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terça-feira, 30 de novembro de 2010

E então, o que significa ser assertivo?

E então, o que significa ser assertivo?

Sucesso News - Da Redação


Para ser assertivo é preciso ter auto-estima e auto-conhecimento. Esta é a base, pois assim podemos saber os exatos momentos que estamos ou não sendo honestos conosco e com os outros. Dessa maneira podemos também assumir uma atitude firme para defender o que é nosso por direito, colocar limites e manifestar nossa vontade de maneira flexível e respeitosa. É importante ter em mente que ninguém é 1oo% assertivo em todas as situações e com todas as pessoas. Cada um tem uma maneira e uma facilidade de comporta-se com diferentes tipos de pessoas e situações.

Abaixo seguem algumas dicas para te ajudar a ser uma pessoa mais assertiva:

* Saiba dizer não:

Não diga SIM a alguém apenas para fazer uma média e tentar ser agradável, ou ainda para não causar tumultos e manter o clima de paz. Ser assertivo é dizer “SIM” e “NÃO” quando for preciso. Saiba discordar e dar a sua opinião, respeitando as outras pessoas e o ambiente em que está, sem ofender ninguém. Caso discorde de algo, tente defender a sua opinião, levando também melhorias para as ideias das outras pessoas.


* Seja específico:

Não fique dando voltas e voltas para dizer o que quer. Seja objetivo e especifíco de maneira educada e respeitosa. Por exemplo, em vez de dizer “Precisamos do trabalho pronto assim que possível”, diga “Preciso do trabalho concluido na minha mesa, às 18h, na sexta-feira. Como posso te ajudar para que ele seja feito no prazo?”. Dessa forma, você estará evitando que a outra pessoa te interprete da maneira errada ou ainda que você fique preso ao tempo que ela terá disponível para fazer as coisas.


* Esclareça as suas dúvidas:

Não seja tímido! Se você não entender alguma coisa, não hesite em perguntar e esclarecer a sua dúvida. Assim, você poupa possíveis erros advindos dessa dúvida que ficou lá para trás.

* Planeje:

Planeje seus objetivos. Anote quais são suas metas, em quanto tempo pretende atingi-las e como irá fazer isso. Não deixe também de ter sempre algo em mãos para anotar seus pensamentos e ideias. Peça opinião para outras pessoas, mas esteja preparado para ouvir possíveis críticas.

* Mantenha o autocontrole:

Use a racionalidade para dominar emoções em situações difíceis. Autocontrole significa assumir que o ser humano é bastante emocional e usar da racionalidade para gerenciar as emoções, não perdendo o controle das situações.

* Seja equilibrado:

O assertivo é equilibrado e sabe pesar todos os prós e contras de uma questão antes mesmo que ela seja discutida. Além do mais, ele sabe controlar seus sentimentos, permanecer firme em suas crenças e valores e sabe trabalhar em equipe.

O importante é ser você mesmo e lutar por esse direito. Não deixe que as outras pessoas falem sobre o que você é ou não é capaz. Tome as rédeas de sua vida e seja feliz!

Novos tempos, novos desafios

Novos tempos, novos desafios

Dos tempos da ditadura aos tempos da sustentabilidade. Os desafios para uma nova sociedade.
:Por Laercio Pimentel


A época era de ditadura. Nos portões das fábricas pessoas gritando, empurra-empurra, policiais fazendo o corredor humano. Quem ficava para fora tinha tudo para perder o emprego; os que furavam a greve perdiam o respeito de todos – pelegos.



O princípio básico da comunicação era não comunicar. Difíceis momentos para quem estava iniciando na profissão. Era preciso quebrar barreiras. Ter coragem de dizer, argumentar, contra-argumentar, ver tudo de forma diferente, criar, solucionar, prever, antever, saber e conhecer. Este era o trabalho dos comunicadores dos tempos da Ditadura.



As áreas de conflitos eram parte do cotidiano. Diretores e gerentes de empresas não arriscavam sequer mencionar a palavra abertura; funcionários não acreditavam em empresários e nas empresas; sindicatos destilavam energia para romper os grilhões cognitivos. No meio de campo daquele tabuleiro desajustado: o comunicador.



O tempo foi passando, conquistas às duras penas, batalhas perdidas, algumas vitórias. O esforço valeu a pena. Enfim, a democracia. Hoje o novo cenário é pintado em tela digital. Os desafios trafegam no campo virtual. Tudo é novo, de novo.



O inimigo agora é a sustentabilidade, ou melhor, a falta de um padrão mundial de sustentabilidade. Por mais que se discuta o tema, parece mais distante uma solução ampla e resoluta. O planeta pede mais, o planeta merece mais.

As discussões sobre a redução de CO₂ são constantes. Faltam atitudes permanentes. Os países desenvolvidos agregam menos esforços do que os países em desenvolvimento. Tudo em torno de uma política selvagem que preserva ganhos no presente sem planejar o futuro.



Se a solução não pode ser macro, por que não ser micro? Por que os desafios não podem ser estratificados e resolvidos nos âmbitos das cidades, municípios, bairros, empresas, comunidades? Não seria o mundo digital um portal para interligar tal apelo?



Em quanto tempo saberemos que não há mais tempo? Ainda vemos discussões de qual área pertence a quem? Se a geração X está próxima da Y, ou se a Z é que vai vencer? São tantas perguntas sem respostas; tantas respostas vazias sem ter o que preencher. O desafio bate à porta e não aceita mais um não. O clima alerta e aponta a gravidade. Temos indícios suficientes para viver em alerta máximo. Só resta agora empreender atitudes e soluções para cobrir o atraso que causamos ao longo do tempo. Pequenos esforços já não atendem à demanda de preservação ambiental, é preciso grandes ações. Mas, pior do que pequenos esforços é esforço nenhum. Assim...



Quase 20 milhões de brasileiros disseram nas urnas em bom tom que há uma preocupação maior com relação à preservação ambiental. Está na hora de buscarmos um novo modelo de vida, diferente do sistema-modelo-americano. Quem sabe não está na hora de descobrirmos que os brasileiros podem mais. Não se trata de uma questão de competitividade geográfica. Trata-se de uma oportunidade de mudar o curso da história e de fazer história.

Líderes inseguros e imaturos podem ver no bom profissional uma ameaça

Líderes inseguros e imaturos podem ver no bom profissional uma ameaça

Gestores imaturos podem ter esse tipo de comportamento e, inconscientemente, restringir a atuação do colaborador
:Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney


Para ser eficaz, mudança de liderança deve ser feita com um plano de transição
Os níveis neurológicos e os estilos de liderança
Jovens debatem liderança e empreendedorismo sustentávelVocê é daqueles profissionais com bom desempenho, que realiza bem suas tarefas, é elogiado por gestores que estão acima dos seus líderes diretos, mas sempre que tem uma daquelas ideias que podem melhorar ainda mais os resultados da equipe e, por consequência, o seu desempenho, ela é barrada, e pelo seu líder? Cuidado, esse pode ser um sinal de que você representa uma “ameaça” para ele.



Posturas como essas por parte de alguns líderes, geralmente os mais centralizadores, não são exceção, na avaliação da diretora de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Neli Barboza. “É possível existir gestores com essa postura”, acredita. “Mas depende muito da maturidade desse líder”, conta.



Segundo ela, muitos gestores sentem que seu cargo pode ser tomado a qualquer momento por determinado profissional, principalmente, claro, por aquele que mostra resultados, tem boa convivência com a equipe e com outros líderes. Contudo, diz Neli, essa sensação pode ser apenas uma fase pela qual esse gestor passa, deixando-o mais fragilizado e inseguro.



A headhunter da De Bernt Entschev Human Capital Emmanuele Spaine, por outro lado, é enfática ao dizer que apenas líderes muito jovens podem enxergar em um subordinado uma ameaça. “É importante dizer que isso acontece apenas com aqueles que ainda não desenvolveram a segurança e a experiência para serem líderes”, afirma.




Ilustração: Felipe Spencer





Defesa do líder


“O bom resultado de um profissional não o torna uma ameaça para o líder. Ao contrário, o gestor também ganha com isso”, ressalta Emmanuele. Para as especialistas consultadas, esse é o papel do líder: o de desenvolver o profissional e possibilitar o crescimento dele. “Desempenho não gera desconforto. E esse é o papel do líder, o de motivar o profissional para que ele dê resultados”, afirma a headhunter.




Neli concorda, mas ressalta uma brecha. “Essa é a missão dele, mas muitos enxergam nisso uma ameaça e esse líder acaba desenvolvendo, ainda que inconscientemente, mecanismos de defesa”, afirma a diretora. Ela acredita que esses mecanismos podem chegar a extremos, fazendo com que esse gestor cometa assédio moral ou mesmo demita o profissional que acabou se tornando seu foco.



Gestores inseguros e imaturos podem acabar restringindo a atuação do profissional que lhe passa essa ameaça. “Ele começa a colocar freios no crescimento do colaborador, como forma de se defender”, avalia Neli.



Para ela, esse tipo de comportamento pode ter vários fundamentos. Mas o principal deles, como afirmou a headhunter, é a falta de preparação, e até de suporte por parte da companhia. “Se a empresa não tem um plano de carreira para esse líder, ele vai se tornar mais inseguro”, reforça. Para ela, as empresas precisam também trabalhar no desenvolvimento dos gestores, e não apenas dos profissionais, para evitar comportamentos desse tipo.



Profissional como foco


Além da atuação da empresa, as especialistas consideram a atuação do próprio “profissional-foco” como importante para amenizar essa percepção do líder. Se ele começar a excluir o colaborador de novos projetos ou mesmo de projetos antigos, se o tratar com indiferença e, de alguma forma, barrar sua convivência com outros líderes ou mesmo colegas, pode ser um sinal de que representa uma ameaça.




Contudo, Neli ressalta que esses sinais podem representar outro tipo de situação, por isso, o profissional deve ficar atento para não se engrandecer ao acreditar que é tão bom a ponto de ameaçar o cargo do seu gestor. Ao contrário. Comportamentos desse tipo devem ser vistos com cuidado pelo colaborador. E mais vale uma boa conversa do que ficar fantasiando os motivos que geraram tal comportamento. “O mais certo é falar direto com o líder, para entender o que está acontecendo”, afirma Neli.



“Se o profissional sentir que, de alguma forma, o comportamento de seu gestor está o prejudicando, ele precisa se aproximar e se mostrar para que o líder possa ver nele um colaborador, um parceiro, alguém que vá contribuir para o trabalho da equipe e do próprio gestor”, acredita Emmanuele.



Já o líder precisa passar por um momento de autoavaliação. “Ele precisa questionar os motivos que fazem com que ele se sinta ameaçado”, afirma Neli. “De certa forma, esse tipo de situação ajuda o líder a sair da zona de conforto. É preciso que ele veja nisso uma chance de se reavaliar”, completa.

Marketing e Paixão - O processo de fidelização de clientes

Marketing e Paixão - O processo de fidelização de clientes

Artigo do palestrante Carlos Hilsdorf. Aborda de maneira simples e acessível, o processo de fidelização de clientes.
:Por Carlos Hilsdorf


Em tempos tão competitivos é natural que se espere do Marketing estratégias para conquistar, manter, encantar e fidelizar clientes. Ou seja, atribui-se ao marketing a difícil tarefa de desvendar os segredos da paixão e criar um modelo para gerar e manter este estado entre clientes e empresas no ambiente dos negócios.



Felizmente o Marketing possui pesquisas, teorias e ferramentas à altura de tal desafio. Além disso, trabalhar com marketing é apaixonante, portanto, o estado de quem de fato se dedica a compreendê-lo é "apaixonado".



