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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

frases de Ganhi

Só podemos vencer o adversário com o amor, nunca com o ódio. ~ Frase de Gandhi


A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência. ~ Frase de Ghandi

Todas as minhas experiências me provaram que não existe outro deus a não ser a verdade. ~ Frase de Ghandi

É o sofrimento, e só o sofrimento, que abre no homem a compreensão interior. ~ Frase de Gandhi

14 Frases Motivacionais para Sucesso no Trabalho

14 Frases Motivacionais para Sucesso no Trabalho

A maioia das pessoas buscam sucesso profissional e pessoal, mas nem todas conseguem ou desistem no meio do caminho, pois não tem autoestima suficiente em acreditar que é capaz ou não encontrou a motivação necessária para não desistir e ir a luta.Por isso estou trazendo para vocês frases de grandes lideres e mestres que mudaram a história da humanidade não só com essas frases inspiradoras e sim com seus gestos e atitudes que fizeram a diferença


Começar bem: "Viva a cada dia como se a vida estivesse começando." (Johann Goethe, motivação para um dia melhor)


Perseverança: "Perseverança é o trabalho duro que você faz depois de ter se cansado de fazer o trabalho duro que você já fez." ( Newt Gingrich

Atitude correta:"Eu descobri que sempre tenho escolhas. E muitas vezes, trata-se apenas de uma escolha de atitude." (Judith M. Knowlton)
A vida, na prática: "A vida acadêmica é essencial para nos mostrar a base teórica da profissão que queremos seguir, mas somente na prática do dia-a-dia é que colocaremos a prova tudo aquilo que os mestres nos ensinaram e muitas vezes veremos que não era bem daquela maneira." (Luís Alves)
Tentar e tentar novamente: "Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido." (Albino Teixeira)
Oportunidade e sorte: "Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade." (Elmer Letterman)
Motivação e sacrifício:"É impossível avaliar a força que possuímos sem medir o tamanho do obstáculo que podemos vencer, nem o valor de uma ação sem sabermos o sacrifício que ela comporta." (H. W. Beecher)
Quem sabe faz a hora:"Já dizia a canção, quem sabe faz a hora, não espera acontecer, assim é a felicidade, enquanto muitos esperam, outros a buscam, tenha em mente que você é senhor de seu destino." (Luis Alves - consultor e coaching)
Motivação no trabalho: "As pessoas que alcançam seu potencial pensam em aperfeiçoamento." (John Maxwell
A arte da guerra: "Deve-se utilizar a força do oponente a nosso favor." (Sun Tzu)

Motivação para o sucesso profissional: "Motivar é criar interesse pelo tema e vontade, esse ânimo e auto-ajuda vão nos ajudar a progredir em conhecimentos e nas tarefas profissionais." (Daniel Godri)
Motivação no trabalho: "O desempenho de uma empresa é baseado em soluções e problemas, se for um problema, tem solução! Se não tem solução, então não deve ser um problema. Não existe um caminho novo. O que existe de novo é o jeito de caminhar e é bom saber que a gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente enxerga de longe, e saber administras essas situações é o que caracteriza um comportamento otimista e de prosperidade." (Autor Desconhecido)
"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência".(Henry Ford)
É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota.(Theodore Roosevelt)
Fonte:http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/frases-de-motivacao-motivacionais-motivadoras.php

Mudar é preciso

Mudar é preciso
Empresas e gestores devem estar preparados para se adaptar às mudanças do cenário mundial

Por Francisco Higa*

Os acontecimentos nas áreas econômicas, social e política dos últimos anos causaram mudanças drásticas no cenário competitivo mundial. A maioria das empresas teve de rever seu foco de atuação. Para atender à voraz demanda dos mercados, várias delas elaboraram estratégicas diferentes de desenvolvimento de negócios. Novas alianças foram formadas em áreas de Pesquisa & Desenvolvimento e de Produção. A própria pressão dos investidores por melhores resultados levou as companhias a buscarem caminhos inovadores para atingir metas cada vez mais agressivas.

Normalmente, porém, as organizações acompanham esses acontecimentos com uma visão de curto prazo. Em muitos casos, elas simplesmente adaptam seus processos operacionais ao novo cenário, encarando-o como uma situação emergencial. Preferem adiar a decisão de fazer uma profunda reflexão sobre seu modelo de gestão. Ou seja, não questionam se estão preparadas para enfrentar os desafios do futuro de modo coordenado e sustentável.

É claro que mudanças organizacionais podem ser reativas, adotadas conforme o cenário de curto prazo. Mas nesse caso essas mudanças tendem a ser dolorosas para todos dentro da organização. Já uma mudança planejada e abrangente no modelo de gestão revela alternativas mais promissoras. Na prática, as empresas que estão sempre aprimorando seu modelo de gestão são justamente as que costumam colher melhores resultados. Uma referência nesse sentido é a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Mesmo apresentando um crescimento fantástico nos últimos anos, a empresa continua aprimorando seu modelo de gestão, derrubando o paradigma de que "em time que está ganhando não de mexe" .

Mudar é preciso. Na conjuntura atual, é inevitável que as organizações sejam afetadas por novos padrões de crescimento. E que muitas vezes tenham de lidar com uma de suas áreas de negócio em plena expansão - enquanto outras permanecem em total retração. Por isso, é importante definir metas específicas para cada área de negócio.

O importante é saber se os recursos alocados e se o nível de responsabilidade de cada unidade são adequados. E, principalmente, saber se essas unidades estão divididas da melhor forma: por produto ou serviço, por região geográfica, por tipo de mercado consumidor etc. Isso é crucial para que a organização como um todo consiga mudar de forma coordenada e vantajosa. Do contrário, se houver poucas unidades de negócios (ou unidades muito grandes), existe o risco de as responsabilidades se diluírem, tornando moroso o processo decisório. O oposto também pode ocorrer quando se tem um número excessivo de unidades de negócios, cada uma com abordagens próprias, o que invibializa a sinergia.

