inspiração veio de Pieter Levels, programador e designer holandês, que decidiu fundar 12 startups em 12 meses. Ao menos sete foram criadas, mesmo enquanto ele viajava pelo mundo, usando apenas infraestruturas de cafés e coworkings. Por sua vez, Paul inspirou-se em Jennifer Dewalt, empreendedora que, em 2013, sem bagagem em programação, se desafiou a aprender a programar lançando 180 websites em 180 dias. Diante de medo e imprevistos, ela concluiu o projeto e ganhou prática e notoriedade. Independentemente da perfeição ou não desses projetos, essas são atitudes empreendedoras de quem não se conformou e desafiou a si mesmo. Esse tipo de atitude pode ser um motor poderoso para mudanças no trabalho, mesmo diante de adversidades. Torne-se um fazedor no mercado de trabalho Precisamos de menos “mimimi” e “chororô” e mais execução. Uma atitude vale mais que mil palavras. Sejamos ativistas! Chega de conversa, de discursos moralistas. Estude, vasculhe, converse, faça, busque soluções. Se não está bom ou se pode melhorar, vai lá e faz – ou vá lá e ajude alguém a fazer. Desafie-se! O mundo já conta com críticos demais, que tal inovar e se tornar um fazedor? *Graduada em Relações Públicas pela Cásper Líbero, com extensão em Planejamento e Gestão de Marketing pela ESPM e experiências nas áreas de Comunicação, Marketing, Vendas e Eventos. Amante de bons livros e revistas, fã de séries, aspirante a ciclista na cidade e apaixonada por uma boa história ou conversa. Entusiasta da era do compartilhamento e crente do poder da gentileza em um mundo cada vez mais imediatista. http://www.vagas.com.br/profissoes/oraculo/como-me-diferenciar-no-mercado-de-trabalho/

domingo, 12 de junho de 2016

As 16 Qualidades pessoais mais Valorizadas dentro de Qualquer Empresa

As 16 Qualidades pessoais mais Valorizadas dentro de Qualquer Empresa Editoria de Educação - 22 de Maio de 2015 Autor: Alberto Grimm O desejo de progredir é um autoqualificador que coloca o indivíduo acima da média... As 16 Qualidades pessoais mais Valorizadas em Qualquer Empresa Dentro de uma empresa, o funcionário que não aceita novos desafios torna-se peça descartável... Você sabe quais são as maiores qualidades que os novos empregadores procurarm em seus funcionários? Essa informação pode ser de grande valor para quem está à procura de colocação, ou para aqueles que já estão trabalhando e desejam progredir na empresa, seja ela de que natureza for. De acordo com pesquisas realizadas em vários países, Brasil inclusive, os especialistas em Recursos Humanos fizeram uma lista com os atributos que um funcionário ou candidado a emprego deve ter para agradar aos patrões, e, por que não, ter sucesso em sua carreira profissional. O ideal seria que, antes de ler a relação com os Requisitos, o leitor fizesse uma lista de suas próprias Qualidades, ou aquelas que julga mais importantes em si mesmo. Depois de ler, veja se está no caminho certo, ou se falta melhorar alguma coisa. Veja a seguir a lista com os principais pontos, atributos, que faz aquele patrão tratar o empregado como sócio. 1. Atitude Positiva Empregadores valorizam empregados que são alegres e otimistas, com aquela atitude de "sou capaz". Um bom senso de humor é também uma qualidade muito bem vista. 2. Facilidade de Comunicação Quesitos como excelência em escrita e expressão verbal são obrigatórios. Saber se expressar de forma clara e precisa, tanto no modo escrito quanto falado, farão toda diferença. O fato de ser capaz de redigir corretamente relatórios e textos, é um atributo dos mais valorizados pelos empregadores. Construa um bom vocabulário e corrija sua dicção. Fique atento enquanto fala. A excelência na sua capacidade de comunicar-se repercute de forma altamente positiva aos olhos dos observadores da empresa, inclusive aqueles que você não vê. 3. Habilidade com Computadores e Dispositivos Móveis Hoje em dia, saber lidar com os computadores e dispositivos móveis é um item essencial. Na maioria das empresas, logo será em todas, saber usar um processador de textos, acessar a internet, enviar e receber emails e operar acessórios eletrônicos inteligentes, serão pré-requisitos necessários, tanto para contratação, quanto para permanência no cargo, e naturalmente, para eventuais promoções. 4. Ética no Trabalho Um funcionário fortemente comprometido com o seu trabalho e políticas internas da empresa é um dos mais valorizados. A dica é, sempre termine as tarefas que começa, mesmo quando o grau de dificuldade for grande. 5. Honestidade e Integridade Não pegue "emprestado" objetos ou suprimentos da empresa sem a expressa permissão do seu empregador ou Supervisor. São coisas para uso no ambiente de trabalho, pertencem a empresa, não a você. Não minta, engane ou roube. Trabalhe o expediente inteiro, afinal de contas, você recebe um salário para isso, seja justo. Deixe as chamadas telefônicas pessoais para os horários de intervalo. Pequenos gestos negativos podem arruinar uma brilhante carreira; pequenos gestos positivos podem garantir seu sucesso. 6. Pontualidade Chegue sempre na hora. Do mesmo modo, cumpra o horário dos intervalos. Nas exceções, casos onde o funcionário não pode cumprir os horários, ou chegando tarde ao local de trabalho, ou atrasando a conclusão de tarefas, deverão informar ao seu supervisor antecipadamente para que o mesmo seja capaz de tomar providências, evitando assim maiores prejuízos e contratempos. 7. Flexibilidade e Adaptação Disposição para se envolver com vários projetos, para ajudar e encorajar os outros, ou para encontrar soluções criativas para problemas difíceis. É necessário se adaptar às mudanças com rapidez e facilidade. Ter capacidade de rapidamente aprender coisas novas, ou se integrar com novas atribuições. Não desanimar diante de obstáculos. Tenha atenção redobrada ao acompanhar vários projetos. Esteja pronto para prosseguir, tome folêgo e aproveite as oportunidades que se apresentam para demonstrar publicamente todo seu potencial. 8. Habilidade para Gerenciar Saber gerenciar a prioridade de tarefas, ter a habilidade de delegar atribuições sem comprometer os cronogramas de execuções, são outras das mais valorizadas qualidades. Funcionários que sabem administrar a execução de vários projetos simultaneamente, se tornam peças estratégicas para o empregador. Estar apto a identificar e priorizar atividades é uma importante qualidade. Se dentre seus atributos não está relacionada a capacidade de gerenciar seu tempo, a valorizada técnica de saber fazer as coisas acontecerem, seu currículo não terá um tratamento diferenciado. A máxima do mundo dos negócios é: "tempo é dinheiro", e empregados que possuam a habilidade de conduzir projetos de acordo com suas prioridades cumprindo os prazos estabelecidos são tratados como verdadeiras jóias preciosas. 9. Competência Técnica Muitos cargos vão requerer um certo nível de qualificação. Eles são identificados pela própria designação profissional do nome. Por exemplo, engenheiro, economista, contador, recursos humanos, programador, etc. Se você for contratado para trabalhar vendendo software, você se sairá melhor se for vendedor, que seria a qualificação necessária para exercer a função. Dotado da devida competência técnica, aprender sobre as características do produto a ser vendido, nesse caso software, torna-se apenas um detalhe. 10. Capacidade Analítica na Solução de Problemas Não tenha medo de ser criativo. Muitos empregados têm medo de assumir novas tarefas e responsabilidades simplesmente porque temem falhar. Empregadores procuram por funcionários que estão dispostos a descobrir meios alternativos, criativos, para solucionar velhos e novos problemas. Saia um pouco do seu cubículo, deixe sua zona de conforto e estagnação, existe vida fora de sua sala. 11. Motivacão, Determinação, Persistência e Iniciativa Este ponto é de extrema importância. Supervisores ou chefes, normalmente dão aos funcionários metas que podem ser alcançadas sem muito esforço. O segredo é estar pronto para enfrentar desafios maiores que possam surgir. É estar disposto à trabalhar duro, sem desanimar, para superar obstáculos fora da rotina, quando se fizerem presentes. Adote a automotivação como diferencial; seja aquele que começa sem que lhe peçam. Tenha entusiasmo e uma atitude positiva no local de trabalho. Seja um trabalhador dedicado, aquele que está sempre disponível para novos desafios, ao invés de um preguiçoso e acomodado. 12. Eficiência De que adianta você ser altamente qualificado no papel, se na prática, ainda não mostrou serviço algum? Eficiência será para sempre pontuada como uma qualidade das mais interessantes durante um processo de seleção ou promoção dentro de qualquer empresa. Empregadores estão pagando pelo seu tempo e não desejam que desperdice suas horas de trabalho à toa. Mostre serviço, cumpra os prazos, melhor ainda, se esforçe para entregar o trabalho antes do prazo. Seja organizado, siga o cronograma, diga que está disponível, mostre interesse em realizar tarefas mais desafiadoras. Empregados com esse perfil terão ascensão garantida dentro da empresa. 13. Disposição e Vontade de aprender novas habilidades, de adquirir mais capacitação Juntamente com flexibilidade, empregadores precisam de funcionários que possam e queiram aprender novas habilidades quando for necessário. Pessoas com interesse em aprender mais, ganham sempre mais, e são ativos valorizados em qualquer ambiente de trabalho. 14. Habilidades Interpessoais No convívio com os outros, nunca é demais ser gentil, respeitador, acessível. Pratique a regra de ouro: "Trate os outros como gostaria de ser tratado." Não se esqueça de vestir-se bem. Cuidar do alinho e aparência é fundamental. Assegure-se de que suas roupas estão sempre limpas e asseadas, cabelo penteado, barba feita e, não descuide do desodorante, mas também não exagere. 15. Habilidade para Trabalhar em Equipe Um bom empregado tem habilidade para fazer parte de um grupo de trabalho em projetos, dentro ou fora da empresa. Esteja pronto para interagir, compartilhar e ouvir, e trabalhar de acordo com ideias de outros membros do grupo. 16. Lealdade Sempre fale bem da sua empresa, supervisor ou cargo. Não comente assuntos confidenciais com ninguém que não esteja autorizado a saber. Lembre-se, esse mundo têm ouvidos muito sensíveis. Hoje, as notícias se propagam numa velocidade acima da compreensão humana. Você nunca terá certeza se, o seu melhor amigo(a), aquele(a) a quem conta tudo, não tem como confidente outra pessoa que de alguma forma tenha ligações diretas ou indiretas com outros membros do seu trabalho. Por isso, contenha-se. Conclusão: Então, quais foram os Pontos nos quais Você mais se Enxergou? Coloque estas qualidades em prática e irá maximizar suas chances de continuar empregado e ainda ser promovido regularmente. Não precisa dizer para ninguém que possui tais qualidades, basta praticá-las no seu dia a dia, incorporando-as naturalmente à sua rotina, e logo, com certeza, será um ativo altamente valorizado dentro de qualquer corporação. http://www.mundosimples.com.br/educacao-trabalho-16-qualidades-valorizadas-nos-empregados2.htm

