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domingo, 21 de dezembro de 2014

trabalho social creche Estação dos Ventos e alunos Senai curso aux adm

trabalho social creche Estação dos Ventos - 20.12.14

atividade social creche Estação dos Ventos e alunos

atividade social Creche Estação dos Ventos e alunos

atividade social alunos Aux Adm Senai, concluindo o curso...

Ser Professor

Ser Professor... Não é apenas repassar conteúdo, indicar livros, dar trabalhos, tarefas, aplicar provas. Ensinar, renovar, buscar conhecimento.... Ser professor, é também, compreender, conhecer cada aluno na sua essência... É ser amiga, ser mãe, ser ombro, ser porto seguro... Ser professor é ser orientador, ser estrela guia, ser irmão, ensinar novos caminhos, indicar novas possibilidades... Ser professor é amar acima de tudo a profissão que escolheu, ter o dom de encantar, de disseminar felicidade, curiosidade, de ter sede do conhecimento, de responder os porquês, de fazer o aluno ter vontade, sede de novos desafios, novos conhecimentos, aprendizado, sentir-se uma pessoa importante e essencial na vida, é ter um sentido... Ser professor é poder estar sempre aprendendo intelectualmente e espiritualmente, pois quem lida com pessoas precisa gostar de pessoas, precisa sentir o coração, sentir a alma e precisa ensinar o pulsar da vida, precisa explicar a importância dos sentimentos, do respeito ao próximo e principalmente a si próprio, precisa ter em sua agenda sempre as palavras mágicas ( obrigada, Desculpe, com licença , Bom dia, boa tarde, boa noite), aplica-las, precisa mostrar caminhos e precisa conscientizar da importância da constante busca da renovação, da reciclagem como pessoa humana, precisa mostrar que nem sempre estamos certos, é preciso aprender a OUVIR, é preciso dar oportunidade para sentir novas sensações, eliminar o egoísmo, deixar de ser centralizadores, ser materialistas e preciso incorporar e transpirar emoções, é preciso aprender que todo dia devemos observar cada segundo oportunizado, cada brilho, cada palavra, cada sentimento valorizado..... Ser professor é ser responsável pela formação de pessoas melhores, pessoas que farão a diferença no mundo, pessoas conscientes e responsáveis com a natureza , com o espaço do outro. Ser professor é formar cidadãos humanos, fraternos, compreensivos, amorosos, pessoas especialistas , conhecedores da alma humana... Ser professor é ser líder, saber conduzir, saber elogiar, saber reconhecer e também quando necessário saber chamar a atenção, repreender, conversar e achar em conjunto a solução para o problema. Sinto como obrigação a formação de pessoas reflexivas, questionadoras, pessoas com opinião e pensamento próprio, pessoas disseminadoras da corrente do bem.... Ser professor acima de tudo é ser feliz no caminho escolhido..... Eu sou feliz e você não é feliz por quê?

sábado, 6 de dezembro de 2014

Como manter o empregado motivado? O líder que faz a diferença.

