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domingo, 22 de setembro de 2013

Max Gehringer dá dicas de carreira e emprego em palestra

Max Gehringer dá dicas de carreira e emprego em palestra Administrador e comentarista da Rádio CBN e do Fantástico contou suas experiências e abordou tópicos como o comportamento no mercado de trabalho Em clima de bate-papo, Max Gehringer falou para auditório lotado na Unisinos O encerramento da Feira Profissionais para o Futuro, realizada na Unisinos, foi marcado pela palestra de Max Gehringer. O administrador, comentarista da Rádio CBN e do Fantástico, na TV Globo, foi presidente da Pepsi-Cola Engarrafadora e da Pullman/Santista Alimentos, além de diretor da Elma Chips e da PepsiCo Foods nos Estados Unidos. Em clima de bate-papo, o autor de livros sobre a vida profissional, como "Comédia Corporativa", "Emprego de A a Z" e "Não Aborde Seu Chefe no Banheiro", trouxe dicas baseadas em suas experiências. Confira os principais tópicos abordados na palestra dessa quinta-feira, dia 5 de agosto de 2013: Mercado de trabalho “Os alunos das universidades não são preparados para o mercado de trabalho. Preparar para o mercado de trabalho é preparar para decepções, para se desafiar. O que faz a diferença na carreira profissional é saber lidar com os problemas, saber como vamos nos comportar quando determinadas situações acontecerem. Precisamos ter experiência, ouvir experiências e compartilhar experiências.” Escolha da carreira “Com 16 ou 17 anos é muito cedo para decidir que carreira vamos seguir. A minha experiência diz que, para cada pessoa que escolhe uma carreira, três carreiras escolhem outras pessoas. O curso universitário não é uma condenação. É uma escolha que, em determinado momento, fazia sentido. E é importante para tomar novas decisões.” Ensino a distância “Para mim, o EAD não deveria ser uma modalidade para primeira graduação, mas é a melhor forma de pós-graduação do mundo. Com ele, eu posso estudar o que eu quiser, onde eu quiser, a hora que eu quiser, sem atrapalhar minha rotina.” Networking “Essa é uma geração que pode se comunicar, seja instantaneamente, virtualmente ou pessoalmente. É importante manter essa comunicação. O networking começa na faculdade, com os professores. Nós não sabemos de quem vamos precisar. É importante fazer amigos, mas é mais importante não fazer inimigos. Inimigos têm boa memória.” Entrevista de emprego “As empresas são entidades civis que têm o direito de escolher com quem trabalhar. A entrevista é uma cena de perguntas e respostas, em que um lado decorou todas as perguntas e o outro decorou todas as respostas. E como se preparar para entrevistas? Se candidatando para vagas que nunca gostaria de trabalhar. Assim, não tem problema de errar, mas aprende a se comportar, como são os recrutadores e tem tempo para treinar.” Empreendedorismo “No século XIX, a principal ocupação era agricultor. No século XX, era empregado. No século XXI, é empreendedor. O motivo disso é que nós não geramos vagas suficientes para o número de jovens que formamos. Se antes as pessoas pensavam em conseguir um emprego e, qualquer problema, depois abrir um negócio próprio, hoje pensam em abrir um negócio e, qualquer problema, tentar começar a carreira em uma empresa.” Negócio próprio “Sociedade é quando nos juntamos com pessoas que nos complementam. Ter um sócio é assumir que não somos bons em tudo. Para uma empresa se manter no mercado, é preciso ter conhecimentos complementares e específicos. Uma opção de menor risco é abrir uma franquia. O ponto negativo é pagar aluguel para ter um negócio próprio. O ponto positivo é dar certo.” Hierarquia “Existe uma dificuldade em fazer uma organização entender que um superior hierárquico é superior hierarquicamente, mas não é superior aos seus subordinados em nada. Só foi concedido a ele um mandato temporário. Além disso, não faz parte das obrigações de nenhum subordinado avaliar o desempenho do chefe. No entanto, faz parte apoiar o chefe. Quanto melhor a imagem dos chefes para seus superiores, melhor será a imagem dos que estão abaixo dele. O entendimento disso é a diferença para o fim de uma vida amargurada.” Relação com a empresa “As empresas precisam aprender a ouvir o que as pessoas têm a dizer. Quem briga com o despertador de manhã, está indo para o trabalho errado. Quem não gosta de falar do que faz, está no trabalho errado. Quando as empresas ouvem o que seus colaboradores querem e criam um clima de interação, as insatisfações diminuem. E o turnover também.” Qualidade de vida e carreira “É possível ter uma excelente qualidade de vida e uma brilhante carreira de trabalho, mas não ao mesmo tempo. É preciso escolher. Há tempo de ralar e há tempo de aproveitar. Nós temos que assumir que quem manda na nossa vida somos nós. A carreira é minha, não da empresa. [o profissional] Não pode parar de se aperfeiçoar e não pode parar de mudar. As pessoas que se preparam para serem demitidas geralmente não são.” Para finalizar a palestra, antes de abrir a rodada de perguntas da plateia, Max Gehringer deu um conselho para o público masculino presente, dizendo: “rapazes, se vocês estão sentados ao lado de uma mulher simpática, sorriam para ela. Ela será a sua chefe amanhã. O mercado mudou e essa é a nova realidade. Acostumem-se.” revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/max-gehringer-da-dicas-de-carreira-e-emprego-em-palestra-4260194.html

Quais são os seus poderes?

Quais são os seus poderes? Aprenda a descobrir quais são os seus poderes, seus talentos, suas competências, seus pontos fortes e fracos e atinja o impossível Por Marcos Rezende Como infelizmente fomos treinados a nos esforçar para aprender coisas que nem sempre gostamos tanto, terminamos aprendendo que é preciso sacrifício e esforço para conseguir aquilo que queremos. Assim, perdemos tempo nos desgastando em atividades que não produzirão os melhores resultados para nós, enquanto vamos esquecendo quais são os nossos poderes que podem fazer toda a diferença ao longo da nossa caminhada. Cada dia é uma nova oportunidade para aprendermos mais sobre nós mesmos e nada melhor quando encontramos os nossos poderes para treiná-los ao máximo e produzir resultados “impossíveis”. Neste texto, conto mais um pouco do meu aprendizado na tarefa diária de empreender para inspirar o leitor a se dedicar aquilo que é imprescindível: o autoconhecimento. No limite do possível Depois de ter praticado esportes como natação, escalada e tênis e passado por um período de cinco anos de sedentarismo, voltei ao mundo dos esportes para praticar jiu-jitsu, mas não tinha noção dos seus benefícios para o meu autoconhecimento. Quando comecei não me arriscava ou tentava algo diferente durante o treino porque tinha medo de me machucar. Passado um tempo, só me defendia porque me sentia perdido em meio a inúmeras possibilidades de ataque que havia aprendido, mas que não sabia como utilizá-las. Hoje, finalmente, já conheço aquilo onde sou melhor e pior e progrido dia após dia me concentrando naquilo que sou melhor. Aconteceu o mesmo quando comecei a empreender. Não me arriscava ou tentava algo muito diferente daquilo que conhecia porque tinha medo de dar errado. Depois de um tempo, reagia as consequências dos erros de movimento cometidos na vida pessoal procurando vender mais ou me movimentando mais rápido por mais que me estrangulasse. Até que investi em auto-análise e comecei a conhecer os meus talentos, meus pontos fracos e fortes, minhas competências e meu “estilo de jogo”. Só a partir daí pude treinar meus melhores movimentos para conseguir atingir os meus objetivos. A sociedade do “como fazer” Ouvi uma história engraçada um dia desses que falava que um aluno faixa branca de uma academia de jiu-jitsu havia aparecido com uma faixa azul na cintura dizendo que havia feito aulas de jiu-jitsu pela internet e recebido um certificado e sua faixa de graduação. Evidentemente sua faixa foi destituída e ele voltou a usar a sua faixa branca, pois uma graduação só se consegue por experiência e não somente por conhecimento. Eu já fui um empreendedor que buscava em revistas, livros e na internet um modelo de negócio que pudesse copiar. Eu podia até ter uma ideia, mas ao invés de implementá-la a minha maneira, preferia buscar uma empresa que fazia a mesma coisa para copiar sua maneira de trabalhar. Eu tinha conhecimento e números que mostravam que “a coisa” poderia dar certo, mas evidentemente a execução falhava. A maioria dos visitantes desse site, chegam em busca de ideias de negócios prontas para implementar e alguns deles com quem converso, se sentem um pouco frustrados em saber que seja no meu trabalho como coach ou no curso online que temos, ajudo o empreendedor a construir um negócio sobre os seus próprios talentos e não ofereço um passo a passo de implementação de um negócio criado por mim. Passo técnicas de marketing, de validação e implementação de negócios, mas meu trabalho como tutor termina onde começa o trabalho dos meus alunos. Se não for assim, quem aprende perde todo o mérito de ter conseguido e não aprende para conseguir de novo. Infelizmente nos concentramos em aprender fórmulas e ignoramos a importância de conhecer nossos poderes para aí sim aprender técnicas que possam torná-los mais eficazes. Não adianta para mim, aprender como fazer uma passagem de guarda pesando sobre o adversário no jiu-jitsu porque eu sou muito leve, assim como aprender as técnicas que exigem mais da minha força porque esse não é o meu poder principal. Faz muito mais sentido que eu me concentre em aprender as técnicas que utilizam as próprias alavancas do corpo para o combate como as torções de braço, triângulos e estrangulamentos porque o meu forte é agilidade e o pensamento fora da caixa para enxergar movimentos invertidos e menos engessados. Aprenda a descobrir quais são os seus poderes No que você é realmente bom? Você sabe responder esta pergunta? Perceba as tarefas que as pessoas à sua volta mais te solicitam e mais gostam que você faça para elas. Dentro das suas atividades do dia a dia, perceba aquelas em que se sente mais à vontade, mesmo que ainda as execute de forma imperfeita. O seu trabalho de autoanálise serve para perceber aquilo em que você é bom. Quando souber disso, pense o que você pode fazer com esses poderes e como pode treiná-los de forma mais eficaz. Eu gosto de dar aulas, falar em público e as pessoas gostam disso que eu faço, mas procurei um curso de oratória para me tornar melhor. Da mesma forma, também gosto de ouvir pessoas e de fazê-las refletir sobre seus próprios questionamentos e por isso procurei cursos de coaching para ampliar este poder. No jiu-jitsu, ao invés de ver vídeos na internet de lutadores mais pesados e mais fortes que eu, me concentro em assistir vídeos de lutadores mais leves e com jogo mais solto, porque é nisto que pretendo me focar. Precisamos atingir um objetivo impossível, fora dos limites do nosso pensamento e para atingirmos esse objetivo precisamos ampliar de forma descomunal o poder que cada um de nós temos. Será que teríamos espaço para cinco Steve Jobs, cinco Bill Gates, cinco Warren Buffet e cinco Mark Zuckerbergs viverem ao mesmo tempo e na mesma época neste planeta? O mundo não precisa de empreendedores razoáveis, mas de empreendedores que realizam o impossível. Quem está junto comigo nessa? http://www.insistimento.com.br/empreendedorismo/coaching/quais-sao-os-seus-poderes/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+insistimento+%28Insistimento%29