Em segundo lugar, quando se fala de fidelização, não estamos falando de outra coisa senão de uma "paixão comercial".



A "escada" que conduz à fidelização começa com o estabelecimento de confiança. Sem ela, nem mesmo a primeira transação comercial pode ser realizada. Todos os esforços iniciais de comunicação, posicionamento, precificação, etc, visam conquistar a confiança dos possíveis clientes (prospects).



Vencido o primeiro desafio, compreendemos que não basta obter confiança, teremos que fazer a gestão da confiança para que ela se mantenha ao longo do tempo originando credibilidade (aqui entendida como confiança mantida ao longo do tempo). Conquistada a credibilidade, teremos igualmente que fazer a sua gestão, mantendo-a sempre, ao ponto de conquistarmos a admiração de clientes, submetidos a sucessivos "momentos da verdade" positivos.



Conquistar a admiração já é um estágio mais avançado na direção da fidelização. A conquista da admiração dos clientes demonstra que já não estamos simplesmente atendendo às suas expectativas, mas superando-as em alguma medida.



Esta superação de expectativas terá que ser mantida através de uma política de atendimento, vendas e gestão orientada para o cliente. É a manutenção da admiração com níveis crescentes de satisfação a cada interação que conduz ao próximo estágio: o encantamento.



Neste ponto há certa variedade de opiniões entre diferentes autores e pesquisadores: uns apontam para a necessidade de sobreencantar os clientes (superar o encantamento), outros no sentido da manutenção deste nível de encantamento.



Qualquer uma das duas posições teóricas mais defendidas visa o mesmo objetivo: tornar o cliente apaixonado pela marca, produto, serviço e empresa!

A paixão do cliente é a meta, o topo da montanha, ou se quisermos, o degrau almejado na escalada do sucesso comercial...



A paixão é um estado intenso e por esta característica, clientes apaixonados tornam-se defensores e principais divulgadores das razões de sua paixão através do poderoso boca-a-boca; email-a-email; além das redes sociais e etc. Quem está apaixonado sempre defende o objeto de sua paixão.



Trabalhar com Marketing é trabalhar com a parte mais humana, intensa, criativa, inovadora e instigante do universo dos negócios. O grande desafio do Marketing é gerar negócios estabelecendo uma ponte entre empresas, marcas, produtos e serviços (também desenvolvidos sob seus critérios) e seu público-alvo. Tudo isso na instável, mutante e enigmática arena dos negócios. Só os apaixonados por marketing conseguem apaixonar seus clientes e os clientes de seus clientes!



Quem ainda não pensa assim, ainda não foi apresentado ao Marketing... Paixão e marketing são praticamente uma coisa só. Experimente!

Quatro dicas de Gary Hamel para competir pelo futuro

Quatro dicas de Gary Hamel para competir pelo futuro

Depois de fazer uma excepcional leitura do atual competitivo, Gary Hamel sugere os quatro comportamentos fundamentais das empresas do futuro. Veja como um dos maiores pensadores da administração espera que você se prepare!
:Por Rodolfo Araújo

No texto anterior vimos os obstáculos que as empresas enfrentarão no cenário competitivo nos próximos dez anos, segundo as palavras de Gary Hamel na HSM ExpoManagement 2010. Conheceremos agora suas dicas para que as companhias possam fazer frente a tais desafios - ou oportunidades?



1. SEJA OUSADO, TENHA AMBIÇÕES ELEVADAS




Se você não mirar alto, não vai acertar alto. Levantar a barra significa estabelecer objetivos arrojados que lhe puxem sempre para cima, mantendo ambições elevadas. Sem descambar para a megalomania, é preciso lembrar que grandes objetivos nem sempre resultam em grandes avanços, mas pequenos objetivos nunca resultam.



A GE, por exemplo, ainda no tempo de Thomas Edison, focando na sua eficácia, articulou o primeiro departamento de Pesquisa & Desenvolvimento em escala industrial, estabelecendo diretrizes que seriam padrão no mundo corporativo por muito tempo - e responsáveis por diversas inovações que permanecem em nossas casas até hoje.




Ambições elevadas, sempre!
Resultados excepcionais, no entanto, não são atingindos percorrendo os mesmos caminhos de sempre. Daí o próximo item.



2. QUESTIONE OS DOGMAS




Desde o texto anterior Hamel já dizia que as condições nas quais as empresas competem mudam em ritmo acelerado. É preciso, então, reinventar-se repetidae rapidamente. Inovar, buscar novas formas de alcançar objetivos - aliás, objetivos mais ambiciosos, certo? Deve-se, assim, romper com o passado e abraçar o futuro, por mais estranho que ele possa parecer.



A Gore1, por exemplo, aboliu as estruturas hierárquicas dentro da companhia, ficando apenas com alguns líderes e a figura do CEO. Segundo sua filosofia, não adianta apontar um líder que as pessoas não aceitem seguir. E isso acontece, de fato, porque lá ninguém é obrigado a seguir uma ordem. Mas como os líderes são escohidos, então? Ora, se alguém convoca uma reunião - à qual ninguém é obrigado a ir - e ela tem quórum, então essa pessoa provavelmente tem potencial para liderar.



3. ENCONTRE AS FRONTEIRAS




Como começa a maioria das pesquisas de mercado que uma empresa faz quando quer lançar um produto, ou mudar um que já tenha. Antes que você responda, repito a advertência de Hamel: não faça benchmark! Nunca vi ninguém começar um estudo de concorrentes dizendo: 'vamos ver o que eles fazem para fazer exatamente o oposto".



Seus concorrentes dificilmente lhe apontarão uma direção - especialmente se você está preparando o lançamento de algo inédito, num mercado inexistente. Só quem pode fazer isso são os seus clientes.



São os "clientes", aliás, que constroem toda a hierarquia da Web. As interações dos usuários é que determinam o que é melhor ou pior, o que sobe e o que desce. Outros mercados também funcionam assim e as empresas precisam começar a entender esta linguagem.



Na HCL2, por exemplo, todos os funcionários avaliam seus gestores, os gestores dos seus gestores e assim por diante. E todos os gestores são responsáveis pela satisfação de seus subordinados. Qualquer descontentamento é veiculado num canal de comunicação público e deve ser resolvido em até 24 horas - ou será escalado. Nenhum cargo representa, portanto, imunidade na busca pela integração perfeita entre os colaboradores. Só uma empresa que conhece seus limites e suas fronteiras pode se dar ao luxo de ignorá-los.



4. EXPERIMENTE




Quando tentamos fazer coisas novas - ou antigas, mas de uma maneira diferente -, nós saímos da nossa zona de conforto e passamos a navegar por águas desconhecidas. Esta mudança dispara os sistemas de medo do cérebro, que podem impedir a pessoa de agir.




Tá com medo? Fica em casa...
Em O Iconoclasta, o neurologista americano Gregory Berns explica que as pessoas que fazem o que os outros diziam que não poderia ser feito - os iconoclastas - sabem lidar melhor com seus medos e, por isso, não têm medo de experimentar. Ou às vezes não têm escolha mesmo.



A DuPont foi a pioneira em se departamentalizar, ou seja, dividir suas operações em várias unidades de negócio - e foi seguida depois pela GE - focando na eficácia de cada business unit.



A Best Buy - gigante americana no varejo de eletrônicos - aposta na sabedoria coletiva de seus funcionários para elaborar suas previsões de venda. O inovador processo, descrito por James Surowiecki em A sabedoria das multidões, conseguiu levar a taxa de acerto do forecast de 93% para 99,9%!



Recentemente a tradicional IBM também deixou alguns dogmas do passado para trás e, num movimento inédito, submeteu seu planejamento estratégico à avaliação pública. Sua ousada iniciativa rendeu nada menos do que 300.000 comentários, naquilo que se convencionou chamar de crowd strategy.



Já no Google, inovador por natureza, não existe mais a gerência média: cada gerente sênior tem até 60 reportes diretos (eles dizem que num grupo com mais do que isso, as pessoas perdem a sua identidade).



* * * * * * * * * *




Mais do que uma característica marcante da cultura corporativa, a inovação passa a ser uma necessidade competitiva. Pois quando você encontra problemas sem precedentes, você precisa de soluções sem precedentes. E são estas inovações que haverão de reinventar a Tecnologia da Administração na próxima década. Uma década que deixará para trás palavras como valor, qualidade, crescimento, liderança, diferenciação, excelência e, possivelmente, adotará prazer, beleza, verdade, honra, sabedoria, justiça. Pois não há como inspirar pessoas se você se baseia em princípios pobres.



E deixo agora para o fim a pergunta que Gary Hamel fez logo no início de sua palestra: se você fosse um CEO iniciante e precisasse criar a sua empresa do zero, como ela seria? O que seria diferente do lugar onde você trabalha hoje?

7 dicas para um atendimento surpreendente

7 dicas para um atendimento surpreendente

Dicas fundamentais para prestar um atendimento diferenciado que possa fidelizar o cliente!
Por Eder Silveira

Dependendo da área de atuação que a sua empresa trabalha os produtos ou serviços oferecidos não serão muito diferentes em comparação aos concorrentes, sendo assim, cada vez mais as pessoas (colaboradores) passam a ser o diferencial competitivo nas empresas.


Robert W. Woodruff, ex-diretor executivo da Coca-Cola já disse, "são as pessoas e suas reações que fazem as empresas serem bem-sucedidas ou quebrar" tanto é verdade que as vezes um mal atendimento faz com que o cliente procure por um novo fornecedor.



Dica 1: comunicação é a sua principal ferramenta, tenha uma boa apresentação, postura e uma comunicação adequada, personalizada de acordo com o perfil do cliente.



Dica 2: organização, ser organizado é fundamental para executar bem o seu trabalho, tenha um método eficaz de controlar suas tarefas, e-mails e contatos para não esquecer nada. Ser organizado também permitirá que você encontre facilmente as informações necessárias para atender o seu cliente.



Dica 3: calma e disposição, se colocar no lugar do cliente e atende-lo da mesma forma que você gosta de ser atendido, afinal, todos somos clientes de algum serviço. Lembre-se que o cliente o procura desejando satisfazer alguma necessidade e espera que você (e a sua empresa) possa ajuda-lo.



Dica 4: atenção, concentre-se no seu cliente, entenda o que ele realmente precisa e evite que tenha que explicar diversas vezes o motivo do contato, nada pior que ser atendido explicar toda a situação e no final ficar aquela sensação que não foi lhe dado a devida atenção... Lembre-se que o cliente sempre acha que o caso dele é único e inédito para sua empresa, então não basta apenas ouvi-lo mas esforçar-se para entender o real significado do que dizem.



Dica 5: visão sistêmica, pense além do que é padrão, diversas vezes como cliente recebemos a resposta de que algo não pode ser feito e quando tentamos em outra empresa (ou com outro funcionário) descobrimos que existe alguma alternativa e conseguimos a solução.

Então seja esse profissional diferenciado que oferece sempre alguma solução!!



Dica 6: capacitação profissional, nada melhor do que estar bem preparado. Profissional que domina a sua área de atuação e que passa confiança do que está fazendo se destaca, o cliente fica satisfeito e sabe que recebe o melhor serviço.



Dica 7: comprometimento, tenha consciência que você representa a empresa onde você trabalha, não fique apenas envolvido no processo seja comprometido com os resultados! hoje em dia não dá mais para dizer "Essa tarefa não é minha, o cliente que procure o setor correto" a maioria das vezes são coisas simples, pequenos detalhes mas que fazem total diferença.