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

17 formas de perder o cliente

17 formas de perder o cliente (que sua empresa pode estar fazendo) Sua empresa precisa saber valorizar o cliente. No entanto, às vezes a situação foge do controle e você está a caminho de perder o cliente Rafael Honorato, 3 de maio de 2016
Em tempos de recessão, sua empresa precisa saber valorizar o cliente. No entanto, às vezes a situação foge do controle e você está a caminho de perder o cliente. Vender é aquela dificuldade, o cliente pede desconto e sua empresa se debate para atender ou não. A equipe de vendas fica desanimada de uma hora para outra e você precisa trazê-los de volta para o jogo. No fim das contas a venda acontece e tudo parece bem. Mas aí, pouco tempo depois o cliente quebra o contrato e vai embora. Dependendo do caso, ainda sai falando mal da sua empresa para todo os conhecidos dele, posta reclamação no Facebook e as vendas da sua empresa caem. O que aconteceu, afinal? Alguém anotou a placa do caminhão? Será que o cliente é bipolar ou foi algo que aconteceu de errado na relação entre a sua empresa e o cliente e você nem notou? "Mas, Rafael, como eu vou ter tempo de cuidar da empresa e ainda ficar de olho na relação da empresa com os clientes?" Ninguém disse que seria fácil, gafanhoto. Infelizmente é muito fácil desgastar a relação da sua empresa com seu cliente e há vários pontos de atrito onde isto pode ocorrer. Algumas das situações que podem fazer sua empresa perder o cliente são: Atendimento ruim dos vendedores. Atendimento ruim no balcão de atendimento. Falta de atenção dada aos problemas do cliente. Promessas feitas ao seu cliente e quebradas. Qualidade ruim dos produtos e serviços. Demora para resolver o problema do cliente. Respostas atravessadas e/ou grosseiras em e-mails e comunicação. Seu atendimento e vendedores não sabem tirar as dúvidas do cliente. Alguém trata mal o cliente na hora de entregar o produto ou serviço. O processo financeiro é confuso e desorganizado. A política de preços não é clara. Alguém da empresa é surpreendido falando mal dos clientes. O ambiente da empresa é barulhento, confuso ou desorganizado. Seus vendedores abandonaram o cliente depois da venda. Sua empresa vendeu um produto ou serviço que não resolveu o problema do cliente. O cliente se sentiu lesado pela sua empresa. Sua empresa demorou muito para atender o cliente. É mais fácil perder um cliente do que conquistar um cliente novo e a tendência é que ele não volte se a sua empresa destratá-lo. Tudo o que você não pode deixar acontecer é a sua empresa perder clientes quando a concorrência está à espreita. O sucesso é a única possibilidade! http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/17-formas-de-perder-o-cliente-que-sua-empresa-pode-esta

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A neurose do trabalho moderno