Outra preocupação crescente entre as empresas que buscam a mudança é: como preservar a cultura corporativa em novos mercados - cujas demandas variam de acordo com a região geográfica?

Nesse caso, é imperativo que as organizações encontrem caminhos para adaptar seu comportamento às características dos mercados locais. Nas filiais, exigir que os líderes e colaboradores aceitem a cultura da matriz contribui mais para a perda de investimentos do que para motivar a equipe. É quase como a situação enfrentada pelos Estados Unidos durante a ocupação do Iraque, em 2003. Embora tivesse armas e aparatos de altíssima tecnologia, soldados treinados e táticas desenvolvidas pelos melhores estrategistas, o exército norte-americano teve de aumentar significativamente o seu efetivo (e o seu orçamento) para controlar a região - que continua sob a ação de insurgentes. Já a guerrilha iraquiana foi capaz de resistir a longas batalhas nas ruas e nos vilarejos, graças ao conhecimento que possuía da geografia, da cultura, das crenças e dos valores locais.

Nos negócios, um modo fácil de verificar se a organização domina a questão da diversidade cultural é avaliar a sua capacidade de se adaptar às demandas locais. Racionalizar a carteira de produtos e buscar a máxima eficiência operacional são sinais importantes de que a organização enxerga a realidade em sua volta. E que, portanto, é capaz de lidar com os problemas à medida que estes aparecem, sem adiar indefinidamente a busca de soluções.

Mas o que fazer se as respostas a essa questão forem inadequadas? Mais uma vez, a solução passa pela revisão de todo o modelo de gestão. Envolve a criação de novas unidades de negócio ou uma mudança no escopo das unidades já existentes - em alguns casos, até a eliminação de algumas delas.

Pode parecer radical, mas raramente os executivos atribuem os problemas de suas empresas à necessidade de se rever o modelo de gestão. Em vez disso, preferem pôr a culpa em eventuais conflitos internos, na comunicação ineficiente, na falta de reação do corpo gerencial ou na complexidade do cenário competitivo. Mas é essencial refletir se ações pontuais nesses quesitos são capazes de fazer a empresa mudar, de forma que seu modelo de gestão esteja alinhado com o ambiente competitivo. Em outras palavras, é preciso escolher entre tomar uma amarga vitamina e se fortalecer hoje ou recorrer a analgésicos e ter de encarar uma complexa cirurgia amanhã.

*Francisco Higa é CEO da Solving International, especialista em organização e gestão. Autor do livro Vai dar M... - Soluções para seu barco não afundar , ministra palestras sobre o assunto.

Bom Humor no Trabalho

Bom Humor no Trabalho

"O bom humor é um dos melhores artigos de vestuário que se deve usar em sociedade." (William Makepeace Thackeray)


Por Ricardo Dorés*

Quem suporta trabalhar em um ambiente, onde as pessoas vivem de mau humor, entediadas e sem motivação? Na busca por ambientes de trabalho mais harmônicos, as empresas estão, cada vez mais, procurando contratar profissionais capacitados e de bem com a vida. É cientificamente comprovado que o bom humor pode trazer inúmeros benefícios para nossas relações de trabalho e familiares, pois, diminui a fadiga, une a equipe, aumenta a produtividade e abranda o estresse. Estimula a produção das substâncias responsáveis pela sensação de prazer, além disso, ainda propicia maior fluência de ideias e decisões mais criativas e nos dá mais disposição para encarar os desafios diários.

Na rotina diária das pessoas, é difícil manter o bom humor, já que existe a necessidade de ter que enfrentar o trânsito para fazer visitas, participar de reuniões desgastantes, ter que mostrar resultados positivos devido a grande concorrência do mercado e muito mais fatores estressantes que tiram o bom humor das pessoas, tornando-se cada vez mais necessário, manter o autocontrole emocional e melhorar sua autoestima para obter bons resultados e aperfeiçoar seu desempenho profissional.

Lidere com Harmonia
Os líderes que possuem bom humor, conseguem manter um ambiente descontraído e assim se fortalecem perante sua equipe e exercem uma liderança mais eficaz, além disso, o bom humor pode ser usado para resolver e diminuir conflitos existentes no ambiente de trabalho, além de motivar os funcionários.

Quando se passa uma mensagem com humor, ela é recebida mais amistosamente, e tem o poder de desviar a atenção do conflito e mudar a maneira como ele é interpretado. Porém, é preciso saber dosar o uso das brincadeiras, e existem momentos em que o humor deve ser deixado de lado e usar a seriedade.

Muitas vezes desistimos de nossos objetivos por considerarmos só as dificuldades encontradas, mas se olharmos com bons olhos e positivamente, o que parece ser algo muito difícil pode ser tido como um novo desafio e quando finalizado só nos trará prazer por termos superado as dificuldades encontradas. Por vezes, um comentário inteligente, assim como uma boa piada caem como uma luva, no momento certo. Precisamos, no entanto, ter alguns cuidados para saber exatamente que momentos são esses, especialmente no ambiente de trabalho, esse cuidado deve ser redobrado.

É preciso ter cuidado para não nos tornarmos pessoas chatas ao invés de bem humorada, e não confundir bom humor com falta de bom senso. Temos que saber quando e com quem brincar, analisar se o conteúdo da brincadeira não é algo preconceituoso, e se as piadas não envolvem opções sexuais, doenças, mulheres, negros, religiões ou diferenças culturais, por ser de péssimo gosto. Assim sendo, encare a vida com bom humor. Desta forma você só tem a ganhar e como diria Charles Chaplin: "Através do humor nós vemos no que parece racional, o irracional; no que parece importante, o insignificante. Ele também desperta o nosso sentido de sobrevivência e preserva a nossa saúde mental."