Quem busca alguém que o atenda, em qualquer lugar, espera ser atendido e ver a sua necessidade resolvida. Se você atender as expectativas iniciais e conseguir superá-las causará aquele "UAU!" a cada novo contato.

Os segredos de um bom negociador

Os segredos de um bom negociador

Gerente comercial do Portal Administradores fala sobre os diferenciais competitivos de um bom negociador
:Redação Administradores


O filho quando quer convencer o pai a lhe entregar o carro, a namorada quando quer conquistar a paciência do namorado no shopping, a irmã querendo, emprestada, a roupa da outra. Situações como essas, normalmente, não têm nada a ver com vendas, metas nem lucro, mas têm muito em comum com o que vários profissionais têm de fazer na luta diária do mercado: negociar.


Vista nas reuniões comerciais, nos acordos entre grandes empresas ou nas vendas diárias de uma loja, a arte de negociar parece exclusiva dos homens e mulheres de negócios. Entretanto, ela é quase tão comum em nosso dia a dia quanto atividades vitais, como comer ou dormir. Assim, ser um bom negociador é um grande diferencial competitivo para quem precisar lidar, profissionalmente, com essa atividade.



Isso quem afirma é Diogo Lins Nóbrega, gerente comercial do Portal Administradores e do Portal Admshop. Mestre em Administração de Empresas pela UFPB, com foco em Tecnologia da Informação e Marketing, ele afirma ainda que negociar é "um processo que mistura preparação, experiência e características adquiridas no decorrer da vida". Confira entrevista.



Saber negociar é uma característica que pode diferenciar um profissional no mercado? Como?



Claro, com toda certeza. Visto estarmos em um mundo globalizado e altamente competitivo, negociar aparece como uma característica e ação fundamental para o bom andamento e sobrevivência da grande maioria das organizações, seja pública, ou privada. Negociar é algo que pode ditar o sucesso ou insucesso de uma empresa. Visto isso, há uma enorme demanda por profissionais que tenham facilidade em negociar.



De que maneira ela influencia no crescimento profissional?




A própria etimologia da palavra negócio - que significa negação do ócio - incita ao trabalho. O negociador deve ser visto como um ator imprescindível para o bom andamento do negócio. É ele quem tem a função de vender o produto da empresa. Deve ser considerado como um representante de sua organização meio ao turbulento cenário competitivo.



Para isso, busca trazer melhores resultados, estreitar laços com colegas e chefes, melhorar a comunicação, etc. Por outro lado, um executivo deve sempre procurar manter essa postura de interação com seus funcionários, visando melhor relacionamento. Isso é pura negociação! Portanto, a negociação é imprescindível para o crescimento da empresa e, consequentemente, do profissional.



Inclusive, uma recente pesquisa britânica realizada pela International Association for Contract and Commercial Management e o Huthwaite International, através da análise de 124 negociadores de empresas e instituições, concluiu que a negociação é uma atividade que requer capacitação e aprendizado ao longo da vida.





Quais são as características principais de um bom negociador?



Antes de qualquer coisa, um negociador deve ser um bom comunicador. Saber, além de tudo, escutar as partes interessadas. Ora, lidar com pessoas é algo bastante delicado e deve existir muito cuidado com as palavras. Outras características primordiais são a autoconfiança e a persuasão. O negociador deve estar seguro na hora de vender a sua ideia e que não se impressione, ou simplesmente não tenha medo daquele que está do outro lado.



A maioria das pessoas não se prepara para uma negociação, e isso pode acarretar em resultados negativos. O negociador deve saber o que quer, aonde quer chegar, quais serão os resultados que irão satisfazer os seus anseios para, aí sim, dar início ao processo de negociação.





E quais são as atitudes que, pelo contrário, podem arruinar esse processo?




Falta de diálogo e compreensão do que se está negociando são fatores que podem ser vitais para que uma negociação tenha resultados desastrosos. Uma dica! Considere a outra parte da negociação como um aliado e não como um inimigo. Esqueça essa história que você deve tirar proveito, ou simplesmente "vencê-lo", como um em um jogo de xadrez. Trate-o como uma parte integrante de sua empresa, e convença-o que os resultados beneficiam ambas as partes.





Negociar é um "dom"?



Dom, virtude, arte... Muitos são os adjetivos lembrados ao se falar em negociação. Sinceramente sou um pouco avesso a titulações nesse sentido. Acho que só serve para alimentar ego e vender treinamento. Acredito que não se trata de um dom, mas sim um leque de características que, quando bem preparadas e utilizadas, facilitam a uma situação de negociação. Portanto, negociar não seria um dom, mas um processo que mistura preparação, experiência e características adquiridas no decorrer da vida.





Como se dá o "treinamento" de um negociador?



Não existe receita de bolo para ser um bom negociador. O profissional que deseja ter sucesso como negociador deve se preparar, se capacitar. Nada melhor que a prática, a convivência com o meio, para aprender a ser um profissional de excelência. Eu sugiro que antes de embarcar em treinamentos ou palestras "milagrosas" o profissional tente participar de negociações como um mero observador. Aprender as artimanhas, as palavras certas, o "jogo de cintura" e, principalmente, saber se portar e argumentar diante de pessoas em um processo de negócios. Esse sim é um treinamento bastante eficaz.



Fora isso, sugiro que o profissional esteja sempre se atualizando, lendo revistas, livros e jornais de sua área e, sobretudo, tenha a capacidade de se organizar e planejar o seu tempo.

Os três passos para começar bem a carreira profissional

Os três passos para começar bem a carreira profissional

Disposição, foco e eficiência são as principais qualidades para estagiários e profissionais terem sucesso no início da trajetória profissional em uma empresa
:Por Equipe InfoMoney, InfoMoney


Disposição, foco e eficiência. A junção na prática dessas três qualidades pode ser essencial para começar com o "pé direito" a trajetória profissional em uma empresa.



Pesquisa realizada pelo Nube, com mais de cinco mil jovens em todo o País, apontou que 42,6% dos brasileiros procuram estágio para entrar no mercado de trabalho, enquanto 37,7% querem colocar em prática o que aprenderam na sala de aula.



“O estagiário identificado como criativo e determinado sai na frente dos demais candidatos e amplia potencialmente a sua probabilidade de efetivação”, afirma a gerente de treinamento do Nube, Carmen Alonso.

A mesma dica serve para os profissionais que estão iniciando a carreira. “ Hoje os gestores avaliam diariamente os resultados, logo, as iniciativas estratégicas certamente premiarão o jovem-destaque”, completa a gerente.



Desafios


Com a constante mudança nos perfis corporativos e os novos desafios que permeiam o horizonte das empresas, o profissional deve estar preparado para driblar qualquer adversidade e se adequar à companhia na qual trabalha.



“Adaptar-se à cultura da empresa representa um aspecto fundamental na hora de ganhar credibilidade perante os companheiros de equipe”, finaliza Carmen.

Entenda o que é ginástica laboral e quais são seus benefícios

Entenda o que é ginástica laboral e quais são seus benefícios

A ginástica laboral está entre as iniciativas promovidas pelas empresas que mais impactam positivamente na qualidade de vida no trabalho
Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney


Segundo pesquisa realizada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), a prática é a terceira ação mais valorizada pelos profissionais em uma organização, com 36,5% das citações. Contudo, o que é exatamente ginástica laboral?


De acordo com o fisioterapeuta e proprietário da Rizzi Fisioterapia, Pedro Rizzi, a ginástica laboral foi criada para que as pessoas, sobretudo aquelas que trabalham muito tempo na mesma posição, mantenham algum nível de atividade durante o período de trabalho.



Benefícios


Dentre os benefícios da ginástica laboral, além de proporcionar uma melhor qualidade de vida no meio corporativo, dando mais disposição ao profissional, está o fato de ela reduzir a incidência das dores e lesões mais comuns, como lombalgia, cervicalgia e tendinites, causadas, dentre outros fatores, por estresse e má postura.



"A ginástica ajuda a relaxar a musculatura e inibir a ação dos agentes que podem causar dores e lesões", explica o especialista.



Para evitar problemas, Rizzi orienta aos profissionais, que, se possível, parem suas atividades a cada uma hora por cinco minutos, em média, levantam-se, caminhem um pouco e depois retornem ao trabalho. Além disso, ele destaca a importância da adequação do mobiliário, da iluminação e até mesmo do astral do local.



"Pessoas que são mais submetidas às pressões são mais propensas a desenvolver dores e tensões. Um bom ambiente de trabalho, no qual os profissionais se sintam mais acolhidos, reduz estas chances".



Dicas


No geral, explica o fisioterapeuta, as pessoas devem fazer exercícios orientadas por um profissional especializado. Contudo, alguns alongamentos simples podem ser feitos na empresa pelo próprio trabalhador, lembrando que, em caso de dor, é melhor parar e procurar orientação.



Quem trabalha muito tempo sentado, por exemplo, sobretudo em frente ao computador, pode entrelaçar as mãos atrás da nuca e inclinar a cabeça para frente, encostando o queixo no peito. Outro exercício simples é a inclinação da cabeça em direção ao ombro.



Para aliviar as tensões nos pulsos, o profissional pode esticar os braços para frente, espalmar as mãos (abrir as mãos estendendo os dedos) e levar os dedos em direção do corpo.



Por fim, para aqueles que trabalham muito tempo em pé, dobrar e puxar uma perna de cada vez em direção aos glúteos ou inclinar calmamente o tronco para frente levando as mãos em direção aos pés, são exemplos de exercícios que podem aliviar as tensões.

Saiba como começar a planejar sua vida profissional antes de 2011

Saiba como começar a planejar sua vida profissional antes de 2011

Não há data para dar início ao planejamento profissional; autocompromisso é um fator fundamental nesse processo
:Por Eber Freitas, www.administradores.com.br


Planejamento é a chave do sucesso para o mercado de seguros brasileiro
Problemas com o planejamento tributário da sua empresa? Confira algumas dicas e conceitos
Entenda a importância do Planejamento Tributário para as empresas"Se 31 de dezembro é o Dia Internacional dos Propósitos, o dia 1 de janeiro é o Dia do Esquecimento". Foi o que afirmou o palestrante e especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki. Ele defende que, para começar a ter uma vida profissional regrada e planejada, é necessário começar desde já, ou seja, assim que terminar a leitura desse texto.



O pressuposto é que a falta de planejamento implica em perda de tempo e isso pode resultar em males diversos quando o assunto é vida profissional, desde o desperdício de oportunidades até as finanças. "É como se a pessoa ficasse andando à toa, trabalhando sem objetivo, assumindo o risco de tornar a própria atividade uma ação repetitiva, sem criatividade e sem objetivos fixos", diz Eduardo.



Quando o assunto é administração de empresas, a tendência é a mesma. O empresário perde tempo ao assumir em excesso tarefas não planejadas e, no final, acaba sendo superado pela concorrência. Para ele, "no momento em que o empreendedor não otimiza os seus recursos, eles não vão estar disponíveis quando for necessário. Quando ele perceber que perdeu tempo, o concorrente já ocupou o espaço".



Eduardo acredita que existem seis etapas para quem pretende fazer um planejamento profissional:



1. Definir o resultado que espera, ou que disciplina pretende adotar para atingir tais resultados, já que planejamento é algo contínuo;



2. O que é preciso fazer ou aprender para se chegar ao patamar esperado;



3. Quem ou o quê pode ajudar durante esse processo. Um desconto especial na mensalidade do curso, um amigo que domine o idioma estrangeiro que você precisa aprender; tudo isso é válido;



4. Assuma a responsabilidade pelo que está acontecendo ou não durante a execução do planejamento. Não adianta reclamar, dizer que estava errado desde o começo e querer desistir. É preciso rever os erros e buscar corrigi-los;



5. Cumpra o compromisso assumido. Recomeçar é mais complicado do que continuar. Além disso, às vezes somos mais comprometidos com outras pessoas do que conosco, mas, nesse caso, é fundamental que se mantenha o compromisso firmado consigo mesmo;



6. Faça ajustes, aprenda a negociar para atingir os objetivos mais rapidamente, mas nunca negocie 'para menos'.



Pra hoje?



