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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

correntes

Correntes Sabemos que pessoas são diferentes e algumas vezes difíceis de compreender . Se é dia quer noite, se tem sol quer chuva, se faz frio , quer calor, se é inverno, quer verão, assim ficamos a tentar agradar e satisfazer desejos. Mas gostaria de tentar entender o porquê algumas pensam que quando acham seu par, seu companheiro (a), tentam monitorar e controlar sua vida. Pensam que compraram o direito de posse e este não tem mais a sua vida como propriedade. Um mundo com seus gostos, com seus amigos, com suas escolhas. Deverá somente viver para o outro e com o outro. O mundo só existe há dois. O sentimento de egoísmo toma conta. Mas será que é egoísmo ou insegurança, ciúme , poder, domínio? Cada um tem seu livre arbítrio e não deve deixar-se dominar, deve existir respeito, amor, compreensão, harmonia na relação. Cada um tem o domínio de sua vida, de suas escolhas, de suas decisões, de seus erros, de seus fracassos e de suas vitórias. A vida em par é importante e se faz necessário, nos torna sábios, felizes, mas somente quando existir respeito, quando oportunizamos para o outro caminhar sozinho, quando existir diálogo, existir respeito, liberdade com responsabilidade. Precisamos comemorar vitórias em conjunto. Não sufoque, não esconda a beleza e riqueza das pessoas. Cada um tem sua vida e sua caminhada. Precisamos respeitar o espaço do outro.

domingo, 21 de agosto de 2016

refletindo

A resiliência como escudo no mercado de trabalho

A resiliência como escudo no mercado de trabalho Como passar por cima das adversidades com mais facilidade e sem danos por Michelle Weiser* Na física, resiliência seria a capacidade de um corpo de se recuperar após sofrer choque, ruptura ou deformação. Na prática, utilizamos o termo resiliência para falar sobre a habilidade de superar adversidades. Ao longo da vida profissional, sofremos pressões por todos os lados. As pressões e exigências mudam desde o início da carreira até as fases mais maduras, mas estão sempre ali. Presenciamos e vivemos constantemente situações que poderiam ser menos “cabeludas” e mais proveitosas se as pessoas tivessem mais resiliência. Carolyn Larkin, pesquisadora de RH, aponta a resiliência como terceiro atributo mais importante de um líder corporativo, atrás de “visão” e “energia”. Ser resiliente, porém, dá trabalho. Exige paciência. É um movimento, no entanto, contínuo e essencial para o crescimento profissional. Seria possível não perder a cabeça? É raro encontrar quem consiga resistir às emoções no ambiente de trabalho, seja com gestor, equipe, cliente, fornecedor, imprensa ou qualquer outro público. Aliás, mais difícil ainda é persistir na resistência e ainda avançar – mas é possível. Para atingir essa excelência é necessário desenvolver o controle interno para passar por turbulências, absorver o que é importante e seguir em frente. Algumas orientações para a resiliência Primeiramente, durma: pesquisas apontam que dormir pouco nos deixa irritadiços e com menor capacidade de lidar com problemas; Aprenda a filtrar: nem tudo que você escuta é importante ou merece atenção. Aliás, evite levar tudo para o lado pessoal – isso gera miopia e prejudica sua capacidade de discernimento; Economize energia: com organização e planejamento, algumas tarefas podem ser feitas quase que no modo automático. Salve sua energia para os momentos necessários; Saiba o que é prioridade de verdade: se tudo for prioridade, nada será prioridade. Ter capacidade analítica para mapear o que realmente importa pode evitar dores de cabeça; Segure o impulso: pense bem antes de “retrucar”, o que só tende a te prejudicar. Respire, absorva, pense por outros ângulos e sugira soluções. Terá menos atrito e será mais construtivo; Entenda seus limites: saber como você funciona vai evitar stress, além de te ajudar a prever (e conter) emoções, reações e atitudes. Dica de ouro: prefira ter paz de espírito a ter razão; Saiba com quem está falando: há inúmeros tipos de pessoas que podem te tirar do sério e cada tipo destes merece tratamentos diferentes. Seja flexível e adapte-se às circunstâncias; Aprenda com más experiências: reflita e cresça com cada aprendizado. Interprete as situações com “pés no chão”, sem otimismo exacerbado ou discurso derrotista; Foque na solução: errou? Corrija. Gerou repercussão? Faça o que puder para corrigir. Não tem jeito? Bom, não tem jeito. Analise o quanto isso precisa ser mastigado e faça a digestão. Bola pra frente e mais uma mala na bagagem; Permita-se rir de si mesmo: deixe tudo mais leve e fluindo melhor. As vivências ajudam o aprendizado Trabalhe para consolidar a sua fortaleza interna e bloquear a entrada de energia negativa. Torne esta lista um mantra e foque em traçar rotas para não passar novamente pelas mesmas situações. Não há como ter controle sobre tudo, mas podemos nos preparar para as adversidades. Para isso, é preciso passar por diferentes vivências para desenvolver a inteligência emocional e ganhar aprendizado. Todos podemos fazer algo para aumentar nossa resiliência. A verdade é que depende muito de como encaramos cada situação. Por isso, dê sempre o seu melhor, aprenda com as falhas e cresça. Faça o que for possível para tornar isso um hábito. Cadastre seu currículo no VAGAS.com.br e aproveite inúmeras oportunidades de emprego. Se você já tem um cadastro, atualize-o aqui. *Graduada em Relações Públicas pela Cásper Líbero, com extensão em Planejamento e Gestão de Marketing pela ESPM e experiências nas áreas de Comunicação, Marketing, Vendas e Eventos. Amante de bons livros e revistas, fã de séries, aspirante a ciclista na cidade e apaixonada por uma boa história ou conversa. Entusiasta da era do compartilhamento e crente do poder da gentileza em um mundo cada vez mais imediatista. http://www.vagas.com.br/profissoes/oraculo/a-resiliencia-como-escudo-no-mercado-de-trabalho/