Perfil feminino transforma o empreendedorismo no mundo

Perfil feminino transforma o empreendedorismo no mundo De uma forma geral, as mulheres têm uma sensibilidade maior para lidar com o cliente e entendê-lo, habilidade essencial para ter o próprio negócio Empresas lideradas por mulheres têm mais facilidade em atrair e reter talentos Max Gehringer, em recente palestra realizada na Unisinos, em São Leopoldo (RS), deu um conselho para o público masculino presente, dizendo: “rapazes, se vocês estão sentados ao lado de uma mulher simpática, sorriam para ela. Ela será a sua chefe amanhã. O mercado mudou e essa é a nova realidade. Acostumem-se”. Isso já se reflete em números. Além de, cada vez mais, ocuparem cargos mais altos nas empresas, as mulheres representam 51% dos empreendedores brasileiros, segundo dados do estudo Global Entrepreneurship Monitor. O relatório mostra que, no mundo, 48 milhões de empreendedoras e 64 milhões de empresárias estabelecidas empregam uma ou mais pessoas em seus negócios. Além disso, sete milhões de empreendedoras e cinco milhões de proprietárias de empresas estabelecidas devem crescer seus empreendimentos em pelo menos seis funcionários nos próximos cinco anos. Ainda assim, constata-se que muito precisa ser feito para que as mulheres impulsionem e façam crescer seus negócios. Elas precisam de mais recursos e melhores programas para construir novas colaborações e ideias de alavancagem, desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras e ter acesso na meios necessários para expandir seus negócios e gerar empregos. Segundo o palestrante Murilo Gun, administrador com MBA em Gestão de Negócios, de uma forma geral, as mulheres agregam mais inovação do que os homens ao setor de serviços, área que representa cerca de 60% do PIB do Brasil. “Numa prestação de serviço, o grande desafio é oferecer um bom atendimento e criar um relacionamento com o cliente, ou seja, a habilidade em lidar com pessoas é um grande diferencial. E a mulher domina essa arte”, explica. O especialista acredita que, a princípio, as mulheres procurem abrir negócios cujo público-alvo sejam outras mulheres, pelo motivo óbvio de entender como seus clientes pensam. Depois do primeiro sucesso, elas passam a empreender em outros setores. E qual a aceitação desse aumento feminino no mercado? Para Gun, os homens que estão procurando emprego tendem a reagir bem porque sabem que a mulher tem mais traquejo para lidar com pessoas (clientes ou colaboradores) e isso significa uma maior probabilidade de sucesso em alguns segmentos. E, quanto mais negócios de sucesso, mais vagas de emprego no mercado. “Já entre os homens que estão querendo empreender pode haver algum tipo de rejeição, mas não pelo fato de serem mulheres, e sim pelo simples fato de ser um novo perfil de empreendedor que está chegando ao mercado”, completa. A resistente diferença salarial entre homens e mulheres é uma das variáveis influenciadoras para que elas decidam abrir um negócio, mas não a principal. A maior sensibilidade das profissionais faz com que elas percebam mais problemas do cotidiano e, por isso, procurem empreender para tentar resolvê-los. De acordo com dados de 2011 do Instituto Endeavor, empresas inovadoras e de alto crescimento lideradas por mulheres têm mais facilidade em atrair e reter talentos, item considerado o maior entrave de qualquer empreendedor. “A capacidade que as mulheres têm de executar várias tarefas ao mesmo tempo é uma habilidade essencial, considerando que o mercado exige cada vez mais produtividade. Além disso, as mulheres são mais detalhistas, delicadas e se comunicam melhor”, diz Gun. Entre os principais desafios das empreendedoras está equilibrar o modelo tradicional de estrutura familiar com a dedicação no trabalho. Mas essa preocupação parece estar atingindo mais homens. Gun garante que esse é um mérito das mulheres, que estão conquistando sua independência profissional e colocando os seus sonhos de carreira como um quesito importante na hora de tomar decisões familiares. No entanto, ele dá uma dica específica para elas terem cada vez mais sucesso com seus empreendimentos: “cuidar da empresa como se fosse um filho”. http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/perfil-feminino-transforma-o-empreendedorismo-no-mundo-4267902.html

postagens redes sociais

Pesquisa mostra que gestores deixam de contratar após verificar candidatos nas redes sociais Cerca de 43% dos empregadores desistiram de uma aprovação por encontrar informações desfavoráveis sobre o comportamento dos profissionais Postagens inapropriadas estão no topo dos motivos de insatisfação Assim como na vida social, em que as pessoas procuram os perfis nas redes sociais daqueles que acabaram de conhecer, no mundo corporativo a prática é a mesma. As redes sociais são uma espécie de vitrine e uma pesquisa do CarrerBuilder mostra que isso pode custar a vaga. Cerca de 43% dos empregadores que verificam o comportamento nas redes sociais dizem que encontram informações desfavoráveis, que impedem a contratação. Os motivos variam, mas todos provam que é preciso pensar duas vezes na hora de postar. Confira: - Candidatos postaram fotos e informações provocativas ou inapropriadas (50%) - Haviam postagens sobre candidatos bebendo ou usando drogas (48%) - Candidato postou palavrões sobre o empregador (33%) - Provas de que o candidato tem pouco vocabulário ou dificuldades de se expressar (30%) - Candidato fez comentários discriminatórios sobre raça, gênero, religião, etc. (28%) - Candidato mentiu sobre suas qualificações (24%) No entanto, nem tudo está perdido! Alguns gestores acreditam que se aproximaram de candidates por causa das redes sociais e acabaram achando eles mais atrativos. Um em cada cinco empregadores disseram ter encontrado alguma informação que fez com que eles contratassem um candidato. As principais foram: - Candidato tem uma imagem profissional (57%) - Candidato causa boa impressão sobre sua personalidade (50%) - Candidato tem bons contatos, e demonstra ter interesses variados (50%) - Candidato tem boas informações sobre suas qualificações profissionais (49%) - Candidato é criativo (46%) - Candidato com boas habilidades de comunicação (43%) - Outras pessoas postaram boas referências sobre o candidato (38%) “Os empregadores estão usando todas as ferramentas disponíveis para afirmar suas decisões de contratação. Por isso, o uso das redes sociais continua crescendo”, explica Rosemary Haefner, vice-presidente de Recursos Humanos do CareerBuilder. Para garantir que seu perfil manda a mensagem correta para qualquer pessoa – incluindo possíveis contratantes, Rosemary sugere: :: Faça uma pesquisa sobre você mesmo: a forma mais fácil de encontrar informações sobre alguém, hoje em dia, é fazer uma pesquisa simples no Google e outros sites de busca. Experimente isso com seu próprio nome. Você vai encontrar o que qualquer um pode encontrar, e poderá remover aquilo que não quer que ninguém veja. :: Veja suas configurações de privacidade: as ferramentas de redes sociais estão em constante atualização e mudam as configurações de privacidade com freqüência. Verificar de vez em quando o que está público ou privado é uma boa prática em sua conta pessoal. :: Mostre seu talento: essa é a oportunidade de produzir boas evidências sobre você mesmo. Poste fotos sobre suas atividades, prêmios ou conquistas que você gostaria que um empregador soubesse. :: Cuide com as marcações: não é porque você é cuidadoso com suas informações que os outros também serão. Fique atento ao que os seus amigos postam em seu perfil ou em que fotos e informações você está sendo marcado. Pense Empregos