Eduardo também lembra que o excesso de atividades 'urgentes' no nosso dia-a-dia não é desculpa para esquecer o planejamento ou achar que isso é algo 'congelado' e pouco dinâmico. Quando as situações imprevisíveis são antecipadas com o preparo profissional, fica mais fácil superá-las.



"Quando vem uma 'onda' inesperada, ela vai exigir de mim os pontos fortes, não os fracos, embora estes também fiquem expostos após o enfrentamento da situação. Na próxima onda, os pontos outrora fracos estarão fortalecidos. Não podemos permitir que situações imprevisíveis adquiram proporções maiores do que elas realmente têm. Ao invés de ficar se criticando pelas suas fraquezas, assuma o compromisso de fortalecer seus pontos fracos", destacou o especialista.

domingo, 28 de novembro de 2010

Os instrutores

sábado, 27 de novembro de 2010

Os instrutores (*)
Vera Pinheiro

Vive a tua vida de modo que não precises franzir o cenho por contrariedades. Que não te falte a serenidade que amaina a forma de encarar os acontecimentos e permite resolver os problemas sem aflições. Que o teu olhar seja manso, suave e iluminado de contentamento. Que não se inquiete o teu espírito perante as dificuldades e que elas sejam reais oportunidades de aprendizado. Que as tuas palavras sejam temperadas de doçura e que a tua voz não se eleve além do tom de uma carícia, mas sê firme no que dizes, e seguro do que expressas até mesmo com o silêncio.


Não permitas que outras pessoas comandem as tuas vontades. Só tu podes – e deves – ser dono de ti mesmo, do que queres para o teu destino e o único responsável pela maneira como escolheste viver. Exerce pleno domínio sobre as tuas atitudes e te sentirás fortalecido. Procura conhecer-te ao máximo para que as tuas reações não sejam imprevisíveis ao teu conhecimento e para que possas esquivar-te das ciladas e dos perigos que tu mesmo podes, inadvertidamente, armar.


Não te deixes embalar pela vaidade, que cobre de ilusões o teu auto-retrato e o faz muito diferente do que, na realidade, és. Cuida da tua essência para que ela se mantenha íntegra e não se esfacele com apelos que são o vazio disfarçado de alegria. Não esperes lucros fáceis nem vantagens que não venham com o trabalho de cada dia e a dedicação somada a esforço. Desconfia de garantias de sucesso sem custo e observa se o pagamento, em troca, não será a entrega da tua alma, começando pela perda de valores. Não te deixes corromper e vigia o teu comportamento para que ninguém faça a vigilância que te cabe. Nada faças sem a aprovação da tua consciência, e que ela seja transluzente.


Ousa na medida da confiança que tiveres do que podes fazer na circunstância que exige que sigas em frente ainda que não conheças bem o caminho. Avalia as possibilidades, mede os riscos e toma os cuidados necessários para que todos os resultados sejam benéficos, ainda que eles contrariem as tuas expectativas.


Evita os derrotistas e os invejosos, e não gastes teus argumentos para convencê-los de que devem agir em sentido contrário. Não há o que fazer por quem não quer fazer por si e o crescimento individual se dá no ritmo de cada um. Não te desgastes em aborrecimentos pelo que fazem contra ti, entrega tudo à perfeita ordem do universo e ela se encarregará de responder aos teus algozes. Jamais queiras o que pertença a outrem. Busca por teus méritos o que desejas sem prejudicar quem quer que seja, para que não geres um débito futuro com a vida, e ela te cobrará inapelavelmente todo o mal que praticares assim como te recompensará generosamente por todo o bem que tu fizeres.


Não te revoltes com pessoa que, a um olhar distraído e de pouca sabedoria, pareça estar no mundo para te causar desagrado e por quem nutres antipatia que não é gratuita por ser, aquela criatura, muito hábil em tirar a tua paciência. O que nos causa repugnância é um instrumento para a nossa evolução e aquele a quem rejeitamos, com ou sem razão, atua como instrutor do nosso processo evolutivo, verdadeiro mestre que nos ensina virtudes cada vez mais raras como a compreensão e o perdão. Mantém distância sem terceirizar o poder sobre as tuas decisões e sobre o teu humor. Não te empenhes tanto em fazer amigos e, sim, em não colecionar inimigos, pois a ajuda que podes receber por meio de uma amizade não é tão grande como o mal que impulsiona as ações de quem te odeia. Porém, apesar de tudo, não retribuas ódio com sentimento de igual natureza. Eleva-te acima das provocações e das ofensas e não sintonizes com energias densas, que diferem da tua, que a paz habita e a brandura é a maior aliada.


Age em vez de preocupar-te e sorri mais vezes e para quem cruzar contigo. Poucos adentrarão no convívio com o teu ser mais profundo e, assim, nem todos te conhecerão. Então, pode acontecer de que chores sozinho e venças sem auxílio, mas não te amargures pela solidão nem te sintas como um abandonado pela humanidade. A fé preenche o coração e nos põe em contato com forças que nos amparam nos momentos mais difíceis, tenhamos gente por perto ou não. E se tuas feridas emocionais sangrarem, o bálsamo ao alcance da mão é o amor, que se fundamenta na bondade. Ocupa-te, portanto, em ser bom e serás o refúgio em que o amor repousa e vibra, se recompõe e se resguarda para depois se espargir por onde andares.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Gafes Corporativas

Gafes Corporativas

Sob as lâmpadas fluorescentes nas empresas, alguns vícios continuam
iguais ano após ano. E, depois de dez horas diárias durante cinco dias da
semana, eles incomodam bastante quem tem de conviver com eles.
Fizemos uma listinha para ajudá-lo a lidar com cacoetes comuns nos
escritórios
Crédito: Ilustrativa
ADEUS, LANCHINHO
Você esqueceu seu pacote de biscoitos em cima da mesa e, no dia seguinte, não restava mais
nada? Ou abriram sua gaveta ao cair da noite e devoraram seus bombons sem dó?
Quando a fome aperta no escritório, é comum colegas comerem o lanchinho alheio.
Principalmente quando o expediente vai até mais tarde.
COMO LIDAR
Ao notar o sumiço, o melhor é mandar uma indireta. "Fale assim: ‘Estou com fome e
meu pacote de biscoitos sumiu. Quem vai me dar outro?’", brinca a consultora de
etiqueta corporativa Renata Mello. “É melhor generalizar e fazer uma brincadeirinha com todos
do que buscar claramente os acusados, o que seria muito constrangedor.” Se não der certo,
comece a levar maçãs ou balas de gengibre.
E-MAIL AO LÉU
Uma das principais maldades corporativas é fazer um e-mail apontando um erro do seu
colega com cópia para o chefe dele. Ou para o chefe comum. Você já fez isso? Ok, já foi.
Reconheça o erro e ajoelhe no milho, mas não repita.
COMO LIDAR
Quem não está contente com as atitudes dos colegas deve ter uma conversa em particular, direta
e gentil. Se você foi a vítima, faça o mesmo e explique que você poderia ter resolvido a situação.
VICIADOS EM REUNIÕES
Ficou tão banal fazer reuniões que já é normal as pessoas aceitarem os convites online sem
pestanejar. E é mais comum ainda que o seu chefe se lembre, de última hora, que não poderá ir
e mande você no lugar dele, mesmo que você não tenha nenhuma noção do assunto
ou do que vai dizer.
COMO LIDAR
Informe-se sobre a pauta e veja se realmente faz sentido participar, já que muita
gente convida uma lista imensa sem saber que contribuição dará. Se for o caso, argumente com
quem o chamou. Se houve reincidência, converse e sugira melhor aproveitamento do tempo.
Estima-se que as empresas desperdicem 500 reais por ano, a cada 100 funcionários, com
reuniões improdutivas. Se nada der jeito, sempre tem o batalha naval.
AH!, OS ESPAÇOSOS
Tem gente que vai deixando suas coisas espalhadas por onde passa e, quando você vê, tem uma
cesta de Natal largada no corredor — em plena Páscoa! E há quem se apodere do armário
coletivo para colocar tudo o que é seu, sem o mínimo espírito de coletividade.
COMO LIDAR
Nesse caso, converse com a equipe, de uma maneira geral, para combinar uma forma de
dividir o armário de um jeito racional, para que todos tenham seu espaço. Ou proponha um
mutirão de limpeza. Quanto aos objetos largados pelos corredores, explique que aquilo
pode atrapalhar a imagem de quem o fez, pois “dá a impressão” que essa pessoa não
respeita o espaço dos colegas. Sem citar a possibilidade de causar um acidente, caso alguém
tropece e caia.
BRONCA EM PÚBLICO
Criticar duramente ou dar um pito em alguém na frente de todo mundo é coisa do tempo da
máquina de escrever. Já saiu de moda faz muitos anos, mas tem gente que insiste em ser
démodé. Falha grave.
COMO LIDAR
Espere o autor da bronca se acalmar e chame-o de lado para dizer que não gostou do ocorrido,
que se sentiu ofendido e que ficaria muito feliz se isso nunca mais se repetisse.
Fonte: Você S/A
http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/tyger-woods-carreiraetiqueta-
532264.shtml

domingo, 21 de novembro de 2010

O futuro da Comunicação Interna

O futuro da Comunicação Interna

No evento de Comunicação Interna do IQPC, em Nov/08, eu tive o privilégio de participar de uma mesa redonda com Viviane Mansi, da Merck Sharp & Dohme, e Juliana Marques, do HSBC. O tema do debate foi o Futuro da Comunicação Interna (CI).

Eu apresentei 5 tendências que, na minha visão, vão implicar na transformação da CI.

1- INFORMAÇÃO CADA VEZ MAIS PESSOAL
A CI das empresas estará cada vez mais focada nas pessoas do que nas mensagens corporativas. A explosão das redes e mídias sociais é uma evidência dessa tendência. Vou explicar melhor. As pessoas gostam de ouvir histórias de pessoas, de heróis e de conquistas individuais. A CI cada vez mais se alinhará em torno disso, fazendo com que as mensagens corporativas sejam moldadas em torno de histórias de pessoas.

2- MAIS COLABORAÇÃO E MENOS COMUNICAÇÃO UNIDIRECIONAL
A explosão das redes sociais chegará rapidamente às empresas. CI vai migrar de um modelo unidirecional de comunicação (via email, murais, newsletters impressas, etc) para um modelo de intensa colaboração. Já podemos imaginar que todas as empresas, pequenas e grandes, terão seus blogs, fóruns e orkuts internos. Ousando um pouco mais, podemos vislumbrar um cenário onde a maior parte da CI será feita pelos funcionários para os funcionários.
Nesse contexto colaborativo e meio caótico, eu acredito também que as mensagens e notícias serão cada vez mais curtas, em pílulas, objetivas e diretas. É a visão do menos que é mais. Esse é um viés que já vem acontecendo e que é fruto do volume de informações com que já somos bombardeados todos os dias, e que só vai aumentar.

