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sábado, 31 de outubro de 2015

Lei do retorno

Lei do retorno. Creio que a grande maioria das pessoas ficam se perguntando porque Deus está agindo assim, porque estamos passando por tanta destruição, por tanta perda? Porque nossa região está tão atingida pela chuva, raios, pedras, onde outras regiões estão precisando de chuva e estão na seca, também com perdas de alimentos, água, calor insuportável. Porque este desiquilíbrio da mãe natureza. Mas se refletirmos ela está somente reagindo ao carinho, ao cuidado que temos diariamente para com ela, com sua riqueza. Os desmatamentos, as sujeiras colocadas em lugares incorretos, a poluição ambiental, sonora, visual, o crescente crescimento em áreas impróprias, a utilização de recursos naturais sem a preocupação do retorno, da reposição, enfim, é uma soma de situações onde consumimos além do necessário. Chega um momento em que sofremos os danos do TODO e de TODOS. Esta utilização acerbada sempre achando que podemos e não precisamos ter cuidado, afinal o mundo, a mãe terra não termina, ela é infinita. Será? Tudo em nosso planeta requer cuidado: pessoas, relações, animais, árvores, água, ar, energia, ambiente. Nada é eterno, precisamos repensar nossas atitudes e precisamos agir de forma diferente. Precisamos cobrar atitudes, pois sozinhos não conseguiremos cuidar do mundo, da vida, do planeta, precisamos somar, quando agimos em grupo, teremos uma força maior, o vírus da fraternidade, do amor, do querer bem se propaga e multiplica. Somos exemplo, ensine seu filho, seu neto, sua família, seus amigos, colegas, faça uma corrente do bem, para que possamos ter um planeta sustentável, seguro, muito verde, muita água, muita vida. Que os recursos naturais possam ser recuperados , que o lixo possa ser reutilizado e colocado no lugar correto. O mundo muda, quando você muda. Comece agora, isto é URGENTE! Não fique somente na janela olhando e cobrando atitudes, seja você a atitude da diferença, de cobrar ações positivas.

domingo, 25 de outubro de 2015

Escravos

Escravos
A abolição da escravatura foi assinada pela princesa Isabel, em 13 de maio de 1888. Já se passaram muitos anos, mas se pensarmos e refletirmos, veremos que hoje continuamos escravizados. Somos escravos da tecnologia, das redes sociais, de pessoas que controlam, decidem e manipulam nossa vida. Mas isto só acontece quando não dominamos nossas ações e decisões, quando permitimos. Podemos e devemos a qualquer momento realizar uma reação e mudarmos nossa trajetória. Precisamos repensar que estamos vivendo cada vez mais individualizados, em um mundo vazio, um mundo oco, um mundo sem sede de novas aventuras, somente de conexão no mundo virtual. Você fica escravo do seu tempo, da sua rotina, do seu aparelho. Se ficar sem luz, se ficar sem aparelho, fica perdido, parece não ter sentido a vida, as pessoas. Você não sonha mais, você fica uma pessoa robotizada , uma pessoa sem sentimento, sem saber viver em grupo. Lembre-se a escravidão acabou, mas você já se tornou escravo e não se deu conta disto. Liberte-se, busque a cada dia o novo, conviva, interaja, viva em grupo. Não precisa abandonar seu celular que é sua vida, sua respiração, muitas vezes mais importante que você, sua família, mas use seu aparelho de forma moderada , utilize para buscar o conhecimento, crescer como pessoa, use de forma educada é a sua imagem e a amplitude de cobertura dele é mundial, tenha cuidado com suas postagens e linguajar. Torne-se um ser humano livre, um ser humano com conteúdo, com ser humano vivo, não uma pessoa totalmente robótica.