Atuação nas redes sociais influencia contexto brasileiro

Atuação nas redes sociais influencia contexto brasileiro Comportamento em sites como Facebook e Twitter define quem você é profissionalmente Comunicação online está na frente das mídias tradicionais no quesito divulgação Fotos compartilhadas no Facebook, experiências narradas pelo Twitter, check-ins no Foursquare. Este é o retrato do Brasil dos últimos tempos: um país traduzido em bits, que encontra nas redes sociais o motivo e o recurso para se fazer ouvir. Em passo acelerado, o ambiente digital supera o título de suporte que ora fora seu e assume posição de destaque nas mobilizações dos brasileiros – ele é, também, o próprio movimento. O que seria hoje da chamada “vida real” sem a hashtag #OGiganteAcordou, ou sem os eventos que reuniram virtualmente milhares de ativistas para depois levá-los às ruas? Qual a influência do online no offline? Esse é o assunto que mais despertou interesse nos leitores de acordo com enquete no Facebook realizada por Pense Empregos e Unisinos. Com a faca e o queijo na mão As redes sociais têm servido não apenas como intermediadoras de discursos, mas como expressões legítimas da sociedade. Isso significa que mesmo quem não participa das atividades nas ruas tem alternativa, vê em páginas online a oportunidade de manifestar apoio à causa. A plataforma midiática é a solução encontrada por muitos para exercer a cidadania de forma integral, conectada e, inclusive, à distância. Segundo a coordenadora da especialização em Cultura Digital e Redes Sociais da Unisinos, Adriana Amaral, os canais virtuais funcionam tanto como recurso para mobilização e organização quanto para disseminação da motivação dos atores envolvidos, uma vez que as discussões vão e voltam constantemente. Com todo um arsenal de ferramentas à mão, qualquer usuário comum de internet pode somar esforços às demandas do país, e é isso o que a população tem feito. De acordo com levantamento da consultoria Serasa Experian, divulgado no jornal Valor Econômico, 70% da taxa de participação do Facebook no dia 13 de junho se deu por parte de brasileiros. O Twitter não ficou atrás: entre os dias 6 e 26 do mesmo mês, foram cerca de 11 milhões de tweets com a palavra “Brasil”, e 2 milhões citando o termo “protesto” – números que, por si só, explicam a repercussão dos fatos, inclusive internacionalmente. Aos olhos do mundo Em situações históricas como esta pela qual passa o Brasil, as redes sociais saem na frente das mídias tradicionais no quesito divulgação. Mais se fica sabendo pelos canais de convivência, por compartilhamentos dos usuários, do que por veículos convencionais, como jornais e revistas. Além disso, há uma questão geográfica e temporal envolvida: graças à presença de sites de relacionamento como Facebook e Twitter em países de todo o mundo, a informação chega rápido lá fora – o velho dizer “conheço alguém que conhece alguém que mora no exterior” –, enquanto meios impressos dependem do dia seguinte e ficam restritos aos seus públicos de leitores. Daí o fato de grandes empresas de comunicação terem aderido ao uso das redes em suas redações. A aparência que os acontecimentos têm aos olhos do mundo, portanto, deriva dos próprios usuários: se positiva ou negativa, quem define é a pessoa por trás da tela. A situação do Brasil, por exemplo, divide opiniões. De um lado, há quem concorde com os ideais da causa. De outro, há quem seja contra. Aí vem a pergunta: desse embate de valores, que imagem o país passa aos estrangeiros? “Depende da recepção da mensagem”, defende Adriana. Além do superficial Acredite: a capacidade de discernir entre o que é válido e o que não é em meio à torrente de informações que circula pelas redes faz toda a diferença na carreira do profissional. Sabe aquele comentário despretensioso sobre a repressão das autoridades nos protestos? Ou aquele outro a respeito dos atos de vandalismo que (não) lhe representam? Eles todos são analisados. Assim como você. Estamos cansados de saber, mas, verdade seja dita, a internet é de fato uma extensão das pessoas. O comportamento do funcionário da empresa X na “vida real” nunca se dissocia de quem ele é nas redes sociais. As páginas e os amigos que segue, as publicações que curte, os textos e as imagens que compartilha são parte dele – “diga-me com quem andas e te direi quem és”. E mais: se o funcionário pensar em trocar de emprego, certo será que as empresas Y e Z farão uma varredura no perfil do cidadão. Numa dessas, vai que descobrem “algo que não deveriam”? Imagine a cena: Fulano se candidata a uma vaga em determinada instituição privada de transporte coletivo. O currículo é bom, a entrevista decorre bem, mas a timeline do Fulano no Facebook revela que ele se manifestou a favor da depredação de ônibus durante os protestos. Detalhe: o ônibus era da exata empresa na qual ele, agora, busca oportunidade. Precisa dizer o resultado? Para evitar situações constrangedoras, sensatez é fundamental, como destaca a professora: “Pensar o que deve ser exposto de forma aberta é sempre o melhor caminho, uma vez que a liberdade de expressão traz consigo responsabilidades. Manifestar opinião é uma coisa, ofender e gerar preconceitos é outra”. O mesmo vale profissionalmente. Linguagem e conteúdo adequados ao público-alvo, cuidados com detalhes e superexposição de dados pessoais, checagem de fontes e informações são premissas para quem administra redes sociais de empresas. “É uma linha muito tênue, que precisa ser negociada cotidianamente”, afirma Adriana. Para acertar Se você chegou até aqui pensando em largar de vez o Facebook e o Twitter para não correr o risco de errar, fique calmo, indiferença nem sempre é a única saída – o importante é saber quando é a melhor. Em muitos casos, o posicionamento apático pode ser tão prejudicial quanto o enérgico, aí cabe ao usuário saber usar o bom senso. Então, #ficadica da professora: “Pesquise se a instituição para a qual trabalha possui políticas sobre usos de redes sociais. Essa é uma área relativamente nova e muitas organizações ainda não sabem lidar com isso. É preciso se informar”. http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/07/atuacao-nas-redes-sociais-influencia-contexto-brasileiro-4210496.html

Mercado de trabalho exige criatividade para administrar

Mercado de trabalho exige criatividade para administrar Empresas oferecem oportunidades para administradores que têm foco em questões de inovação e liderança Corporações buscam pessoas com perfil de liderança e capazes de implementar soluções inovadoras Vivemos em um período em que há uma profusão de datas a serem comemoradas. Se antes havia festividades apenas para Páscoa, Natal, Dia dos Pais, das Mães e das Crianças, agora todos os dias são comemorados com algum evento diferente. Entre o dia do Teatro, o dia do Petróleo, o dia do Idoso e tantos outros, temos o dia do Administrador - que se comemorou nessa segunda-feira, dia 9 de setembro. Sem levar em consideração a validade de tantas celebrações, o momento serve para uma reflexão sobre os cursos de administração e como anda a procura por esses profissionais no mercado de trabalho. Qual o perfil buscado pelas empresas? Que características as organizações querem que seus colaboradores tenham? O curso de Gestão para Inovação e Liderança (GIL), da Unisinos, é um curso de administração que se propõe a formar um profissional com expertise para trabalhar nos mais diferentes contextos em que competências de negociação e controle são necessárias. Segundo o coordenador do GIL, Marcelo Jacques Fonseca, o bacharelado prepara o aluno para entender as características de um mundo marcado pela mudança e por desafios que exigem abordagens sustentáveis por parte dos administradores. As corporações, cada vez mais, buscam um perfil de liderança. As equipes de trabalho devem contar com pessoas capazes de implementar soluções inovadoras e socialmente responsáveis. “A crescente demanda por profissionais mais versáteis, que combinam competências técnicas e comportamentais, encontra nos egressos do GIL profissionais com sólida formação e capazes de atuar nas mais diferentes áreas da administração”, explica Fonseca. Segundo o professor, os ex-alunos do GIL destacam-se por sua capacidade de pensar os desafios organizacionais a partir de uma perspectiva sistêmica. “Um grande número de egressos do curso são aprovados em programas de trainee de grandes empresas como Gerdau, RBS, Banco Alfa, Brasken e Anbev, entre outras,” relata. “Ao focarmos no desenvolvimento de competências que são, na sua maioria, transdisciplinares, somos naturalmente encorajados a constantemente adaptarmos as atividades de forma a atender as demandas de mercado mais atuais”, frisa. Com aulas de língua inglesa durante todo o curso, o estudante também será exposto a experiências que ultrapassam a sala de aula. Uma delas é o intercâmbio de duas semanas para o Chile, que ocorre no meio da formação acadêmica. Outra é a oportunidade de cursar todo o sexto semestre no exterior, em uma das universidades parceiras da Unisinos. Esse diferencial contribui fortemente para a formação pessoal do profissional. Além disso, o projeto político pedagógico do GIL propõe uma estrutura curricular diferenciada, com estudantes que começam e terminam a graduação juntos. Essa plataforma, organizada por programas de aprendizagem que são compostos por diversas oficinas, permite aos alunos que interajam em jogos de empresas, o que exercita a tomada de decisão e a estratégia de negócios. “O mundo mudou e a nova cultura aponta para um gestor que integre tecnicidade e comportamento, alinhados a mudanças constantes. Liderança, inovação e empreendedorismo em suas atitudes, e clareza em suas resoluções”, ressalta o professor Alexandre Pereira – coordenador de um dos programas de aprendizagem do curso - ao destacar as habilidades importantes em um administrador de empresas. Quem opta pela carreira de administração pode atuar em vários segmentos. Desde empresas privadas, em quaisquer áreas, até organizações públicas, novos empreendimentos, projetos coletivos e colaborativos, organizações não-governamentais e empresas de consultoria, entre outras oportunidades que podem se abrir aos novos administradores. Formado pelo GIL, Márcio Manoel Júnior é sócio-gerente da Alavancagem Consultoria de Resultado e conta sobre sua experiência no mercado de trabalho depois de concluir o curso. “Após a formatura, mantive o estágio que estava fazendo e, posteriormente, trabalhei em algumas empresas que ampliaram meus aprendizados e possibilitaram aplicar diversos métodos aprendidos no curso. Depois desses desafios consegui abrir minha empresa de consultoria e entrar em outros negócios”, relata. Com essa trajetória, Márcio pode comemorar o 9 de setembro com a propriedade de quem passou por um curso de formação completa. A partir das diretrizes de inovação e liderança, os futuros administradores também podem atingir, por meio da formação acadêmica, um estágio de empreendedorismo importante na construção de novos gestores. MICHELLI MACHADO - Unisinos http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/mercado-de-trabalho-exige-criatividade-para-administrar-4265176.html