A neurose no trabalho moderno As novas práticas de administração, que deveriam reconciliar o homem ao ambiente de trabalho, conduzem-no à luta sem quartel em busca de espaço Wagner Siqueira, 6 de maio de 2016
Durante a Guerra do Vietnam, os bonzos, sacerdotes budistas, ateavam fogo às vestes em imolação pública de protesto contra a presença americana no território vietnamita. Anos após, Robert McNamara, à época Ministro da Defesa dos USA, diria: “A coragem impassível daqueles bonzos em chamas foi uma das mais poderosas armas utilizadas contra nós no Vietnam”. Recentemente, o mundo assistiu atônito à eclosão da Primavera Árabe, que se iniciou no norte da Tunísia com um jovem que ateou fogo às próprias vestes como ato de protesto contra o regime totalitário prevalecente nos países islâmicos. Não resisto à comparação desses eventos históricos trágicos com a onda de suicídios, estresse desmesurado, síndromes de pânico, inusitadas doenças psicológicas profissionais que convivemos hoje no mundo das organizações e, é claro, também aqui no Brasil, se bem que de forma ainda mais dissimulada, como se esse drama não nos atingisse igualmente. Bem, compreendo, alguns dirão: “Mas que absurdo – as circunstâncias de uma guerra boçal não se comparam à realidade vivida hoje no mundo das organizações empresariais. Muito menos as razões que sublevam os jovens militantes islâmicos contra situações políticas ditatoriais em tantos países do mundo árabe”. Os contextos são obviamente distintos. As devastações de uma guerra econômica, como a que vivemos hoje na sociedade de mercado globalizada, irrestritamente protagonizadas pelas organizações, não são de mesma natureza que as de um conflito armado bélico ou de uma revolução política. No entanto, muitas das constatações das razões de pessoas que dão cabo às suas vidas por causa do trabalho certamente expressam o desejo de denúncia da realidade vigente no interior das organizações. É um ato indubitável de denúncia! Um brado derradeiro em busca da tomada de consciência contra as iniquidades crescentes praticadas no mundo do trabalho. Em verdade, um ato final de libertação da neurose alucinante do trabalho moderno. Esses suicídios e sequelas nos conclamam a um basta à violência psicossocial existente nas organizações, à loucura das reengenharias e das reorganizações incessantes, um basta à busca desesperada de resultados a qualquer custo, um basta ao sempre mais e mais, um basta ao disparate de trajetórias que nos levam a lugar algum, se não ao nada e à devastação psicossociológica dos trabalhadores assalariados. As novas práticas de administração, que deveriam reconciliar o homem ao ambiente de trabalho, conduzem-no à luta sem quartel em busca de espaço, em que cada qual objetiva alcançar mais e melhores vantagens, e, em vez da integração, cooperação e boa interação pessoa-trabalho, levam-no à desilusão, ao desencanto e à desesperança. As práticas de administração voltam a fazer da pessoa, trabalhador assalariado, apenas mais um recurso descartável a serviço da rentabilidade empresarial. Por quais razões o mal-estar laboral é tão profundo ao passo que, historicamente, as condições objetivas de trabalho nas organizações têm se aprimorando tanto? É indiscutível a melhoria das proteções concretas do trabalho assalariado ao longo do tempo, do trabalho do menor, da mulher, do idoso, dos portadores de deficiência. A jornada de trabalho é reduzida substancialmente, as condições físicas do exercício laboral são bem menos sacrificantes. Dispõe-se hoje de todo um aparato cientifico tecnológico a minimizar as antigas agruras do trabalhador manual dos tempos passados. Mas se as condições objetivas do trabalho são hoje bem mais confortáveis, as condições psicossociais, subjetivas, com certeza se degradam exponencialmente, na contramão do discurso oficialista das organizações de laudação de seus “colaboradores”. Esse fenômeno atinge a todos os tipos organizacionais, indistintamente – ao setor público e ao privado, às empresas submetidas à competição de mercado e as monopolistas, as grandes, pequenas e médias empresas, atinge como um todo a sociedade globalizada e a uma economia globalizada. É preciso, o quanto antes, compreender e erradicar as causas de tantos suicídios e sequelas profissionais no mundo do trabalho. Fazer adequadas necrópsias e autópsias psicológicas dos suicidas e dos sequelados pelo trabalho. A tomada de consciência de uma questão tão grave para a humanidade contemporânea parece difícil de emergir. Mais ainda: para os dirigentes públicos, sindicais e empresariais esta é ainda uma questão meramente secundária, restrita apenas á dimensão acadêmica por ser inexpressiva no conjunto real da vida organizacional. Alegam, os problemas que de fato os afligem são o emprego e o desemprego.Questões distintas, é verdade, mais igualmente relevantes. Como analisar as mudanças que ocorrem no mundo do trabalho?Como compreender e superar as violências, inquietações e sofrimentos que as mutações suscitam? Por que razões os sintomas do mal estar no trabalho, como o estresse, suicídio, depressões, fadigas, esgotamento profissional, burnout e síndromes se encontram cotidianamente em campos de atividades empresariais tão distintos? Quais são as causas mais profundas e sentidas do mal estar no trabalho na vida moderna? Por que a insatisfação crescente dos assalariados não se expressa forte, solidária e coletivamente nas distintas manifestações dos movimentos sociais em geral, e, em particular dos sindicatos e associações profissionais? As respostas a essas questões estão longe de serem produzidas pelos seus mais diferentes atores. Quando muito o que se obtém são avaliações parciais e limitadas, às vezes até cínicas e hipócritas, dissimuladas. É preciso ir fundo às raízes das suas causas, no sentido de erradicá-las. Os atos de denúncia desesperada dos monges budistas contribuíram decisivamente para o fim da Guerra do Vietnam. O fogo às vestes dos jovens islâmicos desencapsulou a Primavera Árabe. Por que a denúncia dos suicídios generalizados e das perversões psicológicas tão graves nos assalariados em todo o mundo das organizações não desencadeia uma atitude efetivamente proativa dos dirigentes empresariais, das associações profissionais e sindicais e dos políticos comprometidos com o bem comum? O silêncio de todos é cúmplice! Só contribui para o agravamento de uma nova epidemia profissional – a neurose do trabalho moderno! http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-neurose-no-trabalho-moderno/95355/?utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_campaign=News+-+10%2F05%2F2016

sexta-feira, 29 de abril de 2016

15 pérolas da sabedoria budista para enriquecer a sua mente

15 pérolas da sabedoria budista para enriquecer a sua mente Por Revista Pazes - janeiro 28, 2016
A sabedoria budista está embasada em uma sabedoria milenar que, em sua essência, não contrasta com quaisquer outras religiões. A Revista Pazes selecionou aos seus leitores 15 pérolas da sabedoria budista que, com total certeza, enriquecerá o seu cérebro e o fará mais próximo da sua paz interior e do seu equilíbrio. 1 –Quando a mente é pura, a alegria continua como uma sombra que não te abandona nunca. 2 – O segredo para a saúde da mente e do corpo reside em não lamentar o passado, não se preocupar com o futuro, não antecipar os problemas e viver conscientemente o presente. 3 – A paz vem de dentro, não a busque fora. 4 – Um bobo que reconhece a própria loucura é um sábio, enquanto que um bobo que pensa ser sábio é realmente um bobo. 5 – Não existe no mundo fogo mais forte que a paixão. Não há tubarão mais feroz que o ódio, nem furacão mais devastador que a cobiça. 6 – Irritar-se é como segurar um carvão quente com a intenção de jogar em outra pessoa; é você que se queima. 7 – A felicidade não depende de quem você é ou do que você tem. Ela depende apenas do que você pensa. 8 – Entender tudo significa perdoar tudo. 9 – É melhor errar mil vezes chamando um vilão de santo que uma vez chamando um santo de vilão.. 10 – Tudo o que somos é o resultado de nossos pensamentos. 11 – O segredo da existência está em livrar-se do medo. Não tenha medo do que vai acontecer. Seu futuro não mudará por isso, mas seu presente será mais tranquilo. 12 – Milhares de velas podem ser acesas com uma vela, e a vida dessa vela não será menor. A felicidade nunca diminui quando você a divide com outras pessoas. 13 – Da mesma forma que uma mão sem feridas pode tocar o veneno sem medo, não existe mal para o bem. 14 – Uma palavra útil que serve para acalmar é melhor que milhares de discursos feitos de palavras inúteis. 15 – Ganhe de você mesmo e ganhará milhares de batalhas. http://www.revistapazes.com/perolasbudistas/