*Ricardo Dorés tem formação acadêmica em Direito e especialização em Marketing. Há 10 anos é consultor empresarial e palestrante. É sócio-diretor da SalesResults, Soluções para Mercados Competitivos. www.salesresults.com.br / ricardo@salesresults.com.b

O perfil que o mercado busca

O perfil que o mercado busca


Como determinar o perfil adequado para um cargo?
Por Edson Rodriguez*

Qual é esse perfil? Esta é a pergunta que se fazem os profissionais, tanto gestores de negócios que buscam colaboradores e profissionais de RH, como também aqueles que buscam emprego, ou seja, os mais interessados em descobrir resposta para tais questões: qual é o perfil que está em alta? O que as empresas querem?

Bem, a resposta pode ser simples ou complexa, dependendo do ponto de vista. É simples na racionalização. O mercado busca perfis de pessoas que produzam resultados. Ponto final.

Entretanto essa simplicidade, ou melhor, obviedade esconde uma complexidade paradoxal. Por que? Porque é preciso detalhar o que é considerado resultado, como ele pode ser avaliado e que tipo de pessoa tem perfil para exercer as tarefas que levarão a esse resultado.

Cada função requer perfil ou competências comportamentais próprias, além, é claro, das competências técnicas, que são relativamente fáceis de identificar. A complexidade maior está nas competências comportamentais, pois estas representam cerca de 70% das variáveis que irão determinar o sucesso do indivíduo na função. É muita coisa para arriscar uma contratação ou promoção errada, não é mesmo?

Como determinar o perfil adequado para um cargo? Existem tecnologias de Análise de Perfil Pessoal (PPA – Personal Profile Analysis) disponíveis no Brasil que permitem desenhar o perfil comportamental desejado. O passo seguinte é a aplicação de um teste que fará a comparação, identificando o quanto o indivíduo encaixa no cargo ou não. Muitas empresas já utilizam essa tecnologia, que traz grandes benefícios em termos de desempenho e retenção de talentos nas empresas.

Entretanto, algumas dificuldades no processo seletivo podem ser notadas. Por exemplo, torna-se mais difícil encontrar o candidato ideal, porque se está “peneirando” mais. Além disso, o perfil comportamental que a empresa “A” procura, também está sendo procurado pela empresa “B” e pela “C”. Isso significa que alguns tipos de perfil podem rarear no mercado, porque todas as empresas os querem.

Usualmente, perfis com características de alta dominância, foco em resultados, competitividade, alta influência, comunicação, flexibilidade, ritmo e adaptabilidade são frequentemente solicitados e não há candidatos em número suficiente com essas características. Assim, muitas vezes são contratadas pessoas com perfis diferentes. O resultado: desempenhos sofríveis e até medíocres.

Uma solução está em desenvolver essas características (competências) nas pessoas que já estão na organização. A ideia é trabalhar as máscaras profissionais, ou seja, os comportamentos que os indivíduos ostentam em seu ambiente de trabalho. Não se trata aqui de mudar a sua personalidade, mas de ajudá-los a compreender as necessidades de mudança e adequação, de modo a fazê-los aceitar essas mudanças e mesmo buscá-las, uma vez que isso irá impactar positivamente na vida profissional. E, convenhamos, todos estamos interessados em melhorar nossas carreiras.

As mesmas tecnologias que fornecem uma comparação do indivíduo com o cargo podem ajudar no processo. A partir de um trabalho de devolutiva aos indivíduos, nos quais eles terão acesso aos seus próprios perfis e aos gaps que cada um tem em relação ao esperado para seus cargos, obtém-se um momento de reflexão do indivíduo para com seu próprio perfil.

Esse processo poderá ser sustentado por um instrumento de e-coaching, por exemplo, que irá impulsionar o indivíduo para efetivamente praticar as mudanças comportamentais descritas no PDI, por meio de lembretes e de avaliações dinâmicas feitas por seus pares, seu gestor e até seus subordinados, em um processo 360º.

O conceito de se trabalhar as máscaras profissionais dos indivíduos é uma necessidade cada vez maior, exatamente em função de que encontrar os talentos já talhados exatamente como precisamos é cada vez mais difícil e ao mesmo tempo necessário, pois talento normalmente é sinônimo de desempenho, competitividade.

Se não conseguirmos encontrar o talento que queremos no mercado, a saída é desenvolver os talentos que temos dentro da empresa, e/ou contratar pessoas que estejam, digamos, “a meio caminho” e possam ser desenvolvidas rapidamente. Temos os instrumentos, a tecnologia e o conhecimento para fazer isso.

O desenvolvimento de competências comportamentais de forma a impactar diretamente a postura do indivíduo no dia a dia sempre foi um grande desafio e muitos gestores ainda dizem: “...é impossível. As pessoas não mudam tanto assim. A natureza do indivíduo acaba vencendo e ele não muda coisa alguma...” Pode ser... mudar a natureza humana sempre foi um desafio, uma proposta muito difícil de ser concretizada. Até agora.

*Edson Rodriguez é especialista em gestão comportamental e profissional, vice-presidente da Thomas Brasil e também autor dos livros Por que alguns vendedores vendem mais que os outros? (www.porquealgunsvendedores.com.br); Conseguindo resultados através de pessoas; e Futebol para executivos.

O DNA dos Profissionais Vencedores

O DNA dos Profissionais Vencedores

10:04, 5/11/2010 César Souza

“Doutor, o meu negócio depende de uma coisa só – do freguês, dos meus dois auxiliares e do fluxo de caixa. O resto é o resto!”, respondeu o dono de uma padaria em Poconé, Mato Grosso, ao ser perguntado sobre a causa do seu sucesso. O “padeiro de Poconé” nunca entrou numa escola, nunca aprendeu a departamentalizar o seu negócio. Mas tem uma rara competência: pensa de forma integrada sobre a essência do seu negócio!

O aprendizado de competências faz movimentos comparáveis aos do coração, de sístoles e diástoles. Em alguns momentos é necessário fazer uma contração (sístole), ou seja, integrar as competências que já temos, às vezes de forma dispersa. Em outros momentos, é preciso expandir (diástole) as suas fronteiras e aprender novas competências.