Confira sete sinais de trabalho em excesso

Confira sete sinais de trabalho em excesso Sobrecarga prejudica a qualidade de vida e pode resultar em queda de produtividade Problema do trabalho em excesso é quando ele faz parte da rotina, não da exceção A preocupação com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é crescente entre empregadores e funcionários, mas muita gente ainda acaba trabalhando bem mais do que deveria. Uma pesquisa feita pela Regus, empresa de solução em espaços de trabalho flexíveis, mostra que 61% dos brasileiros está trabalhando mais em 2013 do que no ano anterior. Essa sobrecarga de trabalho pode resultar em queda de produtividade e doenças. Segundo Dante Righetto, diretor regional da Regus em Porto Alegre, o problema do trabalho em excesso é quando ele faz parte da rotina, não da exceção. Ao gastar tempo demais com trabalho, o profissional acaba deixando de lado atividades que, de uma forma ou de outra, contribuem para sua saúde e bem-estar, como sair com amigos ou praticar esportes. "Para sermos produtivos precisamos estar saudáveis, dormir direito, nos alimentarmos direito. Por isso, em vez de ajudar, trabalhar demais com frequência pode causar efeito contrário do desejado e comprometer a qualidade do trabalho. Consequentemente, o reconhecimento profissional acabará prejudicado também", explica. Como as pessoas produzem melhor quando estão felizes, existe uma clara e crescente preocupação em manter o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Uma pesquisa recente feita pela Regus em todo o mundo mostrou que, para 66% dos brasileiros entrevistados, um certo grau de flexibilidade no trabalho ajuda a diminuir o estresse. Em outra pesquisa, 49% dos brasileiros entrevistados dizem que o trabalho remoto ajuda a se “desligarem” mais rapidamente após o expediente. Esse é um dos motivos para que as novas gerações deem mais valor a um emprego que permita ter uma vida pessoal plena do que apenas ao salário. 'As empresas cada vez mais adotam práticas flexíveis em relação ao tempo e ao local de trabalho. Essa é uma tendência mundial que está ganhando bastante força no Brasil. O trânsito nas grandes cidades, por exemplo, é um fator de estresse (além de ser uma perda de tempo) que pode ser evitado. Por isso, diversas organizações já permitem que seus funcionários trabalhem remotamente pelo menos parte da semana. E o trabalho remoto não é só home office. O profissional que não gosta ou não consegue trabalhar de casa hoje conta com alternativas de espaço de trabalho mais próximas de casa do que a sede da empresa. É o caso dos espaços de co-working, por exemplo - que ainda tem a vantagem do networking', comenta Righetto. Para ele, alguns sinais ajudam a identificar se o profissional está passando tempo demais no escritório. São eles: 1- Atender o telefone pessoal com a saudação da empresa: "Em vez de 'alô', o profissional diz: “Fulano de tal, empresa X, bom dia” ao atender uma chamada para o seu telefone pessoal. Ou então disca 0, 9 ou um dígito qualquer para dar fazer uma ligação externa. Depois de xingar pela falta de linha, percebe que está ligando de casa." 2- Dormir pouco no fim de semana: "São 6 horas da manhã de sábado e a pessoa está totalmente acordada. Ela está tão acostumada a levantar cedo que, mesmo ao jurar que ficará na cama até mais tarde, seu cérebro a acorda no momento exato em que seu despertador geralmente toca." 3- Ganhar peso: "Se as roupas estão ficando apertadas, provavelmente a falta de tempo para se exercitar, a má alimentação e todo o tempo que o profissional fica sentado em frente ao computador estão exercendo um efeito adverso na cintura." 4- Tornar-se o melhor amigo da equipe do turno da noite: "O funcionário trabalha tanto até tarde que já sabe tudo sobre a vida do chefe da segurança da empresa e dos funcionários da limpeza." 5- Apresentar problemas posturais: "Dores no pescoço, nos ombros e nas costas podem ser sinais de que se está passando tempo demais em frente ao computador." 6- Dormir nos transportes coletivos: "Pegar no sono na volta para casa significa não só que a pessoa está muito cansada, mas que saiu tarde o suficiente para escapar do horário de rush e conseguir se sentar em ônibus e vagões normalmente lotados." 7- Estocar bebidas energéticas: "Tomar um café forte de vez em quando para 'acordar' em um dia mais lento é uma coisa. Estocar bebidas energéticas, guaraná em pó e barras ricas em açúcar para poder aguentar o dia é sinal de que o profissional não está descansando tanto quanto deveria." http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/09/confira-sete-sinais-de-trabalho-em-excesso-4271973.html

domingo, 15 de setembro de 2013

fotografo cego

o prego e a paciência

o crivo das 3 peneiras

a carroça

a escolha

A saúde dos dentes

A saúde dos dentes O sorriso é o espelho da alma. Dentes brancos e saudáveis dizem muito sobre as atitudes e os comportamentos, na alimentação e na higiene oral, de cada um de nós. O Homem tem duas "fornadas" de dentes originais durante a sua vida: a primeira e a segunda dentição. A primeira surge a partir dos primeiros meses de vida e começa a ser substituída, por volta dos seis anos, pela segunda, que deve durar toda a vida. Há diferentes dentes - incisivos, caninos, pré-molares e molares - que cumprem cada qual o seu papel na mastigação - rasgam, cortam, amassam e moem. Além de responsáveis pela mastigação, os dentes intervêm em aspetos diversos como a forma do rosto, o encaixe dos maxilares, o sorriso e a fala. Pelo papel relevante que desempenham nas suas diferentes funções, os dentes merecem mais atenção e cuidado do que os que habitualmente lhes dispensamos. O cuidado com os dentes deve surgir logo durante a sua formação. Dentes mal constituídos são dentes mais frágeis e por isso menos capazes de responderem às agressões a que estão, quase continuamente, sujeitos. Para a boa formação dos dentes contribui uma boa alimentação, particularmente rica em cálcio, flúor, vitamina A e vitamina D. O flúor é o mineral mais importante para a proteção dos dentes. Cuidados a seguir Ter dentes saudáveis e não cuidar bem deles resulta em dentes doentes a curto prazo. Por isso, é fundamental cumprir com determinados cuidados para assegurarmos uma dentição sã: 1. Ao nível da alimentação: baixa ingestão de produtos ricos em sacarose - açúcar; o que implica a restrição da ingestão de bolachas, pastéis, refrigerantes, chocolates, o não adoçar de bebidas e alimentos sólidos, como, por exemplo, a fruta, e a eliminação do hábito de chupar rebuçados, chupas, mastigar chicletes, gomas e outros produtos afins; a maçã é um alimento chamado detergente por conseguir arrastar dos dentes restos de outros alimentos mais aderentes. É sempre uma boa opção para o final de uma refeição. 2. Ao nível da higiene oral e dentária: lavagem/escovagem dos dentes até 15 minutos após a ingestão de alimentos ou outros produtos. Este comportamento é tanto mais imprescindível quanto mais ricos em açúcar forem os produtos ingeridos, como por exemplo bolachas, bolos, chocolates... O doce na boca favorece o desenvolvimento de bactérias cariogénicas ; bactérias que fermentam os açúcares e produzem ácidos que destroem o esmalte dos dentes - que favorecem o aparecimento e desenvolvimento da cárie dentária, particularmente nas crianças e jovens que ainda não terminaram a fase de formação dos dentes; é através da escovagem dos dentes, com a utilização de pastas dentífricas, e da lavagem da boca, com elixires orais, que se reduz a quantidade de bactérias cariogénicas e se protegem os dentes; sempre que não for possível lavar a boca e/ou escovar os dentes após uma refeição, deve evitar-se o mais possível a ingestão de alimentos doces, como por exemplo bananas, uvas, cerejas, figos, dióspiros...; para prevenir quaisquer problemas ao nível dos dentes deve-se ir com regularidade ao dentista. Uma dentição saudável é um dos princípios de um bom estado geral de saúde e um bom indicador de uma alimentação racional. Caso para dizer: "Diz-me como são os teus dentes e eu digo-te o que comes e como os tratas." http://www.infopedia.pt/$a-saude-dos-dentes;jsessionid=S9Mis-0ZuPYYp33n5yBG3Q__

cuidado com os dentes e a boca

Cuidado com os dentes e a boca As cáries As cáries não são um problema apenas das crianças; elas podem aparecer em qualquer idade, desde que a pessoa tenha dentes naturais. Os resíduos de alimentos e os microorganismos da boca acabam formando a chamada placa dental, uma camada que fica sobre os dentes. Os microorganismos destroem o esmalte dos dentes, provocando as cáries. Para proteger os dentes, as aplicações de flúor são uma boa alternativa. Usar um creme dental com flúor, escovar os dentes corretamente e usar o fio dental ajudam a manter a saúde bucal. Pergunte ao seu dentista como fazer a escovação correta e qual o melhor creme a ser utilizado. No caso dos idosos, a diminuição da saliva em razão de medicamentos também pode provocar cáries, pois a saliva tem as funções de lavar os dentes, de inibir o crescimento bacteriano e de diminuir a acidez bucal. As gengivas As infecções nas gengivas podem chegar aos ossos que sustentam os dentes. Quando a placa dental permanece no dente por muito tempo, forma uma camada dura, que não pode ser limpa com a escova de dentes. Essa camada acaba inflamando a gengiva, causando sangramentos, o que é chamado de gengivite. Se não for tratada a tempo, a gengiva pode formar pequenas bolsas sobre os dentes, afetando o tecido que os sustenta, o que, em um caso extremo, pode levar à perda dos dentes. Dicas para prevenir os problemas nas gengivas. Escove os dentes e use o fio dental pelo menos uma vez por dia. Visite regularmente seu dentista para fazer uma revisão e a limpeza dos dentes. Tenha uma dieta balanceada. Evite o cigarro. https://www.google.com.br/search?newwindow=1&site=&source=hp&q=cuidado+com+os+dentes+e+a+saude&oq=cuidado+com+os+dentes+e+a+saude&gs_l=hp.3...2166.9177.0.10452.37.35.2.0.0.0.458.5944.16j7j3j8j1.35.0....0...1c.1.26.hp..18.19.1749.oQxkaLSpL9M

Comunicação, qual a melhor forma de linguagem?

Comunicação, qual a melhor forma de linguagem? Fico sem compreender a forma como as pessoas estão vivendo. Não convivemos mais, só conversamos via email, skype, face. Vivemos conectados com o mundo, viajamos, temos vários amigos virtuais, mas ao lado quem está? Continuamos um ser solitário. Muitas vezes em um mesmo ambiente de trabalho e ou em casa trocamos informações via computador. Não levantamos e procuramos resolver os problemas, esclarecer relações. As pessoas só dizem envia uma mensagem que tão logo responderei. Será que esta é a forma correta de viver? De conviver em sociedade? Será que estes são os novos amigos? Temos inúmeros no face, nas redes, mas conhecemos ? Sabemos quem são? Creio que muitos poucos. Não conseguimos conversar, conhecer todos. Somos medidos pela quantidade e ou pela qualidade? Eu prefiro poucos, mas prefiro, sinceros amigos, com os que realmente posso contar, os que possam me apoiar, me orientar, me abraçar, me amar... Aonde está os sentimentos da compreensão, os sentimentos de respeito, os sentimentos de amor?? As pessoas não olham mais nos olhos uma das outras, não se abraçam, não se conhecem. Os pais já não dão atenção necessária aos filhos, preferem que joguem nos computadores ao estar ao lado acariciando, compreendendo, esclarecendo, orientando. Precisam assistir a novela, o jogo, este é o mais importante. Cada um tem o seu compromisso, assim como os filhos tem que estar ligados na galera, nas gatinhas(os), o tempo para os pais já não faz parte e se acham proprietários da sabedoria , do conhecimento, não precisam de esclarecimento. Hoje as relações são diferentes, são virtuais, são a distância, as pessoas não tem mais tempo para dar uma doação de sorriso, de palavra amável, de um abraço curador, de um carinho saudável , de um olhar compreensivo.... Mas, particularmente prefiro o olho no olho, o abraço, o carinho.

o eco da vida

ECO da VIDA Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai machuca e grita: - Aai!!! Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha: - Aaaii!! Curioso, pergunta: - Quem é você? Recebe como resposta: - Quem é você? Contrariado, grita: - Seu covarde!!! Escuta como resposta: - Seu covarde!! Olha para o pai e pergunta aflito: - O que é isso? O pai sorri e fala: - Meu filho preste atenção Então o pai grita em direção a montanha: - Eu admiro você! A voz responde: - Eu admiro você! De novo o homem grita: - Você é um campeão! A voz responde: - Você é um campeão! O menino fica espantado, não entende. Então o pai explica: - As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você quer mais competência da sua equipe, desenvolva a sua competência. O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela. Sua vida não é uma coincidência, é conseqüência das suas ações!!!