Os Sete Sinais De Maturidade Emocional

Os Sete Sinais De Maturidade Emocional Por Portal Raízes
Normalmente, a maturidade é associada à idade e aos anos de experiência de vida cronológica. No entanto, quando se trata de maturidade emocional, a idade pode ter pouco a ver com isso. Muitas vezes a maturidade física chega antes da maturidade emocional. Amadurecer significa entender que não existe amor maior do que o amor próprio, aprender e aceitar o que a vida nos apresenta e seguir adiante. A maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia. Amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos. Aqui estão sete características das pessoas emocionalmente maduras. 1- Saber dizer adeus é maturidade emocional A maioria de nós sente muito medo, principalmente quando se trata de soltar as amarras e deixar a vida fluir. Pensar que o passado foi melhor é muito doloroso; nos impede de soltar e deixar ir. As pessoas emocionalmente maduras sabem que a vida fica muito melhor quando é vivida em liberdade. Então, deixam ir o que não lhes pertence, porque entendem que ficar preso ao passado nos impede de fechar ciclos e curar nossas feridas emocionais. 2- Conseguem olhar para o seu passado emocional sem dor Limpar a dor do nosso passado é absolutamente necessário para avançarmos em nosso caminho emocional. As ervas daninhas crescem rapidamente; se não limparmos nosso caminho, não veremos o que está próximo. As pessoas emocionalmente maduras sabem da importância de viver o presente, superando e aceitando o que passou. O que aconteceu, já aconteceu; não podemos mudar. Aprenda com os erros e siga em frente. Se perdermos o contato com o nosso interior, não nos afastamos dele, mas permitimos que o negativo do nosso passado interfira na nossa vida presente. Isso é muito doloroso. “É por esse motivo que, quando tivermos aprendido o suficiente sobre a nossa dor, perderemos o medo de olhar para dentro e curaremos nosso passado emocional para avançar mais um passo na vida”. 3- Têm consciência do que pensam e sabem A maturidade emocional nos ajuda a entender melhor nossos próprios sentimentos e os dos demais. As pessoas emocionalmente maduras se esforçam para escrever e pensar sobre as suas opiniões ou sobre como se sentem. “Amadurecer é ter cuidado com o que diz, respeitar o que ouve e meditar sobre o que pensa”. A clareza mental das pessoas maduras contrasta com a preguiça e o caos mental das pessoas imaturas. Portanto, a maturidade emocional ajuda a resolver problemas cotidianos de forma eficaz. características da maturidade emocional 4- Não reclamam de nada Parar de reclamar é a melhor maneira de promover mudanças As queixas podem nos aprisionar em labirintos sem saída. As pessoas emocionalmente maduras já aprenderam que somos o que pensamos. Se você agir mais e reclamar menos, significa que está crescendo emocionalmente. Quer viver infeliz? Reclame de tudo e de todos. 5- Conseguem ser empáticas, sem se deixar influenciar pelas emoções alheias As pessoas emocionalmente maduras têm respeito por si mesmas e pelos outros. Têm habilidade para se relacionar da melhor forma possível com os demais; sabem ouvir, falar e trocar informações. Aprenderam a olhar de forma generosa para o outro; todos nós temos valores diferentes, mas queremos ser aceitos e felizes. características da maturidade emocional 6- Não se castigam pelos seus erros Aprendemos com os nossos erros; falhar nos permite enxergar os caminhos que não devemos seguir. As pessoas maduras não se punem por possuírem limitações, simplesmente as aceitam e tentam melhorar. Sabem que nem sempre tudo acontece como queremos, mas cada erro é uma boa oportunidade para o crescimento pessoal. 7- Aprenderam a se abrir emocionalmente As couraças emocionais pertencem ao passado. É muito importante ter comprometimento, amor, autoconfiança e acreditar nas pessoas. Não seja perfeccionista e nem espere a perfeição dos outros. Esqueça as desavenças e perdoe, inclusive a você mesmo. “Desfrute do tempo compartilhado da mesma forma que desfruta do tempo sozinho”. Maturidade emocional é assumir o controle da sua vida, ter sua própria visão de mundo e ambição para a sucesso. Ao desenvolver a maturidade emocional a vida torna-se um prazer, e não uma obrigação. Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa http://www.portalraizes.com/os-sete-sinais-de-maturidade-emocional/

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O que aprendi estando desempregada

O que aprendi estando desempregada Se você acha que são somente perdas, está redondamente enganado
Como escrevi um texto chamado “Perdi o emprego, e agora?” e fez bastante sucesso no Portal Administradores, resolvi fazer um texto-resposta para ele. Desde que comecei a trabalhar, fiquei duas vezes desempregada. São 12 anos de trabalho e 10 meses sem emprego. Da primeira vez, muito jovem, eu quis sair. Estava confusa tanto com a área financeira (se era isso mesmo que eu queria), quanto ao comportamento do meu chefe (que era muito ríspido), acabou havendo um desgaste e eu não era mais feliz ali. Com isso, fiquei meus primeiros cinco meses desempregada. Claro que bateu um desespero, eu até fazia entrevistas, mas não conseguia nada. O que me manteve mais ocupada na época, foi infelizmente uma doença de um familiar bem próximo e com isso tive que ajudar em muitos aspectos. Da segunda vez, foi bem recente, mas eu não quis. O mercado já estava em ruínas e com a crise política e financeira, a empresa precisou encerrar as atividades na minha cidade. Era a empresa que eu queria, a mentalidade que eu gostava e o que eu queria fazer efetivamente. Eles não queriam fechar e eu não queria ir embora. Esse bateu um desespero ainda maior, afinal, não sabemos o resultado de toda essa crise (ainda estamos ativamente nela). Foram 5 longos meses e muitas oscilações de humor, de auto estima, o ócio batendo à porta e a ansiedade me consumindo. E porque citei essas duas situações? Porque aprendi, nas duas (mesmo tendo sido momentos diferentes) que: Fiz o que estava ao meu alcance: Estudei pra concurso, enviei currículos, movimentei meus contatos, fiz o que podia para conseguir uma nova oportunidade, mas ela surgiu mesmo só ao tempo de Deus (ou do universo ou do que você acredita). Aproveitei o que é de graça: Agora eu tinha tempo, mas o dinheiro estava contado, portanto fui dar aquela caminhada tão protelada (que hoje virou exercício de corrida), li aquela pilha de livros que estava me esperando (e nem terminei ainda), joguei meus joguinhos favoritos, me diverti com o que eu tinha, conversei mais, passei mais tempo com as pessoas, resolvi pendências (em todos os aspectos) e muitas outras coisas. Fiz uma senhora faxina: No quarto, na casa, na alma, nas amizades, nos sentimentos...Conectei-me com o que gosto, deixei ir o que já não fazia mais sentido, revi minhas crenças, limpei meus ambientes, organizei, renovei, doei...; “Deus não dá uma cruz maior do que podemos carregar”: Isso é verdade, porém não vai ser assim tudo tão bonitinho... Portanto, permita-se sofrer, sentir dor, chorar, encarar a realidade, entender que se já foi feita sua parte, não há nada que possa ser feito a não ser confiar e esperar. E se preciso for, procure sim formas para relaxar e tornar essa espera menos difícil. Não estamos sozinhos: Essa foi a mais especial! Você aprende que pode contar com a família, com os amigos, com seu(sua) namorado(a) e entende quem está mesmo ao seu lado. Além da companhia dessas pessoas, tem também as companhias profissionais, pois devo muito à minha terapeuta e à recolocação que comecei a fazer, aos amigos que fizemos em nossa jornada e nem desconfiaríamos que poderiam nos dar uma palavra de consolo. Tem muita gente boa nesse mundo, basta que façamos sempre o bem, independente da situação. A linha da tranquilidade e ansiedade é muito tênue: Qualquer coisa poderá te irritar, seja uma pessoa, seja um probleminha comum (uma lâmpada queimada, uma casa pra arrumar). Por isso é preciso cuidar da mente, pois um dia você pode estar bem, com a sensação de dever cumprido, mas no outro (enquanto a novidade não chega), você pode cair em desgosto e querer descontar em tudo (cada um reage de uma maneira, mas a reação é certa). Fui importante para quem de fato precisou: Minha ajuda foi válida à aquele parente, que se recuperou e está bem, além de tantos outros que precisaram de ajuda. Nunca a neguei e nunca a negarei, mas ajuda boa é aquela que realmente favorece quem foi ajudado. Aprendi ainda mais sobre a solidão e o silêncio: por mais que estejamos rodeados de pessoas, nessas horas algumas somem mesmo e aí, mesmo que você conviva diariamente com alguém, em algum momento você vai estar sozinho. Isso nos faz entender que precisamos gostar da própria companhia, cuidar de nós mesmos (porque na verdade essa responsabilidade é só nossa) e aprender a nos bastarmos. Se conseguirmos isso, até nossas relações atuais melhoram bastante. Claro que não foi só isso e nem ficará nisso. Ainda tem muita coisa para se viver, o barco pode virar, as coisas podem mudar novamente. Mas o aprendizado sobre o que foi vivido marca. E aprenda a transformá-lo em uma marca leve e saudosa, nunca em tristeza e rancor. Para quem ainda está à espera, muita LUZ! http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-aprendi-estando-desempregada/95142/