vida

O autoconhecimento na Gestão de Pessoas

O autoconhecimento na Gestão de Pessoas Por Tatiana Côrtes para o RH.com.br Segundo a Psicologia, o autoconhecimento significa o conhecimento do indivíduo sobre si mesmo. Por que ele é tão importante hoje em dia na liderança e na Gestão com Pessoas? Antes de ter a consciência sobre o outro, é necessário estabelecer uma consciência real de si mesmo. Antes de liderar alguém, é necessário que o líder lidere a si mesmo, conheça suas emoções, crenças, padrões de comportamento e o que o motiva a ter determinadas atitudes. As crenças, principalmente, têm papel fundamental em nossas ações, pois podem apresentar um caráter que nos faz evoluir, mas também podem nos limitar. Ao conhecer a si mesmo, o líder pode desenvolver o olhar de compreensão para com o outro. Ao perceber suas fraquezas, potencialidades, paixões e talentos, ele consegue enxergar seus liderados com menos julgamento e considerá-los seres em formação. O autoconhecimento amplia a nossa capacidade e o entendimento sobre quem somos e sobre quem lideramos. Com essa visão aguçada, podemos estimular o potencial dos nossos colaboradores e maximizar os resultados da empresa. Entretanto, em todo processo de autoconhecimento é preciso um olhar cuidadoso para cada um dos aspectos que enxergamos nessas descobertas. Nem sempre estaremos prontos para lidar com aquilo que descobrimos. Vamos imaginar, por exemplo, uma casa para a qual acabamos de mudar. Tentamos colocar em ordem a maior parte das coisas e damos prioridade àquilo que é essencial para o nosso cotidiano, mas pode ser que deixemos alguns cômodos ainda bagunçados. Pode ser que, naquele momento, o que esteja ali guardado não seja essencial. Temos uma ideia do que existe naquele cômodo, mas ainda não temos a disposição necessária para arrumá-lo. Chega um dia, porém, que a bagunça começa a incomodar. Procuramos coisas que sabemos que estão lá, mas não conseguimos encontrar. Então, pacientemente, entendemos que é necessário arregaçar as mangas e colocar ordem naquele cômodo. Aos poucos, vamos mexendo, limpando, botando algumas coisas no lugar. Outras jogamos fora, outras colocamos em uma caixa e deixamos para depois, até chegar o momento de tudo estar limpo e claro. Isso é um sinal de respeito ao nosso próprio conteúdo. Não precisamos fazer tudo de uma vez. O importante é termos a noção da existência daquele cômodo e, no momento certo, fazermos as mudanças necessárias. Se o líder possui a disposição de fazer isso consigo mesmo, terá também a disposição e o respeito necessários para conduzir os seus liderados. Nos relacionamentos pessoais e profissionais, convivemos com uma diversidade imensa de pessoas. Gente com valores, ideais, sonhos e missões diferentes vivendo em um mesmo ambiente. O que podemos fazer para unir essa diversidade, alinhar valores e estratégias à missão da empresa? É preciso alcançar a essência de cada um deles e buscar o que de melhor essas pessoas podem oferecer, bem como criar ações necessárias para alcançar o que a empresa e o colaborador tanto desejam. Através do autoconhecimento, vem a confiança necessária para liderar e buscar resultados. Também conseguimos perceber se estamos prontos para alcançar esses resultados. As perguntas que ficam são: você conhece a si mesmo? Conhece a sua equipe? Está pronto para realizar essa viagem fantástica ao encontro de você mesmo? Se a resposta for não, quem sabe não chegou a hora de investir no autoconhecimento e extrair de cada um o máximo de suas potencialidades? http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/10148/o-autoconhecimento-na-gestao-de-pessoas.html?utm_source=boletim&utm_medium=email&utm_campaign=764

Tão importante quanto planejar é executar

Tão importante quanto planejar é executar Por Samuel Magalhães para o RH.com.br Em artigos anteriores, já falamos exaustivamente a respeito do planejamento e sua importância para a vida financeira das pessoas. Mostramos aqui, através de exemplos práticos, de que forma o bom planejamento pode auxiliar a construção de um futuro mais próspero. Hoje, porém, vamos deixar esse tema de lado e falar de algo tão relevante quanto: a execução. Planejar é importante, planejar ajuda, mas planejamento sem execução é perda de tempo. Por isso, senti-me na obrigação de, após tantos artigos dissertando sobre o planejamento, escrever um que abordasse o passo seguinte. Em se tratando de finanças, as pessoas costumam cometer dois erros básicos. O primeiro é não planejar sua vida financeira, seu orçamento, suas decisões de consumo, suas metas etc. E o segundo erro é não executar o planejamento quando esse é feito. Agora me responda: "Qual a diferença entre não elaborar um plano e elaborar um plano e não executá-lo?". Isso mesmo: nenhuma! Quem não coloca em prática aquilo que planejou está fadado a ter os mesmos problemas que aquele que nem sequer se deu a esse trabalho. Evidentemente, entre o ato de planejar e o de executar esse planejamento existe uma série de variáveis. Muitas vezes, pode ser que as coisas não saiam exatamente como você gostaria. É bem possível que alguns aspectos fujam do seu controle e que você precise reformular aquilo que já havia planejado, afinal de contas, imprevistos surgem em todas as áreas da vida, com as finanças não seria diferente. Independentemente de qualquer variável, o importante é que você possa efetivamente executar o seu planejamento. Por mais que ele tenha sofrido modificações, por mais que você não possa fazer tudo que deveria, nem da maneira que deveria, o importante é fazer. Como diria o ditado: "O feito é melhor do que o perfeito". E já que a perfeição é uma utopia, cabe a nós executar da melhor maneira possível, com os recursos que temos disponíveis, o nosso planejamento. Mas nunca, jamais, em hipótese alguma, abra mão dessa execução. É possível alcançar o sucesso financeiro sem se planejar, mas impossível alcançá-lo sem pôr a mão na massa. Tentar, errar, aprender, aperfeiçoar e, dessa forma, ir melhorando a gestão da sua vida financeira. Se suas finanças estão uma bagunça, chegou a hora de mudar isso de uma vez por todas. Tire um tempo para colocar a casa em ordem e planejar seu futuro financeiro. Mas não se esqueça, o mais importante é o que virá depois disso, quando você começará, enfim a realizar aquilo que planejou. http://www.rh.com.br/Portal/Qualidade_de_Vida/Artigo/10151/tao-importante-quanto-planejar-e-executar.html?utm_source=boletim&utm_medium=email&utm_campaign=764