Primeiro, vamos pensar no movimento da contração, a sístole. A lição do padeiro de Poconé é bastante útil para salientar que existem três competências fundamentais que precisam ser integradas se desejamos ter sucesso em nossas carreiras e em nossos empreendimentos: (1) a gestão de pessoas; (2) a gestão de clientes; e (3) gestão de resultados.

Visualize, leitor, um triângulo: no vértice de cima, o cliente. Nos dois vértices de baixo, um representa as pessoas, o outro os resultados. No centro do triângulo, comprometimento.
Na minha experiência desde meus tempos de executivo, comprometimento é conseqüência da boa gestão de clientes, da boa gestão de pessoas e do foco nos resultados.
Não dá para falar em gestão de pessoas, sem falarmos na gestão de clientes. E vice-versa. Recursos humanos e marketing precisam aprender a andar de mãos dadas e não de costas um para o outro como tem sido a tônica. Quando maximizamos a sinergia de ambos, os resultados aparecem.

Acontece que dividiram o indivisível em três departamentos: o de marketing, o de RH e o de planejamento estratégico. E, infelizmente, vemos especialistas, experts, que só entendem de uma dessas três áreas que, no fundo, não são três. É uma só! E tem prevalecido o lema do “cada macaco no seu galho”. Isso pode até ter funcionado na Era Industrial, mas na Era dos Serviços os vencedores serão aqueles que conseguirem integrar 3 letras – P, C, e R: P de pessoas, C de clientes e R de resultados. Esse é o DNA dos profissionais vencedores.
Sempre nos queixamos dos feudos, dos departamentos, das “ilhas de competência”, que não conseguem se transformar no “arquipélago de excelência” com que sonhamos. Lutamos para integrar nossas equipes.

Mas desconfio que precisamos integrá-las antes na nossa mente. Na forma de pensar. Precisamos unir mentalmente o que nunca deveria ter sido separado. Enquanto pensarmos em departamentos especializados vai ser difícil integrar equipes. Quando mudarmos nossa forma de pensar será mais fácil mudar.

Já falei da sístole, da necessidade de integrar três competências essenciais ao sucesso. Agora vamos falar da necessidade de expandir as fronteiras do conhecimento em cada uma das três competências abaixo:

•Precisamos entender que o sonho é a primeira etapa do Planejamento Estratégico. Precisamos valorizar o intangível, o emocional, o desejo, o ilógico que muitas vezes é o que determina o rumo das empresas. Estratégia não é apenas macro-econometrica, racional, lógica. Grandes empresas que existem hoje como Natura, Embraer, Alpargatas foram fruto de líderes que sonharam de olhos abertos, acordados. Não nasceram grandes. Começaram pequenas, sonharam grande e cresceram rápido.
•Precisamos aprender que cliente não é responsabilidade apenas das áreas de marketing, vendas e comercial. É responsabilidade de todos, do porteiro ao presidente. Isso implica na nossa responsabilidade de preparar todos para interagir com os clientes. Infelizmente, muitas empresas perdem clientes porque as áreas de contabilidade, logística, jurídico, produção, etc. não foram preparadas para isso. Por isso criei em 1998 o termo clientividade. Criei uma palavra que não existe porque queria ir além do marketing. Muito além. Clientividade trata de atitudes e posturas. Vai muito além dos 4 Ps do Philip Kotler que fala de produto, preço, promoção e place, mas esqueceu do mais importante, do cliente, que deveria estar no centro do modelo. A clientividade fala do intangível, invisível, daquilo que o freguês não pega, nem vê, mas sente: atitudes!
•A terceira diz respeito à necessidade de expandirmos a fronteira do conhecimento sobre liderança. Infelizmente, estamos formando líderes para uma realidade que já não existe mais. Se desejamos construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias, precisamos mudar a forma de pensar a liderança, que não é sinônimo de carisma, nem de cargo ou posição social. Liderança não é coisa de uns poucos privilegiados, visionários. Liderança não é coisa de salvadores de empresas nem de salvadores da pátria.
Precisamos de líderes que não se contentam em formar seguidores, formam outros líderes. Não ficam felizes em fazer apenas o combinado, surpreendem pelos resultados. Não se conformam em oferecer empregos, oferecem causas. E não inspiram apenas pelo carisma, mas pelos valores.

E agora, leitor? Pense nas sístoles e diástoles de seu coração e liste quais as competências que você precisa integrar e as que você deve expandir para ampliar suas fronteiras como profissional.

Como Identificar, Desenvolver e Engajar Jovens Líderes?

Como Identificar, Desenvolver e Engajar Jovens Líderes?
11:05, 24/11/2010 César Souza

No futuro serão necessários lideres em quantidade muito maior e bem mais eficazes que no passado. E um dos principais desafios das empresas é o de como selecionar, formar, criar e engajar esses “jovens lideres” na organização. Assim como os times de futebol têm dificuldade e identificar e engajar os craques do futuro, as empresas também terão dificuldade em atrair e reter aqueles talentos da próxima geração com potencial de liderança, pois esses possuem valores e atitudes muito diferentes sobre o trabalho e sobre a vida em geral. Os atuais programas de “trainees” ou “jovens talentos” terão de ser revistos, reinventados e readaptados aos novos tempos para que as empresas sejam objeto de desejo dos profissionais competentes.

As grandes empresas estão se reestruturando em unidades negociais menores para se tornarem mais competitivas. Em vez de poucos líderes no topo da pirâmide como no passado, as empresas competitivas passaram a necessitar de muitos líderes em todos os níveis. A Era Industrial separou a estratégia da execução com o intuito de aumentar a produtividade. Pretendeu separar o pensar do fazer. Porém, na Era do Conhecimento as empresas não podem mais se dar ao luxo de privilegiar o pensar apenas no topo. Precisam da criatividade humana em todos os níveis para serem competitivas. A disponibilidade de líderes eficazes – e não mais de gerentes eficientes – para empresariar produtos, áreas geográficas, mercados ou projetos passou a ser um dos maiores fatores a distinguir as empresas vencedoras. As empresas necessitam de líderes em todos os seus centros de resultados, inclusive nas áreas funcionais que precisam de espírito mais empreendedor e menos burocrático.