Seja um intraempreendedor e se valorize no mercado

Seja um intraempreendedor e se valorize no mercado Conceito é um dos melhores e mais cobiçados ativos de um profissional fotos por Ailton de Oliveira Intraempreendedorismo. Talvez, você nunca tenha ouvido falar nessa expressão. Mas desde meados dos anos de 1980, ser intraempreendedor é um dos melhores e mais cobiçados ativos de um profissional. Com certeza, todas as empresas (independentemente ao seu segmento de atuação) querem um intraempreendedor. Mas afinal o que é isso? “Intraempreendedor é um profissional que inova, organiza novos processos, coloca a empresa, na qual trabalha, em patamares mais elevados de atuação e ganhos”, resume Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismos e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas. “Ele enxerga soluções, perspectivas, não vistas por seus colegas.” Importante, não confundir tais definições com eficiência profissional, apenas. “Ser intraempreendedor é também ser eficiente. Mas essa é só mais uma de suas características”, enfatiza Andreassi. Desistir? Jamais! O cientista norte-americano Arthur Fry, criador do post-it (um dos itens de papelaria mais comercializados em todo o mundo) é exemplo desse profissional. “Ele ouviu diversas negativas. Diziam que sua ideia [o post it] não teria sucesso, mas nunca desistiu. Encontrou saídas para tornar real seu plano”, comenta o coordenador. O post-it surgiu no início dos anos de 1970, pela necessidade de Fry em utilizar marcadores de livros. Ele queria fixá-los de maneira a não se mover ou cair das páginas. Desse desejo, surgiu um campeão de vendas. Em janeiro de 2013, a 3M, proprietária desse produto, anunciou nos Estados Unidos que parte expressiva do seu então lucro, de US$ 910 milhões, só fora possível por sua comercialização. “Mas não é fácil encontrar intraempreendedores. Também não é fácil existir organizações com a cultura do intraempreendedorismo”, adverte Andreassi. Pró-atividade para tomar decisões A equação que se desenha a partir dessa conclusão é simples, contudo, contraditória. O mercado de trabalho deseja profissionais com habilidade de resolução de problemas, pró-atividade para tomar decisões e impactar os resultados dos negócios. Por outro lado, a cultura empresarial é hierárquica. Exige resultados presumíveis, desacredita pessoas extremamente questionadoras. “A média gerência é um obstáculo”, sentencia Andreassi (foto abaixo). Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismos e Novos Negócios da FGV Ou seja, há uma diretoria desejosa por ideias. Ao mesmo tempo, há uma massa funcional de trabalhadores sedentos por reconhecimento de suas iniciativas. Entre essas duas instâncias encontra-se a média gerencial, por vezes, desconfiada que atitudes de independência, de seus subordinados, resultem em sua demissão. “Esse obstáculo se desfaz com capacitação. Com a consciência dos gerentes de que seus cargos devem ser ocupados por períodos específicos de tempo. Não são funções para se ficar por décadas, ou a vida toda”, afirma o coordenador. Acrescente, ainda, a essa receita, a dificuldade generalizada das organizações em aceitar equívocos nas suas ações. “Empresas incapazes de assimilar seus erros não crescem”, lembra Andreassi. Aqui, então, outro entrave para os intraempreendedores, pois o risco, o arriscar-se, é uma das fortes características da personalidade desses profissionais. Ambição, persistência, vontade de mudar, de deixar sua marca na história da corporação são outras de seus nuances. http://www.vagas.com.br/profissoes/acontece/no-mercado/seja-um-intraempreendedor-e-se-valorize-mercado/