Profissional feliz apresenta melhor nível de engajamento

Profissional feliz apresenta melhor nível de engajamento Por Patrícia Bispo para o RH.com.br "Viver e não ter a vergonha de ser feliz... Cantar, e cantar, e cantar... A beleza de ser um eterno aprendiz". Esse pequeno trecho da música "O que é, o Que é", que ganhou vida graças à criação e à interpretação do inesquecível Gonzaguinha pode muito bem nos fazer parar para refletir o que significa "Ser Feliz" e mais, ainda, se a felicidade pode estar presente em todos os eixos que envolvem a nossa vida, seja no campo pessoal ou profissional. O fator "Felicidade" tem sido foco da atenção de muitos estudiosos do comportamento humano que, em muitos casos, levam essa questão para dentro das esferas corporativas. E é nesse momento que surge a indagação: "Como alguém pode ser um profissional feliz, em um mundo tão competitivo?". Essa, sem dúvida alguma não é uma pergunta que receberá uma única resposta, afinal existem várias linhas de pensamentos que têm sido defendidas diariamente. Segundo Carla Furtado, palestrante sobre Comportamento e Humanização em Saúde, sob a perspectiva da Psicologia Positiva, que é a área da Psicologia que estuda o êxito humano, a felicidade é compreendida como um bem-estar que engloba cinco aspectos: a vivência cotidiana de emoções positivas; o elevado engajamento naquilo que se faz; a prevalência de relações positivas; a percepção de um significado maior e que vai além da satisfação de seus próprios desejos e a autorealização. "Sabemos hoje que a felicidade possui 50% de componentes genéticos, 40% de aspectos relacionados ao estilo de vida e 10% relativos ao ambiente. Na prática, o que a ciência nos diz é que temos boas chances de ser mais felizes a partir das escolhas que fazemos - que são os 40%", avalia a especialista. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Furtado menciona, ainda, as pessoas felizes possuem algumas similaridades. No trabalho, por exemplo, elas alcançam elevado nível de engajamento nas atividades que desempenham e costumam exercer importante influência em seus núcleos. Confira a entrevista na íntegra e tenha uma agradável leitura! RH.com.br - Hoje, qual a compreensão que se tem sobre a felicidade humana? Carla Furtado - Na perspectiva da Psicologia Positiva, que é a área da Psicologia que estuda o êxito humano, a felicidade é compreendida como uma espécie de bem-estar que engloba cinco aspectos essenciais: a vivência cotidiana de emoções positivas, o elevado engajamento naquilo que se faz, a prevalência de relações positivas nos mais diversos âmbitos, a percepção de um significado maior e que vai além da satisfação de seus próprios desejos e a autorealização. Esse conjunto de aspectos forma o chamado modelo PERMA, resultado do trabalho do pesquisador, professor e escritor americano Martin Seligman. RH - Essa percepção sobre felicidade também é extensiva ao ambiente de trabalho? Carla Furtado - Essa percepção é integral, única, indissociável. É absolutamente diferente dos modelos que veem a vida como um somatório de palcos existenciais isolados: vida profissional, vida pessoal, vida social. Trata-se de existir e transitar pela vida a partir de uma experiência positiva continuada. Possível? Totalmente. Costumo dizer que a felicidade é uma disciplina, exige reflexão e prática diárias. Consiste, entre outros aspectos, na inserção de pequenas satisfações cotidianas que podem ser, por exemplo, o café degustado com calma e em boa companhia ou a conversa com as crianças no caminho para a escola. RH - Quais os principais sinais que caracterizam um profissional feliz? Carla Furtado - Pessoas felizes possuem algumas similaridades. No trabalho, elas alcançam elevado nível de engajamento nas atividades que desempenham e costumam exercer importante influência em seus núcleos. Outro traço relevante é a gratidão: tendem a reconhecer oportunidades e o apoio que recebem. RH - Essa felicidade conquistada pelo profissional, normalmente deve-se apenas a fatores interiores ou o meio em que ele vive também exerce influência? Carla Furtado - Sabemos hoje que a felicidade possui 50% de componentes genéticos, 40% de aspectos relacionados ao estilo de vida e 10% relativos ao ambiente. Na prática, o que a ciência nos diz é que temos boas chances de ser mais felizes a partir das escolhas que fazemos - que são os 40%. Essas escolhas envolvem, por exemplo, a prática de atividade física regular e organização da agenda de tal forma que haja tempo para a família, os amigos e o ócio. Ambos fomentam a felicidade em nossas vidas. RH - Atualmente, os especialistas em comportamento humanos quando se referem à felicidade profissional, projetam o indivíduo para o estado de Flow. O que isso significa? Carla Furtado - Flow, do inglês "fluir", é um estado de integração total entre o indivíduo e aquilo que ele está fazendo. É um estado de absoluta presença no aqui-agora, no qual o engajamento na atividade é tamanho que não se percebe o passar do tempo. Certamente é experimentado por aqueles que têm no trabalho uma verdadeira expressão da própria identidade na vida. RH - Então, o Flow é indispensável para que o profissional encontre a felicidade no ambiente de trabalho? Carla Furtado - Não necessariamente. Flow seria a experiência de pico, o ápice da satisfação. É possível sentir-se feliz no trabalho sem necessariamente vivenciar estar em flow. RH - Como a senhora percebe a preocupação das empresas, quando o assunto é felicidade no ambiente de trabalho? Carla Furtado - No Brasil, percebo que a felicidade ainda seja tratada de forma incipiente. O próprio tema "Felicidade" é raramente abordado, como se fosse uma questão exclusivamente pessoal. RH - Que ferramentas ou recursos podem, por exemplo, ser utilizados pela área de RH a fim de que o ambiente de trabalho se torne um local propício à felicidade? Carla Furtado - Monitorar o clima organizacional, destinando especial atenção às emoções negativas experimentadas no trabalho para, com isso, agir corretivamente. Conhecer os fatores que podem atrapalhar o engajamento dos profissionais em suas atividades, também com o objetivo de corrigir eventuais problemas. Promover trabalhos no que tange ao exercício do poder na organização. Desenvolver ações de responsabilidade social efetiva, que permitam aos colaboradores exercitar o altruísmo. Reconhecer, celebrar e premiar a performance superior. Esses são alguns recursos que podem levar a resultados que podem surpreender as organizações. http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Entrevista/10140/profissional-feliz-apresenta-melhor-nivel-de-engajamento.html