Diante desta realidade, as empresas vencedoras serão aquelas que souberem montar verdadeiras FÁBRICAS DE LÍDERES!

Por essas razões, o líder eficaz passou a ser quem também souber criar condições para que a liderança se manifeste nas outras pessoas. Em vez do mítico líder carismático que serviu de modelo na era que se finda, os líderes do futuro serão aqueles capazes de arquitetar e implantar formas de organização que permitam o florescimento da liderança nos outros, identificando e cultivando líderes em todos os níveis.

Na montagem dessa “fábrica de líderes” importante desmistificar o verdadeiro papel do líder, mostrar caminhos, exemplos, referencias e apontar algumas características fundamentais para essa formação.

O desafio não é apenas montar um programa, mas criar uma cultura que inspire os jovens talentos, de forma natural, acrescentando aprendizados importantes para a organização e ao mesmo tempo tornando-os cúmplices e disseminadores da cultura da empresa. Dos valores, das atitudes e posturas condizentes com esses valores.

Essa a grande oportunidade para o RH tomar iniciativas e criar projetos que capacitem e formem novos lideres para o futuro da organização. Será que sua empresa realmente esta formando novos líderes ou está apenas gerenciando um programa de trainees? E se está formando, está conseguindo reter esses talentos ou eles estão migrando para os braços de seus concorrentes?

A gestão empresarial através da prática dos cinco sentidos gerenciais.

A gestão empresarial através da prática dos cinco sentidos gerenciais.

Neste artigo traçamos uma analogia entre os cinco sentidos do ser humano: visão, audição, tato, paladar e olfato com os cinco sentidos de gestão empresarial praticada por organizações vencedoras: a percepção, a decisão, a mudança, o reconhecimento e a comunicação.
:Por Sérgio Lopes

Sem dúvida há inúmeras metodologias de gestão empresarial, que ou se complementam ou se rivalizam, mas todas voltadas para o mesmo objetivo: tornar a Organização competitiva para obter os melhores resultados com os menores custos com excelente qualidade.

Sabemos que suas propostas variam desde modelos de gestões com ênfase em qualidade e produtividade industrial com enxugamentos e melhorias de processos até a modelos de gestão que contemplam estratégias de guerra nas áreas de marketing, finanças e outras, passando por gerenciamento de indicadores formulados com apoio de modelagem de negócios.

Há quem diga que a melhor de todas as metodologias é aquela que dá certo, o que nos leva a concluir que o que dá certo numa Organização pode não dar certo noutra, já que cada Organização é possuidora de uma personalidade única, indivisível que molda e embasa a sua cultura interna e o seu jeito de ser.

Não há, repito, absolutamente não há duas Organizações iguais. Há sim muitas Organizações parecidas umas com as outras, similares, semelhantes, que utilizam a mesma tecnologia, produzem o mesmo tipo de produto e executam os mesmos tipos de processos, a ponto de você estar numa e pensar que está em outra. O que é que as diferencia? O que é que as torna únicas?

A resposta é uma só: São as pessoas que nelas trabalham. São as pessoas que dão vida às Organizações e moldam as suas culturas organizacionais que formam as bases dos relacionamentos, da ética, dos princípios e dos valores que pautam suas decisões e ações, tanto as voltadas para o público interno, como aquelas direcionadas para o público externo.

Vale lembrar, entretanto, que há algo que todas possuem por igual, mas que cada uma utiliza segundo seu livre arbítrio: São os cinco sentidos gerenciais.

Analogamente aos seres humanos, que possuem cinco sentidos que propiciam o seu relacionamento com o meio-ambiente e com demais seres e sua compreensão, os sentidos gerenciais também servem para propiciar o relacionamento da empresa com o seu meio-ambiente e sua compreensão.

Nos seres humanos os cinco sentidos são: olfato, paladar, tato, visão e audição. No caso das Organizações, referimo-nos aos sentidos de: percepção, decisão, mudança, reconhecimento e comunicação, que estão democraticamente disponíveis e a serviço de todas as Organizações, mas, que somente as vencedoras os utilizam plenamente e extraem de suas práticas os melhores e mais eficazes resultados.

Comecemos pelo sentido da percepção das movimentações e as mutações que ocorrem continuamente no ambiente externo que geram oportunidades e ameaças para a Organização e quais os novos padrões, modelos, estilos e tendências de comportamento que estão sendo adotados pelos seus clientes e também pelos seus concorrentes e rapidamente tomar decisões que a levem a aproveitar as oportunidades para ampliar seu negócio, ocupar espaços, conquistar novos clientes e, igualmente, a decisões que possam mitigar as consequências das ameaças caso se concretizem.

Em seguida temos o sentido de decisão, um sentido tão importante que quando ausente torna a Organização um ser estagnado, paralisado, fechada em si mesmo, um verdadeiro barco sem rumo que vive ao sabor dos ventos e como nós já aprendemos com Sêneca, "Não há vento favorável para o barco que não sabe para qual porto se dirigir". Numa Organização sem sentido de decisão seu melhor decisor é o tempo. Organização com sentido de decisão é flexível, ágil, decide eficazmente com base em fatos, indicadores e objetivos a serem atingidos. Seu sentido de decisão a torna uma Organização dinâmica e obsessiva por resultados.

Muito importante também é o sentido de mudança presente numa Organização que entende que a dinâmica da mudança é a mola mestra da competitividade no atual momento da economia, nacional e internacional, em que as rápidas adaptações ao meio-ambiente e as mudanças de rumo são vitais para a manutenção de uma posição de mercado duramente conquistada e, até mesmo, para se conquistar novas posições. Visão de futuro, revisões de políticas, ajustes no organograma, reavaliações quadro de pessoal, melhorias nos processos internos, mudanças nos modelos de negócios, revisões dos objetivos e metas estratégicas e das estratégias eleitas para seu atingimento são ferramentas do atual "estado-da-arte" do modelo de gestão de uma Organização que pratica o sentido de mudança em toda sua plenitudade.