sábado, 14 de setembro de 2013

caras e máscaras

Caras e máscaras . Pessoas são muito complicadas. Não conseguimos muitas vezes entendê-las e ajudá-las. O que me surpreende é a forma que trocam de máscara a todo momento. Pensamos que temos profundidade delas, que sabemos tudo, que nossa leitura pelo código de barra decifrou todo o DNA, todas as células, todos os pensamentos. Mas muitas vezes nos deparamos com decepções, sustos, incompreensões, atitudes assustadoras. Quebra o encanto, quebra o amor, quebra a confiança. Repensamos, não acreditamos mas muitas vezes tentamos mais uma vez e reiniciamos o processo novamente. Qual a fórmula, qual o segredo para compreender e conhecer as pessoas? Creio que o amor, o carinho, a conversa, a observação, serão os melhores processos para decifrá-los. O que precisamos pensar e guardar é que cada um é um novo ser, um novo código e uma nova compreensão. Cada ser é único e não temos como tratá-los iguais. Precisamos conhecê-los e assim entendê-los... Decepções sempre irão acontecer, mas isto não deve ser motivo para desistir e ou se apagar, pelo contrário, é hora de crescer e mostrar sua força...

almoço eletrônico

Almoço eletrônico As mudanças estão diariamente acontecendo e nos envolvendo. Precisamos nos adaptar, mas não devemos deixar que ela tome conta das atividades que nos são essenciais. Comento isto devido a notar que o almoço já se tornou um acompanhante constante da tecnologia. As pessoas não sabem mais almoçar tranquilamente sem estar ligados, conectados ao email, as redes sociais. Se alimentam conectados, vidrados, ligados as mensagens que estão entrando e ou chamando para conversas. Os sabores são salada com facebook, arroz e feijão com email, carne a moda twitter, massa com skipe, tempero com email, sobremesa com you tube. Será que esta forma realmente alimenta, é prazerosa? Recordo dos tempos de criança e adolescência que na hora da alimentação , de comer , era hcra sagrada, ponto de encontro e um momento de comer com calma, com saúde, momento de carinho, de atenção entre família, mas isto não está mais acontecendo. Sabemos que para absorver e saciar o cérebro devemos mastigar vagarosamente os alimentos. Mas hoje o que acontece? as pessoas tem muitas atividades, uma neurose , uma demanda enorme de programações, as horas são pequenas, o dia é curto, 24 horas já não são suficientes. Aonde está o erro, assumir responsabilidade demais? Administrar melhor o tempo? Distribuir tarefas? Aonde iremos chegar se continuarmos a não valorizar nossos atos, companhias, as conversas, o conhecimento; creio que chegará um dia que apertaremos um botão e este nos saciará de todas vitaminas e alimentos necessários para nos manter vivos. Repense, aproveite este momento para oportunizar união , prazer e porque não descanso mental, relex, o corpo precisa desta oportunidade, você precisa deste desconectar, se ligue na sua família, nos seus amigos, a vida passa, os amigos vão e o tempo não volta... Pense nisso, de que forma você se alimenta, você vive, você se conecta...

domingo, 8 de setembro de 2013

novo modelo de ensinar

a estrela do mar

A Estrela do Mar Temas: Atitude, Todas Faça um comentário Desconhecido Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. “Por que está fazendo isso?” perguntou o escritor. “Você não vê?” explicou o jovem “A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia”. O escritor espantou-se: “Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma”. O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor: “Para essa aqui eu fiz a diferença…” Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Faça diferença na vida de alguém hoje. Uma palavra de estímulo, um pequeno elogio é algo que com certeza vai ser importante.

dicas ajuda animais

Para quem se preocupa com animais, tirei estes números da parede do departamento sócio ambiental da prefeitura. vamos fazer nossa parte se ocorrer problemas nos itens abaixo: abandono de animais - 39217086 ou 3921 7012 maus tratos - 3921 7151 animais morto em via pública - 32176832 ou 3223 8011 animais doente - agonia via pública - 3921 7159 ou 3223 9914 abraços

dicas reciclagem

dicas de reciclagem: recolhimento de pilha- 32225448 ou 32209000 lixo eletrônico - 32123387 sucata e baterias de celulares - 30278080 óleo de cozinha - 30266700 inserviveis ( móveis)- 3921 7149 ou 3921 7200 pneus usados - 33044546 ou 84059515 monitores e impressoras - 32125373 lâmpadas fluorescentes - devolver aonde comprou e ou vendem ( mas infelizmente este não funciona- já tentei em várias e nada), mesmo com uma lei 12.305/2010.

a importância da água no corpo humano

A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA EM SEU ORGANISMO A água tem importância vital para o ser humano. É ela que constitui a solução fundamental para a vida, oferecendo o meio no qual ocorrem os processos metabólicos e celulares. Sua presença é essencial para os processos de digestão, absorção, circulação e excreção que ocorrem no organismo, além de constituir um ótimo meio de transporte de nutrientes para as células. Participa também diretamente da regulação da temperatura corporal e auxilia todos os órgãos a funcionarem adequadamente. Em um neonato (recém nascido), a água corresponde a cerca de 75 a 80% do peso. Até os 12 meses de idade, o teor de água do organismo é de 65% e na adolescência, alcança o valor de 60% no sexo masculino e 55% no feminino, (essa pequena diferença se deve à maior quantidade de tecido gorduroso no organismo feminino. O tecido gorduroso tem um baixo teor de água em relação aos músculos e aos órgãos internos) valores esses que se mantém durante a vida adulta. Exemplificando estes percentuais, teríamos para um adulto de 70 kg a água corporal total equivalente a 60% do peso de seu corpo, ou seja, cerca de 42 litros. É importante dizer que, esta porcentagem pode variar dependendo da idade (diminui com o aumento da idade), sexo (é maior nos homens) e grau de obesidade. A água do organismo está distribuída em dois grandes compartimentos: o Intracelular e o Extracelular. O Líquido Intracelular A água do interior das células ou também conhecido como líquido ou compartimento intracelular, corresponde a cerca de 40% do total do peso do indivíduo, ou seja, cerca de 28 litros, isso para o mesmo indivíduo citado acima com o peso de 70 kg. O líquido intracelular provê o meio no qual as reações bioquímicas acontecem , possibilitando a organização metabólica responsável pela vida; sua variação para mais ou para menos afeta a fluidez dessas reações e, portanto, a saúde do indivíduo. O Líquido Extracelular Compreende todos os líquidos situados fora das células e corresponde a 20% do peso corporal. Este compartimento (Extracelular) une as células entre si, suprindo-as de substâncias nutritivas, energéticas, plásticas. Atua também recolhendo e conduzindo resíduos metabólicos para o exterior do corpo, lubrificando e permitindo o funcionamento normal das partes móveis do organismo, e por fim, é fundamental na regulação a temperatura corpórea. Perda de água Diariamente, o organismo elimina por volta de 2300ml de água, em condições normais, sendo: 700 ml pela eliminação insensível (pele e trato respiratório), 100 ml através da sudorese, 100 ml através das fezes e 1400 ml através da urina. A quantidade de líquido perdido através da sudorese é altamente variável, dependendo da atividade física praticada e da temperatura do ambiente. Em um dia quente, essa perda pode chegar a 1400ml e com exercício intenso prolongado, pode chegar a 5000 ml. É sabido que, uma redução entre 4 a 5% da água corporal total, reduz cerca de 20 a 30% a capacidade de trabalho dos órgãos e sistemas orgânicos. Já para um atleta, as principais conseqüências do déficit de água corporal são duas: a) Diminuição da performance aeróbia. b) Aumento da temperatura corporal central, que irá predispor o atleta a doenças induzidas pelo calor, tais como; cãibras, exaustão térmica, intermação (temperatura corporal central acima de 40.5 Cº ) e síncope. O organismo não possui mecanismo para o armazenamento de água, por isso, a quantidade perdida a cada dia deve ser restituída para manter a saúde e a eficiência do organismo. Saiba que, a ausência de água possui um efeito mais intenso sobre a capacidade do organismo em exercer uma tarefa qualquer do que a falta de alimento sólido. É possível sobreviver sem alimentos durante várias semanas, mas apenas um período de 2 a 3 dias com privação de água . Para avaliarmos o status de hidratação de um indivíduo, com a avaliação dessa distribuição correta da águaintra eextracelular, utilizamos o método da bio-impêdância. Esse método não-invasivo, confortável e bastante fiel nessa avaliação nos fornece dados importantes para um controle adequado das quantidades de água corpórea. Equipe SportsLab http://www.sportslab.com.br/noticia/saude-e-performance/a-importancia-da-agua-em-seu-organismo