Ser feliz

Ser feliz Por Daniela Mello Ferreira para o RH.com.br Em um determinado domingo, acordei cabisbaixa, com a mente cheia de preocupações, os pensamentos negativos estavam começando a tomar conta de mim. Foi nesse momento, que me levantei da cama, olhei-me no espelho e disse para mim mesma: "Eu sou feliz! Eu escolho ser feliz!". Comecei a pensar no quanto eu sou feliz por estar viva e por ter uma família extraordinária. Pensei que tenho forças suficientes para caminhar rumo ao que desejo, mesmo estando no meio de uma tempestade. Sentei-me na varanda de casa e comecei a pensar nas coisas boas, nas pessoas que amo, senti minha respiração, comecei a olhar para o jardim e tudo o que estava ao meu redor. Fui inundada por um sentimento de felicidade, me senti renovada. Sempre que estou chateada com alguma situação, penso primeiro em como vou resolver e depois faço esse simples exercício que é buscar dentro de mim o sentimento de ser feliz. Sempre dá certo, pois eu realmente passo a maior parte do tempo sendo feliz. Neste dia, o sentimento veio tão forte que peguei uma folha, um lápis e escrevi esse texto que compartilho com vocês. É um texto escrito com o mais puro sentimento de felicidade, exatamente como penso e sinto. O segredo para ser feliz é decidir o caminho que deseja seguir. Todos os dias você pode decidir, todos os momentos você pode decidir, o segredo está em fazer a escolha. Cada decisão que tomar, mudará o rumo de sua caminhada: ser feliz? Ou sonhar com a possibilidade de ser feliz? Ser feliz é uma escolha de cada um de nós, pois a felicidade é um estado de espírito. Você pode se sentir a maior parte do tempo feliz, pois a felicidade é muito simples, basta querer senti-la. Os nossos medos e as nossas crenças limitantes é que interferem no sentimento de ser feliz. Deixar o coração aberto e exercitar a mente para sentir a felicidade é um exercício diário. Quanto mais exercitar, mais felicidade sentirá. Ser feliz é simples. É você com você mesmo, é o seu diálogo interno sem interferências. Os bens materiais e a dependência dos outros são as armadilhas que levam ao caminho oposto à felicidade. O dinheiro compra as coisas, proporciona conforto, gera poder, realiza sonhos, o dinheiro é bom, ponto. Felicidade, se sentir feliz, nada tem a ver com o dinheiro. Felicidade gera amor, carinho, paz. Ser feliz é viver o momento presente da melhor maneira possível, sem precisar de âncoras. É simplesmente escolher ser feliz. Você pode se sentir feliz quantas vezes desejar, o segredo para a felicidade é o quanto você permite inundar sua alma com esse sentimento. Ser feliz... Escolher ser feliz... Acreditar em ser feliz... Querer ser feliz... Agir para ser feliz... Exercitar em ser feliz... Pensar em ser feliz, Focar em ser feliz... Sentir ser feliz... Buscar ser feliz... Refletir ser feliz... Permitir ser feliz... Compartilhar ser feliz... Você pode escolher qualquer uma dessas ações, praticar, viver e ser feliz! http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Artigo/10138/ser-feliz.html