O sentido de reconhecimento é aquele sentido que se traduz na valorização do quadro de colaboradores que transformam em realidade os planos de ação da Organização executando os diversos processos internos visando a consecução das metas previamente definidas. Reconhecer é, não só valorizar e premiar o esforço coletivo pelas metas atingidas, como também, no âmbito individual, é avaliar e valorizar desempenhos com base na meritocracia e praticar continuamente o feedback construtivo. Numa organização em que o sentido de reconhecimento está presente, observa-se uma maior capacidade de atrair e reter talentos.

Por fim, mas não menos importante, temos o sentido da comunicação que traduzimos como sendo a prática da troca de informações, o exercício do diálogo democrático e contínuo entre a Organização e seus colaboradores, mediante a utilização dos diferentes canais de comunicação corporativa existentes, de forma que ambas as partes mantenham permanentemente alinhados os seus objetivos, individuais, por parte dos colaboradores e corporativos, por parte da Organização.

Com base nestas nossas breves colocações, sugerimos que o (a) caro (a) leitor (a) faça um diagnóstico rápido em sua Organização e verifique qual destes cinco sentidos não está sendo plenamente exercitado: O sentido da percepção? O sentido da decisão? O sentido da mudança? O sentido do reconhecimento? O sentido da comunicação?

Percebida a ausência total ou parcial de algum destes sentidos, tome a decisão de mudar, planeje e execute a mudança, reconheça o esforço dos colaboradores para mudar e utilize os canais de comunicação para construir as pontes de relacionamento com seu mais precioso recurso: as pessoas que trabalham em sua Organização.

Sérgio Lopes

SP, 30/07/2011


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7 dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor

7 dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor

Um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso
:Por Redação Administradores, www.administradores.com.br

O que é empreendedorismo?
Empreendedorismo e inovação para manter a competitividadeCada vez mais pessoas estão concretizando o sonho do próprio negócio. Em 2010, foram constituídas 1.370.464 empresas, o que revela um crescimento de 101% em relação a 2009, segundo dados do Departamento Nacional de Registros do Comércio (DNRC) da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)

No entanto, apesar desse crescimento no número de negócios próprios, nem todas as pessoas sabem o que é preciso para se tornarem boas empreendedoras e, assim, se manterem no mercado. Não adianta, por exemplo, a vontade de trabalhar sem que se saiba usar a criatividade, ou disciplina na execução de tarefas sem um bom diálogo com os funcionários.

Para o empresário Rogimar Rios, "um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso".

Além disso, o empresário dá outras dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor. Confira:

1. Saiba lidar com personalidades desafiadoras. Ouça-as com o coração e com os olhos, não somente com os ouvidos.

2. Tenha determinação e disciplina. Anote idéias e faça seu planejamento com dia, hora e local em que tudo deverá acontecer.

3. Seja inteligente, saiba usar o seu pensamento a seu favor. Seus pensamentos determinam a sua freqüência e seus sentimentos lhe dizem imediatamente em que freqüência você está. Quando se sente mal, você está na freqüência que atrai coisas ruins, prejudicando o alcance de suas metas.

4. Tenha meta e siga um método. Quando uma pessoa tem os dois, ela rompe barreiras.

5. Tenha fé, mas não deixe de agir para modificar a realidade. Vá do pensamento à ação.

6. Empreendedor deve encontrar, avaliar e desenvolver a oportunidade de criar algo novo.

7. Tire proveito do fracasso. Saiba usar a experiência sem sucesso em aprendizado.


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terça-feira, 22 de novembro de 2011

As Vezes

Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.

Paulo Coelho

sábado, 19 de novembro de 2011

Mensagem Não julgue; apenas compreenda

Mensagem Não julgue; apenas compreenda
Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando viu um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.

Ele virou-se para o chinês e perguntou:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

E o chinês respondeu:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores!!!

"Respeitar as opiniões do outro, em qualquer aspecto e situação, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter."

As pessoas são diferentes, agem diferente pensam diferente.

Nunca julgue, apenas compreenda!!!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Tudo depende de mim

DEPENDE DE MIM

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio
marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo... ou agradecer às águas por
lavarem a poluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro... ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde... ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria.... ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar.... ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com as tarefas da casa... ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos... ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.

Tudo depende só de mim."

Charles Chaplin.

PALAVRA DE ORDEM: MOTIVAÇÃO!

PALAVRA DE ORDEM: MOTIVAÇÃO!
Qual a origem do conceito de motivação no ambiente de trabalho e como
fazer para motivar sua equipe.




No artigo A Theory of Human Motivation, publicado em 1943, Abraham Maslow construiu um paradigma segundo o qual as necessidades do ser humano podem ser organizadas em uma pirâmide hierárquica. Dividida em cinco níveis, ela vai desde as necessidades fisiológicas mais básicas (comida, água, ar, sono) até a necessidade de auto-realização, que nunca é completamente satisfeita. Por esse modelo, quando uma necessidade já foi satisfeita, a pessoa começa a procurar pela próxima.


Em 1960, Douglas McGregor levou esse esquema para o campo da gerência corporativa. O livro The Human Side of Enterprise propõe que há duas abordagens para a motivação dos funcionários, que ele chamou de Teoria X e Teoria Y. A Teoria X se baseia na ideia de que o trabalho é algo não prazeroso, que pode apenas satisfazer as necessidades mais básicas. A socialização, a auto-estima e a realização pessoal devem ser procuradas fora do ambiente de trabalho. Pela Teoria Y, o trabalho pode sim satisfazer essas outras necessidades. O profissional não procura apenas recompensa material, e sim realização pessoal na atividade que executa. É a Teoria Y que guia as práticas gerenciais modernas.


A descentralização e a delegação de tarefas aumenta a auto-estima dos subordinados, já que mostra que o chefe acredita na capacidade e na competência deles. Aumentar o escopo de trabalho dos membros da equipe tira a monotonia do trabalho e apresenta novos desafios, o que é bastante motivador. Gerir de maneira participativa, chamando os subordinados a participar das tomadas de decisão também faz com que eles se sintam importantes e, portanto, mais motivados.