Entenda a diferença entre Eficiência e Eficácia de uma vez por todas

Entenda a diferença entre Eficiência e Eficácia de uma vez por todas É possível ser eficiente, mas não eficaz? Diego Andreasi, 16 de outubro de 2014 Que atire a primeira pedra quem nunca se confundiu com a definição e aplicação dessas duas simples palavras: Eficiência e Eficácia. Sem medo de afirmar, essa é uma das dúvidas mais frequentes da área de Negócios. Mas afinal, qual a diferença entre eficiência e eficácia? É possível ser eficiente, mas não eficaz? Peter Drucker, o pai da Administração moderna, define os termos da seguinte forma: "A eficiência consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc…" "Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada ao nível gerencial". Entendeu o porquê da confusão? As definições são muito parecidas! As palavras praticamente se repetem, apenas a ordem muda. Sendo assim, vamos aos exemplos para tentar desenrolar o caso: Imagine um artesão antigo que faz sapatos, um sapateiro. Ele trabalha sob encomenda e sozinho. Sabe o que fazer. Tem que comprar couro, cola e cordões e depois fazer o sapato. Qual é a sua preocupação? Ele tem que ser eficiente, ou seja, deve fazer as coisas de forma certa com o menor uso de recursos e tempo possível, tem que dominar o processo, ser habilidoso e rápido. Isso é eficiência, fazer as coisas de forma certa. É diferente de eficácia, que significa fazer com que as coisas certas sejam feitas. Porém, no caso do artesão, em virtude de trabalhar sozinho, eficiência e eficácia se sobrepõem. O conceito de eficácia surge quando há divisão de tarefas entre pessoas, quando aparece a possibilidade de se fazerem coisas que não sejam importantes, que não sejam as coisas certas. E essas podem ser feitas com muita eficiência. Isso é muito comum nas empresas: um funcionário fazendo, com extrema eficiência, tarefas completamente inúteis, são os chamados “enxugadores de gelo”. E é exatamente aí onde o papel do gerente se torna fundamental. Como assim? Eu explico, vamos ao segundo exemplo: Imagine que haja um vazamento de água no escritório da diretoria. O primeiro funcionário, imediatamente, corre atrás de um pano, de um balde e de um rodo para retirar toda a água do ambiente. Ele foi eficiente, pois fez de maneira certa o que deveria ser feito. Poucos tempo depois, o vazamento volta a alagar a sala, e o nosso funcionário volta a correr atrás de um pano, de um balde e de um rodo para retirar toda a água. Essa é a típica descrição de um enxugador de gelo eficiente. Por outro lado, o segundo funcionário procurou observar toda a sala e tentar encontrar a origem para o surgimento de tanta água, concluiu que vinha exclusivamente do banheiro instalado dentro da sala. Uma vez lá dentro, percebeu que a torneira estava aberta e simplesmente a desligou, eliminando todo o problema de vazamento. Este funcionário foi eficaz, pois fez o que era certo fazer para solucionar o caso. Ele pensou antes de executar. No caso do sapateiro, a probabilidade de ele se empenhar em fazer as coisas que não são certas é mínima, pois seu universo de trabalho é muito simples; não há divisão de tarefas, ele faz tudo. Não há necessidade de gerência, que surge quando há separação ou distribuição de tarefas entre pessoas. Nesse caso, o objetivo final, o resultado a ser alcançado, pode não ficar bem nítido para todos. Resumindo, a função do gerente, caso lhe perguntem, é levar as pessoas a fazer as coisas certas (eficácia), com a maior eficiência possível (menor uso de recursos, tempo, etc…). Ficou claro? http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/entenda-a-diferenca-entre-eficiencia-e-eficacia-de-uma-vez-por-todas/81934/

5 contribuições da Neurociência para orientar adolescentes na escolha da carreira

5 contribuições da Neurociência para orientar adolescentes na escolha da carreira Técnicas da neurociência podem promover o aumento da autoconsciência e da autogestão Cassia Oliveira, Administradores.com, 18 de abril de 2016, às 10h03 "O conhecimento a partir da Neurociência permite mapear os estados de consciência de nossos sentimentos negativos, as reações emocionais, como impulsividade, irritabilidade, angústia e depressão" A Neurociência é a ciência que estuda o sistema nervoso que, por sua vez, é constituído pelo cérebro e sistema nervoso central e periférico. Existem diversos focos desse sistema em nosso corpo, desde o nível microscópico até a relação corpo e ambiente, nos comportamentos observáveis, como andar e falar, ou nos comportamentos encobertos, como percepção, imaginação pensamentos, julgamentos, decisões, etc. Essa corrente científica estuda, por exemplo, a anatomia das regiões do cérebro e suas funções, os comportamentos e a cognição. Na escolha da profissão, uma das contribuições da Neurociência é oferecer a jovens e adolescentes alta tecnologia e procedimentos neurométricos, reconhecidos mundialmente, que focalizam a interação entre o cérebro, mente, corpo e comportamento com o reconhecimento dos impactos emocionais, sociais e suas consequências. Esse método inovador resulta em avaliações funcionais do sistema nervoso, cognitivo e neurofisiológico, promovendo o aumento da autoconsciência e da autogestão. Na análise funcional do sistema nervoso, com o objetivo de promover a orientação vocacional, podemos citar 5 contribuições para os adolescentes: 1. Reconhecimento comportamental através das áreas e funções cerebrais O entendimento sobre as regiões do cérebro e suas funções possibilitará ao adolescente a compreensão de seus comportamentos e escolhas, e como mobilizar as capacidades do cérebro para um objetivo específico, como a escolha da carreira. 2. Análise das ondas do cérebro Na análise das ondas do cérebro, sensores captam a frequência e velocidade dos sinais neurofisiológicos, transmitindo a frequência e ativação dos pulsos nervosos e as áreas do comportamento correspondentes, o que possibilita ao adolescente uma maior compreensão de seus estados de atenção, calma, irritação, sonolência e impulsividade, por exemplo. 3. Estresse Adrenal, Hiperatividade e Déficit de atenção O reconhecimento e a compreensão da conexão direta do sistema nervoso e o sistema endócrino, nos resultados da avaliação funcional, permitem ao adolescente e aos pais um conhecimento dos impactos dessa conexão na sua saúde física e mental, como as consequências do excesso de secreção dos hormônios do estresse e suas consequências diretas nos transtornos de ansiedade, na qualidade do sono, cansaço e desânimo, memória, foco e atenção, baixa imunidade, dificuldade de leitura e interpretação, tensão nervosa, por exemplo. 4. Mapeamento de distúrbios que prejudicam a aprendizagem O conhecimento a partir da Neurociência permite mapear os estados de consciência de nossos sentimentos negativos, as reações emocionais, como impulsividade, irritabilidade, angústia e depressão; análise dos transtornos de ansiedade, mapeamento de distúrbios fisiológicos na memória, concentração e raciocínios; identificação de transtornos respiratórios e deficiência no transporte de oxigênio, o que leva ao desgaste mental e/ou disfunções; alterações no sono, estados de cansaço, exaustão, tensão nervosa e desânimo. 5. Análise da atividade Simpática e Parassimpática: Patologias crônicas, etc O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) é responsável por respostas reflexas, como os batimentos cardíacos, frequência respiratória e temperatura corporal. Esse sistema é dividido em sistema nervoso simpático e parassimpático. Quando os dois sistemas estão em desequilíbrio, há um descontrole do estresse e de distúrbios fisiológicos. Por meio da consciência de estados interiores e a gestão desses estados, é que o adolescente pode adquirir competências para o gerenciamento de emoções, motivação para atingir metas, adaptabilidade, capacidade de ação e decisão da carreira profissional que quer seguir. Todas essas habilidades são essenciais para atingir o autodomínio, algo tão essencial para os jovens nos dias de hoje. Esse fluxo de autodomínio e motivação significa a conquista de um estado de harmonia cerebral no qual diferentes áreas do cérebro ficam sincronizadas e entram em uma condição de eficiência cognitiva, permitindo que o jovem descubra e utilize seus talentos em níveis máximos, seja em qualquer profissão que ele escolha atuar. Estudos recentes apontam que quando as pessoas estão trabalhando em uma atividade que requer seus talentos - em sua real vocação -, os níveis de excitação cerebral ficam mais baixos e, consequentemente, seu foco, atenção e concentração atingem um nível elevado de desempenho ou de aprendizagem. O que resulta em agilidade e flexibilidade em responder a desafios. Portanto, a Neurociência possibilita de fato que o adolescente acesse o autoconhecimento de uma forma abrangente e dinâmica, potencializando suas habilidades pessoais e profissionais. É preciso conhecer a si mesmo através de como seu cérebro funciona e desvendar esse enigma para fazer as escolhas mais adequadas para o futuro. Cassia Oliveira é psicóloga, pós-doutoranda em Neurociências, e idealizadora do Pró-Menthe, programa de orientação vocacional para crianças, jovens e adolescentes http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/5-contribuicoes-da-neurociencia-para-orientar-adolescentes-na-escolha-da-carreira/109966/