O sorriso como competência básica

O sorriso como competência básica Por Maria Duz para o RH.com.br Basta observar as fotos de nossos antepassados para perceber que a seriedade imperava como requisito obrigatório dos bons costumes. Conforme a humanidade se despia de seus pudores, no entanto, o sorriso agregava-se à etiqueta social como sinônimo de simpatia. Visualizando em escala ascendente, pode-se dizer que uma intensa gargalhada é o retrato dos novos tempos, independente da realidade dos fatos - pode-se comprovar tal evidência através dos anúncios publicitários. Também no mundo corporativo, quando penso nos empregados de ontem, presos a esteiras de produção em série, e nos funcionários colados às mesas repletas de papéis e pastas, não consigo imaginar uma atmosfera de bom humor. Os colaboradores de hoje, no entanto, transitando de sala em sala com seus equipamentos portáteis, têm a oportunidade e a necessidade de se expressar alegremente. Se por um lado um ambiente mais liberal contribui em benefício do clima organizacional, por outro, parece não dar margem aos dias de chuva, de gripe, aos problemas pessoais e do próprio trabalho. Muito menos aos insatisfeitos como os subaproveitados, os sobrecarregados e os desvalorizados. Sorrir se tornou uma habilidade e uma atitude necessárias para ter a imagem vinculada a de um bom profissional, enquanto conhecimento fundamental de inteligência emocional. Pode levar a uma promoção ou, no mínimo, a momentos mais agradáveis. Porém, como muitas vezes não é espontâneo, é também um atributo dos "fortes" - pode-se comprovar tal esforço através das propagandas políticas. Se ninguém gosta de conviver com um semblante sério, é preciso, para tornar o dia dos outros menos opressivos, que você também o seja. Não basta ser um excelente profissional, uma ótima pessoa, se o seu rosto denunciar neutralidade, característica erroneamente atribuída à apatia - pode-se comprovar tal imposição através das dominantes placas de "Sorria, você está sendo filmado!". Assim como sorrir se tornou requisito principal frente às câmeras, para provar aos outros que estamos nos divertindo - pode-se comprovar tal crença através das fotos publicadas nas redes sociais dos ditos amigos - é também no trabalho, para demonstrar que não estamos sofrendo, independente da realidade dos fatos. Neste contexto de felicidade obrigatória, aparente e constante em que estamos inseridos e que atinge o mundo corporativo, penso até que ponto vivemos, de fato, em uma época mais livre, uma vez que essa liberdade é imposta e tem restrições. Temo que sorrisos conquistem mais do que capacidades, que a autenticidade que tanto valorizo não tenha valor e que a falsidade impere de tal modo que todos precisem se adaptar e se tornar também falsos, por mero instinto de sobrevivência. É claro que liberdade de expressão muitas vezes é mal compreendida e alguns erram no impulso de falar tudo o que pensam. Porém, do lado oposto, muitos dos que reclamam da apatia e da indiferença são também os responsáveis pelo monitoramento do clima organizacional e nada fazem a respeito. É fundamental que todos compreendam sua função na estrutura organizacional e na rotina dos demais, de modo a colaborar em vez de criticar e aprendendo a utilizar o humor como um importante indicador de Recursos Humanos. Assim como cada indivíduo deve, por sua vez, assumir a responsabilidade de monitorar a si mesmo enquanto ser social e enquanto parte integrante de uma organização composta por pessoas. Se o sorriso ajuda a integrar, então que seja sempre bem-vindo. Se for coagido, revelando a hipocrisia que com frequência nos constrange, então é melhor dispensá-lo e evitar que a banalização do mesmo faça com que perca o seu valor - que é grande. Afinal, quando é verdadeiro, expressa o que poucos relatórios conseguem exibir. http://www.rh.com.br/Portal/Desenvolvimento/Artigo/10152/o-sorriso-como-competencia-basica.html?utm_source=boletim&utm_medium=email&utm_campaign=764