a importância da meditação

"A imaginação é tudo, é uma visão antecipada das atrações da vida que virá" Einstein Quando aprendemos a Meditação Vipassana, compreendemos as leis da natureza. Trabalhamos então, sobre nós mesmos, a fim de liberar aquilo que eles chamam de Samskaras, as negatividades acumuladas dentro. É Importante estar em paz com nós mesmos e em paz com os outros. Mais o caminho é para dentro de si mesmo. Na base de todo o problema temos a nossa mente como responsável em gerar negatividades ou impurezas, o resultado é a infelicidade. A impureza mental não pode coexistir com a paz e a harmonia. Nos dez dias de imersão na Meditação Vipassana em Miguel Pereira, Rio de Janeiro, foi sem dúvida nenhuma de imensos aprendizados e profunda transformação interior, de tudo que aprendi... Algo que gostaria de ressaltar: A volição mental... Nossa mente projeta o tempo todo conteúdos mentais que podem estar carregados de negatividade, seus pensamentos negativos interferem no curso dos acontecimentos, muito embora você irá combater essa ideia dizendo que sua experiencia anterior te conduz a essa postura diante dos acontecimentos vindouros. Precisamos limpar as memórias, para mudar a ressonância dos acontecimentos. As pessoas que não observam isso, projetam continuamente uma volição carregada de energias e vibrações negativas e interferem no curso dos acontecimentos com sua ação mental. Algumas pessoas podem achar interessante esse poder de imaginar coisas negativas na vida de outras, por inveja, ciúmes, despeito, frustração por mil motivos, porém, tudo o que você cria, é seu filho, e voltará cedo ou tarde, bem potencializado, para que você aprenda a responsabilidade de suas ações. Essa é uma lei clara da Natureza. Para se ter controle sobre si mesmo e mudar as circunstâncias externas é preciso ter muito cuidado com seus pensamentos e principalmente sobre a fala. Como geramos negatividades? Quando não aceitamos as coisas como elas são. Quando as coisas não acontecem do jeito que desejamos e com isso criamos tensões internas. Se por exemplo, você deseja que algo aconteça em sua vida e esse algo não acontece, isso resulta em tensão interior, são os nós internos. Em casos mais graves a pessoa começa a mantra-lizar frases negativas baseada em sua experiência frustrada. A pessoa mesmo se auto-condena. Toda a estrutura física e mental fica sobrecarregada de negatividades gerando um constante sofrimento. Existem orientações inúmeras sobre como desviar a mente dessas armadilhas. Por exemplo se algo indesejável acontece, antes de você reagir gerando raiva, medo, ou qualquer ação carregada de ódio e ressentimento. Faça outra coisa, conte até 10, crie um mantra ou utilize a afirmação do Ho'oponopono "Eu te amo, eu sinto muito, por favor me perdoe", ou beba um copo de água, isso ajudará a raiva diminuir e o impulso destrutivo é freado. Também funciona você recitar o nome de algum santo ou divindade na qual você tenha devoção. É uma forma de distrair a mente, e evitar piores danos. Na Meditação Vipassana, aprendemos a encarar esses problemas de frente, observando o que emerge de nossos pensamentos, assim ele vai perdendo a foça e diluindo-se. Inclusive o que aprendemos e que distrair a mente não livra os conteúdos negativados de dentro de você, uma hora você pode explodir e toda a energia negativa virá tona, ou fica, submersa em seu inconsciente causando todo tipo de maleficio. Meditação Vipassana ensina a aprofundar nessa limpeza das impurezas internas. Respirar e observar. Nessa meditação desenvolvemos um Observador absolutamente equânime. O que ajuda muito, a não reagir aos acontecimentos, mais a observá-los, de forma pacifica e harmoniosa. É importante limpar as cargas negativas que estão em sua morada interna, assim, o Divino pode habitá-la. Com uma conexão forte e profunda com sua divindade interior, você terá uma vida absolutamente abençoada e orientada. Que você tenha um dia com muita paz e aceitação. Com Amor Cida Medeiros - See more at: http://www.cidamedeiros.org/2013/03/a-importancia-da-meditacao.html#sthash.5vS5jWrO.dpuf

oa chackras

* Chacras (do sânscrito) - são os centros de força situados no corpo energético e que têm como função principal a absorção de energia (prana, chi) do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e o corpo físico. Há dois chacras magnos (superiores, encefálicos) situados na área energética da cabeça: frontal e coronário. O chacra coronário é o centro de força situado no topo da cabeça, por onde entram as energias celestes. É o chacra responsável pela expansão da consciência e pela captação das idéias elevadas. É também chamado de chacra da coroa. Em sânscrito o seu nome é "sahashara", o lótus das mil pétalas. Está ligado à glândula pineal. A pineal: é a glândula mais alta do sistema endócrino, situada bem no centro da cabeça, logo abaixo dos dois hemisférios cerebrais. Essa glândula está ligada ao chacra coronário, que, por sua vez, se abre no topo da cabeça, mas tem a sua raiz energética situada dentro dela. Devido a essa ligação sutil, a pineal (também chamada de "epífise") é o ponto de ligação das energias superiores no corpo denso e, por extensão, tem muita importância nos fenômenos anímico-mediúnicos, incluindo nisso as projeções da consciência para fora do corpo físico. O chacra frontal é o centro de força situado na área da glabela, no espaço espiritual interno da testa. Está ligado à glândula hipófise (pituitária) e tem relação direta com os diversos fenômenos de clarividência, intuição e percepções parapsíquicas. É o chacra da aprendizagem e do conhecimento. A visualização das cores azul e dourada nesses centros facilita uma melhor lucidez e rememoração das experiências fora do corpo (projeções da consciência, viagens astrais, projeções astrais, desprendimentos espirituais, viagens fora do corpo, viagens espirituais). - See more at: http://www.cidamedeiros.org/2001/10/os-chackras.html#sthash.BcqwIqSQ.dpuf http://www.cidamedeiros.org/2001/10/os-chackras.html

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O nascimento da inteligência