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Pressa?

Pressa? Precisamos sempre relembrar que a vida é única, não temos como pedir ” review” ou reviver na mesma intensidade uma mesma situação ou de deixar de falar palavras com medo, timidez. Sendo assim termos pressa para que? De que? Precisamos saborear, sentir, vivenciar cada segundo, minuto, hora com toda intensidade possível. Poderá ter um momento parecido. Mesmo lugar, mesmas pessoas, mas nunca mesmo sentimento, mesma sintonia. O momento como a vida é único. O ditado diz: a pressa é inimiga da perfeição. Quando realizamos atividades com pressa, não nos doamos no todo, com carinho, com amor. Então ter pressa porque? Todo momento tem aprendizado, observando, analisando, ouvindo, tudo é aprender, construir. A pressa ofusca, a pressa não deixa pensar, a pressa não faz aprender. Na pressa não raciocinamos, tomamos atitudes precipitados, nos fazendo muitas vezes errar nas decisões. Então não tenha pressa, saboreie a vida com calma. Viva cada momento. O mundo não irá parar e não irá fugir. Tudo que tem que acontecer , acontecerá. Então saboreie tudo com muito sabor, com muita alegria, com muito colorido. Assim terá muito o que lembrar quando ficar velhinho e sentir que sua vida não passou em vão. Você viveu, você sentiu o vento, sentiu o cheiro da flor, o canto dos pássaros, o colorido do arco íris, a brisa do mar, a terra molhada, o banho de chuva, as brincadeiras de criança, o primeiro amor, os novos amigos na escola, na faculdade, a responsabilidade que foi chegando, o compromisso com a família, o amor dos filhos, a renovação com os netos, a terceira idade com sede de muito o que fazer ainda. Isto é vida, isto é não ter pressa e deixar que a vida vá acontecendo no seu ritmo normal. Não atropele, aproveite.

como é a vida?

Como é a vida?
Tem dias que estamos felizes, alegres, agradecendo a Deus por todas as conquistas, todos os presentes dados e pelas pessoas que conquistam nosso coração, pela nossa família, sendo amados e por estarem sempre ao nosso lado, agradecemos também pelos momentos de felicidade. Porém tem outros que pedimos que terminem logo: para passar como o vento, como a água e levando todas as mágoas, todas as tristezas, todas as dores da alma, do corpo e do coração. Neste instante até questionamos sobre sua existência, pois muitas vezes ele nos tira sem pedir licença e permissão nosso(s) bens mais preciosos. Como entender isto? Como suportar a dor? É muito difícil , mesmo que saibamos que a trajetória de vida é igual para todos : ricos e pobres, bons e maus. Nascemos, crescemos, auxiliamos e morreremos e depois este ciclo recomeça, com novos aprendizados em outro plano espiritual, compreensível para alguns e incompreensível, não aceitável para outros.... Como dar continuidade a vida se está faltando uma peça para completar nosso andar de união, de harmonia, de compreensão, de amor e muita felicidade? Acho que é neste momento que entra o espírito iluminador e confortador de Deus. Ele nos passa uma força incompreensível, difícil de entender e aceitar, mesmo que estejamos magoados com ele, sem entender que Deus é este que nos separa dos amores de nossa vida, sem termos cumprido toda a missão que gostaríamos, termos dito todas as palavras que deveríamos e ou estavam guardadas em nosso coração. Mas esta surge para suprir a ferida enorme que fere e contamina o coração, a alma e a vida, além de dar a força necessária aos familiares que também precisam desta. Ele nos mostra que não separou e sim apenas transferiu para outro plano. Mas o que deve ficar são as boas lembranças e os belos momentos que ficaram registrados em nosso coração, em nossa vida, nada foi em vão, e nada foi sem sentido, pare e pense que verás que tudo teve um significado, sendo este muitas vezes compreendido bem depois... Ele sabe os momentos de cada um, cabe a nós usufruir deste com muita intensidade, respeito, conquistas... A saudade cada dia nos consome e admitir que esta ausência não tem como ser alterada a não ser através das orações, dos pedidos, de fé, de conforto, de luz. Ela nos aproxima de todos os espíritos bons, espírito de auxílio e de harmonia a nós e ao que partiu; pois este também tem a dificuldade de aceitar esta ruptura. Aceitar tudo isto depende do aprendizado de cada um, do conhecimento e da compreensão de como a vida funciona, do Deus que nos habita a alma. O que se pode desejar é somente a compreensão que o tempo dará a resposta para tudo sempre no remédio da oração, da leitura e do desejos que cada dia esta dor diminua e seja substituída por um amor maior que tudo no mundo, maior que o perdão, os erros, as deficiências da nossa alma e do nosso coração.

Inveja

A INVEJA
O que leva uma pessoa a viver muitas vezes a vida de outra pessoa em prol da inveja, do desejo que tem em adquirir ou ser outra pessoa. Desta forma esquecem seus próprios sonhos. Muitas vezes cometem ações que extrapolam a ética, o bom senso, esquecem os valores, os ideais. Tornam-se sombras e são fantasmas na busca nem sabem do que. Fica o questionamento: Será que realmente a outra pessoa é feliz com o que tem e com o que invejo? Hoje vemos o exemplo desta atitude na novela das oito com a personagem Teresa Cristina que nunca está satisfeita com seu modo de viver e coloca suas frustrações, suas deficiências nos outros. Busca sempre uma projeção na vida do próximo . Estas pessoas não caminham por si, caminham na busca da realização das atitudes do invejado, esquecem sua própria vida. Mas qual o conceito de Inveja ou invídia? diz o dicionário que trata-se de é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser) e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor. A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça, que culminou, então, no sentido que temos hoje. Mas a inveja não é de tudo somente uma visão “negativa”. Podemos ver a inveja também pelo lado positivo, quando nos projetam no outro para crescer, analisar os aspectos positivos que servem como exemplo para que busquem a motivação de sair do comodismo e lutar pelos seus sonhos e projetos, sem prejudicar os outros. Sendo positiva ela nos trará realizações próprias, quiça até superiores ao que nos serviu de exemplo. Se olharmos com os olhos do coração a palavra inveja não é tão ruim assim, basta analisar qual o lado que estamos usando neste processo: positivo e ou negativo? Não podemos é ficar vivendo a vida dos outros e sim que esta sirva de modelo , de incentivo par a nos mostrar que todos temos a capacidade para conquistar os sonhos. Vamos procurar tornar a inveja uma palavra sempre positiva e não um sentimento negativo para atrapalhar nosso crescimento , nossa vida. Deus deu vidas diferentes as pessoas para que elas escolhessem seus proprios caminhos e conquistas. O que não podemos é ficar na espera que tudo irá acontecer sozinho, em um passe de mágica. Deus oportunizou a vinda sendo as escolhas realizadas por nossa própria decisão. Cada um tem que viver a sua própria vida e buscar seu próprio caminho. Desejo a você uma inveja sempre positiva.

o que é um celular?