Competências profissionais em alta

Competências profissionais em alta Sete características que são bastante exigidas pelo mercado de trabalho por Fernanda Bottoni Se você quer melhorar dentro da sua carreira, se prepare para as principais exigências do mercado de trabalho. A seguir você vai ver uma lista com competências profissionais que as empresas procuram. A seleção foi feita pela especialista Renata Filippi, da STATO. 7 competências exigidas no mercado 1. Agilidade na tomada de decisão Segundo Renata, quando oportunidades de negócios surgirem, sejam relacionadas aos mercados locais ou externos, o profissional deve estar preparado para analisar sua relevância e decidir qual é o melhor rumo rapidamente. “Isso envolve inclusive a necessidade de assumir riscos, uma vez que a maior competitividade global versus a menor competitividade nacional em diversos setores pode acarretar em perda do timing perfeito para investimentos em inovação ou fechamento de grandes contratos, por exemplo.” 2. Espírito empreendedor “Mudança, boa ou ruim, gera oportunidades”, afirma Renata. Nesse cenário, profissionais com uma competência mais empreendedora e que são mais criativos, enxergam oportunidades mesmo em mercados declinantes e difíceis e, por isso, vão levar vantagem. 3. Foco em resultados Com o mercado seguindo um caminho de poucos investimentos, é muito importante que o profissional pense em resultados de curto e médio prazo. Isto faz com que ele tenha uma vantagem sobre os demais. 4. Orientação para custos Essa competência complementa o foco em resultados mencionado acima, mas devemos ressaltar o lado mais controlável do resultado, que é o custo. “As receitas podem ser bastante incertas em um ambiente empresarial, principalmente em empresas que apresentam orçamento base zero”, afirma Renata. 5. Resiliência Profissionais positivistas, que sabem enfrentar as barreiras do mercado sem desistir, enxergando oportunidades na crise serão mais disputados pelas empresas. Seja mais resiliente! 6. Senso de urgência Nos cenários mais difíceis, tudo parece ser urgente. Então, o profissional precisa ter senso de urgência para identificar as prioridades e tomar atitudes com agilidade. 7. Visão sistêmica Independentemente da área em que o profissional atua, Renata afirma que é necessário que ele tenha uma visão sistêmica do negócio da organização e direcione corretamente sua equipe neste contexto. http://www.vagas.com.br/profissoes/dicas/competencias-profissionais-em-alta/

O segredo de um trabalho gratificante

O segredo de um trabalho gratificante Um dos principais aspectos é buscar um bom relacionamento com o chefe por Heloisa Valente “A vida corporativa é como um casamento. Se você não está feliz com ela, há grande chance de todo o resto virar um inferno”, afirma o especialista em gestão de pessoas Eduardo Ferraz. Ele ainda diz que a vivência no local de trabalho tem que ser gratificante e não uma obrigação. Mas como conseguir isso? Eduardo comenta que a maioria das empresas no Brasil são consideradas pequenas e médias e boa parte delas tem menos que 100 funcionários. Nesse contexto, não é raro conviver com chefes que são os donos do negócio. “Aqui está a primeira tarefa para quem busca um trabalho gratificante: é fundamental ter bom relacionamento com o chefe. Afinal, ele é o coração da empresa”, afirma. Para que esse relacionamento seja bom e recíproco o dono precisa entender de pessoas, buscando aprimorar sempre a sua gestão para ser o principal ponto de motivação da sua equipe. “Pelo lado do colaborador é essencial que ele construa um ambiente saudável, pois é lá que ele passa 70% do seu dia”, ressalta. Itens motivacionais do trabalho Segundo Eduardo, quando refletimos sobre a satisfação no trabalho, cinco itens motivacionais devem ser levados em consideração: Dinheiro; Segurança e estabilidade; Aprendizado contínuo; Reconhecimento e feedback; Autorrealização. A combinação desses elementos gera motivação e dá base para o desenvolvimento profissional. Se um dos pontos não for ao encontro daquilo que esperamos, é hora de rever a carreira e o local onde estamos inseridos. Maturidade e paciência Eduardo conta que a felicidade no trabalho é uma consequência da maturidade profissional. “Quanto mais experientes nos tornamos, mais satisfeitos estamos com aquilo que desempenhamos. Mas essa maturidade não vem de uma hora para outra. Estudos revelam que são necessárias mais de dez mil horas de trabalho para atingirmos esse patamar”, comenta. Na prática, entre cinco e dez anos são suficientes para analisar a escolha profissional e o direcionamento da carreira. “Saber o que se quer da vida e o que a empresa pode nos oferecer são fundamentais para perceber se expectativas e objetivos caminham juntos.” Outro aspecto que deve ser levado em conta é a paciência. “No mercado de trabalho as coisas nem sempre andam na velocidade que esperamos”, diz Eduardo. Fica a dica para a geração Y, já famosa por não ter muita paciência e mudar com mais frequência de emprego. “Menos de dois anos em uma empresa pode não ser suficiente para refletirmos sobre os itens motivacionais.” http://www.vagas.com.br/profissoes/acontece/no-mercado/o-segredo-de-um-trabalho-gratificante/