edicina & Bem-estar | N° Edição: 2284 | 23.Ago.13 - 20:40 | Atualizado em 02.Set.13 - 19:33 O nascimento da inteligência Pesquisas revelam que fatores como amamentação, suplementação de vitamina D e até a obesidade dos pais terão impacto no nível do QI da criança do seu nascimento até o resto de sua vida Monique Oliveira e Wilson Aquino Uma safra de novos estudos realizados em todo o mundo está apresentando revelações surpreendentes sobre o processo de desenvolvimento da inteligência humana. As pesquisas apontam, pela primeira vez, fatores importantíssimos associados ainda à vida uterina e aos primeiros anos de vida que serão decisivos para a evolução do intelecto. Reunidos, esses trabalhos traçam o mais completo retrato científico do nascimento da inteligência. 01.jpg E se trata de um retrato belíssimo. Ele deixa claro o quanto essa habilidade depende de uma combinação complexa de circunstâncias para que atinja seu ápice na vida adulta. Condições que surgem antes mesmo da fecundação, como evidencia uma pesquisa realizada no Centro Médico Forest Baptist (Eua). O trabalho apontou que filhos de mães com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 30 (já classificado como obesidade) têm maior chance de desenvolver limitações cognitivas. Eles manifestaram três pontos a menos de QI (quociente de inteligência) em relação aos nascidos de mulheres de peso normal. Ainda se estuda de que maneira o excesso de peso da mãe impacta a inteligência do filho, mas há algumas hipóteses. “O acúmulo de peso pode contribuir para um maior número de células anormais do sistema imunológico, capazes de atacar outras estruturas”, disse à ISTOÉ Jennifer Helderman, uma das autoras do estudo. “O mecanismo resulta em uma maior predisposição à inflamação, que poderia afetar o tecido neurológico da mãe e do feto”, especula. Nas primeiras semanas após a fecundação, inicia-se uma etapa-chave: é quando começa a se formar o tubo neural, a estrutura que dará origem ao cérebro. Diversos trabalhos relacionam o sucesso desse processo à presença em concentração adequada de ácido fólico (vitamina B). Caso contrário, uma das extremidades do tubo não se fecha, originando, por exemplo, a anencefalia (ausência parcial do encéfalo e da calota craniana). “Pesquisas confiáveis apontam forte conexão entre déficit de ácido fólico e essa anomalia”, explica o médico Luiz Celso Villanova, chefe do setor de neurologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 02.jpg Outras duas substâncias despontam com igual importância para a formação da inteligência: o iodo e a vitamina D. Estudo da Universidade de Surrey, no Reino Unido, analisou as concentrações de iodo na urina de 1.040 mães em estágio inicial da gestação. Depois, aos filhos nascidos dessas gestantes foram administrados testes de inteligência aos 8 anos e de leitura, aos 9. As crianças com piores desempenhos foram as geradas por mães que apresentaram ingestão de iodo menores do que 150 mg por dia. “Sua deficiência em gestantes deve ser tratada como um assunto de saúde pública”, escreveram os autores da pesquisa. No Canadá, uma análise de vários trabalhos sobre o tema feito pela Universidade McGill concluiu que crianças nascidas de mães que receberam suplementação do composto na gravidez e após o nascimento tiveram QI entre 12 a 17 pontos mais alto do que as demais. 03.jpg ALIMENTOS O neuropediatra Villanova alerta para a importância da suplementação de alguns nutrientes como forma de garantir a formação correta das estruturas cerebrais Igual influência apresenta a vitamina D, segundo pesquisas recentes. Pesquisadores do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Epidemiologia Ambiental de Barcelona, na Espanha, acompanharam 1.820 mães e verificaram que os filhos daquelas com níveis adequados do composto na gravidez tiveram melhor desempenho em testes de inteligência do que filhos de mães com déficit da substância. Embora os cientistas não apontem uma razão específica para a associação, explicam que a literatura científica é vasta quanto ao peso da vitamina na saúde geral do bebê. “Há diversos estudos demonstrando relação entre o composto e o desenvolvimento do sistema imunológico, por exemplo. É natural supor que exista impacto também no funcionamento cerebral”, afirmou à ISTOÉ a epidemiologista Eva Morales, autora do estudo. Por volta da 20ª semana, estruturas indispensáveis para a boa comunicação entre os neurônios estão em formação. Entre elas os dentritos (projeções que permitem essa comunicação) e a bainha de mielina (que assegura a eficácia dessa interação). Grande parte da bainha é constituída de moléculas de DHA, um gênero de ácido ômega 3. Trata-se de um composto fabricado pelo corpo, mas uma suplementação é indicada. Ela pode ser feita por meio da alimentação pela mãe. Uma das melhores fontes são os peixes de água fria, como salmão e sardinha. Também é importante que a mulher aumente o consumo de proteínas, base para a produção dos neurotransmissores, as substâncias que levam a informação de um neurônio a outro. 04.jpg Da mesma forma que a ciência está identificando o que aumenta a chance de um QI mais elevado, as pesquisas começam a apontar o que, ainda na vida uterina, pode prejudicar o potencial intelectual. A poluição é um desses elementos. Estudo do Centro de Desenvolvimento do Cérebro, da Universidade de Colúmbia (Eua), revelou que a exposição a hidrocarbonetos aromáticos policíclicos – substâncias produzidas durante a queima incompleta de combustíveis – sofrida pelo feto fará com que a criança apresente cerca de quatro pontos a menos em testes de inteligência. A hipótese é que os poluentes atravessam a placenta e danificam o tecido cerebral do feto. Outra constatação nesse sentido é a de que o estresse materno na gestação impacta negativamente a inteligência da criança. “Ele causa danos ao desenvolvimento do córtex pré-frontal”, explica o neurocientista Antonio Pereira, do Instituto do Cérebro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O cientista brasileiro se refere à área do cérebro associada ao processamento do raciocínio. “Se a mãe tiver uma gestação sem estresse, será melhor para o desenvolvimento cognitivo da criança.” 05.jpg Há ainda achados como o da Universidade de Colúmbia (Eua), segundo o qual crianças nascidas de 37 semanas apresentaram pior desempenho de leitura e matemática do que as nascidas de 41 semanas. A conclusão foi feita com base em uma análise de 138 mil crianças de escolas públicas de Nova York (Eua) e poderia ser explicada pelo fato de que o tempo maior dentro do útero favoreceria a formação de mais redes neurais por onde as informações trafegam e são armazenadas. Quando nasce, cada neurônio da criança faz aproximadamente 2,5 mil sinapses – as conexões entre os neurônios por meio das quais as informações são passadas de um a outro. Esse número pode chegar a 15 mil aos 3 anos de idade. Para que isso ocorra é vital que outros fatores nutricionais e ambientais sejam respeitados. Afinal, eles proverão as condições necessárias para que essas conexões se multipliquem e neurônios não sejam descartados por falta de uso. “Após alguns meses depois do nascimento, o volume cerebral quadruplica”, explica Solange Jacob, coordenadora pedagógica da organização Pupa, que desenvolve atividades com pais e crianças para melhor desenvolver o intelecto infantil na primeira infância. “Aos 3 anos, uma criança já fez um quatrilhão de conexões cerebrais.” 07.jpg Neste mês, um importante estudo publicado na revista da Associação Médica Americana confirmou de forma contundente o papel da amamentação nessa construção do intelecto. “Mostramos uma conexão direta entre o aleitamento materno e a inteligência”, disse à ISTOÉ Mandy Belfort, professora de pediatria da Escola de Medicina de Harvard (Eua) e uma das líderes do estudo. Ela e sua equipe seguiram 1.312 bebês entre 1999 e 2010. Entre os principais achados, o grupo descobriu uma relação interessante. Nas crianças de 3 anos, a cada mês adicional de amamentação foi registrada uma média de 0,21 ponto a mais em testes de QI em comparação às que não tiveram o tempo extra. A mesma influência positiva permanece aos 7 anos, em que os participantes contabilizavam um acréscimo de 0,35 ponto em testes orais e 0,29 em exames não verbais. No Brasil, um trabalho da PUC de Pelotas (RS) encontrou a mesma relação. Em 2002 e 2003, os cientistas acompanharam 616 bebês para avaliar a permanência e a frequência com que eram amamentados. Quando as crianças completavam 8 anos de idade, elas foram submetidas a testes de QI. “Os bebês que mamaram por mais de seis meses obtiveram desempenho 30% superior”, explica a pediatra Elaine Albernaz, responsável pela pesquisa. De acordo com o pediatra carioca Daniel Becker, do Instituto de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o benefício transcende o potencial de raciocínio. “O aleitamento contribui tanto para a inteligência do ponto de vista cognitivo como social e afetivo”, afirma. 08.jpg As explicações para o benefício não repousam somente em um mecanismo. Primeiro, há o estímulo do próprio contato entre mãe e filho. “Quando o bebê é amamentado, a mãe toca nele, olha e fala com ele. Esse vínculo é fundamental para o desenvolvimento cognitivo”, assegura a médica Elaine. Depois, há o impacto de substâncias presentes no leite materno que atuam na formação e no crescimento dos neurônios, como as gorduras e o ácido araquidônico. Um trabalho da PUC do Rio Grande do Sul chama a atenção para a importância de cuidados especiais aos prematuros também no que diz respeito à cognição. Durante oito anos, os pesquisadores acompanharam 200 crianças nascidas prematuramente, mas não consideradas de risco (não apresentavam sequelas neurológicas). Apresentavam apenas baixo peso (menos de 2,5 quilos) ao nascer. Em teste de avaliação de inteligência aplicado quando elas chegaram aos 8 anos, manifestaram pontuações inferiores ao esperado. “Acreditamos que a questão está mais relacionada ao baixo peso de nascimento do que com a prematuridade. Isso é um aspecto associado à desnutrição intrauterina”, explicou a neurologista infantil Magda Nunes, professora de neurologia da Faculdade de Medicina da PUC/RS e autora do experimento. Em animais, a pesquisadora constatou que a falta de nutrientes corretos torna menor o hipocampo, estrutura do cérebro que participa do processamento de funções cognitivas e da memória. 09.jpg MAPA O cientista Aron Barbey, dos Estados Unidos, investiga como a inteligência emerge dos circuitos de neurônios Informações desse gênero são alvo de investigação em todo o mundo. “Nosso desafio é estudar de que maneira a inteligência emerge de sistemas neurais e o estudo da arquitetura do cérebro ajuda a entender alguns padrões de pensamento e comportamento”, afirmou à ISTOÉ o pesquisador Aron Barbey, do Laboratório de Neurociência da Universidade de Illinois (Eua). O cientista é um dos mais respeitados estudiosos dos caminhos neuronais associados à cognição. Com base em seu conhecimento, também se coloca como um dos principais defensores de que o desenvolvimento inicial de habilidades como os raciocínios concreto e abstrato tem raízes em uma interação que une, entre outros elementos, uma boa nutrição cerebral, como se viu, herança genética e ambiente. Na fundação desses pilares, está cada vez mais consolidado, por exemplo, o poder do afeto. “A criança deve ter pelo menos uma relação afetiva significativa para desenvolver a empatia, capacidade que vai determinar muitos aspectos do processamento cognitivo”, explica o médico e psicoterapeuta João Augusto Figueiró, fundador do Instituto de Zero a Seis, entidade que tem por objetivo estimular a consciência sobre a importância da primeira infância para o desenvolvimento do indivíduo. Nesse sentido, algo banal como o convívio com um animal de estimação ajuda muito. Uma revisão de 69 pesquisas realizadas por cientistas de várias instituições europeias mostrou que pela interação entre um bicho de estimação e crianças se verifica o desenvolvimento de habilidades importantes – respeito, confiança e empatia entre elas. Efeito oposto promove o uso de aparelhos como smartphones e tablets. Apesar do apelo educacional desses aparelhos, a Academia Americana de Pediatria recomendou recentemente que os pais não ofereçam esses recursos a seus filhos antes que eles completem 2 anos de idade. Num artigo intitulado “Crianças devem aprender da brincadeira – e não do monitor”, a entidade cita pesquisas que associam o uso de mídias eletrônicas a um pior desempenho da linguagem e ao atraso no desenvolvimento emocional, entre outros prejuízos. https://www.google.com.br/search?newwindow=1&q=reportagem+revista+isto+%C3%A9+como+nasce+a+inteligiencia++&oq=reportagem+revista+isto+%C3%A9+como+nasce+a+inteligiencia++&gs_l=serp.3..30i10.414094.423870.0.424324.27.14.0.0.0.2.2380.17108.2-1j1j0j1j5j2j1j3.14.0....0...1c.1.26.serp..25.2.575.A-0ZenSidT0

