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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

AIDS

dição do dia 01/12/2014 01/12/2014 21h39 - Atualizado em 01/12/2014 21h39 Um terço dos jovens em Porto Alegre diz que nem sempre usa preservativo Pesquisa revelou que um terço dos adolescentes não se preocupa nem se protege contra a Aids. FACEBOOK Em Porto Alegre, uma pesquisa revelou que um terço dos adolescentes não se preocupa nem se protege contra a Aids. O estudo feito pela Câmara de Dirigentes Lojistas mostra como são os relacionamentos da chamada Geração Z. O smartphone é o aparelho que melhor representa a chamada Geração Z: jovens que já nasceram na era digital, como o Bruno, que não sabe o que é o mundo sem a internet. “Eu estou sempre no celular. Ontem estava até 4h. Celular é vício”, diz Bruno. Para a geração de Bruno, a maior parte dos relacionamentos se dá pela internet. A pesquisa mostrou que 65% das conversas com amigos e com a família acontecem no mundo virtual e, principalmente, na tela do celular. “Para eles tudo é real, não importa se uma relação é permeada por uma tela ou não. Ela não deixa de ser menos afetiva, ela não deixa de ter menos calor humano ainda que ela seja através de uma tela”, afirma a pesquisadora Luciana de Moraes. A pesquisa feita pelos comerciantes de Porto Alegre com jovens de 13 a 18 anos, mostra que a maioria deles já iniciou a vida sexual. Boa parte antes dos 14 anos. “É normal, até a conversa entre os jovens. É bem normal”, conta o estudante João Cabral. Um terço admite que nem sempre usa preservativo. E quando se protege é para evitar a gravidez, sem se preocupar com doenças sexualmente transmissíveis. O estudo revelou ainda a relação do jovem com dinheiro e consumo. Para a Geração Z, Começar a trabalhar não é prioridade. E 61% dos adolescentes acreditam que dinheiro deve vir da família. "Minha mãe, minha irmã, meu irmão às vezes me dá um dinheiro, mas mais minha mãe", diz o estudante Ângelo do Nascimento. Outra revelação importante do estudo: a dificuldade dos pais de impor limites. “Hoje é difícil encontrar um adulto: a mãe quer ser coleguinha da filha o pai quer ser parceirinho. Mãe é mãe, pai é pai. Tem que agir como tal e tem que estabelecer limites e tem que determinar quais são as coordenadas”, defende o educador Regis Gonzaga. http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/12/um-terco-dos-jovens-em-porto-alegre-diz-que-nem-sempre-usa-preservativo.html

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