3- MOBILIDADE
Tudo será móvel nos próximos anos. O computador, a TV, a câmera e o telefone serão uma coisa só. O telefone fixo, aquele ramal parado em cima da mesa, tem os seus dias contados. O funcionário vai estar conectado 24 horas por dia, com equipamentos sofisticados, integrando som e vídeo, com alto poder de processamento. Muitos funcionários passarão a trabalhar remotamente (de casa, no escritório dos clientes, etc). CI terá papel fundamental na formação desse novo trabalhador, exigindo o desenvolvimento de novas estratégias e canais de comunicação.

4- FIM DA FRONTEIRA ENTRE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA
O mundo atual, interconectado, online e 24hs no ar, já sugere que essa fronteira não existe. Porém, a gente continua dividindo as funções dentro das empresas, apesar delas não serem tão estanques e muito menos independentes. Muitas empresas colocam a área de CI dentro de RH e tratam Comunicação Externa apenas como Relações com a Imprensa. Essa abordagem cria uma distância entre CI e CE indesejável. Acho que existe uma tendência forte de CI e CE ficarem na mesma organização e diretamente ligadas à presidência, com o surgimento de ferramentas que atenderão simultaneamente CI e CE.

5- MUDANÇA DO PAPEL E PERFIL DO PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO
Essa é a tendência mais importante e a mais árdua. Enquanto as outras citadas acima vão ocorrer por pressão do mercado, da tecnologia e do ambiente empresarial, essa última tendência é algo que depende quase que exclusivamente da iniciativa e tomada de decisão dos líderes de comunicação das empresas.
Vejo o profissional de comunicação cada vez mais estratégico e menos produtor de matérias. Será cada vez mais gestor da informação e da colaboração. Estará menos preocupado em fazer o tal “jornalismo corporativo” e mais focado em preparar os funcionários da empresa para o novo ambiente de trabalho, que é cada vez mais global, dinâmico, online e com mudanças constantes. Será alguém mais focado em formar pessoas do que informar pessoas. Podemos até imaginar uma mudança de nome de profissional de comunicação para profissional de capacitação. Será um profissional preocupado em ser um agente de mudança e transformador cultural.

No debate, Juliana Marques fez um comentário muito pertinente quando disse que o profissional de comunicação terá que estudar e conhecer antropologia. Concordo muito com isso. Cada vez mais estudar as sociedades humanas, como elas se relacionam e se desenvolvem será importante para a área de comunicação.

Como todo exercício de futurologia, as tendências acima podem ou não ir prá frente, apesar que todas elas, hoje, já são conceitos estabelecidos e discutidos intensamente em todos os fóruns de comunicação.

http://aquintaonda.blogspot.com/2009/01/o-futuro-da-comunicacao-interna.html

Os 5Cs da comunicação moderna

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Os 5Cs da comunicação moderna

Há pouco mais de 3 anos, eu fiz uma palestra externa onde falei sobre os 5Cs da comunicação moderna. Não é nada muito diferente do que ouvimos e lemos na mídia, mas fica interessante quando juntamos as coisas pois nos faz pensar.

A comunicação nas empresas vem evoluindo rapidamente. Muitas dessas transformações vêm no rastro da própria evolução da sociedade e da globalização, mas sem dúvida, o avanço e a popularização da tecnologia da informação é que permitiram a era da informação que estamos vivendo. Os computadores e a internet são as grandes estrelas desse processo. Essa dinâmica vem mudando radicalmente a comunicação nas empresas.

Eis os 5Cs da era da comunicação moderna.

CONHECIMENTO
O conhecimento está espalhado dentro das empresas. A era da informação escondida, da informação concentrada em poucas cabeças e da informação protegida está acabando. O verdadeiro capital intelectual das empresas está contido na cabeça de todos os empregados. Cada um tem conhecimento, experiência e interfere nos processos e no sucesso das empresas. O grande desafio é: como juntar esse conhecimento? Na verdade, é até pior: como achar e conectar esse conhecimento distribuído?
O desafio não existe somente dentro das empresas. O mesmo se passa fora. O conhecimento agora está com os clientes pois estão muito mais bem informados. A empresa não sobrevive mais sem conversar e criar um diálogo aberto e franco com os clientes. O sucesso das empresas passa por saber trabalhar o enorme conhecimento distribuído dentro e fora das organizações.

COMUNIDADES
A organização corporativa, da maneira hierarquizada e rígida como conhecemos, está com seus dias contados. As pessoas hoje se juntam em comunidades. Isso acontece dentro e fora das empresas. Saber conversar com esses grupos é o novo desafio das corporações. Não estou falando das organizações tradicionais hierarquizadas. Estou falando de comunidades formadas por pessoas que têm interesses comuns, hobbies comuns, que falam a mesma língua ou jargão mas que não necessariamente pertencem ao mesmo departamento, ou tem o mesmo chefe, ou estão no mesmo escritório ou fábrica ou vivem na mesma cidade. Essas múltiplas tribos existem dentro das empresas. Essa capacidade de identificá-las, e criar oportunidades de diálogo, pode fazer muita diferença para as empresas. Juntar essas pessoas ao redor de discussões comuns é o melhor caminho para compartilhar conhecimento. O mesmo ocorre fora das empresas. O mesmo se passa com os clientes. Não estou falando para as empresas abandonarem a velha segmentação de cliente (perfilada por geografia, perfil de compra ou idade), que tem sua utilidade e ainda continua em vigor. Mas posso garantir que essa metodologia de segmentação de mercado ainda tem que evoluir muito.

COLABORAÇÃO
As pessoas querem compartilhar. As pessoas querem contar e ouvir histórias de pessoas, querem trocar experiências. A explosão das redes sociais é o melhor exemplo desse fenômeno da sociedade. A palavra-chave para todas as empresas deveria ser colaboração. Como fazer as pessoas se colaborarem mais? E não estou falando somente dos empregados da empresa. Estou falando também dos clientes, dos formadores de opinião, dos fornecedores e outras entidades relevantes na cadeia de relacionamento das empresas.
Em resumo, temos um enorme conhecimento distribuído, com as pessoas organizadas informalmente em comunidades e todas querendo se falar, compartilhar informação e saber o que as outras estão fazendo. Mas por que as empresas relutam em reconhecer e investir nesse novo ecossistema?

CAOS
Esse é o C que mais gosto. Porque um mundo colaborativo, onde cada um fala com qualquer um, onde todos falam com todos, onde as comunidades crescem e evoluem a cada dia, onde você desenvolve relacionamentos virtuais com pessoas que não conhece, é ou não é caótico? É claro que sim. O mundo de colaboração intensiva é meio caótico. É um mundo sem controle, sem padrão, em mudança constante. E as empresas odeiam esse ambiente. As empresas gostam e precisam de controle. Ou seja, as empresas resistem a entrar nesse mundo, ou até a experimentá-lo, devido a esse ambiente caótico. Mas esse caminho é inevitável. Aliás, nós já estamos nele. O segredo é criarmos mecanismos para organizar o caos. Poderíamos chamar de caos organizado. Esse conceito já existe e várias empresas já entraram nele. São ambientes repletos de bogs, wikis e outras ferramentas web 2.0. As empresas ainda estão descobrindo essa nova era caótica.

CULTURA
As empresas, para entrarem nesse novo mundo, precisam soltar as amarras da organização. Precisam liberar os empregados para falarem o que pensam. Precisam criar fóruns e espaços para que as comunidades internas apareçam e influenciem positivamente as organizações. E essa não é uma mudança fácil, não é uma mera decisão administrativa. É mais do que isso. Essa é uma transformação cultural, significa ousadia e risco. A verdade é que essa mudança já está ocorrendo de forma intensa na sociedade. A geração Y está fazendo isso bem debaixo dos nossos olhos, porém as empresas são lentas. Os processos, a burocracia e os controles impõem barreiras enormes para essa transformação. Falar em colaboração significa remover barreiras de hierarquia, criar redes de relacionamento, onde o presidente fala direto com o empregado mais humilde, sem a interferência e o filtro de assessores.

Os 5Cs da comunicação moderna já são uma realidade. Cabe as empresas decidir se vão se antecipar ou se vão ser atropeladas pela transformação da sociedade. De tudo que falamos, eu não tenho dúvidas de dizer que o maior desafio é o cultural.

http://aquintaonda.blogspot.com/2008/10/os-5cs-da-comunicao-moderna.html

serie gerações - parte 5

video gerações - visita Facebook -4

DESCARTAR PARA RECICLAR

DESCARTAR PARA RECICLAR

Escrito por Colaboradores | Postado em Meio Ambiente | Tags: fraldas descartáveis, Grã-Bretanha, Knowaste, Meio Ambiente, reciclagemPor Artur Dória Mota
meioambiente@blogdacomunicacao.com.br

Aqui no Brasil, muitos materiais deixam de ser reciclados por não existir tecnologia para o tipo especifico de material ou mesmo o interesse, como no caso do lixo eletrônico que tem um custo muito alto. Mas em países desenvolvidos, o processo de reciclagem alcança um estágio bem avançado. A Grã-Bretanha acaba de lançar um programa que prevê a reciclagem de fraldas descartáveis usadas.

Um produto que por ser descartável precisaria ser reutilizado. A reciclagem surge como uma solução, pois as fraldas podem agora ser transformadas em produtos, que vão de telhas a capacetes de ciclistas, além de gás que produz energia, proveniente do metano presente nas fraldas.

A fralda descartável é um produto que se decompõe com aproximadamente 500 anos. Os bebês usam em média 3,6 mil fraldas até não precisarem mais, sem falar em muitos idosos que também necessitam usar. Assim, estima-se um total de 800 mil toneladas de fraldas por ano, onde a cada tonelada, podem ser extraídos 400 quilos de celulose e 145 metros cúbicos de gás, segundo a Knowaste, empresa responsável pelo programa.

A primeira usina, na cidade de Birmingham, deverá entrar em atividade no começo de 2010. A empresa Knowaste, possui também instalações semelhantes no Canadá e na Holanda, e já discute a possibilidade de novas usinas em outras cidades da Inglaterra.

Atualmente muitos materiais se tornam impossíveis de se reciclar devido a sua fabricação, que utiliza diversas matérias em conjunto, tornando-as muito difíceis de isíciljunto, e que a torna muito dificil tornam impossiveis sados e separar, além dos processos químicos ao qual são submetidos, como por exemplo, papéis carbono, metalizados, plastificados, latas de tinta, pilhas, adesivos, espelhos, cerâmicas e lâmpadas.

Notícias como essa, mostram que a realidade não é tão complicada assim. O problema parece ser mesmo a falta de vontade e investimentos necessários na área para que se atinja um nível onde reciclar, seja tão lucrativo, quanto produzir diretamente da matéria-prima; a concorrência é grande.

Consciência ambiental faz mulheres retomarem o uso de fraldas de pano em seus bebês

Consciência ambiental faz mulheres retomarem o uso de fraldas de pano em seus bebês
Por ambientebrasil
Neide Campos / AmbienteBrasil

No caminho para a maternidade, a maratona de preparativos para a chegada do filho costuma ser iniciada tão logo se anuncie a gravidez. E nove meses parece ser pouco tempo. Logo os amigos recebem o convite do chá de bebê. Nos rol de pedidos, em geral figura um item tido como imprescindível – as fraldas descartáveis. Tamanhos P, M, G e GG estão na lista das mamães mais precavidas. Algumas inclusive, só pedem fraldas em seus chás, devido à quantidade absurda que um bebê usa – em média, cinco mil unidades até os dois anos de vida.

Porém, o retorno ao uso de fraldas de pano tornou-se um decisão hoje tomada por quem aposta em uma qualidade de vida melhor para a criança e para o planeta. Cada fralda descartável demora, em média, 450 anos para se decompor. Serão inúmeras gerações convivendo com esses resíduos. Estimativas atestam que as fraldas descartáveis representam 2% do lixo não biodegradável despejado em aterros sanitários diariamente.