Como me diferenciar no mercado de trabalho?

Como me diferenciar no mercado de trabalho? Execução e atitude positiva são palavras importantes para o dia a dia por Michelle Weiser* Temos o hábito de demandar muito da vida, da família, dos amigos e do mercado de trabalho. Nossas exigências são altas, assim como nossas expectativas. Considerando que em todas as situações lidamos com seres humanos e cenários imperfeitos, a frustração é quase inevitável. Dificilmente veremos todas as nossas expectativas correspondidas. É aí que começamos a reclamar e a pensar que nada dá certo, mas será que estamos dando nosso melhor? É preciso fazer mais! Protagonismo Sempre haverá algo que não está do jeito que queremos. O que se vê no mercado de trabalho é muita falação e altas exigências, mas pouca mão na massa. Infelizmente, é comum ouvir reclamações de pessoas que contribuem pouco para que haja melhora. Nesses casos, a culpa do cenário negativo costuma ir para a crise, para a economia, para o governo, para o colega de trabalho ou o chefe que não enxerga seu potencial, para o tempo que é curto. A culpa vai para qualquer fato, menos para si mesmo. Esses fatores influenciam e pesam, mas não determinam. Quem determina é você! Se você quer algo diferente, assim como o direito de criticar ou reivindicar, é preciso se doar mais também. Precisamos assumir o controle das nossas vidas, assim como de nossas responsabilidades, para nos comprometer com entregas propostas por nós mesmos, independentemente das circunstâncias. Vale lembrar que em momentos turbulentos e com condições desfavoráveis, destaca-se o ser criativo e positivo, que vê possibilidades e respostas onde todos veem problemas. Você está fazendo o que está ao seu alcance? Está entregando valor ou somente exigindo-o? O que acontece quando você vai lá e faz? Edmar Ferreira, da Rock Content, uma empresa de marketing de conteúdo, se colocou um desafio em fevereiro de 2016: criar 12 aplicativos em 12 meses. Seria possível? Em maio, dois haviam sido criados e um estava em andamento. A inspiração veio de Pieter Levels, programador e designer holandês, que decidiu fundar 12 startups em 12 meses. Ao menos sete foram criadas, mesmo enquanto ele viajava pelo mundo, usando apenas infraestruturas de cafés e coworkings. Por sua vez, Paul inspirou-se em Jennifer Dewalt, empreendedora que, em 2013, sem bagagem em programação, se desafiou a aprender a programar lançando 180 websites em 180 dias. Diante de medo e imprevistos, ela concluiu o projeto e ganhou prática e notoriedade. Independentemente da perfeição ou não desses projetos, essas são atitudes empreendedoras de quem não se conformou e desafiou a si mesmo. Esse tipo de atitude pode ser um motor poderoso para mudanças no trabalho, mesmo diante de adversidades. Torne-se um fazedor no mercado de trabalho Precisamos de menos “mimimi” e “chororô” e mais execução. Uma atitude vale mais que mil palavras. Sejamos ativistas! Chega de conversa, de discursos moralistas. Estude, vasculhe, converse, faça, busque soluções. Se não está bom ou se pode melhorar, vai lá e faz – ou vá lá e ajude alguém a fazer. Desafie-se! O mundo já conta com críticos demais, que tal inovar e se tornar um fazedor? *Graduada em Relações Públicas pela Cásper Líbero, com extensão em Planejamento e Gestão de Marketing pela ESPM e experiências nas áreas de Comunicação, Marketing, Vendas e Eventos. Amante de bons livros e revistas, fã de séries, aspirante a ciclista na cidade e apaixonada por uma boa história ou conversa. Entusiasta da era do compartilhamento e crente do poder da gentileza em um mundo cada vez mais imediatista. http://www.vagas.com.br/profissoes/oraculo/como-me-diferenciar-no-mercado-de-trabalho/