Como manter o empregado motivado? O líder que faz a diferença. Zenaide Carvalho | Como manter o empregado motivado? O líder que faz a diferença. Já li diversos artigos e livros sobre motivação e a pergunta que não quer calar sempre vem à tona: Como manter o empregado motivado, vestindo a camisa da empresa? Se pensarmos que ninguém motiva ninguém, como já li várias vezes também, o que fazem, então, os líderes em uma empresa? Cuidam somente do hardware, dos recursos materiais? E o software, a parte pensante das organizações, quem dá manutenção? Motiva sim, gente. Um líder motiva sim, deve motivar. Ele deve fazer a diferença. É um trabalho dele e deve ser sua principal qualidade a ser desenvolvida. O maior capital das organizações é o humano, sempre. Manter o empregado motivado é uma obrigação das empresas e deve estar como primeira qualidade para quem deseja liderar pessoas para resultados. Não existe “Gerente de Marketing”, “Gerente Financeiro”. O que existe é “Líder de Pessoas em Marketing”, “Líder de Pessoas no Financeiro”. Que tal mudar seu foco, gerente? Ok, você vai dizer, mas motivação é “motivo para fazer algo”, motivo para ter ação, motivo para agir. E que isso deve vir de dentro do colaborador, ele deve se automotivar, buscar seus motivos para agir, é isso? Ok, concordo. Mas, em sua empresa, se você vê um empregado triste, cabisbaixo, que começa a chegar atrasado a todos os compromissos, que não sorri, não cumprimenta ninguém, rendendo aquém do esperado, o que você fará? Dizer que ele tem que se motivar? Aliás, você dirá alguma coisa? Como é que você chegará? “Olha, Fulano, você não está rendendo o que poderia, você tem que se motivar. Daqui a dez minutos eu passo para medir sua produção e para saber se você já está motivado”. É isso? E se não der certo, manda embora e contrata outro mais motivado? Já sabe o custo disso? Como saber se o outro é mais motivado que esse? Você sabe? Lógico que não. É obrigação do líder fazer aflorar em seu colaborador os motivos que ele tem para agir, que estão lá dentro dele, mas adormecidos. E isto não é no geral, é no particular, é um a um. Pessoas não são iguais, têm motivos diferentes. Então, como a empresa deve agir – através de seus líderes, quando algum colaborador está assim, desmotivado? Como pode um líder motivar um colaborador? Simples não é, mas é possível, e por isso temos mais colaboradores e menos líderes dentro das organizações. Para começar, procure não apagar incêndio, ou seja, tentar resolver o problema só quando já apareceu. Seja profilático, usando um termo da medicina: aja antes, paulatinamente diuturnamente, antes da bomba estourar, prevenindo. Manter um empregado motivado é uma MISSÃO DIÁRIA, do empresário ou do líder e o resultado de vários fatores. Manter o empregado motivado, vestindo a camisa da empresa requer conhecimentos de LIDERANÇA do empresário (ou do líder), dar o exemplo – fazer o que fala, ser educado, gentil, cortês, cordial, empático sem ser piegas ou falso. Reconhecer o colaborador como parceiro e não como mero subalterno, fazer com que ele seja reconhecido pelo trabalho que desenvolve, elogiá-lo sempre pelos méritos, fazê-lo ver o quão é importante para o sucesso do todo, dar condições de o empregado aprender e se sentir desafiado. É um conjunto de atitudes diárias que jamais podem estar dissociadas. O primeiro caminho é o RESPEITO pela PESSOA e pelo profissional. E sim, pode e deve ser enérgico quando precisa, não esquecendo do respeito à pessoa. Ainda vale a máxima do sanduíche: um elogio merecido, uma orientação pelo erro, outro elogio merecido para fechar o balanço. Nunca reprima seu colaborador na frente de outros. Mostra sua fragilidade e o deixa constrangido, o que não devemos fazer com ninguém. Talvez em algumas áreas você encontre o líder-estrela, geralmente chamado de chefe, também: não é todo dia que se pode falar com ele, não é toda hora, pois o humor do chefe-estrela varia conforme sua vida pessoal. E sempre sobra para quem trabalha com ele. Se você não é estrela, esqueça. Um líder estrela é mais obedecido pelo medo que transmite que pela autoridade e liderança que possui. E, além disso, sempre é alvo de chacota na rádio-corredor. Um outro dado importante é fazer com que o colaborador sinta-se responsável pelo seu trabalho e que veja seu trabalho como fator de crescimento pessoal e profissional. Treine-o, faça-o ser bom no que faz, aliás, faça-o ser melhor ainda no que faz. Desafie-o constantemente, com novas tarefas, solicitando sua ajuda. Estimule-o a estudar e a aprender mais. E jamais esqueça de elogiar pelo mérito e orientar pelo erro. Ainda assim, um líder, para manter um empregado motivado, deve ser um guru, um líder, um amigo profissional, ser um espelho. E então, da próxima vez que você ouvir que ninguém motiva ninguém, duvide. Ou saiba que este não é um líder que tem a responsabilidade de obter resultados através de seus colaboradores. http://www.catho.com.br/cursos/index.php?p=artigo&id_artigo=398&acao=exibir Fonte: CATHO EDUCAÇÃO EXECUTIVA - Cursos Online, Cursos executivos, Cursos de formação, MBA, MBA Online, Artigos