Calcula-se que a fabricação das fraldas que uma criança usará até os dois anos de vida consuma cinco árvores. Parece pouco, não é? Porém, segundo o Ministério da Saúde, nascem no país anualmente mais de três milhões de crianças, o que significa o corte de pelo menos 15 milhões de árvores ao ano. Assim, o bebê, devido às escolhas de seus pais, já nasce causando problemas ambientais sérios.

A fralda de pano, assim como o absorvente reutilizável, parece ser a solução para os problemas ambientais e o retorno a antigos hábitos. Entretanto, se ao pensar em fralda de pano logo vem a sua mente aquelas fraldas brancas e dobradas em forma de triângulo presas por um alfinete, saiba que elas ainda existem, mas não são a única opção para quem quer aderir ao uso.

Já existem no mercado fraldas com formato similar às descartáveis. As fraldas são anatômicas, com ajuste frontal e confeccionadas com fibras naturais. Uma camada de material impermeável evita vazamentos. E há várias estampas. “Desenvolvemos nossa modelagem própria e que foi refinada com o trabalho voluntário de muitas mães que as utilizaram e nos deram retornos dos pontos que deveríamos trabalhar melhor”, explica a AmbienteBrasil Bettina Lauterbach, fabricante deste tipo de fralda.

Segundo ela, a idéia surgiu em função das mães que já utilizavam outro produto fabricado pela empresa, os slings (carregadores de tecido para transportar os bebês próximos ao corpo). “Havia a questão ecológica e também a questão de saúde, como alergias, dermatites e assaduras”, diz ela.

Para Bettina o perfil da população está mudando., as pessoas estão mais conscientes. “Temos tecnologia para reutilizar águas servidas, temos tecnologia para produção de energia ‘limpa’ mas não temos o que fazer com as toneladas de fraldas descartáveis que são reviradas nos lixões por mais de 450 anos. Uma fralda descartável é usada por 2 a 3 horas e descartada. Uma fralda de pano é usada no mínimo 100 vezes, e passada para uma segunda criança”.

Palavra de quem usa
Essa é a intenção da química Rosana Oshiro. “Eu tenho quatro filhos, mas infelizmente, só descobri as fraldas de pano quando meu terceiro filho, Gabriel, tinha um ano. Desde então passei a usar nele, e agora as fraldas que ele não usa mais, que são tamanho G, ficarão para Ana (a caçula) quando ela crescer mais um pouco”.

A preocupação ambiental é um fator importante para a maioria dos pais que utilizam as fraldas de pano. De acordo com Bettina, 40% das vendas são feitas a “famílias eco-conscientes”.

“Optei pelas fraldas de pano por vários motivos. Saber que as fraldas descartáveis demoram até 450 anos para serem eliminadas do planeta e que o espaço que elas tomam nos lixões e aterros é imenso pesou bastante na decisão”, afirma Ligia de Sica, professora em São Paulo e mãe de uma menina de seis meses.

Entretanto, a saúde do bebê é o que conta mais para essas mães. Para a atriz Talitha Pereira, mãe de uma menina recém-nascida, é muito mais agradável para a filha usar uma fralda de algodão a uma que contenha material plástico. “Acho as fraldas de pano muito mais confortáveis e elas previnem assaduras. A pele do bebê respira melhor e, por conseqüência, eles ficam mais calmos e felizes.”

A questão financeira também é vantajosa. As fraldas de pano, como podem ser reutilizadas inúmeras vezes e por mais de uma criança, podem custar até três vezes menos do que as descartáveis.

Algumas mães admitem que ainda usam as fraldas descartáveis, principalmente em passeios e à noite. Rosana, que vive no Japão com a família há oito meses, explica que, como agora é inverno naquele país, prefere usar a fralda descartável para não precisar trocar durante a noite. “Acredito que, assim que chegue o verão, será possível usar as fraldas de pano também à noite, diz ela”.

“Também utilizo as fraldas descartáveis quando saio de casa ou para ela dormir, mas todas biodegradáveis, que utilizam 50% de fontes renovadas e são 100% sem cloro. Infelizmente elas não são produzidas no Brasil e tiveram que vir dos Estados Unidos, Alemanha e Canadá”, explica Talitha.

Além de uma consciência dos pais, essa prática ajuda na educação ambiental dessas crianças desde muito cedo. “No futuro vou contar a minha filha que ela nasceu ajudando o planeta”, finaliza Ligia.

A motivação está dentro de você

A motivação está dentro de você
Por Cersi Machado para o RH.com.br

Será que a motivação nasce fora ou dentro do indivíduo? Será que os fatores extrínsecos podem motivar ou a verdadeira motivação depende de fatores intrínsecos? Conheça os caminhos que o levarão a despertar a motivação pessoal.

Se você é uma pessoa que fica esperando que o mundo externo a estimule, saiba que as chances de criar motivação em sua vida serão pequenas. No mundo empresarial, por exemplo, existe uma discussão sobre as possibilidades de se motivar ou não uma pessoa. Este artigo não tem a finalidade de alimentar a discussão, mas objetiva apresentar de forma resumida e simples aquilo que realmente promove a motivação pessoal.

A palavra motivação se auto-define como: MOTIVOS PARA AÇÃO. Então, quando você coloca motivos importantes nos diversos contextos de sua vida, aí sim as chances de criar motivação tornam-se maiores. Muitos estudiosos do comportamento humano já enfatizaram que um estímulo externo vai influenciar o estado de ânimo e de bem-estar, mas isso não significa que motivará uma pessoa. A motivação extrínseca, como descreve Joseph O´Connor (2000) no livro "PNL para Administradores", pode comprar o comportamento, mas não a motivação. A motivação é um processo interno muito mais duradouro que um simples estado de espírito.

As pessoas que são verdadeiramente motivadas, quando estão diante de um problema não desanimam, elas encaram os problemas como um desafio a ser superado como se fosse mais um degrau que as levará ao êxito. Os estímulos, ou os fatores extrínsecos, podem ajudar uma pessoa a alterar o estado de espírito, mas a motivação dependerá essencialmente dos motivos intrínsecos dela, principalmente dos significados que atribui às coisas que a cerca.

Cecília Bergamini, em seu livro "Motivação nas Organizações" (1997), diz que o significado que cada um atribui àquilo que faz é o que determina a motivação. Cada um de nós possui um referencial e será isso que realmente dará sentido. É por isso que muitas vezes o estímulo externo não provoca a motivação duradoura, pois poderá estar muito distante dos significados, dos valores e dos anseios que o indivíduo possui dentro de si.

O fator extrínseco nutre o desempenho a curto prazo, ele estimula as ações, mas pode inibir o indivíduo de buscar dentro de si os motivos que o movimentarão na direção do sucesso. É por isso que em muitas empresas o salário e as recompensas materiais duram pouco tempo, pois nutrirão comportamentos pró-ativos no curto espaço. O´Connor (2000) afirma que as pessoas não precisam estar motivadas de fora para dentro para realizarem uma tarefa que elas acham intrinsecamente interessantes. Sendo assim, fica evidente que a motivação extrínseca será diferente de pessoa a pessoa. O que funciona para um pode não funcionar para outro.

O tema motivação é polêmico, porém, há uma verdade em torno das discussões que o envolve: a realização de uma ação/comportamento determinada e comprometida depende única e exclusivamente da própria pessoa. Edson Gil, autor do livro Liderança e Competitividade (2003), aponta que a busca por um modelo certo para motivar um colaborador, procurando usar este modelo para outros também, já vem de muito tempo e com as pesquisas e teorias atuais percebe-se a impossibilidade de se motivar alguém.

Quantas pessoas que você conhece recebem apoios, estímulos, recompensas, mas não saem do lugar. A motivação delas dura pouco. Existem pessoas que possuem várias necessidades latentes e desejos como, por exemplo, um salário melhor, uma formação melhor, entre outros objetivos, mas passam boa parte da vida sem fazer nada para alcançar o que desejam.

É preciso compreender que satisfação e fatores de motivação não são a mesma coisa.
Muitos vivem esperando que o mundo externo os satisfaça e não entendem que a busca pela satisfação é o que gera a motivação. Estar motivado é ter a falta de algo importante e significativo. Pode parecer estranha essa ideia, mas é exatamente isso que vai gerar a automotivação, pois uma necessidade não satisfeita é o que gera um determinado movimento em busca de saciar a mesma.

Preste atenção quando você associar estados de alegria, felicidade e entusiasmo com motivação, pois estará confundindo com a verdadeira motivação. É claro que quando se está motivado, esses estados são mais presentes porque a busca pela satisfação faz a jornada feliz e prazerosa, há um sentido nas ações que você está praticando. A motivação é caracterizada pelos comportamentos que desenvolvemos para buscar objetivos, atender necessidades e se autorrealizar.

Não fique esperando que as condições externas se tornem favoráveis para começar a agir e ter maior sucesso na sua vida pessoal e profissional. Siga essas dicas:

- Aja de acordo com os motivos que são importantes, os quais darão maior sentido à sua vida. Porém, escolha grandes motivos para mexer com o seu coração, não fique apenas escolhendo aquilo que é possível hoje, pois ao escolher o que é possível, em pouco tempo você vai conquistar. Então, faça escolhas maiores, escolha o que é impossível hoje, mas sabendo que no futuro deixará de ser impossível. Isso significa sonhar grande para que a motivação seja maior e verdadeira.

- Defina seus principais valores de vida e procure estar sintonizado com os seus apegos. Quando você se desalinha dos seus valores, acaba saindo da rota da motivação pessoal. Em que você acredita? Quais são os princípios que deixaria como herança para seus filhos? Aquele que tem um forte por que, pode suportar praticamente qualquer como (Friedrich Nietzsche).

- Faça um planejamento pessoal e defina metas que envolvam as áreas: profissional, financeira, familiar, conhecimento/aprendizagem, saúde, social, entre outras.

- Procure viver seus objetivos. Faça atividades que estejam ligadas àquilo que você tanto deseja. O gênio Albert Einstein já dizia que nada acontece até que algo se mova. Se ficar parado, nada acontecerá. Sendo assim, manifeste na realidade algo que o aproxime daquilo que sonha.

- Faça valer à pena, cada momento de sua vida. Às vezes, a vida parece que passa diante de nossos olhos e quando percebemos muito tempo já se passou. Então, procure fazer valer à pena, antes que seja tarde. Respire, observe, escute e sinta cada momento, se conecte com as coisas que o cerca. Viva em estado de presença. Não é quanto a vida dura que importa, mas a sua profundidade (Ralph Waldo Emerson).

- Se afaste de pessoas negativas, mal-humoradas e desmotivadas. "Se você almeja alçar voos de águia, não fique preso em terreiro de peru".

Portanto, comece a desenvolver sua motivação intrínseca dando mais valor aos seus desejos e valores significativos. Não seja mais um que fica esperando que algo de fora aconteça para começar a se auto-motivar. Zig Ziglar tem uma frase que se encaixa muito bem nesse conceito de auto-motivação: "As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho e é por isso que ele é recomendado diariamente".

http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Artigo/6542/a-motivacao-esta-dentro-de-voce.html

5 dicas de ouro para você estar sempre motivado.

5 dicas de ouro para você estar sempre motivado.

29/09/2010

Ação gera movimento, objetivo gera ação e a junção deles gera a auto motivação.
Cada um de nós temos nossas vidas ocupadas e neste mundo de constantes distrações, como podemos ficar focados nas nossas metas? Este artigo descreve várias técnicas que eu encontrei para trabalhar.