O que é um celular?
Uma grande invenção, utilizada a partir do telefone convencional para facilitar a comunicação com as pessoas, para matar a saudade, para comunicar algo, para contato urgente, localizar alguém, pedir um socorro, registrar um momento especial e mas ele não foi feito para escravizar as pessoas. Com o passar dos anos o avanço foi acontecendo e foi sendo incorporado novas ações ao celular. A finalidade no meu ponto de vista é sempre de aproximar pessoas, dar uma palavrinha de consolo, aconchego, carinho, amor. Atualmente infelizmente a ordem está ocorrendo ao contrário, as pessoas estão ficando cada vez mais distante, mais isoladas, mais individualistas para com o próximo. Temos vários amigos conectados, mas algo muito sem sentimento, somente via tecnologia, sem olho no olho, sem contato, sem sentimento. Muitos estão medindo as pessoas pela quantidade e não pelo sentimento da palavra “ amigo”. Amigo virtual é muito diferente do amigo presencial. Fica a falta do abraço, do sorriso, do carinho, do olhar carinhoso, das palavras que os olhos transmitam. A comunicação sem dúvida está muito rápida e pratica, muitas redes sociais para optar a forma de se conectar. Mas precisamos lembrar que somos alimentados por sentimento, precisamos deste para sobreviver e não ficarmos ocos, sozinhos. Precisamos em algum momento falar olhando para as pessoas, sentir as pessoas muito próxima. Isto nos faz humano e nos faz ser sensíveis. Precisamos saber que somos importante para alguém . Use o celular de forma correta, não deixe ele dominar você. Viva, curta a vida, a chuva, o sol, as estrelas, os amigos, a família, a natureza. Desapegue nos momentos certos.