Ética: a competência que diferenciará os profissionais do futuro

Ética: a competência que diferenciará os profissionais do futuro Por Patrícia Bispo para o RH.com.br A correria vivenciada no dia a dia faz com que, muitas vezes, as pessoas não se deem conta de que viver em sociedade não é apenas usar expressões como: "Bom dia!"; "Olá! Tudo bem?", "Até amanhã e lembranças a todos da família". Logicamente que utilizar um vocabulário educado é sempre bem-vindo para as relações humanas. Porém, existem muitos outros fatores que formam uma sociedade e um deles é a "Ética" - termo que significa aquilo que pertence ao caráter, aos valores e aos princípios de uma sociedade, de um grupo ou de uma organização. De acordo com Marco Ornellas, consultor, psicólogo com especialização em comportamento humano, num sentido mais pragmático a ética são os valores e os princípios que regem uma sociedade, às vezes confundida como lei, embora muitas leis tenham a ética como base. E como a ética abrange todas as esferas da sociedade ela também se faz presente no dia a dia das organizações. "Uma empresa ética tem clareza sobre seus valores e princípios e uma prática cotidiana moralmente correta na forma como se relaciona com o meio ambiente. Uma empresa ética e uma moral correta têm impacto muito positivo nos resultados, em particular nos dias de hoje, onde transparência e verdade são princípios desejados. A ética empresarial traz imagem positiva e um olhar para três direções importantes: para os resultados, para o meio ambiente e para as pessoas e a sociedade", esclarece Marco Ornellas, durante entrevista concedida ao RH.com.br. Na entrevista desta semana confira, ainda, quais as características de um profissional ético e quais os impactos que um colaborador que atua eticamente agrega a uma empresa. Boa leitura! RH.com.br - Afinal, o que significa ética? Marco Ornellas - Antes de qualquer coisa é importante definirmos o que significa ética, palavra essa que entrou no nosso vocabulário de maneira tão impactante, nos últimos temos. Quando falamos sobre ética, nos referimos a um termo do ramo da filosofia derivada do grego e que significa aquilo que pertence ao caráter, aos valores e aos princípios de uma sociedade, de grupo ou de organização. Num sentido mais pragmático a ética são os valores e os princípios que regem uma sociedade, às vezes confundida como lei, embora muitas leis tenham a ética como base. Moral, outra palavra diretamente relacionada à ética, significa a sua prática. A moral é relativa e pode ser mudada, já a ética, por se tratar de valores e princípios, dizemos, são mais universais. A moral se fundamenta na obediência as normas, costumes e leis, já a ética se traduz no modo de viver das pessoas. Por exemplo: a Declaração Universal dos Direitos do Homem diz em um dos seus artigos: "Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego", entretanto algumas nações adotam esses valores e criam programas e outras simplesmente não fazem nada nessa direção. Trazendo um pouco mais para nossa realidade, acredito que a maioria das empresas envolvidas em escândalos de corrupção tem em seus códigos de éticas cláusulas referente a negociações com preço justo, respeito com o bem público, e a não prática de propinas e uso de caixa dois. No entanto, em algumas indústrias, isso é uma prática absolutamente comum, às vezes até percebida como natural. RH - O que caracteriza uma empresa ética? Marco Ornellas - Respondendo à sua pergunta, uma empresa ética é a empresa que tem clareza sobre seus valores e princípios e uma prática cotidiana moralmente correta na forma como se relaciona com o meio ambiente. Uma empresa ética e uma moral correta têm impacto muito positivo nos resultados, em particular nos dias de hoje, onde transparência e verdade são princípios desejados. A ética empresarial traz imagem positiva e um olhar para três direções importantes: para os resultados, para o meio ambiente e para as pessoas e a sociedade. Recentemente, o grande escândalo da fraude da Volkswagen com respeito à emissão de poluentes em milhões dos seus carros, trouxe a demissão do seu presidente, uma imagem pública abalada, queda nos resultados e inúmeras outras consequências de grande dimensão como, por exemplo, a proibição de venda de carros na Suíça. RH - É possível traçar um perfil para um profissional ético? Marco Ornellas - O profissional ético é aquele que é justo, correto e toma decisões adequadas com seus valores e princípios. Entende-se que esse profissional hoje represente um projeto, uma organização e se entende que o processo de seleção e escolha de parte a parte foi balizado por alinhamento de valores e princípios, dessa forma, profissional ético é aquele que pratica os valores e os princípios da organização. Ética nesse caso tem muito a ver com integridade - agir conforme os princípios e resistir à tentação de soluções e escolhas momentâneas, muitas vezes, olhando apenas o resultado financeiro final. É importante nesse momento reconhecermos que a realidade, às vezes, é bem diferente, pois ainda que as empresas tenham clareza dos seus valores e princípios, muitas delas abandonam "esse discurso" frente à primeira crise ou emergência. É o que se costuma dizer: todos temos um preço. Um profissional ético para mim significa um profissional honesto não se deixando enganar por resultados e lucros imediatos; íntegro agindo exatamente pelo que acredita e valoriza; e corajoso para tomar decisões, principalmente àquelas que são difíceis e confirmam a moral do grupo e da sociedade ainda que às vezes não praticada. No início dos escândalos apontados e veiculados na Operação Lava-Jato, lembro que o executivo Ricardo Semler falou em entrevista: "Nossa empresa deixou de vender equipamentos para a Petrobras nos anos 70. Era impossível vender diretamente sem propina. Tentamos de novo nos anos 80 e 90, até recentemente". Digamos que sua decisão foi de muita integridade, honestidade e principalmente corajosa. Abandonou ganho certo pela coragem de ser íntegro naquilo que acredita e valoriza. Em minha opinião essa será a competência que diferenciará os profissionais do futuro, em especial das lideranças. RH - Quais os alicerces que dão sustentação à ética organizacional? Marco Ornellas - O grande alicerce em minha opinião está em como os principais executivos, CEO e CFO se posicionam e fazem negócios, na forma como buscam e valorizam os resultados e no quanto tomam decisões impopulares quando valores e princípios são descuidados ou esquecidos. Juntem-se a eles, os Conselhos