a arte de se relacionar

Comportamento | N° Edição: 2200 | 06.Jan.12 - 21:00 | Atualizado em 02.Set.13 - 19:23 A arte de se relacionar Como as seis habilidades fundamentais que compõem a nova teoria da inteligência social - a capacidade de lidar com as outras pessoas - podem garantir o sucesso na vida pessoal e profissional Débora Rubin chamada.jpg Sim, o gene da gentileza existe. E, segundo estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, que fez a descoberta, a chance de se nascer com ele é uma em três. Os felizardos portadores do genótipo GG, como é chamado, são aqueles simpáticos, extrovertidos, bem-relacionados e sempre dispostos a ouvir o que os outros têm a dizer. Os demais tipos, AG e AA, tendem à desconfiança e não são lá muito sensíveis às necessidades alheias. Mas se você não se reconhece nos “gegê”, não se preocupe. A arte de se relacionar, cada vez mais apontada como item fundamental para se alcançar e manter o sucesso na vida pessoal e profissional, virou uma espécie de obsessão dos estudiosos do comportamento humano nos últimos anos e do trabalho deles vem emergindo uma série de conclusões mostrando que o destino genético, neste caso, não é definitivo e que existem outras maneiras de adquirir aquilo que a biologia lhes negou. Uma delas é aprimorar a sua inteligência social, um novo conceito que começa a ganhar espaço em consultórios de psicologia, lares e até mesmo nas empresas e que pode ser definido como a capacidade de lidar com as outras pessoas e entender os sentimentos alheios. “Melhorar nossas competências sociais é fundamental para se ter mais qualidade de vida”, afirma a psicóloga Mônica Portella, do Centro de Psicologia Aplicada e Formação do Rio de Janeiro (CPAF-RJ), autora do livro “Estratégias de THS – Treinamento em Habilidades Sociais” e uma das principais propagadoras da chegada de uma era da inteligência social. O conceito segue na esteira de um outro fenômeno da psicologia, a propagada inteligência emocional – termo que ficou mundialmente famoso nos anos 1990, a partir dos best-sellers do psicólogo americano Daniel Goleman, e se tornou uma espécie de referência para avaliar as probabilidades de uma pessoa ser bem-sucedida. Quanto maior a capacidade de identificar os nossos sentimentos e dos outros, de nos motivar e gerir bem nossas emoções e relacionamentos, maior o coeficiente de inteligência emocional. A inteligência social, por sua vez, está atenta à forma como o indivíduo ocupa seu espaço nos ambientes coletivos. E propõe uma verdadeira ginástica psicológica para exercitar habilidades atrofiadas de convivência. Pelos preceitos da psicologia positiva, quando se treina constantemente determinadas habilidades, é possível ajeitar defeitos de fabricação e construir relacionamentos saudáveis. Segundo especialistas que se debruçaram sobre o tema, são seis as habilidades que devem ser trabalhadas: comunicação verbal, não verbal, assertividade, autoapresentação, feedback e empatia (leia quadros). img1.jpg PARCEIROS Adriano Oliveira, do Rio, não conseguia ter uma boa relação com o filho Lucas. Lançou mão da assertividade, passou a se expressar de forma clara e honesta e hoje são grandes amigos Aperfeiçoar a arte de falar e escutar, saber a melhor forma de se portar e vestir em situações distintas, conseguir dizer não quando necessário, dar feedbacks (o popular retorno) sem gerar mágoas e estar atento às necessidades do outro são o que os teóricos da inteligência social chamam de “desenvolver o ouvido emocional.” Essas características pessoais, obviamente, não são novas, nem mesmo algumas das técnicas utilizadas para desenvolvê-las. O que os especialistas fizeram foi reunir conceitos em alta na sociedade contemporânea e formatar uma nova embalagem, tal qual ocorreu com a inteligência emocional. E aplicá-los de uma forma mais direta, de acordo com a necessidade do freguês. O psicólogo Adriano Oliveira, 47 anos, decidiu beber de sua própria fonte, a terapia, para aparar as arestas do relacionamento turbulento que tinha com o filho Lucas, hoje um jovem de 18 anos. Cearense radicado no Rio de Janeiro, Oliveira foi criado dentro de um modelo patriarcal tradicional. Ao copiar seu genitor, quase perdeu o filho. Separado da mãe de Lucas desde que o menino tinha sete anos, ele só via o filho a cada 15 dias, até que o garoto não quis mais ir para a casa do pai. A reconquista aconteceu gradativamente, mas começou quando o psicólogo se deu conta de que não sabia pedir desculpas se exagerava na dose. “Também percebi que não sabia dar carinho, coisa que ele me cobrava muito.” O terapeuta desenvolveu, entre outras habilidades da inteligência social, a assertividade, ou seja, a capacidade de se expressar de forma clara e honesta. O mundo do trabalho também vem exigindo cada vez mais pessoas com altos coeficientes de inteligência social. Uma pesquisa feita com 46 mil executivos brasileiros pelo Grupo Catho identificou que entre os principais fatores na contratação de um funcionário estão o desempenho dele na entrevista e suas competências comportamentais (curiosidade: fluência em inglês ficou na lanterninha). Segundo Regiane Chaves, responsável pelo recrutamento da indústria de alimentos Nestlé, as competências comportamentais representam de 70% a 80% do que sua equipe avalia durante o processo seletivo. “As habilidades técnicas estão no currículo e são sempre mais fáceis de desenvolver posteriormente; já as comportamentais são mais difíceis”, diz. Regiane conta que, durante a seleção, pede que a pessoa relate algum episódio de um emprego anterior na qual ela teve que lidar com uma situação difícil. “É por meio desse depoimento que vamos ver como ela trabalha em equipe, com as hierarquias, como age num momento de crise.” Uma vez funcionário da Nestlé, há programas de treinamento dessas competências, em especial dos líderes. As empresas estão cada vez mais preocupadas com a inteligência social e emocional de seus funcionários por causa da “guerra de talentos” que está acontecendo no mercado aquecido. “Quando uma pessoa tem um comportamento inadequado, isso ajuda a afugentar talentos – principalmente quando essa pessoa é o líder da equipe”, afirma Regiane. img.jpg RETORNO Fernanda (à esq.), de São Paulo, carrega consigo a máxima do mundo corporativo de que o feedback deve ser profissional e nunca pessoal Paulo Almada, 33 anos, engenheiro que mora em Florianópolis (SC), aprendeu a importância de desenvolver a inteligência social nos primeiros anos de profissão. “Buscar conhecimento técnico e atualização na minha área é fácil, está tudo nos livros e manuais”, diz. Já saber se relacionar com os colegas sem perder o foco em brincadeiras e longe das intrigas era um desafio um pouco mais complexo. Almada investiu em um curso focado em desenvolvimento humano e faz do aikido, arte marcial japonesa, seu aliado para manter a atenção. “Já consigo me expressar melhor e, principalmente, ouço mais.” A habilidade da inteligência social mais trabalhada pelo engenheiro foi a comunicação. O consultor de executivos Dino Mocsányi é expert em capacitar líderes de grandes empresas e levanta a bandeira de que as corporações deveriam investir cada vez mais nesse tipo de treinamento. Uma das maiores dificuldades do mundo corporativo, acredita, são os ruídos de comunicação. “Vivemos em tempos em que todos querem falar e ninguém têm paciência para ouvir”, afirma. A paulistana Fernanda Tonon, 34 anos, que foi gestora na área de tecnologia da informação durante 15 anos, lembra de mais um problema: os chefes que não sabem dar retorno (ou feedback, na linguagem corporativa). “Tive um que vivia dizendo que eu deveria deixar de ser desbocada, mas nunca apontava quais eram as minhas deficiências profissionais”, diz ela, que mudou radicalmente de área e agora usa o que aprendeu com a inteligência social, e a maneira certa de dar e receber retornos, em seu consultório, como terapeuta junguiana. img2.jpg BEM-ESTAR Para conseguir treinar a sua empatia e se colocar no lugar do outro – no caso, seus funcionários –, a carioca Claudia mergulhou nos cursos de autoconhecimento Saber estabelecer uma comunicação fluida não é tão simples quanto parece. Além de afinar o ouvido e saber a hora certa de se pronunciar, o corpo deve estar de acordo com o que se fala. “Se uma pessoa me diz que está feliz, mas seus ombros estão caídos e o rosto é inexpressivo, fica difícil acreditar no que sai de sua boca”, diz a fonoaudióloga Camille Pinho. O tom da voz, o ritmo, a intensidade da fala e até a roupa usada pelo interlocutor – a tal da autoapresentação, outro item que compõe a inteligência social – podem estar em desacordo com a palavra dita. Saber ler o interlocutor é também parte dessa arte. No entanto, algumas expressões estão passando despercebidas. “Nossas pesquisas revelam que o medo, a tristeza e a raiva têm perdido espaço na sociedade moderna”, diz o especialista em leitura de expressões faciais e corporais João Oliveira, autor do livro “Saiba Quem Está à Sua Frente” (Wak Editora). Entender os sentimentos contidos nos gestos e captar as mensagens subliminares na fala dos outros era questão de honra para o engenheiro e gestor de projetos Beto Caleffi, 49 anos, de Porto Alegre. Caleffi trabalha numa empresa de tevê a cabo com 450 empregados e viaja o Brasil inteiro para implantar projetos. O diálogo constante com funcionários dos mais variados níveis exige dele maleabilidade. “Se alguém me recebe de braços cruzados, sei que está fechado para mim e tento logo mostrar que não represento uma ameaça”, diz. O empenho, obtido sobretudo no curso de leitura de sinais e no de programação neurolinguística (PNL), rende frutos na vida pessoal. “Você estabelece relações mais verdadeiras, pois não cria subterfúgios para ser quem é”, diz ele, um craque na comunicação não verbal. Seja em casa, no trabalho ou no supermercado, Caleffi tem como mantra fazer o bem para colher coisas boas. img3.jpg FOCO Paulo Almada, de Florianópolis, fez cursos direcionados e pratica aikido, arte marcial japonesa, para melhorar a capacidade de comunicação e manter atenção total em suas conversas Esse, aliás, é o lema preferido do consultor e especialista em networking George Fraser. Em seu livro “Click – Dez Verdades para Construir Relacionamentos Profissionais Extraordinários” (BestBusiness), ele aponta como a verdade mais importante a máxima bíblica totalmente ignorada nas relações profissionais: ame, sirva, ajude o próximo. Só assim, diz o autor, é possível aumentar o círculo de pessoas com as quais mantemos relacionamentos saudáveis. “Saber se relacionar é a base de tudo”, afirma Fraser, que escreveu o livro para mostrar que networking não tem a ver com conseguir algo dos outros, mas sim com oferecer o que você tem de melhor. A escola de desenvolvimento humano deste americano de 66 anos foi a própria vida. Órfão e sem grandes expectativas, ele decidiu desafiar os que lhe aconselharam a fazer um curso técnico e se dar por satisfeito. Conseguiu cursar uma universidade, virou executivo de multinacionais e deixou a promissora carreira para abrir sua própria consultoria. “Muito cedo eu percebi que se fosse legal com as pessoas, ouvisse mais, sorrisse mais e servisse mais, teria ajuda”, diz. “E elas começaram a me ajudar.” O americano percebeu sozinho que a chave do sucesso seria cultivar relações. Talvez ele seja um felizardo “gegê”, o gene da gentileza. No estudo conduzido pela cientista Aleksandr Kogan, 23 casais com o mapeamento genético traçado foram filmados na seguinte situação: um contava ao outro um momento difícil de sua vida. A filmagem tinha como foco o ouvinte. As imagens foram, posteriormente, exibidas para desconhecidos que tinham que apontar quais eram os mais solidários à história que estava sendo contada e quais não pareciam se importar tanto. Os mais preocupados eram – bingo! – os “gegês”. O estudo é um desdobramento de um trabalho feito anteriormente pela americana Universidade de Oregon, que descobriu as variações genéticas ligadas à oxitocina, o hormônio envolvido nos processos de vínculo afetivo, empatia, conexões sociais. As descobertas podem ajudar no tratamento de distúrbios como o autismo, já que os AA e os AG correm mais riscos de desenvolver a síndrome. A forma como a genética afeta o comportamento, entretanto, ainda é pouco conhecida. Sarina Rodrigues Saturn, da Universidade de Oregon, lembra que qualquer um, entretanto, pode superar seus genes. Afinal, não é todo mundo que nasce com inteligência social em abundância, caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de outros personagens notórios (leia quadro ao lado). E dá um conselho sobre quem não nasce “gegê”. “Tudo o que essas pessoas precisam é de um pouco de estímulo para saírem de suas conchas.” img4.jpg ATENÇÃO O gestor de projetos Beto Caleffi, de Porto Alegre, usa a comunicação não verbal: lê expressões corporais e faciais para compreender melhor os funcionários da empresa onde é sócio Os primeiros ensinamentos sobre relações começam na infância. É de pequeno que se deve aprender a interagir de uma maneira saudável. “Esse primeiro momento é fundamental para o desenvolvimento psíquico e neurológico do ser em formação”, alerta o psiquiatra Ricardo Krause, especialista nas relações entre pais e filhos. “O estímulo externo orienta o caminho que os neurônios vão tomar na formação do cérebro.” Uma boa dica para os pais é falar sobre suas próprias emoções e sobre os sentimentos dos outros. De preferência, antes dos oito anos de idade. É o que aponta um estudo feito pela Universidade de Sussex, da Inglaterra, que mostrou que as mães que conversam sobre o estado mental e emocional das pessoas e delas mesmas criam filhos com uma inteligência social maior – mais atentos, empáticos e com uma compreensão mais ampla dos estados emocionas ao seu redor. A boa notícia é que nunca é tarde para começar. A carioca Claudia Pimentel, 48 anos, virou uma aluna das competências sociais em tempo integral quando, há três anos, herdou uma fazenda de eucaliptos e de gado de corte. Foi preciso treinar, sobretudo, a habilidade social da empatia para entender a mentalidade de seus funcionários e o ritmo de vida do interior. “Queria também ser mais assertiva e dizer não sem ganhar cara feia em troca”, diz. Três anos depois, a vida ficou mais leve. Claudia, todavia, sabe que não pode se acomodar. Afinal, até os “gegês” precisam aprimorar sua inteligência social por toda a vida. http://www.istoe.com.br/reportagens/185664_A+ARTE+DE+SE+RELACIONAR