terça-feira, 8 de março de 2016

Origem do dia da Mulher

Às que vieram antes de nós: histórias do Dia Internacional das Mulheres As origens socialistas do 8 de Março. Artigo de Daniela Lima. 8 de Março, 2016 - 10:00h Manifestante a ser retirada do Palácio de Westminster em Londres, 20 de março de 1907. [Foto: Museum of London/Heritage Images/Getty Images] “Ao longo da maior parte da História, Anónimo foi uma mulher”. – VIRGINIA WOOLF “Vocês, que vão emergir das ondas Em que nós perecemos, pensem, Quando falarem das nossas fraquezas, Nos tempos sombrios De que vocês tiveram a sorte de escapar” – BERTOLT BRECHT Era perto do fim do expediente da tarde de sábado, 25 de março de 1911, quando uma nuvem de fumo se espalhou pelos três andares superiores do Asch Building, em Nova York. Ouviu-se o som de estilhaço de vidro seguido de um forte estouro. As trabalhadoras da Triangle Shirtwaist Company, que ocupava o espaço, acharam que eram fardos de tecido ou pedaços da fachada que se desprendiam do prédio consumido pelo fogo. Logo perceberam o horror absoluto: aquele estranho estouro vinha dos corpos de mulheres e meninas que se atiravam das janelas, tentando escapar às chamas. Os bombeiros tentavam inutilmente amparar a queda com redes de proteção que se rompiam com o peso dos corpos. O fumo e os gritos alastravam-se por quarteirões, os bombeiros desorientados direcionavam as mangueiras para os últimos andares do prédio tomado pelas chamas, mas a água só tinha pressão para atingir o sétimo andar do Asch Building. Em apenas 18 minutos, o incêndio transformou o oitavo, o nono e o décimo andar em escombros. Dentro do prédio, trabalhadoras espremiam-se contra duas saídas de emergência – uma delas estava trancada. Eu, junto com outras raparigas estava no vestiário do oitavo andar [da fábrica] (…), às 4h40 em ponto da tarde de sábado, 25 de março, quando ouvi alguém gritar: fogo! Larguei tudo e corri para a porta [de emergência] que estava trancada e, imediatamente, as meninas se amontoaram atrás dela. Os patrões mantinham todas as portas fechadas à chave o tempo todo com medo que as meninas pudessem roubar alguma coisa. Algumas meninas estavam a gritar, outras a esmurrar a porta com os punhos. (Depoimento de Rosey Safran apud GONZÁLEZ, 2010) Os três pisos da Triangle Shirtwaist Company eram ocupados por 260 trabalhadores e 240 máquinas de costura amontoadas. As máquinas ordenadas em 16 fileiras, muito próximas, bloquearam os caminhos em direção às portas de emergência. A fábrica não respeitava os princípios básicos de segurança e tinha sido notificada por diversas vezes pelo Departamento de Construção sobre as perigosas condições do prédio. O Asch Building acabou de ser construído em 1901, tinha 41 metros de altura e a sua estrutura, o assoalho, a moldura das janelas e portas eram de madeira. (…) Dadas as suas dimensões, o imóvel deveria ter sido equipado com três escadas de acesso, mas tinha apenas duas (…) que foram construídas tortuosas e estreitas. (…) O artigo 80 da Legislação Estadual do Trabalho (State Labor Law) estabelecia que as portas das fábricas deveriam abrir para fora (…) e que não podiam estar fechadas à chave durante as horas de trabalho. No Asch Building, todas as portas abriam para dentro, devido à estreiteza dos corredores e escadas. (…) O Departamento de Construção enviou uma carta aos proprietários da fábrica (…) na qual denunciava as perigosas condições em que trabalhavam os operários, de quem nunca recebeu resposta. (GONZÁLEZ, 2010, p. 33-35) No incêndio, morreram 146 trabalhadores, dos quais 17 eram homens e 129 eram mulheres e meninas – 90 delas atiraram-se pelas janelas do prédio. A maioria das jovens era imigrante, tinha entre 16 a 24 anos e trabalhava em condições desumanas. Os seus salários equivaliam a um terço do recebido pelos homens, enfrentavam jornadas de trabalho extenuantes e não tinham condições mínimas de segurança. Isaac Harris e Max Blanck, proprietários da empresa e conhecidos por tratar trabalhadores como “dentes de uma engrenagem”, foram acusados de homicídio culposo. O júri, composto unicamente por homens – na época mulheres não podiam ser juradas em Nova York – declarou-os inocentes de todas as acusações: “a defesa argumentou que não se poderia provar que eles tivessem mandado fechar as portas” (GONZÁLEZ, 2010). A palavra das sobreviventes, que afirmaram que os patrões trancavam as portas, de nada valeu. Do lado de fora do tribunal, familiares, trabalhadores e ativistas gritavam: – assassinos! O som espalhou-se pelas esquinas de Nova York e 300 mil pessoas saíram à rua debaixo de chuva para um funeral simbólico. A pergunta era: de quem é a responsabilidade? Dos inspetores de construção que permitiram escadas de incêndio inadequadas? Dos políticos que não exigiram normas de segurança? Ou dos proprietários que ignoraram as recomendações da fiscalização em nome do lucro? Ou de todos eles que tratavam operárias, sobretudo as imigrantes, como cidadãs de terceira classe? A relação entre a greve geral e o incêndio A história do incêndio foi contada e recontada várias vezes e ao longo do tempo alguns fatos acabaram ficando baralhados: na versão commumente repetida, as trabalhadoras estavam a ocupar a Triangle Shirtwaist Company durante uma greve e os patrões teriam trancado as saídas e ateado fogo na fábrica. No entanto, os relatos das sobreviventes dão conta de que não havia nenhuma greve naquele momento. Uma das maiores greves da indústria têxtil de Nova York aconteceu de setembro de 1909 até fevereiro de 1910 – cerca de um ano antes do incêndio. As trabalhadoras da Triangle foram as primeiras a parar, produzindo um efeito dominó até a deflagração da greve geral, conhecida como “o levante das 30 mil”. Foi a primeira grande greve de mulheres no país, numa época em que nem mesmo o direito ao voto tinha sido conquistado. No documentário Triangle – Remembering The Fire, Katharine Weber conta que sua avó, Pauline Gottesfeld Kaufman, trabalhadora da Triangle, foi brutalmente atacada pela polícia e por pessoas pagas para ‘desmobilizar’ a greve: “minha avó falou-me de um guarda que tentou prendê-la ou agarrá-la. Ela envolveu-se numa luta corporal com ele e conseguiu fugir. Quando parou e olhou para a própria mão, viu que arrancou um tufo de cabelo dele e ainda o segurava. Muitas mulheres foram presas acusadas de perturbar a ordem pública”. Em novembro de 1909, na assembleia do sindicato das empresas Cooper, Clara Lemlich, trabalhadora presa pela polícia sete vezes por agitação, fez um discurso que marcou a história do movimento sindical nova-iorquino: “sou operária, uma dessas que estão em greve contra condições intoleráveis de trabalho. Estou cansada de ouvir oradores. (…) Estamos aqui é para decidir se entraremos ou não em greve. Apresento uma resolução a favor da greve geral já”. No setor têxtil, as mulheres constituíam a maior parte da mão de obra. As condições em que trabalhavam eram deploráveis. (…) A paralisação começou no dia 27 de setembro de 1909, precisamente na Triangle Shirtwaist Company. (…) Os trabalhadores exigiam salários mais altos, melhorias nas condições de trabalho, abolição do sistema de subcontratação, jornada de trabalho de 52 horas semanais e, sobretudo, o reconhecimento de seus direitos sindicais. (GONZÁLEZ, 2010, p. 33-45) As jovens da Triangle eram consideradas um problema pelos poderosos empresários do Lower East Side. Portanto, não é possível afirmar que não existam conexões entre o incêndio e a greve, ainda que a versão oficial diga que o fogo foi provocado por um trabalhador que teria jogado um cigarro aceso próximo de rolos de tecido que se acumulavam no oitavo andar do prédio. Fica evidente que o aparato jurídico, cujas leis beneficiavam os empresários, responsabilizaram os próprios operários por sua morte. Quando a greve terminou, mais de trezentos patrões tinham feito acordo com os trabalhadores – no entanto, treze empresas, incluindo a Triangle, não chegaram a acordo: “se tivessem aceite as reivindicações dos grevistas, o incêndio que ocorreu no ano seguinte provavelmente não teria acontecido” (GONZÁLEZ, 2010). Em consequência do incêndio, foi criada a Comissão de Investigação das Fábricas, que passou a avaliar o risco em inúmeros estabelecimentos. Frances Perkins, que se tornaria a primeira Secretária do Trabalho, fez parte da comissão – ela estava na Washigton Square no dia do incêndio e viu jovens a saltar das janelas do prédio de mãos dadas e abraçadas. Os dados apurados pela Comissão levaram à promulgação de leis em Nova Iorque que regulavam normas de segurança, salário mínimo, assistência aos operários desempregados e assistência aos velhos demais para trabalhar. Dia Internacional das mulheres: mito fundador e sequestro de significado O incêndio da Triangle Shirtwaist Company marcou de forma indelével o mês de março como um momento de se interrogar o passado para retomar o presente de forma crítica. Interrogar não apenas a história das mulheres operárias do início do século XX, mas de todas as mulheres que vieram antes de nós. A história do Dia internacional das Mulheres atravessa o movimento das mulheres operárias norte-americanas, que comemoravam em diversos Estados o Woman’s Day, desde 1908, pelo esforço do movimento de mulheres socialistas para internacionalizar a data, em 1910, e por diversos acontecimentos que marcaram a história da luta das mulheres em diferentes partes do mundo. Nenhuma dessas histórias pode ser apagada. Quando Clara Zetkin propôs, na Segunda Conferência Internacional da Mulher Socialista, realizada em 1910, um dia internacional dedicado à reivindicação dos direitos das mulheres, ainda não havia uma dia definido, mas havia a intenção de unificar uma data para celebrar a solidariedade internacional na luta pelos objetivos comuns. As mulheres socialistas de todas as nacionalidades organizarão em seus respectivos países um dia especial das mulheres (…). Será necessário debater essa proposição em relação à questão da mulher a partir da perspectiva socialista. (ZETKIN apud GONZÁLEZ, 2010, p. 115) Entre 1911 e 1914, o Dia Internacional das Mulheres foi comemorado em datas diferentes do mês março. Apenas a 8 de março de 1917, com o início da greve das tecelãs de São Petersburgo que impulsionou a Revolução Russa, esta data foi consagrada como o Dia Internacional das Mulheres. No entanto, organizações internacionais – como a ONU e a UNESCO – demoraram mais de 50 anos para reconhecer a data, e só o fizeram por pressão e insistência dos movimentos feministas. Relembrar os caminhos que levaram a instituição dessa data é um modo resistir. Hoje, é importante impedir que o conteúdo emancipatório desta data seja substituído por um significado edulcorante e conveniente ao sistema capitalista. O capitalismo não age sobre os movimentos emancipatórios unicamente com a intenção de eliminá-los: pretende sempre incorporá-los, esvaziá-los de significado e potência revolucionária para transformá-los em produtos. Numa perspectiva histórica, fica evidente o sequestro de significado e o apagamento ostensivo da história do Dia Internacional das Mulheres. Um dia que, nas palavras de Alexandra Kollontai, deveria ser de “consciência política e de solidariedade internacional” (KOLLONTAI, 1982) e que se tem tornando uma data comercial em que o mercado ‘celebra’ estereótipos de género que determinaram e limitaram a vida das mulheres. É preciso escavar os escombros que parecem fechar-se sobre a história das mulheres que lutaram pelo dia 8 de março, impedir tentativas de apagamento dos seus rastros e dos seus nomes. Retomar o significado político da história do Dia Internacional das Mulheres é uma importante ferramenta contra as fogueiras materiais e simbólicas que continuam acesas. Bibliografia: GIANOTTI, Vito. A origem socialista do dia da mulher. Rio de Janeiro: Núcleo Piratininga de Comunicação, 2016. GONZÁLEZ, Ana Isabel Álvarez. As origens e a comemoração do dia internacional das mulheres. São Paulo: Expressão Popular, 2010. KOLLONTAI, Alexandra. International Women’s Day. Cleveland, Ohio: Hera Press, 1982. ____.Women Workers Struggle For Their Rights. Bristol: Falling WAll Press in association with Women’s Liberation Movement, 1973. TROTSKI, Leon. História da revolução russa tomo um: parte um. São Paulo: Sundermann, 2007. Artigo publicado originalmente no Blog da Boitempo, a 7 de março de 2016.