de Administração, que precisam trazer para seus indicadores de resultados outros fatores importantes como: sustentabilidade para o meio ambiente e para as pessoas e a sociedade. RH - Que fatores influenciam a solidez da ética corporativa? Marco Ornellas - Retornando ao exemplo dado anteriormente, a solidez da ética corporativa está na coragem das escolhas que uma organização tem que fazer e nas decisões importantes e alinhadas que tem que adotar. Todos os dias somos tentados a fazer escolhas fáceis, de resultado de curto prazo, todos os dias somos pressionados por jogar em um ambiente de competição selvagem e canibalesca. Isso é tão real que passamos a ver como natural àquilo que não é da nossa natureza. Somos seres amorosos e cooperativos por natureza, abandonamos nossa natureza, deixamos nosso passado lá atrás e estamos indo na direção oposta, claro que sem deixar de pagar uma elevada conta: estamos destruindo a natureza e tornando o meio ambiente quase inabitável, competimos com o outro com o simples prazer da destruição ao invés da superação e desafio. Olhamos nosso cenário com imediatismo a ponto de não nos sensibilizarmos nem um pouco com o planeta que estamos deixando para nossos filhos. Poluímos o planeta com um consumo exagerado e absurdo, mergulhando num ciclo contínuo de compra e descarte sem medida. Diante de tudo isso, precisamos de muita coragem para no manter em linha com nossos princípios e valores, ou seja, aquilo que acreditamos e faz parte da nossa natureza. Remamos contra a maré, seguimos com força e muita determinação por caminhos que outros desqualificam e caçoam. Essa é a coragem que me refiro. RH - Quais os agentes que podem fragilizar a ética no ambiente organizacional? Marco Ornellas - Se ética pertence ao caráter, aos valores e aos princípios de uma sociedade, um grupo ou uma organização diríamos que não existe agente que fragilize a ética organizacional. Ou se acredita e se pratica esses valores e princípios ou são apenas belos textos criados por designers e marqueteiros para serem colocados nas paredes e em peças de comunicação da empresa. Claro que manter coerência, o tempo todo, com o que se acredita, não é algo simples e fácil. Estamos escorregando o tempo todo. Nesse sentido, o antídoto para a fragilização é o constante diálogo e debate dessas questões: nossos valores e princípios e nossos comportamentos, escolhas e decisões que tomamos ou precisaremos tomar. RH - De que maneira a ética organizacional deve ser disseminada, para os stakeholders tenham conhecimento sobre sua importância? Marco Ornellas - Nossos valores e princípios precisam ser amplamente divulgados e disseminados, dentro e fora da organização. Acreditamos que eles são orientadores das nossas decisões e escolhas. Os valores e os princípios precisam sair do papel e transformarem-se no dia a dia. A clareza e a transparência facilitam os negócios e nos aproxima de nossos iguais. Se, temos clareza e escolhemos por valores e princípios, nossas escolhas de colaboradores, fornecedores, clientes, serão boas. Alguns anos atrás, eu me lembro de um programa de ética corporativa do Banco Real. Nós da Ornellas, fomos convidados a participar de um workshop conduzido em parte pelo próprio presidente do banco, na ocasião, com discussão e explanação sobre uma proposta de valor e um rigoroso código de ética sobre boas maneiras de fazer negócio. A Natura, anos atrás desenvolveu um programa do tipo "rede social" para o recrutamento de estagiários e trainees. Na ocasião a diretora, Denise Asnis, já apontava a importância não só de selecionar as pessoas tecnicamente qualificadas, mas as que estão alinhadas com os propósitos de vida e os valores da organização. Esses são exemplos práticos de disseminação da ética organizacional para todos os stakeholders. RH - Qual a influência que os líderes exercem na ética organizacional? Marco Ornellas - Total. Se liderança é modelo e referência, não existe ética organizacional sem que tenhamos como exemplo a liderança. Nenhum comportamento escolhido para ser a prática dos valores de uma organização pode estar ausente da lista de condutas da liderança. Aqui, costumo dizer, que para cada decisão importante tomada por nossas lideranças, tem uma plateia grande de observadores silenciosos. São esses os momentos da verdade que se verifica a consistência dos nossos valores e princípios. RH - Aonde se posiciona o profissional de RH, quando o assunto em pauta é ética corporativa? Marco Ornellas - A ética corporativa, os valores e os princípios corporativos têm tudo a ver com o profissional e a área de RH. Sob a direção de RH estão todas, eu disse todas, as áreas que de alguma forma disseminam, mudam, consolidam ou reforçam os valores de uma organização, da seleção - os critérios de escolha são balizados por valores, passando pela promoção e movimentação - quais comportamentos são valorizados e estimulados, programas de treinamento - as teorias que reforçam comportamentos e estilos, até o momento do encerramento do contrato de trabalho - critérios e motivos de demissão. De um modo bem simples e direto, está na mão de RH a validação e prática dos valores organizacionais. Claro que cabe especificar que essa discussão só faz sentido se o RH assume um papel estratégico, ao invés de simplesmente operacional. Interferimos de forma ativa na cultura ou simplesmente operacionalizamos o que o negócio deseja e quer? "Tiramos pedidos" ou atuamos de uma forma consultiva e assertiva, alertando, envolvendo e decidindo junto com os executivos? RH - O Brasil vivencia um momento de crise ética nas esferas governamentais. Que reflexos isso pode gerar às empresas? Marco Ornellas - Como cidadãos estamos todos os dias nos noticiários impactados com uma avalanche de informações sobre corrupção, desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito e todo tipo de desvio de moral nas corporações, no Brasil ou no Exterior. Mas é importante destacar que a crise ética está na raiz da nossa sociedade, na nossa história e no nosso cotidiano. Gosto de relembrar um trecho da poesia de Elisa Lucinda quando diz: "Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau". Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!". Não conseguimos mudar o começo, mas podemos mudar o final. Todos nós temos esse compromisso: para comigo, para com o outro, para com nossos filhos. http://www.rh.com.br/Portal/Mudanca/Entrevista/10154/tica-a-competencia-que-diferenciara-os-profissionais-do-futuro.html?utm_source=boletim&utm_medium=email&utm_campaign=764