Para mim, há sempre várias coisas competindo constantemente para o meu time – artigos para escrever, oportunidades de negócios para explorar, links para acompanhar o meu trabalho diário, compromissos pessoais etc Na minha experiência sempre que eu tento trabalhar em muitas coisas ao mesmo tempo tempo, nenhum deles realmente é feito.

Em resposta, eu incorporei as seguintes técnicas para se manter focado em padrões de meu trabalho:

1.Definir objetivos claros e escreve-los: Crie objetivos para sua vida. O que são objetivos? Objetivos são sonhos com prazo determinado para realizar. Objetivos esses que devem ser do tipo mensurável, tipo: quero ter 1000000,00 de reais na conta, quero comprar uma casa no valor de 10 milhões, quero ser o presidente da empresa em que trabalho, etc… Escreva seu objetivo e a data para realiza-lo em um papel e deixe em um local de fácil visualização. Sempre que por algum acaso durante o dia perceber que este desfocado leia o que você escreveu como objetivo, jamais deixe de lembrar a cada minuto de seu objetivo.
2.Quebre o seu objetivo em pequenas partes: pegue o seu objetivo e quebre em pequenas partes. Tipo : se seu objetivo tem um prazo de 3 meses para realizar então você irá quebra-lo em pequenas partes sendo um tarefa por dia, já que fazendo assim ficará mais fácil e menos amedrontador realiza-lo. É mais fácil engolir pedaço a pedaço que engolir inteiro.
3.Eleja prioridades. Descubra o que será mais prioritário para o desenrolar de sua meta, e após fazer isso use o quadro que eu coloquei logo abaixo, colocando as partes de seu objetivo de acordo com sua prioridade.
4.Siga o quadro ortodoxamente. Todos nos queremos muito melhorar de vida ganhar mais dinheiro ter mais sucesso, mais para que isso aconteça devemos seguir a risca aquilo que nos propomos como objetivo. Siga categoricamente cada uma de suas tarefas propostas no quadro que você preencheu por mais que ela pareça ser insignificante para o desenrolar de seu objetivo, mais lembre-se que quando você projetou ela era necessária, então a faça. Jamais adie uma data para conclusão de uma tarefa, não fique dando desculpas para não cumprir o que esta a ser cumprido, se começar a arrumar desculpas para não fazer pegue seu quadro e jogue fora pois você jamais terá sucesso. Preguiçosos jamais vencem na vida. Faça o que tiver de ser feito mais cumpra o prazo.
5.Comemore. Comemore cada degrau que subir. Comemorar a cada vitória o fara cada vez mais forte e sempre irá ter mais força para buscar o próximo passo. Mande um email para você mesmo o parabenizando pela tarefa cumprida. Tem uma coisa bem simples e que funciona muito bem e eu sempre faço é comprar uma caixa de chocolate e a cada tarefa cumprida você se dá um chocolate. Mais cuidado também para não ficar obeso.
Estas 5 dicas devem ser aplicadas rigorosamente para que o seu sucesso seja pleno e 100% alcançado. Se segui a risca o meu roteiro eu tenho a plena convicção de que você obterá o seu objetivo em um prazo bem menor do que você propôs, faça o teste e se funcionar ensine também outras pessoas.

http://motivacomacao.com.br/?p=597

Dicas de etiqueta no trabalho

Dicas de etiqueta no trabalho

Consultoras explicam o pode-não-pode na utilização de e-mail e celular, no almoço de negócios, na festa da empresa e mais

Bem-estar no ambiente profissional

Boa educação é fundamental e um pouco de diplomacia não faz mal a ninguém. As regras de comportamento no meio corporativo ajudam a garantir um clima de respeito mútuo e gentileza, favorecendo a saúde das relações profissionais.

Especialistas no assunto esclarecem as principais questões. Célia Leão, consultora de etiqueta empresarial e Elaine Saad, diretora da Right Saad Felipelli, consultoria multinacional de recursos humanos.

Confira quais as melhores atitudes para diferentes situações e previna-se das gafes com a maior elegância.


Elevador
Como agir se me deparar com o dono da empresa no elevador?
Cumprimente com um bom-dia e despeça-se com um até logo caso desça antes dele. Não puxe assunto - se ele quiser conversar com você, tomará a iniciativa.

Se estiver falando com alguém, devo interromper a conversa quando o elevador chegar ou posso terminá-la lá dentro?
Interrompa sempre, inclusive papos no celular. Quem está no elevador não tem nada a ver com os seus assuntos.


E-mail
A mensagem profissional deve ser formal?
O tipo de relacionamento dá o tom. Se o destinatário é desconhecido, comece com ''Prezado fulano'' ou ''Senhor fulano'' e despeça-se com ''cordialmente''. Se for um cliente antigo ou amigo, tudo bem mandar um abraço.

Convém pedir comprovante de recebimento de e-mail?
Sim, desde que a mensagem seja realmente importante.


Reuniões
Cheguei atrasada à reunião. É possível contornar a situação?
O jeito é entrar silenciosamente, sentar-se no lugar mais próximo da porta e, no primeiro intervalo, desculpar-se com a pessoa que está chefiando o encontro.

Como sair no meio de uma reunião sem criar mal-estar?
Converse antes com o chefe ou o condutor da reunião. Fique perto da saída e deixe a sala discretamente.

Entrei a pouco na empresa. Nas primeiras reuniões, devo me conter ou participar ativamente para mostrar meu potencial?
Saber ouvir é sinal de boa educação. Além disso, é prudente conhecer o território antes de se expor. Mas vá bem preparada: se solicitada, você terá chance de brilhar.


Colegas
Como dizer a um colega que ele fala alto demais ao telefone?
Abrir o jogo é inevitável, mas seja cuidadosa na escolha das palavras. Você pode dizer: ''Desculpe não me leve a mal, mas eu acabo perdendo a concentração... ''

Às vezes tenho que tratar de alguns assuntos particulares por telefone, o que acaba tornando-os meio públicos. Até que ponto é correto dividir problemas com meus colegas de escritório?
O melhor é ser discreta. Se precisar resolver alguma pendência, procure telefonar em períodos em que o ambiente esteja mais vazio - como a hora do almoço.

Uma colega pergunta quanto eu ganho. O que responder?
Questões salariais não devem ser compartilhadas e ponto. Quem cometeu a gafe foi ela ao perguntar. Você pode dizer que se trata de uma questão particular e que não se sente à vontade para falar sobre isso.


Chefe
É possível discordar dele sem melindrá-lo?
Sem se exaltar, deixe claro que entende o ponto de vista dele, mas acha que a questão pode ser abordada de outra maneira. Exponha então seus argumentos com calma e diplomacia. Se possível, aproveite algo da idéia do seu chefe, adicionando sugestões.

Sempre acontece de eu estar atolada de trabalho e o meu chefe chegar com mais uma tarefa. Como dizer não?
Explique a ele tudo o que está fazendo, mas apresente soluções para o impasse. Pergunte, por exemplo, se poderia realizar essa tarefa em outro momento. Senão, discuta com ele quais são as prioridades.

Posso presenteá-lo no Natal?
Sim, desde que tenha um bom relacionamento com ele. Se a relação é distante, vai parecer bajulação.

Numa comemoração profissional, devo propor um brinde ao chefe? Ou o correto é deixar que ele se pronuncie antes?
Pode tomar a iniciativa, até porque ele não brindará a si mesmo. Só não se esqueça de elogiar o trabalho da equipe também, validando o mérito de todos.


Celular
Se estiver aguardando uma ligação urgente, posso deixar o celular ligado em uma reunião? Devo prevenir meu chefe?
Explique a situação a quem estiver no comando do encontro. Sente-se perto da porta, deixe o celular no vibracall e saia da sala para conversar ao telefone.

Quando um colega não está na sala e o celular dele toca sem parar, atendo e anoto o recado?
Jamais! Celular é muito pessoal. Seu colega errou ao deixá-lo ligado enquanto estava fora. Comente o que aconteceu assim que ele retornar. Se o fato se repetir, como último recurso desligue o aparelho e peça, gentilmente, que ele faça o mesmo quando precisar sair.


Contatos com clientes
Como recusar um presente de alto valor sem constranger quem enviou? Devo comunicar o caso à direção?
Se houver uma política clara da empresa nesse sentido, você deve explicar que são normas internas que a impedem de aceitar. Se não existir regra, procure a chefia e discuta em conjunto uma solução.


Festas
Como casar sem ter que convidar a empresa inteira?
Todo mundo sabe que casar custa dinheiro e pode compreender que o número de convidados seja limitado. Outra opção é dizer que se trata de uma pequena cerimônia, para familiares, e não convidar ninguém.

Preciso contribuir para o presente de casamento de um colega?
Sim, mesmo que não vá à cerimônia. Não há como fugir.

Pega mal se eu não participar do amigo-secreto do final do ano?
Claro, você corre o risco de parecer antipático...!


Família
Fiquei grávida. Convém comunicar primeiro às chefias?
Sim, o chefe tem de ser o primeiro, a saber, da novidade e quanto mais rápido isso ocorrer, melhor.

Uma colega acaba de ter bebê. Devo visitá-la?
Só os íntimos devem ir à maternidade. Mande flores e combine uma visita quando ela já estiver em casa.

O pai de um colega faleceu. Não somos próximos e tenho dúvidas se devo cumprimentá-lo e o que dizer em tal circunstância?
O importante é a solidariedade. Quando o colega voltar ao trabalho, você deve ir cumprimentá-lo, dizendo que soube do que houve e que sente muito pela perda.


Demissão
Fui demitida. Saio calada ou comento com meus colegas?
Você pode escolher, dependendo de como se sentir melhor: ir embora e mandar um e-mail para os mais chegados depois ou dizer tchau sem se prolongar. Evite reações muito emocionais - não esqueça que a empresa pode ser solicitada a dar referências mais tarde.


Almoços profissionais
Posso beber uma taça de vinho em um almoço de negócios?
A iniciativa de pedir a bebida deve partir sempre de quem convidou. Se for esse seu caso, pode. Desde que saiba que uma taça não vai alterar seu comportamento.

Se meu prato chegar bem antes, o correto é começar a comer?
De jeito nenhum. Espere até que todos estejam servidos.

Devo me oferecer para rachar a conta quando sou convidada?
Não. Em almoços de negócios, quem convida paga.

Situações delicadas
O que fazer quando o colega tem mau hálito? Avisar ou não?
Seja amistosa e dê um jeito de alertá-lo, por mais constrangedor que pareça. Ele certamente agradecerá.

Bebi demais na festa e não sei se dei vexame. Como agir no dia seguinte? Devo pedir desculpas aos meus superiores?
Aja como se nada tivesse ocorrido e deixe o tempo cuidar do restante. Insistir no assunto só piora. Você deve pedir desculpas apenas se tiver sido desagradável ou inoportuna com alguém. Nesse caso, vá diretamente até a pessoa ofendida e expresse seu arrependimento. E nunca mais cometa esse deslize de novo!

Entrevista de emprego
Quais são os erros mais comuns e como evitá-los?
Os exageros são os maiores inimigos. Use roupa e perfume discretos. Seja pontual e, na entrevista, contenha os gestos que denunciem nervosismo, como balançar o pé, ajeitar o cabelo, falar sem parar ou mexer nos objetos da mesa do entrevistador. Na dúvida, imagine como você reagiria se estivesse no lugar do outro. Essa é uma ótima tática para evitar erros.