Mas acima de tudo o líder deve conhecer individualmente os membros de sua equipe. Só sabendo quais são os objetivos de cada um o gestor poderá saber como motivá-los. Portanto, o paradigma do chefe que fica em um pedestal dando ordens é totalmente fora de contexto no mundo corporativo atual.


Muitas empresas têm investido dinheiro contratando palestrantes motivacionais e até promovendo vivências em que o auto-conhecimento e o trabalho em equipe são explorados de maneira profunda. Esses recursos são muito válidos, mas é preciso lembrar que a motivação acontece no dia a dia. Não adianta a o funcionário assistir a uma ótima palestra se o chefe não dá oportunidades para que ele se realize no trabalho.

Autor(a): http://www.rotaexecutiva.com.br/pagepersonnel
Divulgação: Camisa de Força by http://www.twitter.com/ozeiasrangel

terça-feira, 15 de novembro de 2011

valor das coisas

“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,

mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem

momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas

incomparáveis.”

Fernando Pessoa

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Ubuntu

Não chega primeiro quem vai mais depressa, mas sim quem sabe onde vai.


UBUNTU



A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

10 comportamentos insuportáveis no trabalho

10 comportamentos insuportáveis no trabalho
14:40 | Postado por Mari Costa |

Um bom relacionamento com as pessoas dentro do ambiente de trabalho é essencial tanto para a carreira como para a qualidade de vida. Mas manter um clima amistoso com os colegas profissionais nem sempre é fácil. Desagradáveis e até mal intencionados, alguns perfis desafiam a convivência com piadas excessivas, reclamações ou mesmo puxando o tapete dos outros. A psicóloga Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, orienta sobre as melhores reações. Selecionamos dez comportamentos insuportáveis no trabalho e dicas para lidar com cada um deles:


1. INJUSTIÇADA


"Eles não gostam de mim"


Reclamona, ela tem certeza que os chefes a perseguem – e percebe isso em cada olhar ou comentário. Passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. Geralmente deixa a desejar profissionalmente, mas, mesmo assim, jura que é muito competente.


“O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também.


2. FALSO BONZINHO


"Essa é a equipe mais bonita do prédio"


Parece um anjo à primeira vista. Cordial, faz questão de estabelecer boas relações com todos os níveis hierárquicos. Cedo ou tarde você ficará sabendo de intrigas pesadas feitas pelas costas envolvendo o seu nome. Ele vai negar tudo e sair pela tangente. Mas não se engane, mês que vem tem mais!


O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância.




3. FOFOQUEIRA INCORRIGÍVEL


"Tenho uma boa pra contar"


Ela parece um radar: está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Tende a envolver as pessoas em suas falações e pequenas maldades. Critica a roupa e cabelo das colegas, mas no fundo inveja cada centímetro.


“Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta.




4. PUXA-SACO BAJULADOR


"Seu corte de cabelo está incrível"


É um clássico no mundo corporativo. Em suas relações, classifica as pessoas por cargos – e o mais humilde não costuma receber atenção. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado.


Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora.


5. OVERSHARING


"Alguém tem remédio para prisão de ventre?"


Ela (ou ele) fica falando de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente num tom de voz que os obriga a isso. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece.


Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo.


6. CARREIRISTA ESPERTINHO


"Veja os meus projetos"


Está no jogo para ganhar. Ser bem sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes ao passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas.


A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seus insights, não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol...




7. ULTRASEXY


“Eu já fui modelo”


Ela “dá mole” para os caras, mas se faz de sonsa e desentendida se algum deles reage. No escritório, todo mundo percebe a paquera com o colega: risadinhas, brincadeiras de mão e outras práticas irritantes dominam o ambiente. Tem certeza que é a garota mais desejada da empresa, e tenta tirar algum benefício disso.


“Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.


8. GALÃ OFICIAL


"Cheguei, garotas!"


Ele não anda pelo corredor, desfila. Não cumprimenta as colegas, joga beijos e piscadinhas. Conta vantagens na hora do almoço para os outros homens e, muitas vezes, mente descaradamente sobre “aquela gata da academia” que nunca existiu.


“Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.




9. MATRACA SOLTA


"Isso me lembra uma história ótima"


Ela não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários (geralmente dispensáveis) sobre tudo e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas.


Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que ela fale (quase) sozinha e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”, aposta Juliana.


10. PIADISTA SEM GRAÇA


"Entenderam o trocadilho?"


Não fez curso de palhaço, mas quer sempre ser o mais divertido. Tenta copiar o colega engraçado de verdade, que tem timing e boas sacadas, mas nunca consegue. O problema? Ele continua insistindo e torrando a paciência dos colegas com suas piadas tolas.
A principal lição é parar de dar risadas forçadas. O sorriso, mesmo amarelo, prolonga o constrangimento coletivo e dá corda para o falso comediante continuar seu show. “A comunicação envolve as duas pessoas. Se o cara está vendo algum sinal de espaço ali, então vai falar mesmo”, aponta Juliana Saldanha.


http://comoserumprofissionaldesucesso.blogspot.com/2011/11/10-comportamentos-insuportaveis-no.html

pegadas na areia

Uma noite eu tive um sonho...

Sonhei que estava andando na praia com o Senhor,
E através do Céu, passavam cenas de minha vida.

Para cada cena que passava, percebi pegadas na areia;
Uma era minha e a outra do Senhor.

Quando a última cena de minha vida passou diante de nós,
olhei para as pegadas na areia,

Notei que muitas vezes no caminho da minha vida
havia apenas um par de pegadas na areia.

Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis
da minha vida.

Isso aborreceu-me deveras e perguntei então ao Senhor:

- Senhor, Tu me disseste que,
uma vez que eu resolvi Te seguir,
Tu andarias sempre comigo, todo o caminho,

- Mas notei que nos momentos das maiores atribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida, apenas um par de pegadas.