domingo, 11 de outubro de 2015

superação

O poder das palavras

O poder das palavras Você sabe a força de suas palavras. Tenha cuidado no que profetiza, pois poderá levantar e ou derrubar uma pessoa. Primeiro analise se o que você fala é verdadeiro, se você acredita no que irá colocar, caso contrário não vale a pena repassar as informações. As palavras são como lanças, elas marcam, tanto positiva como negativamente. Se você falou o que não devia e ou queria, elas ficarão para sempre na mente das pessoas. Mesmo que você peça desculpas, elas estarão por lá para assombrar e perturbar a mente de quem a recebeu. Por isto é muito importante pensar antes de falar. Fale o que é bom, fale mensagens que sejam para elogiar, ajudar, reforçar a força da vida. Se não tens o que falar, ouça e aguarde o momento certo para colaborar. Tem pessoas que falam ao vento e não sabem que este vento vai longe, muito longe. Muitas vezes as palavras são como pólvora, se alastram em uma rapidez assombrosa, sendo normalmente distorcidas da sua origem. Portanto, seja uma pessoa que contribui para o crescimento das pessoas, tornando o ambiente harmonioso e prazeroso. Se estiver zangado, espere, respire, retire-se e depois que passar volte e converse, não fale neste momento , pois nesta hora normalmente falamos o que não devemos e ou que guardamos por muito tempo , as consequências são grandes, muitas vezes não colamos os cacos de vidros que foram quebrados. Caso colem sempre ficaram fissuras e as cobranças destas palavras sempre ocorrerão, pois ficarão no nosso coração arranhado, cortado, os fantasmas sempre irão nos perturbar e amedrontar. Lembre-se: primeiro ouvir e depois falar.....

intolerância

Intolerância Só posso pensar que as pessoas estão perdidas, vazias, ocas. Sua atitude não é compreensível de atitude de ser humano. Tiram a vida de pessoas sem primeiro tentar resolver as desavenças . São covardes em resolver esta através de armas brancas e ou de fogo e não de palavras, questionamentos, esclarecimentos. Cometem atitudes que ferem, terminam com as famílias, sim porque quando comentem tal ato, não estão atingindo somente a vítima, mas sim várias pessoas que fazem parte da vida desta direta e ou indiretamente. Ferem com atitudes, palavras, olhares, maltratam animais, desrespeita a natureza, o mundo em que vive. Não estão preocupados com o seu meio. O mais importante é o seu “ UMBIGO” o seu quadrado, a sua vida, a sua felicidade, o seu centro. As demais pessoas não importam. Seja cauteloso, pense sempre antes de agir, pense na sua atitude e nas suas consequências. Você poderá sentir-se um herói, mas um herói derrotado. Só no seu interior e ou para sua galera que pensa da mesma forma que você. Pensa que o mundo é somente seu, que ninguém mais existe. Penso que de nada vale ser um herói assim. Seja um herói de atitudes boas, atitudes de ajuda aos que precisam. Divida seu conhecimento, ajude sua comunidade a crescer a se destacar e não sentir-se envergonhada de morar em um ambiente que existam pessoas do mal. As palavras são para serem usadas, dar soluções, esclarecer mal entendidos. Não vá atrás do que outros dizem, esclareça com calma e com conversa. Pratique a tolerância. Desde seu nascimento sua família ensinou você a conviver, a conversar, a tolerar. Você desaprendeu? Você esqueceu? A vida não tem volta. Atitudes impensadas proporcionam ações que levam a consequências desmedidas e muitas vezes sem consertos. Quer ficar com esta marca em sua consciência, em sua vida? Você tem uma família que com certeza é tudo para você, pense no outro que também tem e certamente ele é tudo para a dele.

Drogras que droga

Tenho o hábito pela manhã de caminhar e praticar exercícios na pracinha perto de casa. Saio cedo em torno das 07hs30min. Quando chego vejo que já tem alguns jovens sentados por lá. Penso que bom, estão cuidando da saúde, mas logo em seguida percebo que me equivoquei e eles estão ali para fumar porcarias. Acordam cedo, matam a aula, sim porque uma menina linda e muito jovem está de uniforme e ficam cometendo este triste ato de destruir sua juventude, sua beleza, sua saúde. Hoje é maconha, mas quando esta não satisfazer mais, o que virá, é um pulinho muito rápido para novas sensações e curiosidades. Os pais coitados trabalhando ou em casa, pensam estar em aula, trabalho, mas não. Como mãe sinto o sofrimento deles, preparam estes para serem felizes, tentam dar tudo, se privam muitas vezes de suas vontades para satisfazê-los e o que recebem em troca? Se pedíssemos para acordarem cedo para ajudar em casa, fazer um trabalho de escola, surgiria muitas desculpas, muitos nãos. A droga irá deixar você “ viajando” como dizem por segundos e depois? Terá que consumir mais para viver esta sensação novamente? E quando esta não satisfazer mais isto? Irá buscar outras mais fortes? Outras que te consomem e destroem mais rápido? Repense e mude sua atitude, droga não leva a nada. Viva com a cabeça livre, sem estar dominado por um cigarro tão minúsculo que você pode pisar nele e dizer não quero mais isto para mim. Seja feliz de cabeça limpa, sabendo das atitudes que está tomando. Cuide de sua vida, ela é única, não temos segunda chance para viver. A vida é uma só. Valorize sua família, seus amigos, seus parentes. Construa sua vida com uma arquitetura sólida, forte, feliz. Sendo feliz, sua família será feliz.