Cristiano Fornari
Consultor Técnico e Relacionamento com o Clientes

8 dicas de etiqueta para você usar o e-mail com eficiência

8 dicas de etiqueta para você usar o e-mail com eficiência

Por Meridith Levinson, CIO.com
Publicada em 20 de maio de 2010 às 08h00


Você ainda manda respostas para todo mundo e escreve mensagens em maiúsculas? Que mancada. Veja como se comportar profissionalmente ao usar essa ferramenta.
Você acredita que os e-mails estão mais eficazes e educados? Para a especialista Maureen Bertolo, nem pensar. Além do famoso "responder a todos" e textos com tudo em CAIXA ALTA, outras mancadas continuam acontecendo. Além disso, o Twitter e o SMS estão tornando os hábitos no e-mail ainda piores, diz Bertolo, que começou sua carreira como programadora de computador e ensina etiqueta no e-mail há 10 anos.

Infelizmente, diz ela, as pessoas expressam as mesmas questões e reclamações que tinham uma década atrás. A principal: "E-mails são muito longos! e "Por que eu recebo tantos deles?"

O problema central com o e-mail, de acordo com Bertolo, é que as pessoas querem usá-lo para realizar tarefas para as quais é completamente ineficaz, como explicar procedimentos complexos, resolver problemas complicados e queixas em geral. O e-mail tornou-se uma parte tão integral e fácil do modo como as pessoas trabalham e se comunicam que elas nem pensam em alternativas mais eficazes. Elas também querem essa documentação para se proteger, diz Bertolo.

Atualmente, acrescenta, SMS e Twitter estão "emburrecendo" o e-mail ainda mais. "O SMS está começando a substituir e-mail porque é mais fácil", diz Bertolo. "Você não precisa se preocupar com ortografia, gramática, uma saudação. Por ser mais rápido, as pessoas acham que não precisam ser profissionais."

Na Era dos SMS e "tweeting", alguns poderiam argumentar que as regras de Bertolo para o e-mail estão fora da realidade das empresas globais. Mas os padrões que ela defende são em prol do usuário, diz.

Bertolo também observa que o uso que um indivíduo faz do e-mail fala muito sobre suas habilidades de comunicação e como ele se apresenta para o mundo. Saber quando e como usar o e-mail pode diferenciar um profissional no mercado, diz. Na busca por um emprego, o e-mail é a primeira avaliação de um candidato.

Em suma, se você se preocupa com sua imagem e sua marca pessoal, você deveria se preocupar com os e-mails que você envia.

Aqui estão oito dicas de etiqueta:

1. Pense antes de escrever
Antes de começar a compor um e-mail, pense o que você quer fazer e se o e-mail é eficaz para isso. Por exemplo, se você está tentando resolver o problema de alguém, é melhor uma ligação. Se você precisar explicar um procedimento, mostrar, pessoalmente ou via web, quase sempre é mais eficaz do que por e-mail. Se você precisa resolver um assunto urgente com um colega de trabalho no escritório, fale com ele em pessoa.

2. Seja simples
E-mail funciona melhor para pedidos simples e mensagens que podem ser expressas dentro de duas linhas, tais como, "Você pode me encontrar às 16h?" ou "Você tem estes dados?" Se sua mensagem exige mais do que duas trocas, o e-mail não é uma boa ferramenta. Quando os e-mails começam a expandir em longas cadeias, as pessoas muitas vezes esquecem o assunto original.

3. Mantenha-o curto
As pessoas gostam de e-mail, pois é rápido e fácil. Mas quanto maior e mais complicada for a sua mensagem, maior será o tempo que você levará para compor e para o destinatário entender. "Se um e-mail exige mais do que 12 linhas e dois threads, você está desperdiçando o tempo de todos e diluindo sua mensagem", diz Bertolo.

4. Faça o campo "assunto" ir direto ao ponto
As pessoas usam o campo "assunto" sua lista de tarefas. Para ajudar seu destinatário a priorizar e entender suas necessidades, o assunto de seus e-mails deve ser muito claro. "Diga ao seu destinatário o que você precisa na linha de assunto", diz Bertolo. "Então, em invés de marcar o e-mail como alta, média ou baixa prioridade, coloque a data de quando você precisa de uma resposta na linha de assunto".

5. Estruture
"Um bom e-mail precisa de uma abertura, corpo e conclusão", diz Bertolo. O objetivo deve estar claro no corpo, junto com todos os detalhes e ações que precisam ser tomadas. As frases devem ser de 15 palavras ou menos. Se houver três ou mais pontos, use marcadores (bullets). Somados, os parágrafos de abertura e fechamento não devem exceder sete linhas, e o corpo não deve exceder cinco linhas.

6. Aproprie-se de sua mensagem
Bertolo recomenda perguntar ao destinatário: "Há algo que eu possa fazer para ajudar? Dei informação suficiente?".

7. Evite palavras e frases que deixem as pessoas na defensiva
A forma de se comunicar via e-mail expressa como você se comporta profissionalmente. Evite linguagem pesada e sarcasmo, que não é facilmente detectado no e-mail. Mesmo se alguém lhe envia um e-mail mal-educado, você tem a chance de responder profissionalmente.

Ela também recomenda que se evitem perguntas que colocam as pessoas na defensiva, como, "Por que seu projeto está atrasado?" É melhor resolver tais questões espinhosas via telefone ou em pessoa. Pela mesma razão, evite "provocações" como: "Por que você...,"" Você deve...," "Eu tenho certeza que você vai concordar...," e "Não compreendo a sua...," que muitas vezes indicam uma quebra nas comunicações que o e-mail certamente não irá consertar. (Pelo menos não rapidamente.)

8. Use a cópia oculta (Cco) e o Responder a Todos com cuidado
A única razão para o uso de cópia oculta, de acordo com Bertolo, é manter o endereço e-mail dos destinatários em segredo. Por exemplo, se você quiser enviar um e-mail a todos em sua rede para anunciar um novo emprego, coloque todos no campo Cco. Não use o recurso para compartilhar partes confidenciais ou informações incriminatórias com alguém.

O "Responder a Todos" deve simplesmente ser evitado, diz Bertolo. Se, por exemplo, seu chefe envia uma solicitação de reunião ou link para um artigo a todos em sua equipe e você precisa responder, faça-o apenas ao seu chefe. "Responder a todos faz outras pessoas perder tempo", diz a consultora.

Etiqueta Usando Celular

Etiqueta Usando Celular



O telefone celular está totalmente integrado ao nosso cotidiano, quase todas as pessoas tem um e quem tem usa, mas assim como o telefone celular facilita muitas coisas na nossa vida, ele pode se tornar inconveniente se for mal utilizado, claro que tem gente que não se toca e não ta nem aí para quem está do outro lado.

Copiei as dicas abaixo no Caderno Fama JI, 17/05/2008 na pg 13, assim quem sabe diminuem os telefonemas das 23:30 em diante e aquelas antes das 9 horas quando ainda estou acordando, rsss.

Confira algumas dicas de etiqueta ao telefone celular:

Quando desligar o celular?

Os celulares devem ser desligados em vários momentos: em reuniões de trabalho e em cinemas, teatros e locais impróprios (como festas, recepções ou reuniões íntimas).
Se estiver esperando uma ligação muito importante deixe no vibracall e afaste-se para atender, celulares em hospitais, só para os profissionais que estão a trabalho e, ainda assim, apenas nas áreas permitidas.

Em quais locais pode-se utilizar?

Pode usar sem medo em cafés, em salas de espera, filas de banco, etc.

Pode-se usar celular na cintura?

É um modo não muito elegante, mas, a trabalho, durante o dia não há muitas alternativas, pelo menos para os homens, o melhor é não usa-lo pendurado em bolsas, cintos e muito menos pochetes, e, na hora de correr, do cooper, deixe-o em casa.

Onde você está?

Esqueça esta pergunta, ao ligar para um celular nunca pergunte onde você está?
A pergunta correta, assim que a outra pessoa atender, é se é possível falar naquele momento.

Na espera?

Quando atender o seu celular e estiver com outras pessoas seja rápido, nada mais impróprio do que atrapalhar a conversa do grupo com um papo paralelo, pior que isso, só quando um casal está em um restaurante ou bar e um dos dois atende o celular e engata uma conversa infindável.

Deve-se retornar?

Nunca deixe de retornar uma ligação de sua caixa postal, no mundo moderno dos negócios e relações empresariais todo ato está sendo avaliado como postura profissional.

Ligado ou desligado?

Se não quiser ser encontrado é melhor deixar o telefone desligado ou no vibracall. Se você esqueceu de configurar para vibracall, não finja que não é o seu celular que está tocando, peça licença e seja rápido.
E cuidado com os toque "alegrinhos". Já pensou se a "cucaracha" tocar no momento da assinatura do seu contrato do ano?

Posso ligar de madrugada?

Não. Qualquer que seja o meio de comunicação é bom lembrar uma antiga regra de etiqueta: nunca "incomode" ninguém antes das 9h e depois das 22h, a menos que já tenho combinado anteriormente.
Com relação ao celular essa regra deve ser seriamente respeitada.

É preciso ser discreto em restaurantes?

Sim. Sozinho em restaurantes abaixe o volume para que não seja ouvido na cozinha e atende em voz baixa.
Mas muito baixo mesmo, pois a mesa ao lado não precisa e nem deseja ouvir sua conversa.

Me empresta o celular?

Não. Evite pedir emprestado o celular dos outros, só o faça em casos extremos.

3 passos para alcançar a felicidade no trabalho

3 passos para alcançar a felicidade no trabalho

Empreendemia - Millor Machado


Felicidade e trabalho são palavras dificilmente encontradas na mesma frase. Porém, te garanto que é possível trabalhar em algo que te torne uma pessoa realmente feliz.

Ainda digo mais! É possível ganhar dinheiro e ser feliz ao mesmo tempo. E digo mais ainda! Se você não tem paixão pelo seu trabalho, dificilmente alcançará o sucesso profissional e financeiro.

Para representar essa situação, gosto muito do diagrama abaixo, do consultor Bud Caddell.



O que você quer fazer?

Não sou ingênuo ao ponto de achar que é possível fazer qualquer coisa, desde que você tenha perseverança. Mas tenho certeza absoluta que com certo esforço você consegue ir muito mais longe do que imagina.

O maior problema das pessoas é não saber o que realmente querem ou desistir sem nem tentar.

“Muitas pessoas têm medo de dizer o que querem. Por isso que elas não conseguem.”

Lógico que só saber onde você quer chegar não é suficiente, mas sem isso não é possível chegar a lugar nenhum. Sabendo o que você quer, você já fica na frente de 83,47% dos seus concorrentes.

Pelo que as pessoas te pagariam para fazer?

Convenhamos, ter dinheiro pra pagar o leitinho das crianças não faz mal a ninguém. Muito mais importante do que status, poder e outras coisas gananciosas, dinheiro (se bem usado) te dá tranqüilidade e tempo para aproveitar a vida.

Em termos técnicos, existe mercado para o que você quer fazer? Seja uma análise de mercado da sua empresa ou saber se o mercado de trabalho valoriza o que você gosta de fazer, entender como você vai se sustentar da sua atividade é fundamental.

O que você faz bem?

Se ainda não ficou claro, esse fator está em último por um motivo muito simples: é o mais fácil de desenvolver!

Na verdade não chega a ser fácil, já que leva tempo exige esforço, mas o ponto é que não há segredo. Para aprender algo, você precisa treinar muito. Simples assim.

Conclusão: A união desses 3 fatores te dará equilíbrio na sua vida profissional
Talvez você pense “Ah, isso tudo é muito óbvio!”. Mas então eu te peço que pare por um momento e reflita sobre esses pontos:

* Eu realmente sei onde eu quero chegar?

* Como faço para me sustentar fazendo o que eu gosto?

* Onde estou agora, estou ganhando as habilidades necessárias?