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

AIDS

dição do dia 01/12/2014 01/12/2014 21h39 - Atualizado em 01/12/2014 21h39 Um terço dos jovens em Porto Alegre diz que nem sempre usa preservativo Pesquisa revelou que um terço dos adolescentes não se preocupa nem se protege contra a Aids. FACEBOOK Em Porto Alegre, uma pesquisa revelou que um terço dos adolescentes não se preocupa nem se protege contra a Aids. O estudo feito pela Câmara de Dirigentes Lojistas mostra como são os relacionamentos da chamada Geração Z. O smartphone é o aparelho que melhor representa a chamada Geração Z: jovens que já nasceram na era digital, como o Bruno, que não sabe o que é o mundo sem a internet. “Eu estou sempre no celular. Ontem estava até 4h. Celular é vício”, diz Bruno. Para a geração de Bruno, a maior parte dos relacionamentos se dá pela internet. A pesquisa mostrou que 65% das conversas com amigos e com a família acontecem no mundo virtual e, principalmente, na tela do celular. “Para eles tudo é real, não importa se uma relação é permeada por uma tela ou não. Ela não deixa de ser menos afetiva, ela não deixa de ter menos calor humano ainda que ela seja através de uma tela”, afirma a pesquisadora Luciana de Moraes. A pesquisa feita pelos comerciantes de Porto Alegre com jovens de 13 a 18 anos, mostra que a maioria deles já iniciou a vida sexual. Boa parte antes dos 14 anos. “É normal, até a conversa entre os jovens. É bem normal”, conta o estudante João Cabral. Um terço admite que nem sempre usa preservativo. E quando se protege é para evitar a gravidez, sem se preocupar com doenças sexualmente transmissíveis. O estudo revelou ainda a relação do jovem com dinheiro e consumo. Para a Geração Z, Começar a trabalhar não é prioridade. E 61% dos adolescentes acreditam que dinheiro deve vir da família. "Minha mãe, minha irmã, meu irmão às vezes me dá um dinheiro, mas mais minha mãe", diz o estudante Ângelo do Nascimento. Outra revelação importante do estudo: a dificuldade dos pais de impor limites. “Hoje é difícil encontrar um adulto: a mãe quer ser coleguinha da filha o pai quer ser parceirinho. Mãe é mãe, pai é pai. Tem que agir como tal e tem que estabelecer limites e tem que determinar quais são as coordenadas”, defende o educador Regis Gonzaga. http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/12/um-terco-dos-jovens-em-porto-alegre-diz-que-nem-sempre-usa-preservativo.html

Aumento na expectativa de vida traz um grande impacto na aposentadoria

Edição do dia 01/12/2014 02/12/2014 00h23 - Atualizado em 02/12/2014 00h28 Aumento na expectativa de vida traz um grande impacto na aposentadoria A expectativa de vida chegou a 74 anos, dez meses e 24 dias. Essa mudança tem impacto direto no cálculo da aposentadoria. Renata Ribeiro São Paulo, SP http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/12/aumento-na-expectativa-de-vida-traz-um-grande-impacto-na-aposentadoria.html A expectativa média de vida dos brasileiros aumentou, segundo os números mais recentes do IBGE. É um dado social importante, com impacto em outro assunto relevante: como financiar a previdência. A expectativa de vida chegou a 74 anos, dez meses e vinte e quatro dias. Essa projeção é menor para os homens, o equivalente a 71,3 anos e maior para as mulheres: 78,6 anos. Mas eles têm acelerado o ritmo. Desde 2012, ou seja, em um ano, os homens ganharam três meses e 29 dias de vida, 15 dias a mais do que as mulheres. Tempo extra de vida, tempo extra de trabalho. Essa mudança na longevidade tem impacto direto no cálculo da aposentadoria. Com a expectativa de vida do brasileiro, sobem as despesas do governo com aposentadoria. Ainda não dá para calcular qual será o impacto. mas seja qual for só deve aumentar um problema: o déficit, que tem se aprofundado desde 2011. "Em consequência das medidas de desoneracao da folha, que desaceleraram o crescimento da receita previdenciária, mas não desacelerou no mesmo passo a trajetoria de pagamento dos beneficios previdenciários. Por isso, o défiicit da previdencia nesse ano deve fechar provavelmente aicma de R$ 60 bilhões", aponta Felipe Salto, economista da Tendências Consultoria. Do ponto de vista das contas públicas, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros significa que a previdencia terá de pagar benefícios para mais gente e por mais tempo. Ou seja: precisa de mais dinheiro. Mas em um momento como esse de baixo crescimento a arrecadação cai. O fator previdenciário é um mecanismo criado há 15 anos para tentar equilibrar as contas da previdência. À medida que a expectiva de vida sobe, aumenta também a quantidade de anos que o contribuinte tem que trabalhar para receber o mesmo benefício. Agora que o brasileiro vive mais, também vai ter que trabalhar mais antes de se aposentar. "Quando ele aposenta, por exemplo, com 35 anos de trabalho e 55 anos de idade, ele ainda está muito longe daquela expectativa de vida. E por ele estar mto longe, em tese, ele vai receber um beneficio menor por mais tempo", diz Rodolfo Ramer, especialista em direito previdenciário. "O que precisa haver é crescimento econômico. Quanto mais crescimento, maior a formalizacao, maior a geracao de emprego, o governo consegue arrecadar mais, e isso ameniza a trajetória de déficit", aponta o economista Felipe Salto.