- Não compreendo...
Porque nas horas em que eu mais necessitava Tu me deixastes?

O Senhor respondeu :

- Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento.

Quando vistes na areia apenas um par de pegadas,
foi exatamente aí que

EU TE CARREGUEI EM MEUS BRAÇOS!

lixo





É assustador como uma cidade Universitária pode cometer atos que voltam contra ela mesma. Se cada um tiver consciÊncia de colaborar e colocar nas lixeiras os papeis e não direto no chão, quando ocorrer de chover não iremos ter tantos bueiros transbordando....
Pedimos aos responsáveis que coloquem mais lixeiras nas ruas, muitas vezes andamos quadras e não vemos lixeiras para evitar este tipo de atitude... vamos repensar ainda dá tempo... nossa casa é nossa cara..

beleza e ervas daninhas




mesmo nos terrenos duros, em meio as ervas daninhas nascem flores de rara beleza, pequenas ,mas de destaque e de uma força para resistir a este meio. Pessoas são assim, mesmo em ambientes dificeis sempre existe alguém de destaque que não se contamina e cotinua multiplicando sua diferença.Para enxergar este processo em meio ao lixo, as ervas daninhas é preciso olhar com os olhos do coração.

felicidade

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!

Fernando Pessoa

E tudo mudou...

E tudo mudou...

O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss

O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM

A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse

Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal

Ninguém mais vê...

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service

A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email

O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street

O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também

O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato

Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!

A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...

... De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças

Luis Fernando Veríssimo

roubar o coração

Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto,
não se alcança o coração de alguém com pressa.
Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado.
Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.
Conquistar um coração de verdade dá trabalho,
requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança.
É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.
Para se conquistar um coração definitivamente
tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.
Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes,
que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.
...e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele,
vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.
Uma metade de alguém que será guiada por nós
e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.
Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria.
Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que?
Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.
Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.
... e é assim que se rouba um coração, fácil não?
Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade,
a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!
E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... é simples...
é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você.

Luís Fernando Veríssimo

pessoa certa , pessoa errada

s e Pensamentos de Luís Fernando Veríssimo
Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Luís Fernando Veríssimo

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Mais InformaçãoPensando bem em tudo o que a gente vê e vivencia
e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa faz tudo certinho!
Chega na hora certa, fala as coisas certas,
faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas.
Aí é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, perder a hora, morrer de amor...
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar
que é pra na hora que vocês se encontrarem
a entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono.
Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você.
Vai estar o tempo todo pensando em você.
A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo,
porque a vida não é certa.
Nada aqui é certo!
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo, amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo,
querendo,conseguindo...
E só assim, é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo"
Quando na verdade, tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra
gente...

Luis Fernando Veríssimo

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Luís Fernando Veríssimo

Lições de Chico Xavier

Lições de Chico Xavier
Por Karla Precioso postado em 17/10/2011 às 13h00

Para ler e refletir:
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.”
“Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor… Magoar alguém é terrível!”
“Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta.”
“O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.”
“Não há problema que não possa ser solucionado pela paciência.”
“Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar.”
“Quem diz que a vida só trás desilusão, é porque nunca fez nada a não ser se iludir.”

sonho x realidade

Até que o sonho se torne realidade é preciso percorrer um longo caminho…
Por Karla Precioso postado em 08/11/2011 às 12h00
Comentários (4)

Foto reprodução
Relata-se que a semente do bambu chinês só começa a germinar após cinco anos de seu plantio. Durante esse tempo, apenas a raiz se desenvolve, formando uma maciça estrutura que se estende vertical e horizontalmente pela terra. Só a partir de então a planta começa a desabrochar e a se desenvolver, podendo atingir cerca de 25 metros de altura. Muitas coisas na vida acontecem exatamente como a semente do bambu. Não se alcança um objetivo, por exemplo, da noite para o dia. Até que o sonho se torne realidade é preciso percorrer um longo caminho, enfrentar etapas e superar alguns obstáculos. É necessário lutar, investir tempo e esforço. Porém, como diz o ditado, devagar se vai ao longe. Se você tiver perseverança e, principalmente, calma, quando menos esperar alcançará a reta de chegada. Portanto, não tenha pressa e caminhe a passos firmes, pois na vida tudo tem sua hora própria. Dê tempo ao tempo e verá que tudo, tudo mesmo, se arranja e se concretiza. Como o bambu, precisamos ter muita fibra para chegar às alturas e muita flexibilidade para se curvar ao chão.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

redes sociais x contratação

Quase 70% já rejeitaram candidatos devido às redes sociais.Fonte. Click Carreira.

Quer você goste ou não, os recrutadores estão usando cada vez mais as redes sociais para selecionar candidatos. De acordo com a consultoria Reppler, especializada em gerenciamento de imagens nas mídias sociais, 69% dos consultores norte-americanos já rejeitaram um candidato por conta das informações postadas nos perfis do Facebook, Twitter ou LinkedIn.

O principal motivo pelo qual os recrutadores desistiram do candidato, depois de acessar o perfil online, foi encontrar mentiras sobre as qualificações. Publicação de fotos e comentários inapropriados, inclusive a respeito do antigo emprego, são outros fatores que contam pontos negativos. O ranking ainda considera posts contendo menções à bebida e ao uso de drogas e comentários discriminatórios, entre outras coisas.

Por outro lado, um bom perfil pode ajudar na contratação – 68% dos participantes da pesquisa já contrataram um profissional devido à boa impressão passada nas redes sociais. Nesses casos, foram considerados fatores como criatividade, boa comunicação, confirmação das qualificações profissionais e boa rede de contatos.

Ao contrário do que se costuma imaginar, a maioria dos recrutadores (47%) recorre às redes sociais assim que recebe o currículo do candidato. O site mais acessado é o Facebook, sendo seguido pelo Twitter e pelo LinkedIn.
O levantamento foi realizado com 300 profissionais de recrutamento. Veja os resultados