Blog de ajuda e informações variadas ao crescimento e aperfeiçoamento do ser humano que busca sempre se diferenciar
domingo, 7 de outubro de 2012
comprar remedios com descontos vantajosos
Se os seus remédios são caros, leia abaixo como se cadastrar para obter descontos vantajosos... é simples e temos direito...
Programa de desconto para medicamentos
Dica | Anticoncepcional
Posted on November 9, 2011 by Aninha| 10 Comments
Eu sei que este tema não tem naaaaaada a ver com o blog, mas a descoberta que fiz me deu vontade de gritar aos 7 ventos…
Eu tomo anticoncepcional há mais de 8 anos. Comecei tomando um bem baratinho, mas há uns bons anos eu estou tomando Yasmin. Sempre achei um absurdo o quanto uma pílula custa…A conta vai para o “orçamento” familiar até.
Esta semana precisei de uma cartela nova e fui na farmácia. A atendente, muito prontamente, me perguntou: “A senhora tem o cartão de desconto da Yasmin”. Minha reação automática foi: “Oi??? Do que você está falando?”. E aí a moça me explicou…
A maior parte dos laboratórios de remédios tem um programa de desconto para medicamentos de uso contínuo. Minha Yasmin, que custa lá pelos R$55 em média, pode custar 45% menos. E como ninguém me avisou isso antes????
Fiquei brava, perguntei como fazia e corri pra fazer o meu cadastro. Na verdade é super simples e a maior parte dos laboratórios têm ou deveria ter.
Veja qual a marca do seu e acesse abaixo para fazer o cadastro. A única coisa é que você vai precisar do CRM do seu médico. Depois disso é super simples: consulte no site do programa a farmácia conveniada perto de você e na hora da compra apresente sua carteirinha/número de cadastro no programa.
Bayer e Schering - Bayer para Você (Yasmin, Yaz e mais algumas)
Novartis – Programa Vale Mais Saúde
Remédio até 55% mais em conta
Laboratórios oferecem programas de acesso a medicamentos que garantem descontos nas farmácias
Edição Gterra
A indústria farmacêutica está apostando alto para atrair mais clientes com programas de benefícios e acesso a medicamentos. Por intermédio do profissional de saúde, o paciente recebe um cartão do laboratório que garante preços especiais na compra do remédio prescrito. O medicamento pode sair de 20% a 55% mais em conta.
Para ter direito ao benefício, é preciso fazer um cadastro pela central de atendimento da empresa, com nome completo, documento de identidade, bem como o nome e registro (CRM) do médico que recomendou o laboratório. Logo em seguida, é informado ao paciente as farmácias credenciadas ao programa. O médico tem que indicar o paciente para os laboratórios.
Aposentado de 85 anos, Nelson Corrêa faz uso de sete remédios e tem gasto mensal médio de R$ 400. Mas, com o cartão do laboratório, garante medicamento por 50% menos. “O remédio que custa R$ 80 sai por R$ 40. O desconto alivia muito as despesas”, conta Neide Lúcia, filha do aposentado, que diz recorrer também aos medicamentos genéricos.
A pneumologista Agnes Kosa Teixeira apoia a iniciativa dos laboratórios: “Procuro ajudar os meus pacientes, mas também gosto de dar o melhor medicamento, que, normalmente, é mais caro. É certo que os laboratórios poderiam dar esse benefício a todos, reduzindo os preços. Pacientes com DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), por exemplo, precisam tomar remédio que custa R$ 300. Quase inviável. Com o desconto, o tratamento se torna acessível”.
A oferta de medicamentos a preços especiais engloba desde tratamentos mais complexos, como para doenças respiratórias, hipertensão, glaucoma e anti-depressivos, até contraceptivos e para disfunção erétil. Na Libbs, é possível comprar até três caixas de uma só vez, dependendo do medicamento. Já o programa Benicare Life da Daiichi-Sankyo oferece descontos na aquisição de aparelho medidor de pressão.
Apesar de trazer benefícios ao bolso dos doentes, o programa está envolvido em uma polêmica ética: o acesso dos laboratórios aos dados dos pacientes e a possibilidade de as empresas repassarem benefícios financeiros aos médicos. A questão está sendo estudada pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos). Porém, ainda sem previsão de resolução.
Farmácia Popular é boa opção para pagar menos
Para fugir dos altos custos com a saúde, é importante que o paciente compare preços entre as farmácias e peça ao médico a indicação dos genéricos. Vale a pena consultar a lista de remédios que fazem parte do Programa ‘Aqui tem Farmácia Popular’ —, a diferença no preço pode chegar a mais de 70%. O Atenolol, por exemplo, sai por R$ 0,45. O de marca (Angipress) custa em média R$ 16. Mas nem todos têm genéricos.
Através de convênio com o governo federal, que subsidia grande parte do valor dos medicamentos, as farmácias particulares oferecem ao consumidor remédios a 10% do preço real. Ao todo, são comercializados 280 medicamentos para diabetes, hipertensão e contracepção.
Para ter acesso, basta ter em mãos o receituário médico e a identidade. No site do Ministério da Saúde, é possível saber quais drogarias fazem parte do programa e a lista dos medicamentos vendidos (http://portal.saude.gov.br). Lá, também há o endereço dos postos fixos da Farmácia Popular que vendem a baixo custo.
CONFIRA
Através do ‘Libbs vale saúde’ pacientes que fazem uso de medicamentos para contracepção, doenças vasculares e anti-depressivos têm direito a descontos que variam de 20% a 55%. Informações no site www.libbsvalesaude.com.br.
A Pfizer mantém o programa ‘Mais Pfizer’. Além de oferecer preços de 35% a 50% mais baixos, o paciente tem acesso a informações sobre a doença.
O ‘BeniCare Life’, do laboratório Daiichi-Sankyo, oferece também descontos na aquisição de aparelho medidor de pressão digital.
A Glaxo tem o desconto, mas o programa está sendo encerrado para reavaliação.
VIVA VOZ
“Com o cartão, a minha economia foi de R$ 100”
“Eu tenho problemas de coração, pressão e colesterol. Para manter a saúde, faço uso contínuo de 10 remédios e tenho gasto de mais de R$ 300 por mês. Após o cadastro na Pfizer, consegui economizar R$ 100 com o medicamento para colesterol. Nas drogarias, sem o desconto, eu pagaria R$ 220. Agora, a minha esposa também recebeu o cartão e vai poder comprar por R$ 40 a menos”.
JULIO MACHADO, aposentado, 83 anos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário